PRODUTIVIDADE DE MILHO PRODUZIDO SOB DIFERENTES ADUBOS NITROGENADOS E DOSES INCORPORADO EM COBERTURA

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1 PRODUTIVIDADE DE MILHO PRODUZIDO SOB DIFERENTES ADUBOS NITROGENADOS E DOSES INCORPORADO EM COBERTURA Mateus Luiz Secretti (1), Gabriel André Ody (2), Rafael Vieira Barbosa De Oliveira (3), Lígia Maria Maraschi da Silva Piletti (4), Luiz Carlos Ferreira de Souza (5),Natanael Borges Soares (6) Introdução O nitrogênio é um dos nutrientes mais limitantes no solo e um dos mais requeridos pelo milho para elevar a produção e o índice de colheita. A uréia é a fonte nitrogenada mais utilizada no Brasil por ser a mais vantajosa economicamente. Entretanto, apresenta desvantagens, principalmente devido à possibilidade de perdas de N por volatilização de NH3, fitoxidez de biureto e perdas por lixiviação (CANTARELLA, 2007). A perda do nitrogênio pode ocorrer quando o solo apresenta ph alcalino, baixa capacidade de troca de cátions, baixa capacidade tampão do hidrogênio, alta temperatura, baixa umidade e altas doses de nitrogênio, ou pela ação conjunta de dois ou mais destes fatores (OLIVEIRA & BALBINO 1995). Deste modo, a forma de aplicação da uréia pode influenciar no aproveitamento do N pelo milho, onde sua aplicação a lanço sobre a superfície do solo pode ocasionar grandes perdas de N por volatilização de NH3 (CANTARELLA 2007). Solos com quantidades maiores de palhada, como ocorre no plantio direto tem maiores chances de proporcionar perdas de N por volatilização (LEITE, 2011). Os autores Barreto e Westerman (1989) observaram que em restos culturais a atividade da urease era até 30 vezes maior do que em cultivos convencionais. Cabezas (1998) observou que a presença de restos culturais sobre a superfície do solo influência na quantidade de N que se perde por volatilização. 1 Engenheiro-Agrônomo, M.Sc., Aluno Pós-Graduação da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. mateus-secretti@hotmail.com 2 Aluno Graduação Agronomia da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. gabriel_ody@hotmail.com.br 3 Aluno Graduação Agronomia da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. 4 Engenheira-Agrônoma, M.Sc., Aluno Pós-Graduação da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. ligiamaraschi@hotmail.com.br 5 Engenheiro-Agrônomo, Professor da Faculdade de Agronomia, UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. luizsouza@ufgd.edu.br 6 Aluno Graduação Agronomia da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 - Dourados, MS. [1]

2 Sangoi et al. (2003) observaram que a aplicação superficial de uréia, tanto em solo arenoso quanto em argiloso, aumenta as perdas de N por volatilização de amônia, em relação à sua incorporação. Experimentos conduzidos nos EUA mostraram eficiência maior no uso de nitrogênio quando se compara a uréia protegida em relação à uréia normal sem revestimento, principalmente em solos arenosos (CANTARELLA, 2008). O N pode ser aplicado ao solo por diferentes métodos. Os mais usados são a aplicação a lanço na superfície do solo e a incorporação em linhas. Quando se utiliza uréia em um período que não ocorra chuva nos primeiros dias após a aplicação, a incorporação ao solo pode ser importante, pois pode ocorrer formação de amônia e sua liberação para a atmosfera. BANDEL et al. (1980) observaram que perdas de amônia derivadas da uréia aplicada na superfície de solos são pouco previsíveis em condições de campo. Estes mesmos autores sugeriram para milho cultivado em plantio direto, a incorporação da uréia ao solo com intuito de reduzir as perdas por volatilização. Além das diferentes formas de aplicação, tem sido empregados fertilizantes nitrogenados com revestimento, a fim de reduzir a volatilização do nutriente. O revestimento de uréia por polímeros pode promover maior estabilidade do fertilizante no solo. Em virtude do exposto, foi realizado este trabalho com intuito de comparar dois adubos (ureia comum e ureia revestida Kimcoat) e quatro diferentes doses sobre o rendimento de grãos de milho. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido na Fazenda Experimental de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, município de Dourados, localizada nas coordenadas geográficas latitude 22º 14 S, longitude de 54º 49 W e altitude de 458 metros. O clima, de acordo com a classificação de Koppen, é Cfa (Clima Mesotérmico Úmido sem estiagem), em que a temperatura do mês mais quente é superior a 24ºC. A precipitação pluviométrica anual da região é de à mm e a evapotranspiração real anual é de 1100 à 1200mm. A temperatura média anual é de 22ºC. O solo predominante na área cultivada é o Latossolo Vermelho Distroférrico, apresentando-se com textura argilosa e fertilidade natural variável, profundo, friável e com grande homogeneidade ao longo do perfil. [2]

3 O milho foi semeado mecanicamente no dia 27 de fevereiro de 2013, utilizando o híbrido DKB 390 PRO2, com espaçamento entre linhas de 0,9 m e densidade de plantas.ha -1. Foram utilizados 309 kg.ha -1 do formulado , além das adubações nitrogenadas em cobertura no estádio fenológico V5 de acordo com a escala proposta por Ritchie (1993), as quais consistiram nos tratamento. Foi verificada precipitação nos quatro dias que antecederam a adubação e também horas após a mesma. Foi realizado controle de plantas daninhas com o herbicida glifosato no estádio fenológico V3. O experimento foi realizado em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de N incorporadas em cobertura (0, 60, 90 e 120 kg.ha -1 ) e dois adubos nitrogenados (uréia e Kimcoat), totalizando 8 tratamentos com quatro repetições. Cada unidade experimental mediu 15 m de largura e 35 m de comprimento, perfazendo uma área de 525 m 2. A colheita foi realizada no dia 02 de agosto de 2013, efetuando-se colheita manual de uma área útil de 9 m 2, escolhida ao acaso no centro de cada parcela. A partir das espigas colhidas o material foi trilhado e pesado para determinação da produtividade de grãos, que foi a variável analisada. Os dados foram submetidos à análise de variância (p<0,05) e quando houve efeito significativo foram submetidos à análise de regressão, utilizando o programa estatístico SAS. Resultados e Discussão O fator adubo e a interação Adubo x Doses não apresentaram diferenças significativas estatisticamente a 5% de probabilidade. Apenas o fator doses apresentou-se significativo. Na Figura 1 apresenta-se a análise de regressão realizada para o rendimento de grãos e as diferentes doses uréia e Kimcoat. [3]

4 Rendimento de Grãos (kg.ha -1 ) Ureia y = ,96x R 2 =0,31 Kimcoat y = ,53x R 2 =0, Doses de Nitrogênio (kg.ha -1 ) Figura 1. Efeito de doses de N mineral em cobertura sobre o rendimento de grãos do milho na média ureia e Kimcoat. Dourados, MS, Na média dos dois adubos o rendimento de grãos foi influenciado pelas doses de N em cobertura (Figura 1). Os resultados ajustaram-se ao modelo linear de regressão, encontrando-se para o nível o adubo uréia a equação y= ,96x, indicando que há um aumento de 9,96 kg.ha -1 de grãos de milho para cada quilograma de uréia aplicada a lanço na cultura do milho nas condições deste experimento. Para o adubo Kimcoat a equação ajustada foi y= ,53x, o que indica que para cada quilograma de Kimcoat aplicado em cobertura na cultura do milho foi obtido um incremento de 15,53 kg.ha -1 de grãos de milho. Mesmo apresentando maior incremento no rendimento de grãos, tal incremento obtido pelo Kimcoat não é superior estatisticamente quando comparado ao incremento obtido pela uréia. Muitos trabalhos tem destacado a importância da aplicação de N em cobertura na cultura do milho para o aumento do rendimento de grãos. Em seu trabalho Silva et al. (2012) não observaram diferença estatística entre uréia comum e uréia protegida, mas também observaram incremento de produtividade com aumento das doses de nitrogênio. A umidade e temperatura do solo podem influenciar as perdas de N por [4]

5 volatilização da amônia. Dessa forma, quando tem-se precipitação pluviométrica bem distribuída, a perda de N por volatilização não é tão importante, fato que ocorreu neste experimento, pois foram verificadas precipitações dias antes e horas após a adubação. De acordo com Ernani (2008) as condições edáficas também podem influenciar a eficácia da adubação nitrogenada, quando o ph do solo é baixo e o fertilizante nitrogenado é aplicado sobre a superfície do solo ocorre retardamento da lixiviação de nitrato, facilitando absorção de nitrogênio pelas plantas. Conclusões Houve incremento linear do rendimento de grãos de milho conforme aumentadas as doses de nitrogênio, independente do adubo utilizado. Não foram encontradas diferenças significativas para os adubos utilizados sobre o rendimento de grãos de milho para as condições deste experimento. Referências BANDEL, V.A.; DZIENIA, S.; STANFORD, G. Comparison of N fertilizers for no-till corn. Agronomy Journal, Madison, v.72, n.2, p , BARRETO, H.J. WESTERMAN, R.L. Soil urease activity in winter wheat residue management systems. Soil Science Society America Jornal, Madison, v.53, p , CABEZAS, W. A. R. L. Comportamento dos adubos nitrogenados em clima e solo de Cerrado. In: CURSO SOBRE ASPECTOS BÁSICOS DE FERTILIDADE E MICROBIOLOGIA DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO, 1., 1998, Rio verde. Resumos... Rio Verde: Aldeia Norte, p CANTARELLA, H. Nitrogênio. In: NOVAIS, R. F. et al. (Eds.). Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, p CANTARELLA, H. Fontes alternativas de nitrogênio para a cultura do milho. Informações Agronômicas. N. 12, Viçosa, ERNANI, P.R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: Graphel, p. [5]

6 LEITE, J.M. Acúmulo de fitomassa e de macronutrientes da cana-de-açúcar relacionados ao uso de fontes de nitrogênio p. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, OLIVEIRA, E. F. de; BALBINO, L. C. Efeitos de fontes e doses de nitrogênio aplicado em cobertura nas culturas de trigo, milho e algodão. In: OLIVEIRA, E. F. de; BALBINO, L. C. Resultados de pesquisa, 1/95. Cascavel: Ocepar, RITCHIE, S. W. et al. How a corn plant develops. Ames: Iowa State University of Science and Technology, Special Report, v. 48, p. SANGOI, L. Volatilização de N-NH3 em decorrência da forma de aplicação de ureia, manejo de resíduos e tipo de solo, em laboratório. Ciência Rural, Santa Maria, v. 33, n. 4, p , SILVA, A.A.; SILVA, T.S.; VASCONCELOS, A.C.P.; LANA, R.M.Q. Aplicação de diferentes fontes de ureia de liberação Gradual na cultura do milho. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 28, p , [6]

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