Profª. Miryam Pelosi e Liliana Passerino

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1 Profª. Miryam Pelosi e Liliana Passerino JANEIRO / 2014

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3 TecnoAssist Curso de Tecnologia Assistiva Modalidade a distância Formação Continuada de Professores em Educação Especial Utilização, Operação e Aplicação Pedagógica de Softwares de Tecnologia Assistiva Universidade Federal do Rio de Janeiro

4 O copyright 2013 por UFRJ / Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, sob qualquer meio, especialmente em fotocópia (xerox), sem a permissão, por escrito do autor. Editor: José Antônio Borges Coordenação do Projeto TecnoAssist: Angélica Fonseca da Silva Dias e Maria Teresa Gouvêa Revisão: Ana Lúcia Faria da Costa Rodrigues Projeto Gráfico e Diagramação: Juarez de Faria Castro

5 Sumário MÓDULO 9 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Apresentação... 7 Introdução do módulo... 7 Objetivo do módulo... 9 UNIDADE 1 Comunicação Alternativa como auxiliar ao processo de inclusão escolar Comunicação Alternativa: conceito Comunicação Alternativa: símbolos Comunicação Alternativa: recursos Comunicação Alternativa: estratégias Comunicação Alternativa: técnicas Pranchas Software Picto4me UNIDADE 2 Conhecendo a prancha de comunicação, o software Scala e o Portal ARASAAC Seleção do vocabulário Diferentes estratégias para organização dos símbolos nas pranchas de comunicação Prancha organizada por categorias Prancha de linguagem Prancha de atividades Prancha com hiperlink Portal ARASAAC Dominó encadeado e bingo Conhecendo o software SCALA Módulo Prancha UNIDADE 3 Banco de atividades e Aplicativos de Comunicação Alternativa para tablet Portal Assistiva Araboard SCALA BIBLIOGRAFIA... 45

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7 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Módulo 9 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Apresentação Olá queridos cursistas, sejam bem-vindos ao Módulo 9 Sistemas de Comunicação Alternativa. Neste módulo iremos aprofundar conceitos sobre Comunicação Alternativa e conhecer alguns sistemas gratuitos disponíveis. As professoras desse módulo são Miryam Pelosi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Liliana Passerino, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ambas especialistas na área de Comunicação Alternativa. Gostaríamos de alertá-los de que grande parte dos símbolos e recursos de Comunicação Alternativa é visual e inclui: fotografias; símbolos pictográficos; pranchas de comunicação impressas; softwares para composição das pranchas de comunicação e atividades pedagógicas; e depositórios de atividades que não possuem acessibilidade. Contudo, procuramos descrever, com o máximo de detalhes, todos os conceitos trabalhados nesse módulo. Pensamos também em atividades com elementos táteis em substituição aos que exigiam o trabalho com elementos visuais. Esperamos que todos possam aprender muito sobre a Comunicação Alternativa. Vocês vão notar que o texto de referência possui mais informações do que o Guia de Estudos, e ainda temas novos, para quem quer se aprofundar no assunto Um abraço e bom trabalho, Miryam e Liliana Introdução do módulo A Comunicação Alternativa é uma área multidisciplinar que congrega profissionais de diversas áreas como Educação, Saúde, Artes, Engenharia, Computação, entre outros. Hoje, conta-se, no Brasil, com um corpo considerável de profissionais e pesquisadores envolvidos nesse campo de atuação, além de haver um grande potencial humano de alunos e profissionais em formação que gostariam de se capacitar para atuar na área. A comunicação humana é essencial para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. A comunicação não pode ser pensada como um processo linear ou reduzida ao processo gramatical ou fonético de combinar símbolos arbitrários. Trata-se, pelo contrário, de um processo complexo e multidimensional (incluindo a dimensão social, histórica, interativa e intersubjetiva) no qual se utilizam intencionalmente símbolos linguísticos entre agentes em mais de uma forma. Tais símbolos possibilitam e potencializam a construção intersubjetiva e perspectivada de significados tornando a comunicação um fenômeno relacional e sistêmico que permite que sujeitos se envolvam ativamente numa interação. Desta forma, a comunicação enquanto prática cultural é uma das mais importantes dos seres humanos. Mas, não podemos considerar o processo de comunicação restrito unicamente à existência de uma linguagem oral ou escrita. A linguagem 7

8 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva oral, uma das modalidades de comunicação, se constitui, com efeito, em uma forma altamente privilegiada pela extrema flexibilidade e potência para o desenvolvimento. Porém, a comunicação envolve também o uso de gestos, expressões faciais, posturas e movimentos corporais, bem como figuras e pictogramas. A capacidade de usar linguagem constitui uma habilidade crítica para a aquisição dos demais sistemas simbólicos - leitura, escrita e matemática - assim como para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. Espera-se que a comunicação por meio da fala ocorra de forma natural, com início na infância, até o uso pleno na idade adulta. Por isso, raramente se pensa na sua complexidade ou nas consequências da sua ausência ou perda, seja ela total ou parcial, temporária ou definitiva. Entretanto, nas situações em que fala está ausente, muitos aspectos da vida do indivíduo são adversamente afetados e tal fato é mais frequente do que inicialmente se pensa. Cerca de uma em cada 200 pessoas é incapaz de comunicar-se através da fala ou da escrita ou de usá-las de forma funcional devido a fatores neurológicos, físicos, emocionais e cognitivos. Entre essa população podem figurar pessoas com paralisia cerebral, autismo, afasia, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdocegueira. Nesses casos, déficits na comunicação impactam no desenvolvimento do sujeito, na sua participação, interação e qualidade vida. Para esses casos, assim como outros provocados por diferentes fatores etiológicos, uma forma viável de comunicação consiste no emprego de sistemas de comunicação alternativos. O termo Comunicação Alternativa (CA) é usado para definir estas outras formas de comunicação que substituem ou suplementam as funções da fala. A Comunicação Alternativa compreende símbolos, recursos, estratégias e técnicas que possibilitam dar voz a pessoas impedidas de se comunicar por meio da oralidade ou que apresentam a inteligibilidade da fala de difícil compreensão, e é uma das áreas da Tecnologia Assistiva. Segundo o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), a Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2007). A CA pode ser utilizada em qualquer época do ciclo de vida, e, assim, apoiar crianças em fase de aquisição da linguagem até adultos que sofreram acidentes ou patologias que comprometeram sua comunicação. Desta forma, a Comunicação Alternativa tem proporcionado subsídios para suplementar, complementar ou construir processos de comunicação. Como área de conhecimento, a Comunicação Alternativa surge no fim dos anos 50 e início dos anos 60 do século passado. No Brasil, o emprego da CA foi iniciado na década de 1970 como prática da educação especial e de serviços clínicos. Seu uso 8

9 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa na educação inclusiva ainda é incipiente, mas já é percebida como auxiliar na inclusão escolar de alunos com déficits de comunicação no serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE), especialmente vinculada às Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). A Comunicação Alternativa não se restringe ao âmbito educacional, e está plenamente articulada com o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH II, no que diz respeito a instituir medidas que propiciem a remoção de barreiras arquitetônicas, ambientais, de transporte e de comunicação e promover a capacitação de agentes públicos, profissionais de saúde, lideranças comunitárias e membros de conselhos sobre questões relativas às pessoas portadoras 1 de deficiência (BRASIL, 2002). A CA é também citada na legislação sobre acessibilidade e nos Princípios Gerais (artigo 3 o ) da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 2007, da qual o Brasil é um dos signatários (BRASIL, 2011). No Brasil, assim como a acessibilidade é um direito adquirido pelo cidadão, os recursos e serviços de Tecnologia Assistiva ou Ajudas Técnicas que a possibilitam, também o são. O Decreto de 20 de dezembro de 1999 cita quais são os recursos garantidos às Pessoas com Deficiência (BRASIL, 1999). No âmbito acadêmico, o interesse pela CA tem aumentado entre os pesquisadores. Em universidades como a USP, a UNESP/ Marilia, UERJ, UFRJ, e UFRGS linhas de pesquisa têm se desenvolvido sistematicamente nesta área com apoio governamental. Assim como no âmbito educacional, a partir da inclusão de alunos com déficits na comunicação em nossas escolas. Neste módulo, portanto, estaremos discutindo, conhecendo e explorando algumas das possibilidades da Comunicação Alternativa para apoiar os processos de inclusão escolar e social. Objetivo do módulo Neste módulo é esperado que os alunos: Se apropriem do conceito de Comunicação Alternativa; Conheçam as principais estratégias e recursos para utilização da CA na sala de aula; Experimentem e criem recursos de CA com sistemas gratuitos disponíveis; Reflitam sobre o potencial da CA nos processos de inclusão escolar; Este módulo está organizado em unidades, nas quais foi abordado o seguinte conteúdo: 1 Embora na atualidade o termo adequado seja Pessoa com Deficiência, o termo portador de deficiência foi utilizado em décadas passadas e está presente em documentos de muitas das políticas públicas da época. 9

10 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Unidade 1. Comunicação Alternativa como auxiliar ao processo de inclusão escolar Nesta unidade, trataremos do conceito de Comunicação Alternativa dando ênfase aos símbolos, recursos, estratégias e técnicas que podem ser utilizados. Ao final da unidade vocês serão convidados a construir uma prancha de comunicação com miniaturas ou com pictogramas utilizando o software Picto4me, e a refletir sobre o uso da CA em sala de aula. Unidade 2. Conhecendo a prancha de comunicação, o software Scala e o Portal ARASAAC Nessa unidade vamos conhecer as principais regras para a seleção do vocabulário para a construção de pranchas de comunicação, e as diferentes maneiras de elaborá-las. Apresentaremos o Portal ARASAAC e alguns dos seus recursos para a construção de atividades pedagógicas. Você terá uma segunda oportunidade de construir uma prancha de comunicação e poderá fazê-lo utilizando o software Scala. Finalmente, após as atividades práticas, poderá refletir sobre o potencial desses aplicativos para suas práticas educativas. Unidade 3. Banco de atividades e Aplicativos de Comunicação Alternativa para tablet Nesta unidade conheceremos o Portal Assistiva, um banco de atividades que pode ser acessado gratuitamente, e alguns aplicativos gratuitos para tablets. Experimentaremos as possibilidades desses aplicativos e, a partir de tutoriais, os alunos serão encorajados a desenvolver pranchas de comunicação com esses materiais. Finalmente, após as atividades práticas, os alunos poderão refletir sobre o potencial dessas ferramentas para suas práticas educativas. Autoras Prof as Miryam Pelosi e Liliana Passerino 10

11 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa UNIDADE 1 COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA COMO AUXILIAR AO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR Nesta unidade, trataremos do conceito de Comunicação Alternativa dando ênfase aos símbolos, recursos, estratégias e técnicas que podem ser utilizados. Conversaremos sobre os recursos de baixa e alta tecnologia e apresentaremos o conceito de prancha de comunicação. Ao final da unidade vocês serão convidados a construir uma prancha de comunicação com miniaturas ou com pictogramas utilizando o software Picto4me, e a refletir sobre o uso da CA em sala de aula. 1.1 Comunicação Alternativa: conceito Segundo American Speech-Language-Hearing Association (ASHA, 1991) a Comunicação Alternativa e Aumentativa é o uso integrado de componentes incluindo símbolos, estratégias e técnicas utilizadas pelos indivíduos a fim de complementar a comunicação. O termo Comunicação Alternativa (CA) é utilizado para definir diferentes formas de comunicação como o uso de gestos, expressões faciais, uso de pranchas de comunicação com símbolos pictográficos ou alfabéticos e sistemas computacionais (GLENNEN, 1997). Segundo Gill (1997) a CA é o uso integrado de quatro elementos: Símbolos: gestos, vocalização, sinais, fotos, imagens; Recursos: prancha, álbum, software, vocalizador, preditores de textos, etc. Técnicas: apontar, acompanhar, segurar, escanear, etc. Estratégias: uso em histórias de faz de conta, brincadeiras, imitar, entre outros. Vejam na Figura 1 como os componentes da Comunicação Alternativa podem ser organizados. Figura 1- Componentes da Comunicação Alternativa e Aumentativa. Fonte: (SANTAROSA, et. al. 2010) 11

12 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Assistam ao vídeo da terapeuta ocupacional Nádia Browning falando sobre Comunicação Alternativa. Vídeo 1 - Especialista falando de Comunicação Alternativa Na literatura relacionada à Comunicação Alternativa é possível encontrar outros termos que são utilizados como sinônimos: Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), Comunicação Suplementar e Aumentativa (CSA), Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) todos traduzidos do termo em inglês Augmentative and Alternative Communication (AAC) por diferentes grupos de pesquisa no nosso país. O importante é compreender que a Comunicação Alternativa pode ser usada como alternativa à fala ou escrita, ou com o objetivo de ampliar a comunicação existente, quando essa não é suficiente para expressar os desejos e necessidades daquela pessoa. No nosso módulo usaremos o termo Comunicação Alternativa (CA). A dificuldade de comunicação de indivíduos com comprometimento da linguagem oral promove nas pessoas que os cercam a sensação de que eles nada têm a dizer. A introdução da Comunicação Alternativa tem papel fundamental para demonstrar que alunos sem fala articulada podem, e têm, muito a dizer quando possuem recursos facilitadores (TETZCHNER & MARTINSEN, 2000). Descobrir o potencial dos alunos que não falam ou falam poucas palavras será o grande desafio de vocês. 1.2 Comunicação Alternativa: símbolos Os símbolos são as representações visuais, auditivas ou táteis de um conceito. Na Comunicação Alternativa utilizam-se vários símbolos como os objetos concretos, a fala, os gestos, as fotografias, os desenhos e a escrita. Existem diversos sistemas de signos, os mais conhecidos são: Picsyms: Desenvolvido a partir do trabalho com crianças pequenas (Carlson,1985, apud TETZCHNER; MARTINSEN, 2000) com dificuldades de fala. Contém aproximadamente 1800 símbolos. 12

13 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Pictogram Ideogram Communication (PIC): Sistema desenvolvido por Maharaj, 1980 (apud TETZCHNER; MARTINSEN, 2000) para indivíduos com dificuldades de discriminação figura-fundo. O sistema é composto por 400 símbolos (brancos em fundo preto). É um sistema basicamente pictográfico e menos versátil que outros, pois os símbolos não são combináveis (SCHIRMER; BERSCH, 2006). Figura 2 - Exemplo de símbolos PIC Fonte: GERICOTA, 2009 Picture Communication Symbols (PCS): é um sistema gráfico visual que contém desenhos simples, podendo-se acrescentar, na medida do necessário, fotografias, figuras, números, círculos para as cores, o alfabeto, outros desenhos ou conjuntos de símbolos. O conjunto original dos Símbolos de Comunicação Pictórica (PCS), que foi desenvolvido em 1980 para o uso em materiais de CAA, continha 700 símbolos pictóricos diferentes. Este sistema foi criado para indivíduos com comprometimento em sua comunicação oral e que não conseguiam compreender um sistema gráfico mais ideográfico. Ele é basicamente pictográfico e beneficia indivíduos de qualquer idade, e com qualquer patologia. Segundo Schirmer e Bersch (2006), o PCS foi traduzido para o Brasil com inserção de novos símbolos próprios da cultura e história do país. Como é um sistema aberto, o mesmo encontra-se traduzido em mais de 10 línguas, o que o torna um dos mais utilizados no mundo com mais de 8000 símbolos na atualidade. Figura 3 - Exemplo de símbolos PCS Fonte: GERICOTA, 2009 Dentre os principais Sistemas que combinam símbolos pictográficos, ideográficos e arbitrários, temos: Os Símbolos para a Literacia da Widgit (WLS) que foram criados especificamente com o objetivo de desenvolver a alfabetização. Anteriormente conhecidos como Símbolos Rebus da Widgit, estes possuem uma estrutura clara de grande parte do vocabulário. Foram concebidos para ter pouco detalhe de modo a reduzir a confusão visual da página, e possuem marcadores gramaticais opcionais para auxiliar os escritores e leitores em situações de aprendizagem. Enquanto muitos símbolos são imediatamente reconhecíveis por qual- 13

14 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva quer pessoa, existem outros que têm que ser aprendidos. Através de uma utilização constante e o uso de critérios consistentes, os WLS facilitam o processo de aprendizagem. Figura 4 Exemplo de símbolos Widgit Fonte: COSTA, et al, 2009 Sistema Bliss: Profissionais da equipe do Ontário Crippled Children s Centre, Toronto, Canadá, em 1971, desenvolveram pesquisas com o intuito de conceber um meio alternativo de comunicação para crianças com distúrbios neuromotores, que não possuíam a fala funcional. Os métodos utilizados até então enfatizavam somente o desempenho linguístico, não satisfazendo o desenvolvimento das mais diversas formas de comunicação. O Bliss constitui-se como um sistema simbólico gráfico e visual, podendo ser um sistema suplementar e/ou alternativo de comunicação. É considerado um sistema dinâmico, capaz de representar conceitos abstratos. O significado de cada símbolo é aprendido em relação à lógica que envolve o sistema como um todo. Pode-se utilizá-lo com frases simples, frases complexas, ou mensagens telegráficas. Estes níveis são determinados pela capacidade do usuário e pelo contexto comunicativo. Os símbolos derivam de uma quantidade básica de formas geométricas e de seus segmentos. Figura 4 Exemplo de símbolos Bliss Fonte: GERICOTA, 2009 Para acessar um desses conjuntos de símbolos você vai precisar comprar um software no qual esses pictogramas estejam inseridos. O software Boardmaker, por exemplo, utiliza os símbolos PCS Picture Communication Symbols traduzidos para português do Brasil, e o programa Escrevendo com Símbolos utiliza os símbolos Widgit, também traduzidos para português. Com o objetivo de ampliar o acesso à Comunicação Alternativa, o Centro Aragonês de Tecnologias para a Educação (CATEDU), centro que faz parte do Departamento de Educação, Universidade, Cultura e Esporte do Governo de Aragão, Espanha, desenvolveu o Portal ARASAAC. O Portal ARASAAC cuja sigla significa Portal Aragonés de Comunicación Aumentativa y Alternativa é um portal na internet que disponibiliza símbolos pictográficos traduzidos em 15 idiomas, incluindo o português do Brasil. 14

15 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa O Portal possui 12 mil pictogramas coloridos, 9500 pictogramas em preto e branco e 1400 fotografias. Além disso, disponibiliza ferramentas online que permitem a construção de pranchas de comunicação, modificação de símbolos, construção de calendários, rotinas diárias, histórias e jogos. Tudo isso gratuitamente! Os símbolos do Portal ARASAAC e suas ferramentas serão apresentados na Unidade II. 1.3 Comunicação Alternativa: recursos Os recursos de Comunicação Alternativa são os objetos ou equipamentos utilizados para transmitir as mensagens. Os recursos podem ser: cartões para colocação dos símbolos; pranchas de comunicação; comunicadores de voz gravada ou sintetizada; dispositivos móveis como smartphones e tablets; e computadores. Podemos classificar a Comunicação Alternativa em dois tipos segundo o nível tecnológico utilizado: CA de baixa tecnologia e a CA de alta tecnologia. As classificações de recursos de baixa e alta tecnologia não são definitivas. Um recurso de alta tecnologia do presente pode passar a ser um recurso de baixa tecnologia no futuro, ou um recurso customizado pode se tornar industrializado, se muitas pessoas precisarem dele. A CA de baixa tecnologia utiliza recursos de baixo custo, e em geral, de confecção caseira. Esses recursos apesar de simples permitem testar estratégias e técnicas para identificar as necessidades de comunicação do nosso aluno. Figura 5: Exemplo de CA de Baixa Tecnologia Fonte: MANZINI, DELIBERATO, Disponível em: Os recursos de baixa tecnologia mais comuns são os cartões e as pranchas de comunicação em forma de pastas, livros, fichários, e pasta-arquivo. 15

16 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Figura 6 Símbolos soltos. Fonte: Autoria própria As pranchas de comunicação são dispositivos simples que consistem em superfícies sobre as quais são dispostos os símbolos. As pranchas são personalizadas considerando-se as possibilidades cognitivas, visuais e motoras de seu usuário, e podem estar soltas ou agrupadas em álbuns ou cadernos. O usuário vai olhar, apontar ou ter a informação apontada pelo parceiro de comunicação dependendo de sua condição motora. Figura 7 Prancha de comunicação com fotografias. Fonte: autoria própria 16 Figura 8: Exemplo de Prancha de Comunicação com pictogramas Fonte: autoria própria

17 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Para facilitar a comunicação, em geral não se usa uma única prancha, mas várias delas organizadas por níveis, permitindo assim criar um sistema de hiperlink entre elas. Figura 9 Prancha de comunicação em forma de álbum Fonte: autoria própria Além das pranchas é possível criar cartões de comunicação que são utilizados em espaços mais reduzidos, em geral para comunicações rápidas. Todos estes sistemas podem ser desenvolvidos com diversos recursos e suportes: tampas de refrigerante, cartolinas, entre outros. SAIBA MAIS: Para conhecer mais sobre os tipos de recursos consulte: 1) MANZINI, Eduardo José; DELIBERATO, Débora. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física : recursos para comunicação alternativa. 2.ed. Brasília, SEESP/MEC, Disponível em 2) DELIBERATO, D. Seleção, Adequação e Implementação de Recursos Alternativos e/ou Suplementares de Comunicação. Livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp - Edição 2007, ISBN: X. Disponível em br/prograd/pdfne2003/selecao,%20adequacao.pdf Já a alta tecnologia inclui os comunicadores, os dispositivos móveis, o computador, softwares e aplicativos de CA, assim como, acessórios que facilitam o acesso aos equipamentos. Esses podem ser os teclados especiais dos mais diversos modelos, mouses, trackballs, josticks, apontadores de cabeça, canetas especiais para acesso à tela touchscreen, entre outros. Os comunicadores são aparelhos em que as mensagens são prégravadas e soadas, ou sintetizadas a partir do comando do usuário. Alguns funcionam com o comando direto e outros dispõem de um mecanismo de varredura controlado por acionador externo. Os co- 17

18 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva municadores possuem número variado de células na tela, e podem estar organizados em um nível ou mais. No comunicador com voz sintetizada o texto é transformado eletronicamente em voz. Figura 10 Exemplo de comunicador de voz gravada Fonte: autoria própria Os computadores são amplamente utilizados nos trabalhos de comunicação alternativa oral e escrita, contudo, é necessário uma intervenção de um profissional especialista em CA para que seja determinada a forma de acesso mais indicada. Os usuários podem precisar de órteses nas mãos, colmeia de acrílico sobre o teclado, mouse adaptado, teclados expandidos ou diminuídos, tela sensível ao toque, acionadores externos e softwares especiais, dependendo da sua condição motora, visual e cognitiva (PELOSI, 2000). A figura 11 apresenta exemplos dos recursos que podem ser utilizados para facilitar o acesso ao computador. Figura 11 - Exemplos de recursos adaptados para o acesso ao computador. Fonte: autoria própria 18

19 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa De acordo com Garcia e Fernandez (2006) existem pelo menos três tipos de propostas diferentes de tecnologias orientadas para a CA, segundo seu propósito: programas para desenvolvimento de estratégias linguísticas; programas para desenvolvimento da fala; programas para aprendizagem de outros sistemas de comunicação. Algumas tecnologias disponíveis de CA são de caráter proprietário, com custos, em alguns casos, elevados. Mas, na última década houve um grande desenvolvimento de tecnologias abertas e gratuitas como os aplicativos do Portal Arasaac, Scala, Picto4me, entre outras. Por essa razão, nos próximos tópicos abordaremos detalhadamente alguns destes recursos que são distribuídos gratuitamente. 1.4 Comunicação Alternativa: estratégias As estratégias referem-se ao modo como os recursos da comunicação alternativa serão utilizados. A estratégia a ser utilizada depende das necessidades e habilidades de cada usuário, mas deve priorizar o trabalho no ambiente natural do indivíduo com atividades em sua rotina diária. A estratégia deve envolver atividades bem estruturadas e prazerosas como jogos, atividades de vida diária, leitura e experiências na comunidade. Pranchas de comunicação com símbolos relacionados com a atividade, símbolos soltos pertinentes ao assunto ou o uso de um comunicador podem ser utilizados como recursos para o desenvolvimento da Comunicação Alternativa. A adaptação de jogos, brincadeiras e atividades do cotidiano são ótimas estratégias para que as crianças aprendam a utilizar os símbolos. Os brinquedos a pilha podem ser adaptados com o uso de interruptores de pilha e acionadores, que possibilitam o seu acesso por alunos com dificuldade motora, como mostra a Figura 12. Esses brinquedos produzem respostas gratificantes, estimulando o usuário a desenvolver a capacidade de comandar os acionadores. Figura 12 Brinquedo adaptado com acionador Fonte: autoria própria 19

20 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva A Figura 13 mostra a adaptação de um livro de história. O kit inclui um livro eletrônico desenvolvido com o software PowerPoint; miniaturas, símbolos pictográficos e cartões com os nomes dos personagens. O próprio livro foi também adaptado com letras maiúsculas e texto em Braille. Figura 13 Livro adaptado. Fonte: autoria própria Outra maneira de trabalhar histórias é a construção de textos com a utilização de um comunicador em forma de relógio, associado a miniaturas. A criança escolhe o brinquedo que vai completar a história iniciada pelo professor: era uma vez um... e a criança escolhe, por exemplo, o cachorro. A história fica então: era uma vez um cachorro que gostava de brincar de..., e a criança escolhe, por exemplo, a bola (Figura 14). Figura 14 Comunicador em forma de relógio para a construção de histórias. Fonte: autoria própria Jogos também podem ser adaptados com a ampliação de tabuleiros, com a colocação de velcro para segurar pinos engrossados, o uso de sorteador no lugar do dado, e com a inclusão de pranchas de comunicação em papel ou para comunicadores para facilitar a interação, como mostra a Figura

21 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Figura 15 Jogo adaptado com sorteador e pranchas de comunicação Fonte: autoria própria A Figura 16 mostra o jogo Pula Macaco sendo utilizado com o auxílio dos símbolos pictográficos Picture Communication Symbols - PCS com o objetivo de promover uma maior interação comunicativa entre os jogadores. Figura 16 Símbolos soltos para apoiar o jogo Fonte: autoria própria 21

22 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva As atividades de culinária podem ser adaptadas como mostra a Figura 17 com o auxílio de um acionador e de uma interface de controle para ligar o liquidificador ou a batedeira. Figura 17 Atividade de culinária adaptada Fonte: autoria própria 1.5 Comunicação Alternativa: técnicas As técnicas de seleção referem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos no seu recurso de comunicação. É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente para cada indivíduo e o posicionamento ideal da prancha e do usuário. A precisão, a taxa de fadiga e a velocidade são fatores a serem considerados. As técnicas de seleção são: seleção direta através do apontar ou olhar, a varredura e a codificação. A seleção direta é o método mais rápido e pode ser feito através do apontar do dedo ou outra parte do corpo, com uma ponteira de cabeça ou com uma luz fixada à cabeça. A técnica de seleção pelo olhar é geralmente a mais eficiente para indivíduos com graves comprometimentos motores. Uma mesma criança pode utilizar mais de uma técnica de seleção, dependendo do recurso que estiver utilizando. Por exemplo, vejam o vídeo desse menininho que se comunica com o olhar (Vídeo 2) e está iniciando o apertar em um comunicador com duas opções (Vídeo 3). Vídeo 2 - Exemplo de comunicação com o olhar 22

23 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Vídeo 3 Comunicação com auxílio de um comunicador de duas opções O acesso pelos pés, também é uma forma de acesso direto. Essa forma de acesso traz limitações em alguns contextos. Não é uma tarefa simples estar em um restaurante e se comunicar apontando uma prancha de comunicação com os pés. Contudo, muitas vezes, essa é a técnica escolhida pelo usuário e deve ser respeitada. Vídeo 4 Acesso direto através do apontamento com os pés A técnica de varredura exige que o indivíduo tenha uma resposta voluntária consistente como piscar os olhos, balançar a cabeça, sorrir ou emitir um som para que possa sinalizar sua resposta. Nos recursos de baixa tecnologia o usuário vai necessitar de um facilitador para apontar os símbolos. Os métodos de varredura podem ser linear, circular, de linhas e colunas ou grupos. Vejam o vídeo de uma mocinha que se comunica com uma prancha de comunicação, organizada em vários níveis, através da técnica de varredura. Vídeo 5 - Uso de prancha de comunicação por sistema de varredura 23

24 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva A técnica da codificação permite a ampliação de significados a partir de um número limitado de símbolos e o aumento da velocidade. É uma técnica bastante eficiente para usuários com dificuldades motoras graves, mas exige um maior grau de abstração. A introdução de um recurso de Tecnologia Assistiva só terá sucesso se ele estiver aumentando a capacidade funcional do usuário, portanto, é fundamental que o usuário seja considerado em relação as suas necessidades e potencialidades (COOK & HUSSEY, 2002). 1.6 Pranchas As pranchas de comunicação são dispositivos que consistem em superfícies sobre as quais são dispostos os símbolos. As pranchas estáticas são impressas em papel, colocadas em comunicadores, tablets ou computadores, e têm como característica a impossibilidade de abrir automaticamente uma nova página por sistema de hiperlink. As pranchas dinâmicas, por outro lado, possibilitam que o usuário mude de página com autonomia. As pranchas dinâmicas podem ser construídas em tablets, com auxílio de softwares de Comunicação Alternativa, como veremos na Unidade III, ou construídas em computadores com programas especiais, como veremos a seguir. O importante dessa conversa é que a seleção do vocabulário leve em consideração os interesses do usuário, seu ambiente, e seus parceiros de comunicação. Escolha dos símbolos Para construir pranchas de comunicação você pode utilizar miniaturas, fotografias, embalagens de produtos, figuras recortadas de revistas, desenhos, palavras, frases e símbolos pictográficos. Para alunos com dificuldades comunicativas associadas à baixa visão ou crianças surdocegas, as pranchas de comunicação impressas podem não favorecer a ampliação da comunicação. Para esses alunos pense em pranchas utilizando miniaturas, a representação do objeto bidimensional ou o uso de objetos concretos. Vejam os exemplos apresentados pelas figuras 18 e 19. Figura 18 Prancha de comunicação com objetos concretos organizados em um escaninho de papelão. Fonte: AHIMSA, 2003, apud. MAIA et.al. sem data. Disponível em: 24

25 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Figura 19 Prancha de comunicação com o objeto colado no cartão Fonte: AHIMSA, 2007, apud apud. MAIA et.al. sem data. Disponível em: Você pode misturar esses elementos e ter uma prancha cuja maior parte das informações seja representada por pictogramas, mas que tenha, também, a fotografia da criança e de seus familiares, seus brinquedos preferidos, o ticket do cinema, que assistiu nas férias, e o rótulo do seu biscoito favorito. Para buscar imagens no computador, o Google imagens, é um grande parceiro, mas para o acesso a pictogramas a tarefa pode ser facilitada com o uso de softwares. Vamos conhecer o software Picto4me Software Picto4me O software Picto4me é um aplicativo online para edição de pranchas de comunicação alternativa que utiliza os símbolos do Portal ARA- SAAC. Os símbolos do Portal ARASAAC são distribuídos livremente, e, portanto, accessível a todos. Como começar? Para usá-lo você precisará da internet todo o tempo. Você poderá preparar pranchas de comunicação ou utilizá-las na internet como recurso com voz e interligação de telas. O seu browser tem que ser o Google Chrome. Permita que o programa acesse o seu Google Drive, porque suas pranchas serão salvas ali. Instale no link: Faça o download. 25

26 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Siga os procedimentos, fazendo login da sua conta Gmail novamente. Permita que o PICTO4ME acesse suas informações do Google Drive. Assista ao vídeo de instalação e apresentação das principais funções do software Picto4me. Vídeo 6 Software Picto4me Chegamos ao fim da Unidade 1 e gostaríamos que você refletisse sobre o que conversamos até a agora, e que construísse uma prancha de comunicação. Veja a seguir as atividades solicitadas para essa Unidade. 26

27 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa ATIVIDADES DA UNIDADE 1: Mãos à obra Chegamos ao fim da Unidade 1 e gostaríamos que você refletisse sobre o que conversamos até a agora, e que construísse uma prancha de comunicação. Veja a seguir as atividades solicitadas para essa Unidade. Chegou a hora de você colocar em prática tudo que aprendeu até aqui e você poderá escolher entre duas opções de atividade: 1) Atividade acessível - Construa uma prancha de comunicação, para ser utilizada no ambiente escolar, utilizando objetos e miniaturas. Pense em uma base com informação tátil para fixar seus objetos. Descreva no fórum a sua prancha e explique de que maneira ela poderia ser utilizada na escola. 2) Atividade utilizando o software Picto4me - Construa uma prancha de comunicação, para ser utilizada no ambiente escolar, utilizando os pictogramas do software Picto4me. Descreva no fórum a sua prancha, e explique de que maneira ela poderia ser utilizada na escola. 27

28 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva UNIDADE 2 CONHECENDO A PRANCHA DE COMUNICAÇÃO, O SOFTWARE SCALA E O PORTAL ARASAAC Nessa unidade vamos conhecer as principais regras para a seleção do vocabulário para a construção de pranchas de comunicação, e as diferentes maneiras de elaborá-las. Apresentaremos o Portal ARASAAC e alguns dos seus recursos para a construção de atividades pedagógicas. Você terá uma segunda oportunidade de construir uma prancha de comunicação e poderá fazê-lo utilizando o software Scala. Finalmente, após as atividades práticas, poderá refletir sobre o potencial desses aplicativos para suas práticas educativas. 2.1 Seleção do vocabulário Alguns fatores são fundamentais para a seleção do vocabulário adequado para o aluno: Objetivo do recurso (escola, jogo); Número de símbolos (considerando a quantidade de símbolos que o aluno é capaz de apontar, olhar ou escolher por sistema de varredura); Símbolos motivadores (brinquedos, atividade favorita); Palavras X Frases e expressões (modificar as palavras acima dos símbolos por frases ou expressões para aumentar a velocidade de comunicação); Adequação à idade e ao sexo (excelente!, legal!, maneiro!); Alternativas (o vocabulário precisa oferecer escolhas entre brinquedos, bebidas, programas de TV); Iniciadores de conversa (Como vão as coisas?; Como está se sentindo? É importante permitir que o usuário inicie a conversa e não apenas responda as perguntas); Parceiros de comunicação (a prancha de comunicação não pode ser muito difícil para o parceiro de comunicação. Um aluno que se comunica com um irmão pequeno não pode ter uma prancha muito complexa, porque seu irmãozinho não vai conseguir entender o que ele está comunicando); Símbolos constantes (os símbolos que aparecem na prancha mais de uma vez como virar a página, não tem nessa prancha devem estar localizados no mesmo local nas diferentes páginas e serem representados com o mesmo símbolo); Facilitadores de comunicação (São necessários símbolos que consertem a comunicação como: não tem nessa prancha, repita, por favor, eu me enganei, você não entendeu o que eu disse ); Símbolos personalizados (na prancha podem ser adicionados outros símbolos como fotografias, rótulos ou símbolos pictográficos personalizado para um determinado aluno); Número adequado de símbolos (alguns indivíduos podem se comunicar utilizando muitos símbolos, e nesses casos uma prancha com poucos símbolos pode frustrar o usuário de CA). 28

29 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa 2.2 Diferentes estratégias para organização dos símbolos nas pranchas de comunicação O vocabulário deve ser organizado na prancha de maneira que o usuário possa dizer o que quer de forma rápida e fácil Prancha organizada por categorias As pranchas de comunicação podem ser organizadas por categorias como: alimentos; pessoas; vestuário; sentimentos, entre outras. Essa disposição, geralmente, não funciona para expressar pensamentos mais complexos e construir frases. Figura 20 Prancha de comunicação organizada por categoria Fonte: autoria própria Prancha de linguagem A prancha organizada pela estrutura frasal auxilia a organização do pensamento considerando as regras gramaticais da língua portuguesa. Os símbolos podem estar organizados assim: símbolos sociais; sujeito da frase; verbos; substantivos; adjetivos e miscelâneas que reúne nessa categoria os advérbios, preposições, artigos e outros. Essa disposição é adequada para expressar pensamentos mais complexos e gerar estruturas frasais. Para pranchas organizadas dessa maneira, pode-se utilizar uma padronização de cores para diferenciar as diferentes estruturas da frase: Recomenda-se usar: símbolos sociais em rosa; pessoas em amarelo; as ações em verde; os substantivos em laranja; adjetivos em azul; e as miscelânias em branco. Figura 21 Prancha organizada seguindo a estrutura frasal Fonte: autoria própria 29

30 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Prancha de atividades Podem ser construídas pranchas de comunicação para favorecer a comunicação durante os jogos, brincadeiras, leitura de livros ou outras atividades. Figura 22 Prancha de comunicação para apoiar o jogo Pula Pirata Fonte: autoria própria As pranchas de atividades propiciam que o aluno escolha, entre um conjunto de opções disponíveis, qual a tarefa que deseja desempenhar. Como todas as outras, elas podem ser estáticas ou dinâmicas. A Figura 23 apresenta as telas de uma prancha dinâmica construída com o software Pico4me que vocês já conheceram. 30

31 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Figura 23 Prancha dinâmica construída com o software Picto4me Fonte: autoria própria Prancha com hiperlink As pranchas concebidas como pranchas dinâmicas podem ser impressas ou utilizadas nos recursos de alta tecnologia. Quando impressas, precisam receber elementos que podem ser números ou cores, que guiem o parceiro de comunicação para a página que deve ser aberta após um símbolo ser escolhido. A figura 24 mostra o diagrama de como ela deve ser elaborada. 31

32 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Figura 24 Sequência de pranchas de comunicação construídas com hiperlink de páginas criado com sistema de numeração Fonte: autoria própria Você pode assistir ao vídeo de uma mocinha utilizando sua prancha de comunicação dinâmica construída com o software Speaking Dynamically Pro. Vídeo 7 Prancha de comunicação dinâmica 32

33 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa 2.3 Portal ARASAAC Como vimos na Unidade 1 a maior parte dos pictogramas estão associados a softwares proprietários, que são pagos. Uma exceção a essa regra são os símbolos pictográficos disponíveis em português no Portal ARASAAC. Para acessar o portal use esse link: ou escreva no Google a palavra ARASAAC. Figura 25 Portal ARASAAC Fonte: Print screen da tela do Portal ARASAAC Assista ao vídeo 8 para saber como pesquisar os símbolos do Portal ARASAAC e como utilizar alguns de seus aplicativos. Vídeo 8 Pesquisa de símbolos e uso dos aplicativos do Portal ARASAAC Agora que você já sabe como pesquisar os símbolos no Portal ARA- SAAC, vamos experimentar alguns de seus aplicativos que poderão ajudá-lo a construir atividades pedagógicas interessantes. 33

34 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Dominó encadeado e bingo Construir um dominó no Portal ARASAAC é muito simples. Primeiro selecione todos os símbolos que você quer incluir no seu jogo e guarde como MINHA SELEÇÃO. Se preferir escolha a opção CATÁLOGOS e PICTOGRAMAS COLO- RIDOS para pesquisar os símbolos por categorias, como mostra a Figura 26. Figura 26 Catálogo de pictogramas coloridos Fonte: Print screen da tela do Portal ARASAAC Escolha a opção FERRAMENTAS ONLINE e escolha DOMINÓS ENCA- DEADOS, como mostra a Figura 27. Figura 27 Ferramentas online Fonte: Print screen da tela do Portal ARASAAC Para finalizar siga as instruções da tela. 34 Figura 28 Exemplo de um dominó de cores construído no Portal ARASAA- CFonte: Autoria própria

35 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Viu como é simples construir um dominó! Agora utilizando o mesmo banco de imagens selecionado, construa um bingo. Figura 29 Exemplo de um bingo de cores construído no Portal ARASAAC Fonte: Autoria própria 2.4 Conhecendo o software SCALA No processo de inclusão escolar, alguns alunos com deficiência apresentam sérias dificuldades na interação social (como no caso de sujeitos com Transtornos Globais do Desenvolvimento, entre os quais se encontra o Autismo). Habilidades de comunicação são fundamentais no desenvolvimento da interação social e nesse caso a CA atua não somente como forma alternativa de comunicação, mas como mediador sóciocognitivo dos processos de interação. O projeto SCALA Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Pessoas com Autismo iniciado em 2009 configurou-se como um plano articulado de investigação, desenvolvimento tecnológico e formação. O desenvolvimento do Sistema SCALA visa apoiar o processo do desenvolvimento da linguagem em sujeitos com autismo e com déficits de comunicação, embasado epistemologicamente na teoria sócio-histórica. Os símbolos pictográficos utilizados no sistema são propriedade de CATEDU ( arasaac/) sob a licença Creative Commons com aproximadamente símbolos, dos quais foram gradativamente selecionados e aprimorados para contar na atualidade com uma base pictográfica de 4000 símbolos de Arasaac e alguns desenvolvidos pela equipe para atender a nossa diversidade cultural. O sistema foi testado em diversas formações e apoiado com tutoriais e manuais disponíveis no site do projeto Na atualidade o SCALA conta com duas versões: Web e Android. A primeira para utilização na Internet a partir de qualquer tipo de dispositivo e a segunda para dispositivos móveis, do tipo tablet. O sistema foi desenvolvido sob as licenças GNU e Creative Commons para garantir seu conteúdo aberto. O software atualmente encontra-se armazenado num servidor, com um banco de dados contendo as imagens disponíveis para utilização na construção das pranchas (figura 228) e das histórias (figura 29), diretamente em 35

36 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Figura 30: Módulo Prancha do SCALA versão Android para tablets Figura 31: Módulo História do SCALA versão Android para tablets Assista ao vídeo do Módulo prancha para conhecer mais sobre o software. Acompanhe o tutorial do Módulo Prancha passo a passo para tirar todas as suas dúvidas. 36

37 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa Módulo Prancha O módulo Prancha permite criar, editar e visualizar Pranchas de Comunicação. O sistema conta com uma configuração padronizada de algumas pranchas que pode ser ampliada pela inserção de mais pranchas. A seguir apresentam-se algumas das principais funcionalidades, sendo que no tutorial é possível conhecer a totalidade delas. a) Layout da Prancha Os layouts são as diversas opções de configuração para organizar a prancha e as figuras que nela estão. Alguns layouts possuem maior quantidade de lugares para figuras e outros menor. Para modificar o layout da prancha basta clicar sobre a opção Layout que se encontra no menu inferior. Menu inferior: opção Layout Ao clicar sobre esta opção, abrirá a caixa de diálogo Escolha a forma do seu Layout com quatro opções. Para escolher um dos layouts basta clicar sobre ele. E para cancelar basta clicar sobre a opção voltar Caixa de diálogo Escolha um Layout b) Criação de Prancha Para criar uma prancha, inicialmente se escolhe um layout, e após pode-se adicionar figuras a ela. Para adicionar figuras basta escolher uma das opções de categorias listadas no menu esquerdo e clicar sobre a figura desejada, sem necessidade de arrastar, apenas posicionando a figura no local desejado e liberando-a com um clique. As opções de categorias são: Pessoas, Objeto, Natureza, Ações, Alimentos, Sentimentos, Qualidades e M. Imagens. A categoria M. Imagens representa Minhas Imagens e tem as figuras que foram importadas pelo usuário para o aplicativo Scala. A mesma figura pode ser adicionada diversas vezes, e quando se deseja trocar uma figura de lugar basta clicar sobre ela e após sobre o lugar de destino. Se no lugar de destino já houver uma figura, a imagem antiga será retirada e a nova inserida no lugar. 37

38 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Figura 32 - Inserir figuras c) Visualizar e reproduzir a prancha criada Durante a criação de uma prancha, a qualquer momento, pode-se utilizar a opção Visualizar que permite reproduzi-la (sintetizar o texto de cada legenda da figura). Menu inferior: opção Reproduzir Após clicar na opção Visualizar a caixa de diálogo Visualização da Prancha é aberta, na qual se tem a opção de reproduzir a prancha. Na opção Reproduzir as figuras são lidas, de forma sequencial e oral, pelo aplicativo Scala, podendo formar frases como Comer Abacaxi, Algodão Doce, Ameixa, Bolachas, Banana, Bolo. Para voltar no modo de edição da prancha basta clicar na opção Fechar. Figura 33: Reproduzindo prancha 38

39 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa d) Editar figuras Cada figura adicionada em uma prancha pode receber diversas modificações, para isso basta clicar sobre ela e aparecerá um menu no canto inferior direito. A figura selecionada ficará com o fundo branco, como na imagem a seguir. Menu de edição de figura Na opção Remover, simbolizada pelo X vermelho, a figura é removida da prancha. Confirmar exclusão de figura. Na opção Reproduzir, simbolizada pelo autofalante, o nome da figura é reproduzido de forma oral pelo aplicativo Scala. Já para modificar a legenda da figura, pode ser utilizada a opção Editar, simbolizada pelo lápis. Ao clicar sobre a opção Editar abre-se a caixa de diálogo Digite uma legenda na qual se encontra um espaço para escrever um novo nome para a figura. Ainda, se deseja modificar a reprodução, alterando a voz ou a palavra pronunciada, pode clicar sobre a opção Gravar, simbolizada pelo círculo laranja, e uma nova versão da figura será gravada na voz do usuário. As alterações realizadas em uma figura ficam salvas apenas nesta prancha, e não no aplicativo, ou seja, qualquer outra prancha permanecerá com as características padrão da figura. e) Salvar a prancha Durante a criação de uma prancha, a qualquer momento, pode-se utilizar a opção Salvar para salvar a prancha. Menu inferior: opção salvar Ao clicar sobre a opção Salvar a prancha é salva automaticamente na sua pasta de downloads com o nome do usuário cadastrado. Por exemplo, se o nome do usuário é Gustavo, o nome do arquivo salvo será Gustavo.scalaweb. Se já houver uma prancha com o mesmo nome um segundo arquivo será criado com o nome Gustavo(1). scalaweb. 39

40 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva f) Exportar A opção Exportar é utilizada quando se deseja salvar a prancha com a extensão.pdf, tendo assim a possibilidade de abri-la em outros aplicativos. Menu inferior: opção Exportar Após selecionar a opção Exportar a prancha será salva automaticamente na pasta downloads do seu computador no formato.pdf. Novamente, dependendo das configurações do seu navegador será aberta uma caixa de diálogo Salvar Como, na qual se procura um local específico para exportar a prancha. O nome padrão do arquivo exportado é Prancha_NomeUsuário(data), ou por exemplo Prancha_ Gustavo ( ). SAIBA MAIS Para ver outras pranchas de comunicação que já foram desenvolvidas com o Módulo Prancha acesse o link: Chegamos ao fim da Unidade 2 e esperamos que vocês tenham gostado de conhecer outras ferramentas que poderão ajudá-los a construir novas pranchas de comunicação e a elaborar atividades pedagógicas adaptadas. Vejam a seguir as tarefas para essa unidade. ATIVIDADES DA UNIDADE 2: Chegamos ao fim da Unidade 2 e esperamos que vocês tenham gostado de conhecer outras ferramentas que poderão ajudá-los a construir novas pranchas de comunicação e a elaborar atividades pedagógicas adaptadas. Vamos discutir o que aprendemos nesta unidade? Para isso solicitamos que você entre no Fórum e discuta com os seus colegas o tipo de prancha de comunicação que você considera mais adequado para favorecer a comunicação e o aprendizado do seu aluno. 40

41 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa UNIDADE 3 BANCO DE ATIVIDADES E APLICATIVOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA TABLET Nesta unidade conheceremos o Portal Assistiva, um banco de atividades que pode ser acessado gratuitamente, e alguns aplicativos gratuitos para tablets. Experimentaremos as possibilidades desses aplicativos e, a partir de tutoriais, os alunos serão encorajados a desenvolver pranchas de comunicação com esses materiais. Finalmente, após as atividades práticas, os alunos poderão refletir sobre o potencial dessas ferramentas para suas práticas educativas. 3.1 Portal Assistiva O Portal de Tecnologia Assistiva da UFRJ foi criado a partir das atividades desenvolvidas no Projeto de pesquisa/extensão: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE SALAS MULTIFUNCIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA COM OS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (PELOSI, et al., 2013). O projeto teve apoio do PROGRAMA APOIO À MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2009 do Edital FAPERJ N.º 14/2009 e do Programa PIBEX da UFRJ. Os 20 professores que participaram dessa formação elaboraram, ao longo de um ano, 400 atividades que incluíram pranchas de comunicação estáticas e dinâmicas, jogos, histórias e atividades pedagógicas adaptadas com símbolos. De lá para cá, o Portal recebeu contribuições de alunos de graduação de vários cursos da UFRJ, pesquisadores envolvidos em projetos e disciplinas relacionadas com a área de Tecnologia Assistiva, além de contribuições da comunidade. A proposta do Portal é a de divulgar a Tecnologia Assistiva e socializar com profissionais que trabalham com pessoas com deficiência, e seus familiares, aplicativos desenvolvidos com diferentes softwares. Para conhecer acesse: Figura 34 Portal Assistiva Fonte: Print screen da tela do computador 41

42 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva Você pode conhecer mais sobre o Portal Assistiva acessando o site Dicas do Portal no link: e assistindo ao vídeo sobre ele. Os tablets são recursos muito interessantes no trabalho da Comunicação Alternativa. Eles possibilitam acesso através da tela sensível ao toque, teclado externo ou caneta para tablet. Nos próximos tópicos vamos conhecer dois aplicativos o Araboard e o Scala. 3.2 Araboard AraBoard é um conjunto de ferramentas projetadas para a Comunicação Alternativa, que tem o objetivo de facilitar a comunicação funcional através do uso de imagens e pictogramas, para pessoas com qualquer tipo de dificuldade nesta área. Dada a versatilidade destes instrumentos, o AraBoard também pode ser usado para criar pranchas de rotina, que auxiliem as pessoas com deficiência a participarem de maneira mais funcional nas suas atividades do dia a dia. O AraBoard permite criar, editar e usar pranchas de comunicação para diferentes dispositivos (computador, smartphone ou tablet), e para vários sistemas operacionais. Para a sua execução, o AraBoard requer que o software Adobe Air esteja instalado em seu aplicativo. O software é gratuito. Atualmente, o Araboard está disponível para Windows e Android, e em um futuro próximo estará disponível para MacOS e ios. AraBoard consiste em duas ferramentas complementares: Araboard Constructor: Esta ferramenta é utilizada para criar e editar pranchas de comunicação com pictogramas do Portal ARASA- AC e qualquer outra imagem e som armazenados no seu dispositivo. Figura 35 ARABOARD Constructor Fonte: imagem do aplicativo na Play Store 42

43 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa AraBoard Player: Esta ferramenta é usada para executar as pranchas de comunicação pré-construídas no Araboard Constructor. Figura 36 ARABOARD Player Fonte: imagem do aplicativo na Play Store O AraBoard é um aplicativo muito simples de ser utilizado, pois possui uma interface gráfica projetada para criar e editar pranchas de forma intuitiva e em poucos minutos. O AraBoard pode criar pranchas com 1 a 32 células, utilizando diferentes combinações: 1 linha x 2 colunas, 2 linhas x 2 colunas de 3 x 4 linhas colunas, 4 linhas x 8 colunas, entre outras combinações. Com o Araboard é possível selecionar imagens do próprio dispositivo, tirar uma foto ou pesquisar imagens da coleção do ARASAAC. Não possui voz sintetizada, mas permite que o som seja gravado. Para a pesquisa dos símbolos do ARASSAAC, a internet é necessária. Para a organização de pranchas com símbolos do próprio dispositivo ou fotos tiradas na hora, a internet não é necessária. Faça o download dos aplicativos ARABOARD CONSTRUCTOR e ARA- BOARD PLAYER na playstore e experimente. Caso você não tenha um tablet ou smartphone com sistema operacional Android, experimente o aplicativo no seu computador. Acesse o site: Assista ao vídeo sobre o aplicativo para tirar suas dúvidas: Vídeo TecnoAssist - Comunicação Alternativa - Araboard Tutorial do Araboard 43

44 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva 3.3 SCALA O sistema SCALA também está disponível na versão Tablet para Android. Assim como a versão Web, você tem as mesmas funcionalidades. Como você já experimentou o Módulo Prancha na Unidade 2 experimente, agora, o Módulo História. Figura 37 Módulo História Fonte: Print screen da tela do computador Caso não tenha tablet, acesse o Scala, que já está instalado no seu computador, e clique no Módulo História. Chegamos ao fim da Unidade 3 e esperamos que vocês tenham gostado de conhecer outras ferramentas que poderão ajudá-los a introduzir o trabalho de Comunicação Alternativa na sua escola. Vejam a seguir as tarefas para essa unidade. ATIVIDADES DA UNIDADE 3 Vamos discutir o que aprendemos nesta unidade? Para isso solicitamos que você entre no Fórum e conte aos seus colegas qual a atividade do Portal Assistiva que você escolheu para download, justificando a sua escolha. Para os alunos que possuem dificuldade para escolher as atividades no Portal, pedimos que concentrem seus esforços no acompanhamento do debate do fórum emitindo suas opiniões. Caros cursistas, chegamos ao fim do Módulo 9 e esperamos que vocês tenham compreendido o potencial do uso da Comunicação Alternativa para ampliação da participação e aprendizado dos alunos com dificuldades comunicativas. Vejam a seguir as tarefas para essa unidade. Para finalizar o Módulo 9 não se esqueçam de fazer a avaliação. Um abraço a todos e até a próxima! Professoras Miryam e Liliana 44

45 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa BIBLIOGRAFIA ASHA. American Speech-Language-Hearing Association, Report: Augmentative and Alternative Communication, Asha 5, p BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de Dezembro de Brasília: Presidência da República/ Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: Acesso em 23/11/13. BRASIL. Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH II. Brasília: Ministério da justiça, Governo Federal. 50p, Disponível em: Acesso em 21/11/2013. BRASIL. COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS, CAT, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (COR- DE/SEDH/PR), Brasília, 2007, Ata da Reunião VII, Disponível em: < Comite_de_Ajudas_Técnicas.doc> Acesso em 13/07/2010. BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto legislativo nº 186, de 09 de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de ed., rev. e atual. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2011, 100p. Disponível em: Acesso em 22/11/2013. COOK, A.M.; HUSSEY, S.M. Assistive Technologies: Principles and Practice. Missouri: Mosby, 2nd ed., COSTA, J.; ESTANQUEIRO, M.; CORREIA, P. Comunicar com Símbolos Manual de Utilização. Coimbra: Cnotinfor, Lda. 2009, 84 p. Diponível em: Acesso em 9/10/ GARCÍA, M.T I.; FERNANDEZ, S.F. Las Nuevas Tecnologias em apoyo a los problemas de lenguaje y comunicación. IN: FERNANDEZ, Carmen Jiménez (coord). Pedagogia Diferencial: diversidad y equidad. Pearson, Educación Editora. Madrid, p GERICOTA, M. G. de OLIVEITA. Ajudas Técnicas à Comunicação para Pessoas com Paralisia Cerebral. Disponível em: Acesso em 31 jan GILL, N. B. Comunicação através de símbolos: abordagem clínica baseada em diversos estudos. Temas Sobre Desenvolvimento, 6 (34), 34-43,

46 TecnoAssist - Curso de Tecnologia Assistiva GLENNEN, S.L. Introduction to augmentative and alternative communication. Em S.L Glennen & D.C. DeCoste, (Orgs.). Handbook of Augmentative and Alternative Communication. San Diego: Singular Publishing Group, Inc., 1997, p MAIA, S.R.; SERPA, X.; SOUZA, M.M. Estratégias de Comunicação para Pessoas que não Falam. Centro de Estudos nas áreas de surdocegueira e deficiências múltiplas. Disponível em: Comunic.pdf. Acesso em 20/11/2013. MANZINI, Eduardo José; DELIBERATO, Débora. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. 2.ed. Brasília, SEESP/MEC, Disponível em mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf PELOSI, M.B. SOUZA, V.L.V; DIAS, R.C.V.; MENEZES, L.T.; OLIVEI- RA, L.M. Os caminhos que levaram à criação do Portal de Tecnologia Assistiva do Curso de Terapia Ocupacional da UFRJ. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. São Carlos: UFSCar, v. 21, n. 2, p , PELOSI, M. B. A comunicação alternativa e ampliada nas escolas do Rio de Janeiro: formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós- Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2000, p.225. SANTAROSA, L. M. C.; CONFORTO, D.; PASSERINO, L. M.; ESTA- BEL, L.; CARNEIRO, M. L.; GELLER, M. TECNOLOGIAS DIGITAIS ACESSIVEIS. 1. ed. Porto Alegre: JSM Comunicação, v p. SCHIRMER, C.; BERSCH, R. Comunicação Aumentativa e Alternativa CAA. IN: SCHIRMER, C.; BROWING, N.; BERSCH, R.; MACHADO, R. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física. SEESP SEED MEC, Brasília, p TETZCHNER, S.; MARTINSEN, H. Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Portugal: Porto Editora,

47 MÓDULO 9 - Sistemas de Comunicação Alternativa 47

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