A PROPÓSITO DAS IAS NOTA PRÉVIA

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1 A PROPÓSITO DAS IAS ROGÉRIO PEREIRA RODRIGUES * NOTA PRÉVIA As primeiras palavras são de louvor. Primeiramente, para a saudosa Dra Mafalda, a cuja memória rendo sentida homenagem; a meu ver, se há traços que merecem ser destacados eles são o profissionalismo, a seriedade e a pro-actividade que soube colocar nas actividades em que se empenhou. Depois, ao Conselho Directivo da CMVM, manifesto apreço pela iniciativa posta em marcha. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Na segunda metade do Sec XV, no auge de renascimento, um frade franciscano Luca Pacioli publicou em 1494, em Veneza, uma enciclopédia matemática denominada «Summa de Arithmetica Geometria Proportioni et Proporcionalita» na qual se inclui o «Tratactus Particularis de Computis et Scripturis». Este tratado começa por algumas considerações sobre os atributos e conhecimentos indispensáveis aos mercadores 1 : 1.º possuam algum capital para não terem que trabalhar exclusivamente com capital alheio; 2.º sejam bons raciocinadores e tenham queda para o cálculo; 3.º saibam registar as suas operações ordenadamente de forma a poderem seguir o andamento dos seus negócios, sem sobrecarregar a memória. Deste conselho do autor retira-se que já naquele tempo estavam em evidência alguns dos ingredientes do modelo empresarial vigente: mercado, conhecimento, capital e informação Indubitavelmente, o desmantelamento progressivo das barreiras ao comércio mundial tem contribuído para o aumento das operações comerciais e financeiras a nível global, para a sofisticação e complexidade das transacções comerciais e, * Inspector de Finanças Superior Principal da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) Docente na Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) Os pontos de vista expressos neste artigo são da exclusiva responsabilidade do autor, não traduzindo qualquer posição oficial da IGF ou da UAL. 1 In LUCA PACIOLI O homem e a obra, Gonçalves da Silva, Lisboa 1948.

2 148 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS consequentemente, para um aumento das necessidades de capital. Esta última circunstância tem caracterizado o desenvolvimento dos mercados de capitais, já que é cada vez mais frequente as empresas beneficiando de um dos aspectos mais positivos da globalização procurarem financiamento em vários mercados, através da cotação dos seus valores mobiliários em várias praças financeiras. Nos nossos dias já não sobrevivem economias nacionais isoladas; foram substituídas por uma nova economia global, e a cada vez maior exigência dos consumidores da informação financeira quer se tratem de accionistas, financiadores, fornecedores, clientes, colaboradores, etc., são por si só factores de referência a estimular a melhoria da eficiência e da eficácia dos mercados, uma melhor comparabilidade das demonstrações financeiras e, necessariamente, a redução dos custos de capital e de emissão de capital das empresas Eis que volvidos quinhentos anos a União Europeia (UE) dá o primeiro passo para a que haja uma harmonização contabilística internacional. De facto, em 14 de Novembro de 1995, a Comissão Europeia divulga uma comunicação intitulada "Harmonização contabilística: uma nova estratégia relativamente à harmonização internacional 3 destinada a incentivar a União a participar no processo de harmonização contabilística internacional já largamente iniciado sob a égide do International Accounting Standards Committee (IASC) e da International Organisation of Securities Commission (IOSCO). O objectivo é o de definir uma série de princípios contabilísticos susceptíveis de serem aceites pelos mercados de capitais em todo o mundo. Esta iniciativa marca o início do fim do ciclo da harmonização contabilística europeia, ancorado na ideia de um nível mínimo de harmonização e suportado em duas directivas: a Quarta Directiva 78/660/CEE que impõe a todas as sociedades de responsabilidade limitada a obrigação de elaborar contas anuais; o seu objectivo não consiste numa harmonização total das regras contabilísticas mas antes em assegurar uma melhor comparabilidade das informações financeiras; a Sétima Directiva 83/149/CEE relativa à obrigação de elaborar contas e de apresentação de um relatório anual numa base consolidada que exponha de forma pormenorizada a situação financeira do grupo Subsequentemente, o Conselho Europeu de Lisboa realizado em Março de 2000 vem salientar a necessidade de acelerar a realização do mercado interno em matéria de serviços financeiros e, em simultâneo, apelar para a tomada de medidas tendentes a reforçar a comparabilidade das demonstrações financeiras elaboradas pelas sociedades cotadas, apresentando como data limite o ano de Nesta senda, torna público um documento, intitulado "Estratégia da U.E. para o futuro em matéria de informações financeiras a prestar pelas empresas", onde propõe que todas as empresas da UE, cotadas num mercado regulamentado, passem a elaborar as suas contas consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) emitidas pelo International Accounting Standards Committe (IASC). 2 Este movimento levou a que alguém tivesse já afirmado que sopram os ventos de uma harmonização contabilística a nível global. 3 Comunicação da Comissão COM (95) 508 PT; não publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias (JOCE).

3 A PROPÓSITO DAS IAS : 149 O aprofundamento desta orientação ditou a constituição, no final de Junho de 2001, de dois órgãos Technical Expert Group e o Supervisor Group do EFRAG 4 (European Financial Reporting Advisory Group) para fornecer suporte técnico ao Comité de Regulação Contabilística da Comissão Europeia, que tem como missão avaliar e aprovar a introdução das NIC nos Estados-membros. De salientar que, em 27 de Setembro de 2001, foi publicada a Directiva 2001/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, que altera as Directivas 78/660/CEE (4.ª Directiva), 83/349/CEE (7.ª Directiva) e 86/635/CEE (Bancos e Outras Instituições Financeiras), acolhendo-se o conceito de justo valor No começo do último trimestre de 2002, foi publicado o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho de 2002, relativo à aplicação das normas internacionais de contabilidade 5 que concretamente determina que a partir de todas as empresas cotadas devem apresentar as suas demonstrações financeiras consolidadas com base nas normas do International Accounting Standards Board (IASB) 7. Portanto, desde aquela data que vigoram as NIC 8, cabendo a cada Estado-membro o poder de alargar o âmbito de incidência ENVOLVENTE NACIONAL 2.1. Em cada Estado-membro haverá pelo menos uma entidade que reflectirá sobre o assunto, tendo em vista a tomada de posição política que as circunstâncias aconselhem. No entanto, manda a verdade que se diga que, as NIC não são uma novidade para o normativo contabilístico português, tal como também não o é a sua utilização. A sua imposição como regulamentação base para a elaboração das contas consolidadas, pelo menos estas, é que altera a sua importância relativa e impõe alterações ao quadro vigente. Com efeito, coube à Directriz Contabilística nº 18 (DC18) 10 emitida pela Comissão de Normalização Contabilística relevar qual o posicionamento das NIC no contex- 4 Vide site 5 Publicado no JOCE, de 11 de Setembro de 2002 (L 243/1). 6 Esta data pode ser diferida, por cada Estado-membro, até 2007, para o caso de entidades emitentes de obrigações. 7 O IASB resulta da reestruturação do IASC operada em 2001; foi formado há 30 anos em 29 de Junho de Esta organização actuará como referência estruturante para o desenvolvimento do modelo contabilístico europeu, evitando duplicações desnecessárias, que pronunciam ganhos de eficácia e reforçam a cultura contabilística transanacional. 8 Tradução de International Accounting Standards (IAS). A esta designação sucede a de International Financial Reporting Standards (IFRS) na sequência da já referida reestruturação operada em Os IAS são aceites como ferramenta de reporting em quase todas as bolsas de valores do mundo, para as empresas que aí desejem ser cotadas. O uso doméstico dos IAS está a crescer num numeroso número de países sendo mesmo, em alguns casos, adoptados como normativos locais. Permitem ainda aos grupos multinacionais terem uma linguagem contabilística comum, melhorando deste modo a sua comunicação interna. 9 A opção pelo regulamento, é elucidativa da vontade de mudança, evitando-se a repetição dos problemas decorrentes da transposição de directivas: demasiadas variantes nacionais, atrasos e interpretações. 10 Publicada no DR II Série nº 179, de 5 de Agosto de 1997.

4 150 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS to dos denominados princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, ficando estabelecida pela aludida DC 18 a seguinte hierarquia: i) Os constantes do Plano Oficial de Contabilidade; ii) Os constantes das directrizes contabilísticas; e iii) Os divulgados nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB Ora, recai sobre a Comissão de Normalização Contabilística (CNC) grande parte do ónus de reflectir sobre a temática do alargamento do âmbito de incidência das IAS/IFRS e apresentar a quem de direito as suas propostas. É expectável que CNC tenha neste domínio um papel activo e proactivo na esteira dos desafios que enfrentou e ultrapassou no passado. Aliás, a CNC acaba de divulgar no seu site o "PROJECTO DE LINHAS DE ORIENTA- ÇÃO PARA UM NOVO MODELO DE NORMALI- ZAÇÃO 12, aprovado pelo Conselho Geral em 15 de Janeiro, p.p.. Concretamente a CNC advoga... a adopção de um modelo de normalização contabilística em conexão com a legislação contabilística da União Europeia (UE) e com as International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), compreendendo dois níveis dirigidos a grupos diferenciados de entidades económicas mas subordinados a uma única estrutura conceptual..., a saber: i) Um primeiro nível de normalização contabilística, de cariz europeu/internacional, referente às obrigações relativas à aplicação das IAS/IFRS às contas consolidadas e contas individuais das empresas cotadas; ii) Um segundo nível, de cariz nacional, contempla o processo de modernização das directivas comunitárias para as restantes empresas, onde prevalecem as normas de reconhecimento e de valorimetria IAS/IFRS. A conexão entre os dois níveis da normalização contabilística é assegurada pelo facto de se subordinarem à mesma estrutura conceptual, e ainda por: a) As Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) e as Normas Interpretativas (NI) se basearem nas IAS/IFRS e nas SIC-IFRI; b) Os modelos de demonstrações financeiras de um e outro nível serem compatíveis, podendo mesmo ser idênticos;e c) O Código de Contas (CC) ser comum ao primeiro nível O que se acaba de referir no número anterior parece ser de molde a que se mostre salvaguardada a comparabilidade, a coerência e a homogeneidade do sistema contabilístico, que requere que os factos se sujeitem a um único tratamento. Isto é, a reforma a empreender apoia-se em diferentes níveis de informação e não em diferentes tratamentos contabilísticos. Daqui emerge a ideia âncora de que o elemento diferenciador será o nível de informação a prestar pelas entidades empresariais; para o efeito relevará a forma jurídica da empresa, o seu nível de participação nos mercados financeiros ou a sua dimensão, como elementos calibradores do maior ou menor nível de informação a prestar. Elemento essencial a não descurar prendese com a indispensabilidade de assegurar um mecanismo que acomode com facilidade a introdução, rápida e ágil, das modificações e novidades que se venham, entretanto, a produzir Neste enquadramento, a reforma (previsível) do modelo de normalização contabilística arrastará a necessidade de re- 11 O nosso País encontra-se na linha da frente no que concerne à tradução das normas internacionais, já que existem, desde há cerca de dois anos, os IAS traduzidos para português pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) e disponíveis em CD-Rom. 12 Ver em

5 A PROPÓSITO DAS IAS : 151 ver e, muito provavelmente, modificar, o Código das Sociedades Comerciais (CSC), o Plano Oficial de Contabilidade (POC), as suas aplicações sectoriais e, provavelmente, as Directrizes Contabilísticas (DC) 13. Esta tarefa não se apresenta fácil exigirá meios (materiais e humanos), um substancial esforço e um considerável período de tempo, o que vem mais uma vez levantar a questão: a actual estrutura (de funcionamento e de financiamento) da CNC é a adequada ao fim em vista? 2.5. No que respeita à estrutura de funcionamento, entendemos que um desafio desta envergadura, e não colocando em causa em circunstância alguma o desempenho presente e passado da CNC 14, deveria ser enfrentado por um organismo desgovernamentalizado, dotado de independência orgânica (inamovibilidade dos dirigentes, incompatibilidades, etc) e funcional (autonomia decisória e regulamentar poder de emissão de normas interpretativas, sem intervenção governamental) 15. Isto, porque o modelo previsto no Decreto-Lei nº 367/99, de 18 de Setembro, falha essencialmente pela vertente financeira 16. As condicionantes de ordem orçamental acabam por tolher a operacionalidade da CNC, designadamente no âmbito do denominado secretariado técnico, elemento chave nas múltiplas tarefas que se avizinham; daí que em nosso entender haja necessidade do contributo proactivo de um corpo técnico, altamente qualificado e especializado, dimensionado aos afazeres programados. O trabalho desenvolvido pela comissão executiva da CNC é meritório e deve servir de exemplo, pois existe ali um saber que deve ser continuado, como soe dizer-se não se deve deitar fora a água do banho com o bébé. A optimização da massa crítica existente passaria em nosso entender pelo funcionamento de um corpo técnico oriundo do sector público ou do sector privado aliás como o diploma antes referido já o consente que desempenharia funções em regime de requisição ou comissão de serviço por um período de tempo claramente definido 17 e findo o qual regressariam ao lugar de origem (com garantia do seu lugar e dos direitos nele adquiridos); os técnicos seriam recrutados em função dos projectos concretos que importasse desenvolver e teriam direito a auferir uma remuneração compatível com os conhecimentos e experiência que comprovamente possuíssem No que tange ao financiamento, a CNC depende exclusivamente das dotações orçamentais do Ministério da Finanças, as quais tiveram a seguinte evolução 18 : Anos Montantes aprovados (em euros) a) a) Montante não disponível 13 Vamos assistir ao desenvolvimento acelerado do Direito de incidência contabilística. 14 Os padrões de desempenho da CNC devem-se à elevada qualidade técnica dos membros e à carolice dos seus membros, mormente, da comissão executiva. 15 A independência funcional mostra-se necessária para agilizar toda a panóplia de intervenções que se anteveêm e mostram necessárias e adequadas aos fins em vista. 16 De facto, estabelece o artigo 15.º que o funcionamento da CNC é assegurado, do ponto de vista financeiro, pela Secretaria-Geral do Ministério das Finanças que, para o efeito, inscreverá as necessárias dotações orçamentais. 17 Por exemplo: 12 meses prorrogáveis no máximo até aos 18 meses. 18 Ver Subsídios para um novo modelo de Normalização Contabilística Nacional, de Leopoldo de Assunção Alves (Jan/2002).

6 152 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS Ora, uma parte substancial do financiamento necessário 19 deveria ser repartido entre as entidades de regulação (do mercado e profissionais) e o Ministério das Finanças. As entidades de regulação, com especial destaque para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), para a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) e a para a Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC), enquanto entidades de actuação transversal no âmbito do nosso tecido empresarial, deveriam suportar entre si a quase totalidade dos encargos de funcionamento desta entidade, ficando a cargo doutras entidades (vg Banco de Portugal, Instituto de Seguros de Portugal e IAPMEI) e do Ministério das Finanças uma parte residual das verbas envolvidas A especificidade do posicionamento nacional e internacional da CMVM é uma realidade incontornável, que a habilita ao desempenho de um papel gerador de mudanças na missão e nos objectivos do órgão normalizador contabilístico, acelerando a dinâmica de satisfação das necessidades dos utilizadores da informação financeira 20. Desde finais de 1993 que o Conselho Directivo da CMVM se apoia em iniciativas da CNC para reforçar a qualidade ao relato financeiro na senda da normalização internacional; a 1ª foi com introdução a Demonstração dos Fluxos de Caixa e a mais recente com o Relato por Segmentos, qualquer delas suportada em Directrizes Contabilísticas da CNC. Por outro lado, seria interessante que o processo de adopção das IAS também contribuisse de facto para acomodar a integração e articulação da informação contabilística respeitante à Banca, aos Seguros, aos Fundos e, bem assim, aos planos oficiais em vigor inspirados no POC, com realce para o POCP, POCAL e POCISSSS. Em jeito de síntese, somos de opinião que a dinâmica sujacente à aplicação das IAS coloca em evidência a necessidade de rever o financiamento da Comissão de Normalização Contabilística, ficando em aberto a respectiva representatividade na condução dos seus destinos; pois, como advém do modelo empresarial quem controla decide e actua em conformidade. 19 Os montantes aprovados situam-se num patamar muito aquém do que tem sido proposto pela CNC. 20 Longe está o tempo em que o principal dinamizador das matérias contabilísticas era a Administração Fiscal; indubitavelmente, é ao Fisco que em Portugal se devem alguns dos patamares alcançados no domínio da informação financeira. Mas os tempos agora são outros....

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