PALAVRAS-CHAVE: Idosos, medicação controlada, SRQ-20, transtornos mentais comuns.
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- Maria de Fátima Mascarenhas Caldas
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1 AVALIAÇÃO DO TRANSTORNOS MENTAIS A PARTIR DO SELF- REPORTING QUESTIONNAIRE EM POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS QUE UTILIZA MEDICAMENTOS CONTROLADOS DA UBS TUIUTI DA CIDADE DE MARINGÁ-PR DINIZ, Beatriz 1 ; DARCIS, João Vinicius 1 ; HISSAMURA, Paula 1 ; MARTINS, Mayra 2 RESUMO: O Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20), desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde, tem sido utilizado para mensuração de nível de suspeição de transtornos mentais em estudos brasileiros. O objetivo do presente estudo é descrever a prevalência de transtornos mentais comuns através do SRQ-20, em idosos acima de 60 anos, que tem residência na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Tuiutí, em Maringá, que fazem uso de medicação controlada. Na avaliação do sofrimento mental dos pesquisados, 9 (19,1%) dos 42 pesquisados enquadravam-se no quadro de pessoas com sofrimento. Estudos no Brasil e em países da América Latina identificaram prevalências elevadas de transtornos mentais (20,2% e 26,7%, respectivamente). Dentre os pesquisados somente 16% apresentam, através da pesquisa com esta metodologia, Depressão e ou TMC, o que contrapõe com o uso de antidepressivos e psicoativos por toda a população pesquisa. Isso nos leva a necessidade de um aprofundamento enquanto pesquisa, sobre a necessidade real da utilização de tais medicamentos de maneira continua. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a junho de O questionário foi realizado e validado com 42 idosos, representando 0,09% da população total de idosos de Maringá. Considera-se os dados populacionais de Maringá: idosos dentro de uma população de aproximadamente habitantes. PALAVRAS-CHAVE: Idosos, medicação controlada, SRQ-20, transtornos mentais comuns. 1 INTRODUÇÃO Os transtornos mentais representam algo em torno de 13% da sobrecarga de doenças no mundo atualmente. Apesar destas constatações a lacuna entre oferta e demanda de assistência em saúde mental é robusta, com estimativa de até 70% para transtornos de humor e 90% para transtornos por abuso de álcool em países desenvolvidos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada quatro pessoas será afetada por um distúrbio mental em dada fase da vida, atingindo cerca de 450 milhões de pessoas. Dentre os transtornos mentais a maior parcela é de Transtornos Mentais Comuns (TMC), que incluem os transtornos não psicóticos. Os TMC afetam pessoas de todas as faixas etárias, causando sofrimento para o indivíduo, para família e para a comunidade. Entre as estratégias para modificação deste contexto esta a utilização de instrumentos de rastreamento psquiatrico, que devem ser de baixo custo e fácil avaliação.com este objetivo a OMS desenvolveu o Self Reporting Questionnaire(SRQ- 20). O SRQ avalia elementos relativos à saúde mental pertencentes a diferentes 1 Acadêmicos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Maringá UNICESUMAR,. Projeto de pesquisa vinculado a disciplina de interação comunitária II. 2 Orientadora, Doutora na área de ciências da saúde pela escola de enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo (EERP-USP), docente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Maringá UNICESUMAR. mayra.martins@unicesumar.edu.br
2 instrumentos para avaliação de transtornos mentais como: o General Health Questionnaire (GHQ-60), instrumento contendo sessenta questões; a versão reduzida do Present State Examination (PSE); o Post Graduate Institute Health Questionnaire N 2 (PGI), pesquisado na Índia; e o Patient Symptom Self Report (PASSR), instrumento desenvolvido na Colômbia. A versão original do SRQ continha 24 itens, distribuídos em vinte questões para avaliação de transtornos não-psicóticos, e quatro para transtornos psicóticos como alucinações, delírio paranóide e confusão mental. Os transtornos mentais comuns, de acordo com Goldberg & Huxley, caracterizamse por sintomas não-psicóticos como: insônia, fadiga, irritabilidade, esquecimento, dificuldade de con- centração e queixas somáticas. O SRQ tornou-se um instrumento amplamente utilizado para suspeição diagnóstica dos trans- tornos mentais comuns; na versão brasileira foram retiradas as quatro questões referentes aos distúr- bios psicóticos mantendo-se a versão com vinte itens. O SRQ já foi traduzido para oito idiomas diferentes, sendo utilizado em vários países como: Colômbia, Índia, Filipinas, Sudão, Etiópia, Guiné-Bissau, Quênia, Brasil e Senegal. Na década de 90, o SRQ-20 destacou-se como o instrumento de triagem de morbidade psíquica mais utilizado nos estudos brasileiros. Entretanto, apesar do SRQ-20 ser amplamente utilizado, sua validação restringiu-se a poucos estudos que avaliaram populações provenientes de serviços de atenção primária e de duas categorias profissionais específicas. Partindo desse princípio, nosso trabalho objetiva identificar a efetividade do SRQ- 20 para diagnosticar idosos com TCM acima de 60 anos da área de abrangência da UBS Tuiuti. 2 METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal, de abordagem quantitativa, do tipo exploratória-descritiva utilizando como ferramentas a aplicação do questionário adaptado do SQR20, na populaçao acima de 60 anos com registro de uso de medicamentos controlados e acompanhamento na Unidade Básica de Saúde Tuiutí, na cidade de Maringá-PR. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a junho de O questionário foi realizado e validado com 42 idosos, representando 0,09% da população total de idosos de Maringá. Considera-se os dados populacionais de Maringá: idosos dentro de uma população de aproximadamente habitantes. 3 RESULTADOS PARCIAIS E DISCUSSÕES Dos 42 resultados validados, observou-se uma predominância do sexo feminino, sendo que 35 entrevistados eram mulheres e 7 eram homens. Em relação a faixa etária dos idosos, a prevalência deu-se acima dos 70 anos, resultados que confirmam o estudo de Brito, 2013, onde a maioria dos estudados eram mulheres, com a faixa etária média de 86 anos. Observando-se a escolaridade, a maioria dos estudados apresenta instrução de 1 a 4 anos. Já relativo a renda poucos recebiam mais que um salário mínimo. Quando
3 perguntados sobre o estado civil, de maneira equivalente casados e viúvos representam a maioria. Dados estes que vão de encontro a Storti, 2013, onde 44% dos estudados alegavam estado conjugal casados e apenas 9,5% viúvos. Entretanto, esse mesmo estudo, concorda com os dados referentes a escolaridade. Ainda a respeito dos resultados, houve predominância dos estudados que frequentam a igreja católica sobre aqueles que frequentam a igreja evangélica. Apenas 3 estudados alegavam frequentar outras igrejas. Notou-se forte influência da religião durante as respostas do questionário SQR20. No quesito ocupação, a maioria dos idosos é aposentado, apenas 16 se consideram do lar. Avaliando-se o número de moradores por domicílio, há prevalência de dois a três moradores por domicílio. Quando perguntados sobre as doenças que apresentavam a maioria relatou hipertensão e depressão. Este último dado vai ao encontro do estudo de Brito, 2013, cuja maioria das pessoas apresentavam 2 ou mais doenças crônicas associadas. Na avaliação do sofrimento mental dos pesquisados, 9 (19,1%) dos 42 pesquisados enquadravam-se no quadro de pessoas com sofrimento. Estudos no Brasil e em países da América Latina identificaram prevalências elevadas de transtornos mentais (20,2% e 26,7%, respectivamente). Conforme avaliação da depressão, 8 (16,7%) idosos apresentavam sintomas de tal doença. Segundo Avelino Maciel (2012) do Instituto de Medicina do Idoso, aproximadamente 23% dos idosos brasileiros sofrem de sintomas da depressão. Em relação à classificação de risco, que grande maioria dos idosos apresenta polifarmácia e polipatologia seguido de instabilidade postural e cognitiva, com poucos casos que incluem internação frequente e ajuda para realizar mínimas tarefas. Tal resultado confirma o já esperado e exposto pelo caderno de Atenção à saúde do idoso do Ministério da Saúde: Polipatologia, poli-incapacidades e polifarmácia são comuns no idoso e constituem um dos principais fatores de risco para a iatrogenia. O cuidado com a saúde do idoso frágil difere bastante do adulto, onde predomina a presença de uma única doença ou fator de risco. A análise das condições de saúde foi realizada de acordo com a Escala de Lawton, uma escala de atividades instrumentais de vida diária que possui oito atividades onde o idoso é avaliado de acordo com seu desempenho ou participação. As atividades incluem o uso do telefone, o fazer de compras, a preparação de refeições, o trabalho doméstico, a locomoção fora de casa, a responsabilidade dos medicamentos, fornecendo, portanto, informações referentes à dependência/independência do idoso. Apesar de ser unanime o uso de mais de quatro medicamentos por dia acompanhado de quatro ou mais patologias o resultado referente à poli-incapacidades não foi representativo. Cerca de 76% dos idosos entrevistados não indicaram sofrimento mental considerando o método da Escala de Lawton. Tabela 1: relação de medicamentos psicoativos FLUOXETINA 7 AMITRIPTILINA 6 CLONAZEPAN 6 LORAZEPAN 4 DIAZEPAN 4 SERTRALINA 3 IMIPRAMINA 3
4 QUETIAPINA 3 MIRTAZAPINA 3 CARBAMAZEPINA 3 BROMAZEPAN 3 DULOXETINA 2 NORTRIPTILINA 1 VENLAFAXINA 1 RIVASTIGMINA 1 RISPERIDONA 1 GABAPENTINA 1 CODEINA 1 Assim como no trabalho de Alvarenga, 2009, sobre os medicamentos controlados e de ação psicoativas verificou-se primeiramente um antidepressivo não tricíclico (Fluoxetina), seguido de um antidepressivo tricíclico (Amitriptilina) em equivalência a um benzodiazepínico clássico (Clonazepan). Quanto aos medicamentos não psicotrópicos associados temos uma alta taxa de hormônios tiroxinicos, o que vai de encontro com as patologias concomitantes descritas anteriormente. Ressaltamos que o hipotireoidismo, doença tratada com esse tipo de hormônio, leva a uma depressão fisiológica secundaria, que apresenta melhora do quadro quando tratado em dose adequada. 4 CONCLUSÃO Considerando o presente estudo observou-se a prevalência de mulheres, com renda mensal de um salario mínimo com instrução de 1 a 4 anos e com equivalência em casados e solteiros e mais de duas doenças crônicas associadas. Outro dado obtido com a realização dos questionários é a depressão apresentada em percentil relativamente baixo considerando que o estudo abrange somente pessoas com TMC e uso de medicamentos para tais patologias. Observou-se que dentre os grupos considerados idosos e usuários de medicamentos controlados, pela Unidade Básica de Saúde Tuiuti, uma parcela considerável não fazia uso de medicamentos psicoativos e ainda havia outra parcela que fazia o uso de medicamentos, porém não eram idosos com mais de 60 anos. Ressaltamos que dentre os pesquisados somente 16% apresentam, através da pesquisa com esta metodologia, Depressão e ou TMC, o que contrapõe com o uso de antidepressivos e psicoativos por toda a população pesquisa. Isso nos leva a necessidade de um aprofundamento enquanto pesquisa, sobre a necessidade real da utilização de tais medicamentos de maneira continua. Os resultados deste estudo que parte dessas variáveis relacionadas aos TMC são passiveis de intervenção preventiva. Essas ações incluem intervenções que direcionem a maior integração social das pessoas com a realização de atividades de lazer ativo, por politicas de melhor distribuição de renda e acesso e permanência à escola.
5 Sendo assim, infere-se na necessidade de priorizar políticas públicas de saúde voltadas a identificação de transtornos mentais comuns em idosos na atenção básica, melhorando assim a qualidade de vida da população. REFERÊNCIAS ALVARENGA J.M, FILHO L.I.A, FIRMO A.O.J, LIMA-COSTA F.M, UCHOA E. A population based study on health conditions associated with the use benzodiapines among other adults(the Bambui Health and Aging Study). Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro,25(3): ,mar,2009. CAMARGO E.F, SOUZA A.B, NASCIMENTO A.S, SILVA A.C.M, QUINTAIS J.L, LOUZADA L.L, SOUZA P.M. Use of psychotropic medications by caregives of alederly patients with dementia: is this a sing of coregiver burden. UnB, Brasilia, out GONÇALVES D.M, STEIN A.T, KAPCZINSK F. Avaliação de desempenho do selfreport-questionare como instrumento de rastreamento psiquiátrico: um estudo comparativo com o structured clinical interview for DSM-IV-TR. Caderno de Saude Publica, Rio de Janeiro, Fev ROCHA S.V, ALMEIDA M.M.G, ARAUJO T.M, JUNIOR J.S.V. Prevalencia de transtornos mentais comuns entre residentes em áreas urbanas de Feira de Santana, Bahia, Revista Brasileira de Epidemiologia, SANTOS, Kionna Oliveira Bernardes; ARAÚJO, Tânia Maria de; OLIVEIRA Nelson Fernandes de. Estrutura fatorial e consistência interna do Self-Reporting Questionaire (SRQ-20) em população urbana. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25 (1): , jan 2009.
PALAVRAS-CHAVE: Análise sócio-demográfica, epidemiologia, idosos, transtornos mentais comuns.
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