O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o
|
|
- Igor Ventura de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o objetivo de reforçar a prevenção à saúde dos alunos brasileiros e construir uma cultura de paz nas escolas.
2 Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE) preconiza que crianças, adolescentes e jovens escolares tenham acesso, pelo menos uma vez por ano, preferencialmente nos inícios dos períodos letivos, à avaliação clínica e psicossocial (BRASIL, 2008b). O objetivo dessas avaliações deve ser o de fomentar o desenvolvimento físico e mental saudáveis, em cada fase da vida do escolar, oferecendo cuidado integral, de acordo com as necessidades de saúde detectadas. Para VIGILÂNCIA do CRESCIMENTO e DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL.
3 Programa Saúde na Escola Este programa está estruturado em 4 grandes blocos onde busca-se a integralidade da assistência à criança focando-se em ações preventivas primárias.
4 1º Bloco O primeiro bloco consiste na avaliação das condições de saúde, envolvendo estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, saúde bucal (controle de cárie), acuidade visual e auditiva e, ainda, avaliação psicológica do estudante.
5 Saúde na Escola História Clínica Exame Físico (PA a partir dos 3 anos de idade, avaliação estagio puberal, exame ginecológico para jovens com vida sexual ativa, etc) Monitorização do Crescimento Avaliação da Acuidade Visual: a partir dos 3 ou 4 anos de idade Avaliação da Saúde Bucal Avaliação da Audição Atualização do calendário vacinal
6 Tamanhos de manguitos Disponíveis (BRASIL, 2009, pág.34)
7 Vigilância da Acuidade Visual
8 Prevenção Primária Prevenção de Infecções oculares* Alimentação rica em vitamina A Imunizações (HPV, Tetraviral, Meningocócica) Prevenção de acidentes oculares (no lar, escola e acidentes de trânsito) Oferta de estímulos* (MORIMOTO, 2001)
9 Prevenção Secundária Triagem da Acuidade Visual (TAV) Detecção problema Tratamento Vigilância da acuidade visual* Posicionamento adequado da criança/adolescente na sala de aula Especial atenção para casos assintomáticos*
10 Prevenção Terciária Posicionamento adequado da criança/adolescente na sala de aula. Uso de óculos (cuidados*, acompanhamento com oftalmo) Cuidados perioperatórios em cirurgias oftalmológicas Estímulo ao desenvolvimento de outras habilidades sensoriais*
11 Triagem da Acuidade Visual (TAV) Utilização da Tabela Optométrica E de Snellen Lápis* Lenço de papel descartável para cobrir o olho Fita crepe Cadeira* (posicionamento correto) Fita métrica ou barbante medindo 5 metros*
12 Triagem da Acuidade Visual (TAV) Posicionamento da cadeira* a 5m Posicionamento da altura da tabela na acuidade 0,8 conforme altura dos olhos do criança/adolescente Reposicionamento da tabela a cada avaliação* Iniciar pelas cores* e olho D Seguir as linhas e pular os optótipos (linear) Da direita para a esquerda e de cima para baixo Se errar, não voltar Sinalizar a última linha em que a leitura foi correta Planilha para registro e espelho de classe*
13 Técnica de Convergência Ocular (TCO) Procedimento: Explicar o procedimento que será realizado* Posicionar criança/adolescente confortavelmente Utilizar uma caneta e solicitar que a criança acompanhem visualmente a extremidade com a tampa da caneta ou lado oposto* Aproximar a caneta da ponta do nariz (sem encostar) Registrar os tipos de alterações observadas
14 Escala Optométrica
15 Outras Avaliações Visuais Reflexo fotomotor e piscar Fixação e segmento de objetos Teste de Hirschberg Avaliação Corneana
16 Referenciamentos Professor da classe. Serviço de Saúde através da comunicação aos pais/responsáveis, direção da escola, enfermeiro(a) da Unidade Básica próxima. Comunicação pode ser feita através de mosquitinhos. Acompanhamento dos referenciados*
17 Saúde na Escola Todas as meninas sexualmente ativas deverão ter rastreamento de displasia cervical (exame CP) realizado nos primeiros 3 anos do início da atividade sexual ou na idade de 21 anos (o que ocorrer primeiro). A partir daí, a Organização Mundial recomenda que a prevenção do câncer de colo do útero seja feita anualmente, por dois anos consecutivos e, caso esses exames sejam negativos, a cada três anos (SANKARANARAYANAN; BUDUKH; RAJKUMAR, 2001).
18 Situações Comuns na Saúde do Escolar Avaliação para a Prática de Esportes Saúde Mental do Escolar Escolares portadores de Deficiência
19 2º Bloco O segundo bloco trata da promoção da saúde e da prevenção, que trabalhará as dimensões da construção de uma cultura de paz e combate às diferentes expressões de violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Também neste bloco há uma abordagem à educação sexual e reprodutiva, além de estímulo à atividade física e práticas corporais.
20 3º Bloco O terceiro bloco do programa é voltado à educação permanente e capacitação de profissionais e de jovens. Essa etapa está sob a responsabilidade da Universidade Aberta do Brasil, do Ministério da Educação, em interface com os Núcleos de Telessaúde, do MS.
21 4º Bloco O último prevê o monitoramento e a avaliação da saúde dos estudantes por intermédio de duas pesquisas. A primeira é a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense) e a segunda será o Encarte Saúde no Censo Escolar (Censo da Educação Básica), elaborado e aplicado no contexto do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) desde 2005
22 Saúde na Escola O tempo de execução de cada bloco será planejado pela Equipe de Saúde da Família levando em conta o ano letivo e o projeto político-pedagógico da escola. As ações previstas no PSE serão acompanhadas por uma comissão intersetorial de educação e de saúde, formada por pais, professores e representantes da saúde, que poderão ser os integrantes da equipe de conselheiros locais.
23 Saúde na Escola O Ministério da Saúde, além de incentivo financeiro, ficará responsável pela publicação de almanaques para distribuição aos alunos das escolas atendidas pelo PSE. A tiragem da publicação poderá chegar a 300 mil exemplares este ano. O ministério fará ainda cadernos de atenção básica para as equipes de Saúde da Família que atuarão nas escolas.
24 Referências Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 24) MORIMOTO, Wilma T. M. Programa de Atenção à Saúde do Escolar. In: SEGRE, C.A.M.; SANTORO, J.R.M. Pediatria: diretrizes básicas. Organização de Serviços. São Paulo: Elsevier, TRAVI, Giovanni M. Saúde Ocular na Escola. Serviço de Oftalmologia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio. FONSECA, Adriano Sebastião Murucci. A importância da identificação precoce de deficiência visual em ambientes de ensino. Rio de Janeiro, 2008.
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes em Pó (vitaminas e minerais) Ministério da Educação Ministério da Saúde OBJETIVOS DO PSE Promover a saúde
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Prefeitura do Município de Taboão da Serra Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia Departamento de Educação PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) O Programa Saúde na Escola Política intersetorial dos Ministérios
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisPROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda
Leia maisPrograma Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisPrefeitura Municipal da Barra
EDITAL Nº 0/26 COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORARIA O Secretário Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer e GESTOR DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições de acordo com a Lei Orgânica Municipal
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador WILSON MATOS
PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 277, de 2007, que acrescenta parágrafo único ao art. 4º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisVigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
Leia maisIV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016
IV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PAPEL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PROGRAMA BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde deverá conforme Art. 14 do Decreto n.º 5.209,
Leia maisDra Hedi Martha Soeder Muraro
Dra Hedi Martha Soeder Muraro hemuraro@sms.curitiba.pr.gov.br Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando-se pela gestão e regulação dos serviços
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Planificação Anual da Disciplina de P.A.F.D. 10º ano Ano Letivo de 2016/2017 Calendarização Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos
Leia maisMódulo Saúde da Mulher
Universidade Federal de Minas Gerais Núcleo de Educação em Saúde Coletiva Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família Módulo Saúde da Mulher Suelene Coelho Yula Franco Porto Módulo Saúde
Leia maisO programa Primeira Infância Melhor PIM, já atende mais de 87 mil crianças, de 0 a 6 anos, no Rio Grande do Sul.
Rio Grande do Sul Brasil O Programa Primeira Infância Melhor (PIM), implantado em 7 de abril de 2003, pelo seu caráter intersetorial, constitui uma política pioneira no Rio Grande do Sul. Seu foco é o
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisÁreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde
Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando
Leia maisCartilha de Alimentação Infantil para profissionais de saúde e educação
Cartilha de Alimentação Infantil para profissionais de saúde e educação Cristiane Aparecida Azevedo de Assis Machado Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba Coordenação de Vigilância Nutricional II FÓRUM
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA BÁSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS ATRAVÉS DO PAPANICOLAU
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ASSISTÊNCIA BÁSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS ATRAVÉS DO PAPANICOLAU CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Discutir a situação da pediatria no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS e na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 27 de maio
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I Código: ENF- 209 Pré-requisito:
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DO NATAL, no uso de suas atribuições legais. Faço saber que a Câmara Municipal de Natal aprovou e eu sanciono a seguinte lei.
Estado do Rio Grande do Norte Câmara Municipal do Natal Palácio Padre Miguelinho GABINETE DA VEREADORA PROFESSORA ELEIKA BEZERRA GUERREIRO Projeto de Lei Nº 093 /2016 Autoriza a criação do Programa PAZ
Leia maisConstruindo Alianças e Parcerias entre Saúde e Educação para Promover o Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva de Adolescentes e Jovens
Construindo Alianças e Parcerias entre Saúde e Educação para Promover o Direito à Saúde Sexual e Reprodutiva de Adolescentes e Jovens Contribuições do Ministério da Educação O Brasil tem 162.576 escolas
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisRELATÓRIO: - e toxicômanos Encaminhamento de crianças/adolescentes para tratamento à
RELATÓRIO: RELAÇÃO DOS CASOS ATENDIDOS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO CONSELHO TUTELAR DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE CAMPO ALEGRE, NO PERÍODO DE 01 À 31 DE JANEIRO DE 2014. Atendimentos/ ocorrências
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1 ESCOLA: NOME: TURMA:
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Ocular no Programa Saúde na Escola
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Ocular no Programa Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE) propõe que as ações de promoção e prevenção de agravos à saúde ocular
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisProfª Esp. Simone Mourão Abud. Abordagem: ato ou efeito de abordar Abordar: aproximar-se de; tratar de; chegar; encostar (Ferreira, 1983)
Abordagem Familiar Instrumentos de Abordagem Familiar: GENOGRAMA E ECOMAPA Profª Esp. Simone Mourão Abud Abordagem: ato ou efeito de abordar Abordar: aproximar-se de; tratar de; chegar; encostar (Ferreira,
Leia maisProblema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças.
1830 - Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. CAUSAS EXTERNAS (violência e acidentes) : Importante causa de morbimortalidade infantil, incapacidade
Leia maisPortaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de
Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de 6 7 2009 Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisGHC Empresa Cidadã. Aumento da Licença Paternidade como Estratégia para o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância
GHC Empresa Cidadã Aumento da Licença Paternidade como Estratégia para o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância IV Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância Brasília julho 2016
Leia maisAVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do
Leia maisPAE: monitoria ou estágio supervisionado em docência?
PAE: monitoria ou estágio supervisionado em docência? Professora Beatriz Appezzato da Glória Representante do campus Luiz de Queiroz na Comissão Central do PAE _ 1993, por iniciativa da Professora Myriam
Leia maisCarretas da Mulher farão atendimento na Praça da Matriz
www.d24.com.br Editoria: Notícias Coluna: -- Carreatas da Mulher farão atendimento na Praça da Matriz (X) Press-release da assessoria de imprensa ( )Matéria articulada pela assessoria de imprensa ( ) Iniciativa
Leia maisProjeto Olhar Brasil. Ministério da Saúde / Ministério da Educação
Projeto Olhar Brasil Ministério da Saúde / Ministério da Educação Fevereiro 2007 Projeto Olhar Brasil Justificativa 30% das crianças em idade escolar e 100% dos adultos com mais de 40 anos apresentam problemas
Leia maisAtividades executadas durante o mês de Maio
RELATÓRIO PEDAGÓGICO REFERENTE AO MÊS DE MAIO DE 2016 Atividades executadas durante o mês de Maio EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL I Acompanhamento e orientação do processo pedagógico. Acompanhamento
Leia maisRedes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS
Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisDescobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo
Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo Fabiana Chinalia Professora de Metodologia para o Ensino de Ciências Naturais e Meio Ambiente Data: 05 e 06/04/2011 Descobertas sociocientíficas
Leia maisESCOLAS PROMOTORAS DE SAÚDE E O PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
3 a S e m a n a Na semana passada tivemos uma visão geral dos temas que serão tratados durante as 15 semanas do curso. No texto a seguir é feita uma síntese da Iniciativa Escolas Promotoras da Saúde proposta
Leia maisPontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009
Desporto Coletivo 1. Origem e evolução do Desporto Coletivo no Brasil: histórico e tendências atuais 2. Processos pedagógicos de iniciação do Desporto Coletivo no contexto escolar 3. A utilização de equipamentos
Leia maisNORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC NO IF BAIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO COMITÊ GESTOR DO PRONATEC NORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisSERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO Atendimento ao Estudante da Universidade Federal da Bahia SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA SERVIÇO DE SAÚDE DA UFBA MANUAL DE ORIENTAÇÃO Atendimento ao Estudante da Universidade Federal da
Leia maisP O R G O R G A R M A A M A B O B L O S L A S A F A F M A Í M L Í I L A
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade - Condicionalidade Educação do Programa Bolsa Família 2003 -Governo Federal unifica, no Programa Bolsa-Família,
Leia maisAssunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia.
NOTA INFORMATIVA Nº 01/2015 - DIVEP//SUVISA/SESAB Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia. Situação epidemiológica atual Na Bahia, até 1º de dezembro de 2015, foram
Leia maisRepública Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias
República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisTatiane Moraes Analista de instrumentos de avaliação
Tatiane Moraes Analista de instrumentos de avaliação Tatianemoraes@caed.ufjf.br Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEPB para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73
Homologado na 401ª ROP, de 18/02/2016 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Câmara Técnica de Saúde e Atenção Básica Câmara Técnica de Urgência e Emergência PARECER TÉCNICO Nº 05/2016 Análise
Leia maisInfarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009
Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Grupo de Trabalho: Dra. Ana Luiza Camargo Psicóloga Ana Lucia Martins da Silva Implementação do Protocolo:
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador ALVARO DIAS I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, ao Projeto de Lei do Senado nº 357, de 2015, do Senador Paulo Paim, que "altera o Decreto- Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969, a Lei nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA PERÍODO 2015 TABELA 1 Adesão de docentes e discentes na avaliação 2015
Leia maispnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva
pnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM PNAISH PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Diretriz Promover ações
Leia maisMinistério da Saúde Ministério da Educação
Ministério da Saúde Ministério da Educação Orientações sobre o Programa Saúde na Escola para a elaboração dos Projetos Locais O presente documento apresenta aos profissionais e gestores da saúde pública
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisO que é o PDE. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica
O que é o PDE. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica O Compromisso Todos pela Educação deu o impulso ao PDE As escolas e Secretarias de Educação devem se organizar para o atendimento dos
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO N o 01/2011, DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Regulamenta a composição, as competências
Leia maisCaderneta da Gestante
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DAS MULHERES Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisOs escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHOS 2012 PROJETO REDAÇÃO FOLHA DIRIGIDA
REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHOS 2012 PROJETO REDAÇÃO FOLHA DIRIGIDA I II - DO CONCURSO - DOS OBJETIVOS III - DOS PARTICIPANTES IV - DA COORDENAÇÃO V - DOS PRAZOS VI DAS REDAÇÕES VII - DO JÚRI E DA
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A OMS? As novas orientações consolidadas de tratamento da OMS representam mais um salto adiante para uma
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Colo do Útero, Anticoncepcionais, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015. ANEXO I (art. 25)
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015 ANEXO I (art. 25) Tabela 1 ADMINISTRAÇÃO DIRETA QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO 1. ÓRGÃO DE DECISÃO
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisEnsino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954 Guarapuava / NRE:
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO- SEXUAL E REPRODUTIVA
PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO- SEXUAL E REPRODUTIVA Tema: Relações interpessoais e sexualidade 4º Ano- EB1/JI DE SA Turma-1 Objetivos Conteúdos Atividades Reconhecer sentimentos: amor familiar; amizade;
Leia maisGUIA DO EDUCANDO 1. ABERTURA E FECHAMENTO DOS PORTÕES/ ENTRADA E SAÍDA DO ESTUDANTE
GUIA DO EDUCANDO 1. ABERTURA E FECHAMENTO DOS PORTÕES/ ENTRADA E SAÍDA DO ESTUDANTE No turno matutino, os portões são abertos às 7h10 e fechados às 7h30. No turno vespertino, os portões são abertos às
Leia maisNivaldo Vieira. Oncologista Clínico
Nivaldo Vieira Oncologista Clínico Câncer de Colo de Útero Terceira causa mais comum de câncer das mulheres Desenvolve-se a partir de lesões prémalignas Altamente prevenível Doença das regiões pobres do
Leia maisPrevenção do cancro do colo do útero
Prevenção do cancro do colo do útero http:// Iechyd Cyhoeddus Cymru Public Health Wales Este folheto pretende dar informações que podem ajudar na prevenção do cancro do colo do útero. Ao realizar testes
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG370 Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisPROVA ESCRITA ESTUDO DE CASO
PROVA ESCRITA ESTUDO DE CASO CESPE CEBRASPE TRERS Aplicação: 2015 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA
CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA O Academia das Cidades é um programa intersetorial que integra diversas ações visando a construção de cidades saudáveis, através da requalificação de espaços públicos de lazer,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE 10 ELEMENTOS CHAVE Objetivo Apresentar o componente nutricional inserido na alimentação escolar Metodologia
Leia maisSEGURANÇA PARA TERCEIROS
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de revisão e Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial J.S.C 1 Objetivo Este protocolo fixa os requisitos a serem observados quando
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisassociação de pais / encarregados de educação do agrupamento de escolas do concelho de Valença do Minho Relatório de Atividades e Contas 2014/2015
Relatório de Atividades e Contas 2014/2015 Com o presente relatório a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Valença vem informar os seus associados sobre as atividades desenvolvidas
Leia maisSUMÁRIO PROPOSTA PEDAGÓGICA ESPECIAL: PROGRAMA SABER SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE NO DIA-A-DIA DA ESCOLA
SUMÁRIO PROPOSTA PEDAGÓGICA... 03 ESPECIAL: PROGRAMA SABER SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE NO DIA-A-DIA DA ESCOLA PROGRAMA SABER SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE NO DIA-A-DIA DA ESCOLA. 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA Programa
Leia maisEstado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde
Unidades & Serviços Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Atenção Especializada Atenção Especializada Centro de Especialidades Médicas: O Centro de Especialidades
Leia maisNorma Institucional nº. 006/SCIH/HU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia maisEquipe Estadual. Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro. Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT
ESTADO DE SÃO PAULO Equipe Estadual Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT Contextualização da Coordenação na estrutura e organograma da Secretaria de Estado
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA CLÍNICA. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E.
Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. Actividades Avaliação psicológica / psico-pedagógica; Intervenção psicoterapêutica; Aconselhamento psicológico; Intervenção em crise;
Leia mais3. Formação Acadêmica. 4. Quais motivos levaram você a escolher as Faculdades INTA como local de trabalho? Mestrado (em andamento): 40 %
3. Formação Acadêmica Doutorado (Concluído): 40 % Mestrado (em andamento): 40 % Doutorado (em andamento): 0 % Mestrado (Concluído): 20 % 4. Quais motivos levaram você a escolher as Faculdades INTA como
Leia maisCiências Genéticas. Atividades Complementares 20. Ciências Humanas Ciências Sociais Ciências Biológicas. Atividades Complementares 20
MÓDULO I Bases Elementares para o Estudo e Compreensão do Comportamento: Aspectos Históricos INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE
ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE É fundamental que você leia ANTES os seguintes documentos: Lei federal 11.788 e a portaria 016/06 da EACH ambos disponíveis
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia mais