CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA Julgamento de Processos

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1 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS QUE RETORNAM À CÂMARA UGI - SUL 1 SF-383/2017 ANA CAROLINA PETIT IMTHURN HISTÓRICO: A Engenheira Agrônoma Ana Carolina Petit Imthurn, CREASP , através de requerimento datado em 20 de janeiro de 2017 (fls ), protocolado junto à UGI-SUL, solicitou o cancelamento de seu Registro, alegando não exercer atividades da área tecnológica das profissões abrangidas por este sistema CONFEA/CREA. Copia de sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, em fls. 05 a 07, bem como a declaração do empregador atual, a saber, Monsanto do Brasil, em fl. 08, atestam que a interessada exerce funções de Analista de Operações de Marketing, contratada por prazo indeterminado. Pela UGI-SUL, em fl.12 e verso, são apresentadas informações de que a interessada se encontra em situação regular junto a este Conselho, não constando ARTs abertas em seu nome, não constando processos de infração ou de responsabilidade técnica. Com as informações prestadas e juntadas nestes autos, a matéria foi submetida para apreciação pela Câmara Especializada de Agronomia-CREASP. PARECER Estando a interessada em situação regular junto a este Conselho, na forma da legislação em vigor e sendo atendida a Resolução N 1.007/03 do CONFEA, e seguidos os procedimentos estabelecidos pela Instrução N 2.560/13 do CREASP, encontra-se a interessada em seu pleno direito de requerer a interrupção de seu registro junto a este sistema CONFEA/CREA. VOTO Pelo deferimento do pedido de interrupção do registro, no sistema CONFEA/CREA, da Engenheira Agrônoma Ana Carolina Petit Imthurn, CREASP , uma vez terem sido atendidos os dispositivos da Resolução N 1.007/03 de CONFEA e da Instrução N 2.560/13 do CREASP, atendo-se à data e ano da petição inicial. Voto Cons. Vistor ARLEI ARNALDO MADEIRA - VISTA VALÉRIO TADEU LAURINDO

2 2 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERTO TÉCNICO - CAT

3 3 AVARÉ 2 HISTÓRICO: A-235/2013 V2 JOSÉ GONÇALVES MENDES NETO MÁRIO EDUARDO FUMES Em 24 de junho de 2016 o Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, solicita a Certidão de Acervo Técnico, número do protocolo A (Fl.02). Em 30 de junho de 2016, emissão do resumo Profissional pelo CREA -SP, informando dados do Profissional José Goncalves Mendes Neto, Engenheiro Agrícola, com atribuições da Resolução 256, de 27 de maio de 1978 do CONFEA, profissional com pagamento de anuidades quites até 2016 e com Responsabilidades Técnicas Ativas, como sócio da Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA, desde 28 de agosto de 2007 (Fl. 03). Anexado Atestado de Capacidade Técnica emitido pela Corredor Dom Pedro I, Odebrecht, atestando que a Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA, executou obras (Limpeza Terreno sem deslocamento de árvores, limpeza terreno com deslocamento de árvores, escavação e carga,, carga de materiais de limpeza, espalhamento/regularização/compactação material de bota fora, transporte de materiais, transporte de solo mole, transporte material de limpeza, compactação de aterro, utilizando de caminhão basculante, esteira e rolo compactador), emitido em 18 de dezembro de 2015 e assinado pela Engenheira Lilian Nóbrega Ferreira CREA-SP (Fl. 04). ART de obra e serviço pelo responsável técnico Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, contratante Consórcio Corredor Dom Pedro I, início 29/07/2013 e término em 30/09/2013, atividade técnica: desempenho de Função técnica. (Fl. 05). ART de obra e serviço pelo responsável técnico Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, contratante Consórcio Corredor Dom Pedro I, início 18/07/2013 e término em 18/09/2013, atividade técnica: execução limpeza de terreno, compactação de aterro e ou base e escavação para obras de engenharia. (Fl. 06). ART de obra e serviço pelo responsável técnico Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, contratante Consórcio Corredor Dom Pedro I, início 18/07/2013 e término em 18/09/2013, atividade técnica: execução limpeza de terreno, compactação de aterro e ou base e escavação para obras de engenharia. (Fl. 07). Anexada cópia de Termo de Anuência aos atestados Técnicos solicitado pela Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA, emitido pela Concessionária Rota das Bandeiras S., são verdadeiros (Fl. 08). Anexada cópia de Contrato de Prestação de Serviço pelas contratante: Consórcio Corredor Dom Pedro I e contratada: Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA. Sendo o objeto do contrato: o fornecimento, pela contratada à Contratante, das obras serviços, materiais, insumos, ferramentas, equipamentos, e tudo o que seja necessário para a perfeita e total implantação da parcela do Empreendimento relativa aos serviços de Terraplenagem para Duplicação da Rodovia Eng. Constâncio Cintra SP-360 e dispositivo km 81 na SP-360, para obras do Corredor Dom Pedro I, em plenas condições de disponibilidades para operação, nos termos deste contrato e edital, assinado em 18 de julho de 2013 (Fl ).

4 4 Anexada cópia da resolução nº 256, de 27de maio de 1978, sobre competências do Engenheiro Agrícola (Fl. 21). Anexada cópia da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Fl. 22 e 23). Relatório Resumo de Empresa, extraído do sistema de dados do Conselho, no qual verifica que a Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA, possui registro no CREA-SP desde 28 de agosto de 2007, com Responsabilidades Técnicas o Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, com vínculo de sócio desde 28/08/2007 e o Engenheiro Civil Marcelo Vivan Vieira com o vínculo contratado com prazo determinado com início em 21/10/2013. Empresa com o objetivo social: comércio de máquinas e equipamentos usados, serviços de terraplenagem e outras movimentações de terras, locação de equipamentos e transportes de terraplenagem (Fl. 24). Informação da Chefe da UGI Itapeva, manifestando quanto às atribuições do Engenheiro Agrícola e os serviços executados, objetivos da solicitação da Certidão de Acervo Técnico (Fl. 25). Relatório Resumo referente à profissional Engenheira Civil Lilian Nogueira Ferreira, que assinou o Atestado de Capacidade Técnica, folha 09, está com situação ativa desde 28/03/2006 (Fl. 26). II. PARECER: Considerando a Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências, a qual destacamos: Art. 45. As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Art. 46. São atribuições das Câmaras Especializadas: a) julgar os casos de infração da presente lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b)... c)... d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região; e)... f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializações profissionais, encaminhando-os ao Conselho Regional. Considerando a Lei nº LEI Nº 6.496, DE 07 DEZ 1977, que Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências, a qual destacamos: Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Art. 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 1º - A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). 2º - O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART "ad referendum" do Ministro do Trabalho.

5 5 Considerando a RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências, a qual destacamos: Art. 4º O registro da ART efetiva-se após o seu cadastro no sistema eletrônico do Crea e o recolhimento do valor correspondente. 1º O início da atividade profissional sem o recolhimento do valor da ART ensejará as sanções legais cabíveis. 2º Após o recolhimento do valor correspondente, os dados da ART serão automaticamente anotados no Sistema de Informações Confea/Crea SIC. 3º O SIC mencionado no parágrafo anterior é o banco de dados que consolida as informações de interesse nacional registradas no Sistema Confea/Crea. Art. 25. A nulidade da ART ocorrerá quando: I for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão insanáveis de qualquer dado da ART; II for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART; III for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real participação nas atividades técnicas descritas na ART, após decisão transitada em julgado; IV for caracterizada outra forma de exercício ilegal da profissão; V for caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ou VI for indeferido o requerimento de regularização da obra ou serviço a ela relacionado. anulação da ART. 1º No caso da constatação de lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificará o profissional e a pessoa jurídica contratada para proceder às correções necessárias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificação. 2º No caso em que a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. 3º O Crea deverá comunicar ao profissional, à pessoa jurídica contratada e ao contratante os motivos que levaram à anulação da ART. Art. 27. Após a anulação da ART, o motivo e a data da decisão que a anulou serão automaticamente anotados no SIC. Seção V Da ART de Obra ou Serviço Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. 1º No caso de obras públicas, a ART pode ser registrada em até dez dias após a liberação da ordem de serviço ou após a assinatura do contrato ou de documento equivalente, desde que não esteja caracterizado o início da atividade. Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. Art. 48. A capacidade técnico-profissional de uma pessoa jurídica é representada pelo conjunto dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro técnico. Parágrafo único. A capacidade técnico-profissional de uma pessoa jurídica varia em função da alteração dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro técnico. Art. 49. A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a anotação da responsabilidade técnica pelas atividades consignadas no acervo técnico do profissional. Art. 50. A CAT deve ser requerida ao Crea pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as

6 6 etapas finalizadas. Art. 51. O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º A análise do requerimento para emissão de CAT aos responsáveis técnicos por obras ou serviços executados por Sociedade em Conta de Participação, deverá ser realizada pela Câmara Especializada relacionada à atividade desenvolvida, que observará a efetiva participação na execução da obra ou prestação do serviço. Art. 57. É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58. As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitativos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao Crea pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com cópia autenticada, do documento fornecido pelo contratante. (NR) 1º Para efeito desta resolução, somente será objeto de registro pelo Crea o atestado emitido sem rasuras ou adulteração, e que apresentar os dados mínimos indicados no Anexo IV. 2º O requerimento deverá conter declaração do profissional corroborando a veracidade das informações relativas à descrição das atividades constantes das ARTs especificadas e à existência de subcontratos ou subempreitadas. 3º Será mantida no Crea uma cópia do atestado apresentado. Art. 63. O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º Em caso de dúvida, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 4º Em caso de dúvida quando a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. Considerando o Manual de Procedimentos Operacionais, anexo da Decisão normativa nº 085, de 31 de janeiro de 2011, que aprova o manual de procedimentos operacionais para aplicação da Resolução nº 1.025, de 30 de outubro de 2009, e dá outras providências, da qual destacamos: 11. Da nulidade da ART As ARTs registradas serão anuladas pelo Crea quando: -for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão insanáveis de qualquer dado da ART; -for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART; -for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real

7 7 participação nas atividades técnicas descritas na ART, após decisão transitada em julgado; -for caracterizada outra forma de exercício ilegal da profissão; -for caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ou -for indeferido o requerimento de regularização da obra ou serviço a ela relacionado Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para anulação de ART e da CAT a ela correspondente e encaminhá-lo à câmara especializada competente para análise e julgamento No caso de lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificará o profissional e a empresa contratada para proceder às correções necessárias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificação No caso em que seja caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado, o processo administrativo deve também abordar a infração ao Código de Ética No caso em que seja verificado indício de exercício ilegal da profissão, o processo administrativo deve também abordar a infração à Lei n 5.194, de 1966, conforme o caso Julgado procedente o processo administrativo para anulação da ART, a câmara especializada competente deve verificar a pertinência de instauração de processo ético. Se caracterizado indício de falta ética, a câmara especializada deverá encaminhar o processo à comissão de ética para apuração e tramitação conforme resolução específica A anulação ou não da ART e da CAT a ela correspondente ocorrerá após decisão transitada em julgado do processo administrativo O Crea deverá comunicar ao profissional, à empresa contratada e ao contratante a anulação da ART Não caberá restituição do valor da ART anulada. Considerando a resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, da qual destacamos: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. (...) Art. 7º - Compete ao Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.

8 8 Considerando a Resolução nº 256, de 27 de maio de 1978, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro Agrícola, na qual destacamos: Art. 1º - Compete ao Engenheiro Agrícola o desempenho das atividades 1 a 18 do artigo 1º da Resolução nº 218 do CONFEA, referentes à aplicação de conhecimentos tecnológicos para a solução de problemas relacionados à produção agrícola, envolvendo energia, transporte, sistemas estruturais e equipamentos, nas áreas de solos e águas, construções para fins rurais, eletrificação, máquinas e implementos agrícolas, processamento e armazenamento de produtos agrícolas, controle da poluição em meio rural, seus serviços afins e correlatos. Considerando a lei nº 5.194, de 24 dez 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei, da qual destacamos: Art. 6º - Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo: a)... b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; Considerando que as ARTs de números: ; e , de responsabilidade técnica do Engenheiro Agrícola José Goncalves Mendes Neto, responsável pela Empresa Macterra Equipamentos e Serviços LTDA, referem-se a Prestação de serviços visando prestação de serviços a contratante Consórcio Corredor Dom Pedro I, para o fornecimento das obras serviços, materiais, insumos, ferramentas, equipamentos, e tudo o que seja necessário para a perfeita e total implantação da parcela do Empreendimento relativa aos serviços de Terraplenagem para Duplicação da Rodovia Eng. Constâncio Cintra SP-360 e dispositivo km 81 na SP-360, para obras do Corredor Dom Pedro I, são atribuições de Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção e não ao Engenheiro Agrícola. III. VOTO: 1.Pela nulidade das Anotações de Responsabilidades Técnicas de números: ; e , baseado no artigo 25, itens II e V da Resolução nº 1.025, de 30 de outubro de 2009; 2. Pelo indeferimento da solicitação de emissão da Certidão de Acervo Técnico, com protocolo de número A ; e 3. Abertura de processo de ordem E e encaminhamento à Comissão de Ética Profissional, alínea b, da Lei nº 5.194/66, Anotações de Responsabilidades Técnicas com desempenho de Função técnica de Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção anotadas ao Engenheiro Agrícola.

9 9 II. II - REGULARIZAÇÃO DE OBRA /SERVIÇO CONCLUIDO SEM A DEVIDA ART

10 10 BOTUCATU 3 Histórico: A-221/2009 T1 ANDRÉ AOKI WATANABE FÁBIO OLIVIERI DE NÓBILE O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Agronomia para apreciação quanto ao pedido de regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART do profissional Eng. Agr. André Aoki Watanabe. DataFolha(s)Descrição 21/12/ Requerimento de regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART feito pelo interessado. 05Rascunho de ART localizador LC preenchido com os dados da obra/serviço que pretende regularizar. Profissional Responsável Técnico Eng. Agr. André Aoki Watanabe Empresa Contratada Agroarte Serviços Técnicos em Agropecuária e Paisagismo Ltda. EPP Empresa Contratante: Duratex S.A. No campo Atividade Técnica consta: Manutenção de Parques e Jardins, Manutenção de Paisagismo e Execução de Paisagismos Observação: execução e manutenção de paisagismo ecológico em 64223m2 de extensão e que inclui 3 lagos com cascata, corredeiras e povoados com ictiofauna e flora; caminhos naturais e caminhos calçados por guia; fornecimento de mudas e insumos; serviços de condução, conservação e manutenção que compreendiam limpeza com remoção, podas, adubação, plantio e replantio, reformulações do paisagismo, irrigação, controle e combate de pragas e doenças, erradicação de plantas invasoras, aceiros, etc. limpeza de áreas cobertas e externas da área industrial varrição de ruas e pátios, raspagem, limpeza e pintura de guias e sarjetas em área viária de 21438m2; área de pátio de 78582m2 e 3870 metros lineares de guias e sarjetas protocolo nº /2017 e Processo nº A /2009 T1 Referente à Regularização de Obra/Serviço concluído sem ART junto ao CREA SP. 06Cópia de Atestado de Capacidade Técnica, datado de 19/12/2017, emitido em papel timbrado da Duratex, do Município de Botucatu, e assinado por Edson Clini Rocco (CPF ) Nota: Em consulta feita nesta data ao sistema de dados do Conselho, CREANet, verificou-se que o Sr. Edson Clini Rocco - possui registro no CREA-SP, CREASP nº com o título de Engenheiro Eletricista (fl. 18) Cópia de do contrato de prestação de serviços Eng. Agr. André Aoki Watanabe com a empresa Agroarte Serviços Técnicos em Agropecuária e Paisagismo Ltda. EPP 10Comprovante de pagamento CAT. 11Relatório Resumo de Profissional referente ao interessado, extraído do sistema de dados do Conselho. Destaca-se que o profissional se encontra registrado com o título de Engenheiro Agrônomo e atribuições do o artigo 5º da Resolução 218/73, do CONFEA sem prejuízo das atribuições previstas no Decreto Federal /33. 12Informação de que o profissional interessado está responsável técnico pela empresa Agroarte Serviços Técnicos em Agropecuária e Paisagismo Ltda. EPP 13Relatório Resumo de Empresa, extraído do sistema de dados do Conselho, referente à empresa Agroarte Serviços Técnicos em Agropecuária e Paisagismo Ltda. EPP, do qual se destaca que o interessado é responsável técnico pela empresa, conjuntamente com outro profissional Engenheiro Agrônomo Sacae Watanabe. 22/12/201715Determinação quanto a notificação do profissional para efetuar o pagamento da ART - localizador LC

11 11 E após a emissão da ART encaminhar o processo à CEA para referendo. 22/12/201716Foi comunicado ao profissional do deferimento do pedido de regularização de obra e serviço e foi solicitada a realização de alterações na ART e efetuar pagamento da mesma. 17Cópia da ART nº /02/201818Consulta feita ao sistema de dados do Conselho, CREANet, verificou-se que o Sr. Edson Clini Rocco - possui registro no CREA-SP com o título de Engenheiro Eletricista Parecer: Considerando a Lei 5.194/66, que Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências, em especial artigo 45. Considerando a Lei 6.496/77, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências, em especial os artigos 1º, 2º e 3º: Considerando a Resolução Nº 1.025/09 do CONFEA, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências, em especial os artigos 2º, 3º, 4º, 28 e 72. Considerando a Resolução Nº 1.050/13 do CONFEA, que dispõe sobre a regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART e dá outras providências, em especial os artigos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º. Considerando o Ato Administrativo 29/2015 do CREA SP, que dispõe sobre procedimentos para regularização de obras e serviços na área da Engenharia Civil e Agronomia concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, em especial os artigos 8º, 9º e 10. Considerando a Resolução Nº 218/73 do CONFEA, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em especial os artigo 1º e 5º. Considerando o Decreto /33, que regula o exercício da profissão agronômica e dá outras providências, em especial o artigo 6º. Voto Pelo referendo da regularização de obra e serviço realizada pelo interessado profissional Eng. Agr. André Aoki Watanabe, referente a ART nº

12 12 III - PROCESSOS DE ORDEM C III. I - ATRIBUIÇÃO - NÍVEL PLENO 4 Histórico: C-341/1992 V4 FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UNIV. OESTE PAULISTA FÁBIO OLIVIERI DE NÓBILE O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados nos anos letivos de 2017 e 2018 do curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade do Oeste Paulista. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 17/2017 da reunião de 09/02/2017, ou seja: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 no Curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade do Oeste Paulista as atribuições previstas no Decreto , de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código ) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ). A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 e 2018 (fl. 580). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 e (fl. 581). Parecer: Considerando os artigos 7º, 10, 11 e 46 (alínea d ) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando o Decreto /33; considerando o artigo 5º da Resolução Nº 218/73; e considerando que o título Engenheiro Agrônomo consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Considerando que a instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 e Voto: Por conceder aos profissionais formandos nos anos letivos de 2017 e 2018 no Curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade do Oeste Paulista as atribuições previstas no Decreto , de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código ) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

13 13 ARAÇATUBA 5 HISTÓRICO C-271/2017 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL "JOÃO JORGE GERAISSATE" O processo em questão trata do pedido de cadastramento do Curso Técnico em Paisagismo, da ETEC João Jorge Geraissate, de Penápolis, SP, encaminhado à CEA pela UGI/Araçatuba, para fixar atribuições aos formados no anos letivos de 2015 a Constam, anexados ao processo: a) Ofício com timbre da instituição de ensino requerendo o registro da Habilitação Profissional de Técnico em Paisagismo, informando turma 1, com conclusão no segundo semestre de 2015 e da Turma 2, com conclusão no segundo semestre de 2016; b) Matriz curricular 2016/1 a 2016/2 - curso ministrado em dois módulos, Modulo I, qualificação profissional Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM PAISAGISMO e Módulo I + II, Habilitação Profissional de TÉCNICO EM PAISAGISMO; c) Plano de Curso, contendo o perfil profissional de conclusão, com a áreas de atividades e organização curricular; d) a relação dos professores das matérias profissionalizantes no ano de 2016; e) formulário A - Cadastramento da Instituição de Ensino da Resolução 1.073/16 do Confea, e cópias das publicações no Diário Oficial das Portarias CETEC de nº 187, de e de nº 746, de , ambas aprovando o plano de curso Técnico em Paisagismo, para implantação na rede de escolas do CEETEPS. PARECER TAIS TOSTES GRAZIANO Considerando a legislação que trata do assunto: - Lei 5.194/66 que regulariza o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências, com destaque aos Art. 46 e Art. 84; - Lei Nº 5.524/68, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio; - Resolução Nº 1007/73 do Confea, que dispõe sobre o registro de profissionais (...) - Resolução Nº 218/73 que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, para fins da fiscalização de seu exercício profissional, e atendendo ao disposto na alínea "b" do artigo 6º e parágrafo único do artigo 84 da Lei nº 5.194, de 24 dez1966: (...) Art Compete ao TÉCNICO DE GRAU MÉDIO: I - o desempenho das atividades 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 07 a 12 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pósgraduação, na mesma modalidade. Parágrafo único - Serão discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resolução. - Decreto Nº , de 6 fevereiro de 1985, que Regulamenta a Lei nº 5.524/68, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau" (...) que diz, no seu Art. 3º, que os técnicos industriais e técnicos agrícolas de 2º grau, observado o disposto nos arts. 4º e 5º, poderão: I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas; III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados;

14 14 V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção; II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes atividades: 1) coleta de dados de natureza técnica; 2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra; 4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos; 7) regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos. III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício do magistério nesses dois níveis de ensino. - Decreto Nº 4.560, de 30 de dezembro de 2002, que altera o Decreto nº , de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5.524/68, no seu Art. 1º - Os arts. 6º, 9º e 15 do Decreto nº , de 6 de fevereiro de 1985, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º (...) II - atuar em atividades de extensão, assistência técnica, associativismo, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; (...) IV - responsabilizar-se pela elaboração de projetos e assistência técnica nas áreas de: a) crédito rural e agroindustrial para efeitos de investimento e custeio; b) topografia na área rural; c) impacto ambiental; d) paisagismo, jardinagem e horticultura; e) construção de benfeitorias rurais; f) drenagem e irrigação; V - elaborar orçamentos, laudos, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias; VI (...) VIII - responsabilizar-se pelo planejamento, organização, monitoramento e emissão dos respectivos laudos nas atividades de: a) exploração e manejo do solo, matas e florestas de acordo com suas características; b) alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e dos animais; c) propagação em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e em casas de vegetação; d) obtenção e preparo da produção animal; processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais; e) programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; f) produção de mudas (viveiros) e sementes;

15 15 (...) XXXI - desempenhar outras atividades compatíveis com a sua formação profissional. 1º Para efeito do disposto no inciso IV, fica estabelecido o valor máximo de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) por projeto. 2º As atribuições estabelecidas no caput não obstam o livre exercício das atividades correspondentes nem constituem reserva de mercado."(nr) "Art. 9º O disposto neste Decreto aplica-se a todas as habilitações profissionais de técnico de 2º grau dos setores primário e secundário, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. - Resolução Nº 473/02 do Confea, que institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea; - Resolução Nº 1057/14 do Confea, que revoga as Resolução nº 262/79, a Resolução 278/83 e o art. 24 da Resolução nº 218/73, em Art. 2º - aos técnicos industriais e agrícolas de nível médio ou de 2º Grau serão atribuídas as competências e atividades profissionais descritas pelo Decreto nº , de 1985, respeitados os limites da sua formação; - Resolução Nº 1073/16 do Confea, que regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campus de atuação profissionais registrados no Sistema Confea/Crea para efeito de fiscalização do exercício profissional, no âmbito da Engenharia e Agronomia, com destaque os Art. 3º, Art. 4º e Art. 6º; - Resolução CNE/CEB Nº 1, de 5 de dezembro de 2014 (*) Atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica; - Catálogo Nacional de Cursos Técnicos CNCT - 3ª Edição (Resolução CNE/CEB nº 01/2014), página 121, onde define a carga horária mínima de 800 horas para o curso de TÉCNICO EM PAISAGISMO, com o Eixo tecnológico: Produção Artística e Cultural e Design, e traz o Perfil profissional de conclusão: Elabora e executa projetos de paisagismo. Organiza espaços. Elabora representações gráficas bi e tridimensionais. Esboça e define especificidades e características de espaços e de objetos. Especifica os elementos do projeto. Elabora planos de trabalho que garantam a fidelidade na execução do projeto. Produz plantas ornamentais. Supervisiona a manutenção de espaços de paisagismo, de jardins e de plantas ornamentais. Gerencia empreendimentos paisagísticos. Zela pela estética do produto (características plásticas, botânicas e ambientais). Tem como campo de atuação: Escritórios de design. Escritórios de projetos de arquitetura e de paisagismo. Empresas de jardinagem, produção e comercialização de plantas ornamentais. Construtoras, imobiliárias e órgãos públicos. Profissional autônomo. Empreendimento próprio. Ocupações CBO associadas: --- Normas associadas ao exercício profissional: Lei nº 5.524/1968. Decreto nº /1985. Resolução CONFEA nº 473/2002. Resolução CONFEA nº 1.010/2005, e - Decisão Plenária PL-1333/2015 o CONFEA, que decidiu: 1) Revogar as Decisões Plenárias PL- 0087/2004 e PL-1570/ ) Esclarecer aos CREAs que quando do cadastramento de cursos devem ser observadas as cargas horárias estabelecidas pelos normativos do Ministério da Educação em vigor, respeitando-se os períodos de transição quando previstos nas resoluções (Resolução CNE/CES nº 02, de 2007, Catálogo nacional de Cursos Superiores e Catálogo Nacional de Cursos Técnicos). 3) Orientar aos Regionais a, em se verificando curso autorizado ou reconhecido com carga horária abaixo do estipulado pelo Ministério da Educação, consultar o órgão de ensino competente. Quanto à documentação, cabe informar que, apesar de basicamente toda documentação estar anexada ao processo, inclusive o Formulário A cadastramento das Instituições de Ensino, o Formulário B não foi preenchido e enviado, conforme exige a Resolução 1073/2016, em seu Anexo II (Regulamento para o cadastramento das instituições de ensino e de seus cursos e para a atribuição de títulos, atividades e campos de atuação profissionais) Seção II - Do Cadastramento do Curso, Art. 4º O cadastramento individual de cada curso regular oferecido pela instituição de ensino no Crea deve ser formalizado por meio do preenchimento do Formulário B. Quanto à carga horária do curso, a exigência, segundo os normativos do Ministério da Educação em vigor, está perfeitamente contemplada. A Resolução CNE/CEB Nº 1/2014 estipula 800 horas mínimas para a formação do Técnico em Paisagismo, enquanto a instituição de ensino oferece horas aula (módulo I + módulo II). VOTO

16 16 Diante do exposto e da legislação vigente, voto por: - Apesar de não constar o formulário B anexado ao processo, somos pelo deferimento do cadastramento do curso Técnico em Paisagismo, da E.T.E.C. João Jorge Geraissate e favoráveis à concessão das atribuições do Art. 2º da Lei nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º, e 7º do Decreto nº /85, aos alunos da turma nº 1 (2015) e turma nº 2 (2016), para atuação exclusivamente na área de Paisagismo, conforme segue: I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execução de instalações, Montagens, operação, reparos ou manutenção; II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes atividades: 1) coleta de dados de natureza técnica; 2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra; 4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos; 7) regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos. III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1 e 2 graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício do magistério nesses dois níveis de ensino. (...) Art. 7º - Além das atribuições mencionadas neste Decreto, fica assegurado aos Técnicos Agrícolas de 2º grau o exercício de outras atribuições, desde que compatíveis com a sua formação curricular. - atribuir aos profissionais formados na turma nº 1, conclusão 2º semestre de 2015, e da turma nº 2, conclusão 2º semestre de 2016, a anotação do título profissional como Técnico em Paisagismo (Cod da Resolução 473/02 do CONFEA).

17 17 REGISTRO 6 Histórico: C-8/2008 E V2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JULIO E MESQUITA" FÁBIO OLIVIERI DE NÓBILE O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados nos anos letivos de 2017 e 2018 do curso de Engenharia Agronômica Universidade Estadual Paulista - UNESP Registro. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 51/2016, da reunião de 03/03/2016, ou seja: 1) Pela concessão das atribuições aos concluintes de 2016, no curso de Engenheiro(a) Agrônomo(a) da Universidade Paulista Julio de Mesquita Filho, às do artigo 5º da Resolução 218/73 do Confea, sem prejuízo às do Decreto 23196/33. 2) Pela concessão do Titulo Profissional de Engenheiro(a) Agrônomo(a) ( código da Resolução nº 473/02 do Confea) atribuições aos concluintes de 2016, no curso de Engenheiro(a) Agrônomo(a) da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. 3) À UGI Registro. (fls ). A instituição de ensino informou que houve alteração na disciplina Construções rurais com a inclusão de conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e desastres, fls Destaca-se da análise de fls : Grade Curricular do curso (fl. 377/380) que comparada com a anteriormente apresentada (em 2011, às fl. 186/189-V1) demonstra que foram mantidos os conteúdos curriculares e cargas horárias do curso, no que se referem às disciplinas obrigatórias, havendo modificações apenas quanto às disciplinas optativas (excluídas: Introdução à Sistemática e Filogenia das Magnoliophyta; Tópicos Complementares de Física; Conforto Térmico na Agropecuária e Patologia das Sementes; incluídas: Espaços Verdes Urbanos, Avicultura e Suinocultura Industrial, Calagem, Adubação e Nutrição de Frutíferas, Produção Orgânica, Adubação de Culturas, com 60 horas, Bubalinocultura, Toxicologia Ambiental, e Tópicos Especiais em Horticultura, com 45 horas; alteradas as cargas horárias das optativas Educação Ambiental e Fruticultura III, de 45 para 60 horas. O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados de 2017 e (fls ). Parecer: Considerando os artigos 7º, 10, 11 e 46 (alínea d ) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando o Decreto /33; considerando o artigo 5º da Resolução Nº 218/73; e considerando que o título Engenheiro Agrônomo consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Considerando que a instituição de ensino informou que houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 e Considerando a análise das pequenas alterações apresentadas pela escola e que foram mantidos os conteúdos curriculares e cargas horárias do curso, no que se referem às disciplinas obrigatórias, incluindo conteúdo a disciplina Construções Rurais havendo modificações apenas quanto às disciplinas optativas. Voto: Por conceder aos formados nos anos letivos de 2017 e 2018 no Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Estadual Paulista UNESP Registro as atribuições previstas no Decreto , de 12 de

18 18 outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código ) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). III. II - Outros SUPCOL 7 C-28/2018 T16 CREA-SP CONCESSÃO MENÇÃO HONROSA DO CONFEA SUPCOL 8 C-28/2018 T24 CREA-SP INSCRIÇÃO NO LIVRO MÉRITO DO CONFEA SUPCOL 9 C-28/2018 T8 CREA-SP CONCESSÃO MEDALHA DO MÉRITO DO CONFEA

19 19 SUPCOL 10 C-930/2017 CREA-SP ARLEI ARNALDO MADEIRA HISTÓRICO A matéria tratada nos presentes autos se inicia com o ofício n 143/2017, datado em 1 de agosto de 2017 (fl.05), encaminhado pelo CREA do Estado de Mato Grosso do Sul CREA-MS, ao Senhor Eng Vinicius Marchese Marinelli, na função de Presidente do CREA-SP. Pelo citado ofício, é informado que o Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul IMASUL, protocolou requerimento junto ao CREA-MS solicitando análise quanto às atribuições do profissional Eng Agr e Tecnólogo em Açúcar e Álcool, Leonardo Pereira Piai, por responder tecnicamente pelas atividades de projeto e operação do sistema de tratamento de efluente. O referido profissional está registrado junto ao CREA-SP, sob número /SP. Em se tratando de consulta técnica, o assunto foi encaminhado à SUPCOL pela unidade de atendimento, através de memorando n 1129/2017 (fl.02), datado em 29 de agosto de 2017, anexados os expedientes de fls. 03 e 04 com informações prestadas pela UFR-CREASP, e em fls. 07 a 08 o resumo do profissional objeto da consulta inicial. Em fl. 11 é informado que o profissional é diplomado pela Universidade do Oeste Paulista UNIOESTE, instituição de ensino registrada neste Conselho Regional. Com os autos assim instruídos, o assunto é encaminhado para apreciação da Câmara Especializada de Agronomia CEA. PARECER Considerando os Artigos 6, 7, 8, 9, 45 e 55 da Lei N 5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências; Considerando o Artigo 6 do Decreto Federal N /33, que regula o exercício da profissão agronômica e dá outras providências; Considerando os Artigos 1 e 5 da Resolução N 218/73, do CONFEA, que discrimina atividades das diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Considerando os Artigos 5 e 6 da Resolução N 1.073/16, do CONFEA, que regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissional aos profissionais registrados no Sistema CONFEA/CREA para efeito de fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da Agronomia; Considerando o Item II do Artigo 7 da Resolução CNE/CSE N 01/06, do MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências; Considerando a Lei N 6.496/77, que determina em seu Artigo 1 que: Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica ART. Observando que a razão da consulta é sobre as atribuições do profissional Eng Agr Leonardo Pereira Piai para que responda tecnicamente por atividades de projeto e operação de sistema de tratamento de afluente, sendo que sua formação acadêmica permite o reconhecimento de suas competências e habilidades obtidas em curso regular e no de seu campo profissional. VOTO Que seja atendida a consulta da inicial, informando que o profissional Eng Agr Leonardo Pereira Piai, CREASP, registro /SP, está habilitado para responder pelas atividades de projeto e operação de sistema de tratamento de efluente, considerando a legislação pertinente, em especial a Lei Federal N 5.194/66, o Decreto Federal N /33, bem como as Resoluções N 218/73 e N 1.073/16, do CONFEA, ainda devendo ser cumprido o que estabelece a Lei N 6.496/77 sobre a Anotação da Responsabilidade Técnica.

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