ITENS DA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL DA BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A CONVOCADA PARA 29 DE ABRIL DE 2013

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1 ITENS DA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL DA BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A CONVOCADA PARA 29 DE ABRIL DE 2013 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A COMPANHIA ABERTA NIRE nº CNPJ/MF nº /

2 Comentário dos administradores sobre a situação financeira da companhia, nos termos do item 10 do formulário de referência 10.1 a) condições financeiras e patrimoniais gerais; Em 2010 a receita líquida totalizou R$3,3 bilhões, 83,3% de crescimento em relação ao ano anterior. Em linha com a estratégia da Companhia de aumento do giro de ativos e do total da receita. O EBITDA totalizou R$ 596,0 milhões no final do exercício social de 2010 com uma margem EBITDA de 18,1%. Além disso, o lucro líquido atingiu R$ 363,7 milhões, crescimento de 80,1% em relação ao ano anterior. As vendas contratadas atingiram R$ milhões em 2010, representando um aumento de 60,2% se comparado com o ano de Já os lançamentos imobiliários somaram R$ milhões, totalizando um aumento de 11,4% se comparado com o ano de A Companhia concretizou a consolidação do SAP como único sistema de Enterprice Resource Planning (ERP) da Companhia, e implementou a manutenção da prática de revisão mensal dos orçamentos de construção, além da realização da emissão de debêntures no valor de R$ 300 milhões ocorrida em março de Em 2011, os lançamentos imobiliários aumentaram 31,8% se comparado com o ano de 2010, passando de R$ 3,0 bilhões em 31 de dezembro de 2010 para R$ 3,9 bilhões em 31 de dezembro de Já as vendas contratadas totalizaram R$ 4,4 bilhões em 31 de dezembro de 2011, representando um crescimento de 21,1% em relação a em 31 de dezembro de 2010 e as vendas contratadas totalizaram R$ 1,3 bilhão no quarto trimestre, um ganho de 35,7% sobre o mesmo período de A receita líquida da Companhia em 31 de dezembro de 2011 totalizou R$ 3,6 bilhões, representando um aumento de 10,3% sobre 31 de dezembro de O lucro bruto de do exercício social encerrado em 2011 totalizou R$ 825,0 milhões, representando uma redução de 12,9% em relação ao exercício social encerrado em 2010, totalizando uma margem bruta em 31 de dezembro de 2011 de 22,8%, se comparado com R$ 948 milhões em 31 de dezembro de A Companhia concluiu no segundo trimestre de 2012 uma revisão de orçamentos de todos os seus projetos em andamento, após a identificação de um aumento de custos em alguns projetos durante o primeiro trimestre de Independente do estágio de construção, todos os custos a incorrer foram revisados e reestimados para a totalidade dos projetos. Para validação do processo conduzido pela Companhia, duas empresas independentes de engenharia foram contratadas para revisar as estimativas dos custos de construção dos 20 projetos mais representativos do portfólio da Companhia. Os resultados confirmaram a adequação dos resultados apresentados na revisão orçamentária e, consequentemente, ratificaram a metodologia empregada no processo. Os ajustes identificados refletem o processo de formação da Companhia, através da integração de três empresas com diferentes processos, gestão e sistemas de tecnologia em uma Companhia com plataforma operacional única, em um período de forte crescimento vivenciado pelo setor imobiliário nos últimos anos. Essa integração foi concluída em meados de 2011, e a estabilização das operações na nova plataforma de tecnologia no início de 2012, levando à padronização de processos, orçamentos e controles que mitigam o risco de futuros aumentos de custo não serem tempestivamente detectados. Como parte do processo de revisão orçamentária, a Companhia envidou todos os esforços para que fossem identificadas evidências que pudessem suportar a determinação dos efeitos dos ajustes especificamente em cada exercício, conforme requerido pelo CPC 23, incluindo a tentativa de comparação de orçamentos anteriores, revisão de contratos de períodos passados, entre outras iniciativas. No entanto essas tentativas não surtiram efeito prático uma vez que as bases de comparação atualmente existentes são totalmente diferentes daquelas existentes em períodos anteriores, impossibilitando a identificação e/ou conciliação dos valores apresentados, tornando impraticável qualquer tentativa de alocar ajustes em períodos e/ou exercícios anteriores. Somente no decorrer do segundo trimestre de 2012, com a estabilização da nova plataforma sistêmica, todos esses efeitos puderam ser analiticamente identificados de forma consistente em toda a Companhia. Em consequência, a Companhia registrou tais efeitos integralmente no resultado do segundo trimestre de 2012.

3 Como resultado dessa revisão, a Companhia atualizou os custos orçados a incorrer de todos os seus projetos em andamento, base para a determinação do valor das receitas a serem reconhecidas com base na porcentagem dos custos incorridos sobre os custos orçados totais, no montante de R$ 316,9 milhões, gerando um impacto de reversão de receita no trimestre findo em 30 de junho de 2012 de R$ 268,5 milhões, um impacto no custo de R$ 43,4 milhões e uma redução do resultado do segundo trimestre de 2012 de R$ 295,8 milhões, líquido dos efeitos tributários. No quarto trimestre, a Companhia também realizou revisões relacionadas ao processo orçamentário, resultando em um impacto de R$ 35,7 milhões no lucro líquido. O valor total dos ajustes realizados em 2012 representou aproximadamente 3,1% do orçamento total do portfólio da Companhia. É importante ressaltar que os projetos ajustados continuam lucrativos. A margem bruta média deste grupo de projetos foi de 25,7% no quarto trimestre, comparado com 29,0% antes de iniciar a revisão de orçamentos do segundo trimestre. Adicionalmente, no quarto trimestre a Companhia tomou a decisão estratégica de sair de alguns projetos de menor rentabilidade e fez ajustes no custo de inventário (estoques). Os resultados trimestrais também foram impactados pela provisão de uma ação judicial de cunho tributário. O impacto destas iniciativas no lucro líquido do quarto trimestre segue abaixo: Saída de projetos de menor rentabilidade/parcerias Provisão para ação judicial (IOF) Ajuste de custo de inventário (estoques) R$ 18,4 milhões R$ 14,5 milhões R$ 8,6 milhões Levando em consideração o ajuste de orçamento, o impacto das decisões estratégicas e a provisão para o caso tributário, a Companhia reconheceu um prejuízo líquido de R$ 39,7 milhões no quarto trimestre. Excluindo estes impactos, a Brookfield teria reportado um lucro líquido de R$ 37,5 milhões. Os reflexos patrimoniais do crescimento da Companhia no período e do ajuste oriundo da revisão orçamentária ocorrida em 2012 estão explicitados na tabela abaixo: Indicadores Dez/12 Dez/11 Dez/10 Indice de Liquidez Corrente 1,572 1,947 1,650 Indice de Liquidez Seca 1,089 1,268 1,018 Indice de Liquidez Total 1,384 1,476 1,579 Indice de Endividamento 2,602 2,100 1,728 Indice de Dívida Líquida 1,035 0,761 0,438 O nível de endividamento e o de alavancagem (Dívida Líquida conforme item 3.7) vem aumentando como reflexo do crescimento da Companhia. No exercício de 2012, esses índices foram afetados pelos ajustes oriundos da revisão orçamentária. A Administração da Companhia entende que todos os índices de liquidez demonstram que a Companhia apresenta capacidade de honrar todas as suas obrigações. Tanto os indicadores de Liquidez quanto os de Endividamento serão afetados positivamente com o aumento de capital de R$ 399,2 milhões. Os Diretores da Companhia entendem que os fundamentos do setor imobiliário brasileiro permanecem sólidos. A demanda habitacional continua robusta, sustentada por uma baixa taxa de desemprego e por uma oferta de crédito imobiliário com prazos mais longos e taxas competitivas. b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando (i) hipóteses de resgate; (ii) fórmula de cálculo do valor do resgate; Os Diretores da Companhia entendem que a atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação dívida líquida sobre patrimônio líquido, apresenta hoje níveis de alavancagem em linha com a prática de mercado, conforme detalhado abaixo. Valores em milhares de reais Em 31 de dezembro de

4 Capital próprio (patrimônio líquido) Capital de terceiros (empréstimos e financiamentos com terceiros) Total da estrutura de capital A Companhia destaca que não há hipóteses de resgate de suas ações, exceto as legalmente previstas. c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos; A maior necessidade de recursos da Companhia devese a: (i) incorporação imobiliária das Unidades vendidas; (ii) custos relativos à prestação de serviços de construção a terceiros; e (iii) impostos relacionados às suas atividades operacionais, tais como Programa de Integração Social ( PIS ) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social ( COFINS ). As principais fontes de liquidez da Companhia derivam do caixa gerado por suas operações e, quando necessário, da contratação de financiamentos imobiliários e empréstimos, que podem ser garantidos por terrenos ou pelo contas a receber da Companhia. O financiamento e o gerenciamento do fluxo de caixa são cruciais em uma atividade de longo prazo como a da Companhia. A Companhia busca reduzir a exposição de caixa para cada empreendimento imobiliário com o uso das seguintes estratégias: (i) financiamento da totalidade ou de parte do preço de compra de terrenos, mediante outorga, ao vendedor do terreno, de certo número de Unidades a serem construídas no terreno ou de um percentual do produto da venda das Unidades no empreendimento imobiliário; e (ii) financiamento da construção com recursos do Sistema Financeiro da Habitação ( SFH ). Os Diretores da Companhia acreditam que as linhas crédito bancárias existentes, outras fontes de recursos e a geração de caixa de vendas e serviços são suficientes para cumprir os objetivos financeiros de curto prazo e cobrir as necessidades de capital. A tabela abaixo demonstra a evolução do contas a receber, por incorporação de imóveis em 31 de dezembro de 2010 e 2011 e 2012: Valores em milhares de reais Em 31de dezembro de Contas a receber reconhecido nas demonstrações financeiras Circulante Não circulante Total do contas a receber reconhecido Receitas não reconhecidas (1) Saldo total das contas a receber reconhecidas e não reconhecidas (1) As práticas adotadas para reconhecimento dos resultados de empreendimentos imobiliários seguem procedimentos e normas estabelecidos pela Deliberação da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nº 653, de 16 de dezembro de 2010 que aprova a OCPC 04, que trata da aplicação da ICPC 02 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras. As receitas, custos e despesas relacionados aos empreendimentos imobiliários em construção são reconhecidos no decorrer do período de construção com base no custo incorrido em relação ao custo total do projeto, e não no momento da assinatura dos contratos para a venda de unidades ou do recebimento dos valores que correspondem à venda de unidades. d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas; No curso de suas atividades, a Companhia aplica recursos tomados junto a instituições financeiras públicas e privadas, principalmente nas modalidades de capital de giro e financiamento à construção. As operações de crédito da Companhia são geralmente garantidas por aval, hipoteca ou penhor de recebíveis. Segue abaixo o endividamento total da Companhia decorrente de tais instrumentos em 31 de dezembro de 2010, 2011 e 2012:

5 Valores em milhares de reais Em 31 de dezembro de Empréstimos de construção Empréstimos de giro Debêntures Custo de Captações (15.297) Empréstimos com garantia em recebíveis Total de empréstimos e financiamento com terceiros Total de empréstimos e financiamentos Circulante Não circulante Total de empréstimos e financiamentos com terceiros e com partes relacionadas e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez; Os diretores da Companhia acreditam que a geração futura de caixa oriunda da venda de unidades imobiliárias e serviços em adição às linhas de crédito bancárias existentes, inclusive empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento das atividades da Companhia e cobrem sua necessidade de recursos de curto e médio prazo. Havendo eventuais descasamentos das disponibilidades com os montantes vincendos no curto prazo, a Companhia conta com linhas de crédito nos principais bancos comerciais de primeira linha atuantes no país. f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo: (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; (iv) eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário; O endividamento da Companhia apresentava a seguinte composição em 31 de dezembro de 2010 e de 2011 e 2012: Valores em milhares de reais Em 31 de dezembro de Demonstrativo da Dívida Líquida (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) Empréstimos e financiamentos com terceiros ( ) Caixa e equivalentes de caixa ( ) Aplicações Financeiras Dívida Líquida Total Dívida Líquida/Patrimônio Líquido... 43,8% 76,1% 103,5% A Dívida Líquida não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelas IFRS, não possui um significado padrão e pode não ser comparável a mediadas semelhantes fornecidas por outras companhias e, também, não é uma medida de fluxo de caixa, liquidez ou capacidade de pagamento da dívida. A Dívida Líquida representa o saldo consolidado total de empréstimos e financiamentos (circulante e não circulante) menos o somatório do saldo consolidado de caixa e equivalente de caixa e aplicações financeiras (circulante e não circulante). A Diretoria entende que esse indicador apresenta de forma objetiva o nível de alavancagem da Companhia. Quanto menor for o percentual, menor o nível de alavancagem da Companhia, ou seja, menor a participação do capital de terceiros em relação ao capital próprio.

6 A dívida líquida é composta por saldos de empréstimos deduzidos dos saldos caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras. A tabela a seguir mostra os empréstimos e financiamentos por tipo e vencimento: Valores em milhares de reais Em 31 de dezembro de Empréstimos e Financiamentos Taxa Efetiva Empréstimos com garantia de recebíveis... 11,4% + IGPM Após Capital de Giro... CDI + 2,7% Após De 8,3% a Empréstimos de construção... 12,0% + TR Após Debêntures % do CDI Após Debêntures... De 9.5% a 10,25% + IPCA Após De 1,6% a 2,0% Debêntures... + CDI Após Dívida Total Após Os empréstimos com garantia de recebíveis eram garantidos por parte do saldo de contas a receber e foram integralmente liquidados ao longo do exercício de 2011 (R$ mil em 31 de dezembro de 2010).

7 Os empréstimos de giro são garantidos através de notas promissórias e aval, cessão fiduciária e hipoteca de terrenos. Os empréstimos de construção se referem a financiamentos obtidos para projetos imobiliários específicos e são garantidos por terrenos, recebíveis, hipotecas e benfeitorias dos projetos especificamente financiados. As debêntures possuem apenas garantia fidejussória. No caso de liquidação da Companhia os empréstimos de SFH teriam prioridade de pagamento por terem os ativos oriundos do projeto financiado (recebíveis, unidades em estoque e o terreno) dados como garantia dos mesmos. Em seguida todos os outros empréstimos entrariam na mesma ordem de prioridade, sendo liquidados em conjunto. No quadro abaixo colocamos os saldos nas datas: Ordem de prioridade ( em milhares de reais) 31/12/ /12/ /12/2012 Empréstimos de construção Outros empréstimos (Giro, debêntures e outros) Total de empréstimos e financiamentos CONTRATOS FINANCEIROS A Companhia possui diversos contratos relacionados ao seu endividamento, os quais se encontram descritos abaixo: Capital de giro Em alguns empreendimentos, a Companhia celebra contratos de capital de giro, diretamente ou por meio de uma Subsidiária, junto a instituições financeiras, a taxas entre 0,7% a 4,3% ao ano acrescidas em sua maioria da Taxa de Certificados de Depósito Bancário ( CDI ). Com relação a essa modalidade de financiamento, seguem abaixo os contratos que a Companhia considera mais relevantes: Banco CEF Em 29 de junho de 2012, a Companhia emitiu Cédula de Crédito Bancário ( CCB ) junto à Caixa Econômica Federal no valor de R$125,0 milhões garantido por aval corporativo, com vencimento em 29 de junho de 2015 e taxas anuais de CDI + 1,52% ao ano. Em 31 de dezembro de 2012, o saldo devedor era de R$ 130,7 milhões. Banco do Brasil S.A. Em 15 de junho de 2011, a Companhia contratou um empréstimo de capital de giro junto ao Banco do Brasil S.A. no valor de R$100,0 milhões garantido por aval corporativo, com vencimento em 27 de maio de 2016 e taxas anuais de CDI + 1,50% a.a. Em 31 de dezembro de 2012, o saldo devedor era de R$80,1 milhões. Financiamento Imobiliário Em alguns empreendimentos, para o respectivo desenvolvimento, a Companhia toma financiamentos, diretamente ou por meio de uma Subsidiária, junto a instituições financeiras a taxas entre 8,3% e 10,5% ao ano, acrescidas da Taxa Referencial ( TR ). Esses financiamentos possuem vencimento até 2019 e são garantidos por terrenos, recebíveis e benfeitorias daqueles projetos especificamente financiados. Com relação a essa modalidade de financiamento, seguem os contratos que a Companhia considera serem os mais relevantes: Banco Bradesco S.A. Em 24 de dezembro de 2007, a Companhia celebrou um contrato de financiamento com o Banco Bradesco S.A. do empreendimento Brascan Century Plaza Green Valley, garantido por hipoteca, recebíveis decorrentes das vendas das

8 unidades dos empreendimentos imobiliários objeto do financiamento e por fiança corporativa, com vencimento em 24 de abril de 2013 e taxa de juros anuais de 10,50 %, acrescida da TR. Esse contrato contém cláusulas usuais de vencimento antecipado. Em 31 de dezembro de 2012, o saldo era de R$ 13,0 milhões. Cláusulas dos empréstimos e financiamentos relacionadas a índices financeiros A Companhia e suas controladas possuem empréstimos em que determinados índices devem ser observados, sendo os principais: Empréstimo de giro no valor de R$ 150,0 milhões com o Banco HSBC em que dois índices devem ser observados: (i) a dívida líquida consolidada da Companhia e suas controladas não pode ser superior a 3.5 vezes o EBITDA ([Lucro Líquido] + [Despesas (receitas) financeiras líquidas] + [Despesas de depreciação e amortização] + [Despesas de imposto de renda e contribuição social] + [Resultado não operacional]) consolidado dos últimos 12 meses. (ii) a relação entre a dívida líquida consolidada e o patrimônio líquido da Companhia e suas controladas não poderá ser superior à relação 70/30. Cabe ressaltar que, as definições de dívida líquida e EBITDA acima descritas, são as definições de EBITDA e dívida líquida exigidas pelo banco. A dívida líquida consolidada é definida como (a) o saldo consolidado de empréstimos menos (b) o total de caixa mais aplicações financeiras menos (c) o total de contas a receber de clientes cujas unidades estão prontas e entregues. As debêntures emitidas pela Companhia possuem hipóteses usuais de vencimento antecipado, incluindo a não manutenção de índices financeiros apurados e revisados trimestralmente pelo agente fiduciário, calculados com base nas informações trimestrais consolidadas e informações complementares, incluindo informações referentes a recebíveis, dívida líquida e patrimônio líquido. A não manutenção dos índices financeiros em um dado trimestre não acarretará o vencimento antecipado da debênture, desde que ocorra o reenquadramento nos 3 trimestres imediatamente seguintes; caso seja apurado novo desenquadramento nesse período subsequente no mesmo índice financeiro ou em outro índice qualquer, tal desenquadramento acarretará o vencimento antecipado automático da debênture. A Companhia está em pleno cumprimento de todas as obrigações (covenants) estabelecidas nos contratos mencionados neste subitem 10.1(f). g) limites de utilização dos financiamentos já contratados; Os Diretores da Companhia esclarecem que os financiamentos à construção contratados no âmbito do SFH somente podem ser utilizados para construção de empreendimentos específicos, sendo que os recursos provenientes destes financiamentos são liberados de acordo com a efetiva execução das obras. Os financiamentos captados através de instrumentos de debentures ou capital de giro são utilizados para capital de giro, sendo que os recursos provenientes destes financiamentos são liberados imediatamente após a contratação. Os financiamentos captados com garantia em recebíveis são utilizados para capital de giro, sendo que os recursos provenientes destes financiamentos são liberados imediatamente após a contratação.

9 h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras; DISCUSSÃO E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO CONSOLIDADAS Comparação Entre os Períodos de Doze Meses Findos em 31 de Dezembro de 2011 e 31 de Dezembro de 2012 Os Diretores da Companhia esclarecem que ss demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Demonstração do Resultado Consolidada do Período Valores em milhares de reais Período de nove meses findo em 31 de dezembro de 2011 Total % 2012 Total % % Variação Receita operacional líquida ,0% ,0% 10,2% Custos operacionais ( ) 77,2% ( ) 90,3% 5,1% Custos de incorporação e vendas imobiliárias ( ) 73,1% ( ) 79,2% 2,7% Outros custos ( ) 4,1% ( ) 11,0% 143,0% Lucro bruto ,8% ,8% 61,6% Receitas (despesas) operacionais ( ) 11,2% ( ) 14,5% 16,0% Despesas com marketing e vendas ( ) 5,1% ( ) 5,8% 1,1% Despesas gerais e administrativas ( ) 4,5% ( ) 5,4% 7,4% Outras despesas operacionais, líquidas (42.080) 1,2% (89.417) 2,7% 112,5% Depreciação e amortização (13.968) 0,4% (17.440) 0,5% 24,9% Lucro antes do resultado financeiro líquido e do imposto de renda e contribuição social ,6% ( ) 4,7% 136,5% Resultado financeiro, líquido ( ) 4,8% ( ) 4,5% 15,8% Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ,8% ( ) 9,2% 220,7% Imposto de renda e contribuição social Correntes (76.208) 2,1% (59.171) 1,8% 22,4% Diferidos (9.475) 0,3% (30.309) 0,9% 219,9% Lucro líquido (prejuízo) do período ,5% ( ) 11,9% 340,2% Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida diminuiu 10%, passando de R$ 3.622,6 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, para R$ 3.253,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Tal redução devese a principalmente pela revisão que levou a um ajuste de orçamento de R$ 316,9 milhões em um portfólio de custos totais de R$ 9,9 bilhões (aproximadamente 3%), resultando em um prejuízo líquido de R$ 383,5 milhões no 2T12 além de uma queda de 21,8% no volume de vendas contratadas, que totalizaram R$ 3.071,5 milhões no período de doze meses findo em 31 de dezembro de 2012, em comparação com R$3.929,7 milhões no mesmo período de Uma vez que as receitas são reconhecidas de acordo com o percentual de execução dos empreendimentos (PoC), a redução de receitas também ocorreu devido a revisão de orçamento em todos os projetos da Companhia, após a identificação de um aumento de custos em alguns projetos no primeiro trimestre de 2012, independente do estágio de construção, todos os custos a incorrer foram revisados para 100% dos projetos. Esta revisão resultou em uma reversão de receita no montante de R$ 343,4 milhões para o período findo em 31 de dezembro de 2012.

10 Custos Operacionais Os custos operacionais aumentaram 5%, passando de R$ 2.797,3 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2011, para R$ 2.936,2 milhões no período findo em 31 de dezembro de Como percentual da receita operacional líquida, os custos operacionais da Companhia passaram de 77% no período findo em 31 de dezembro de 2011 para 90% no período findo em 31 de dezembro de Essa variação é resultado da revisão de orçamento, conforme descrito no item acima. Lucro Bruto O lucro bruto da Companhia totalizou R$ 825,3 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2011, representando um diminuição de 61%, ou R$ 508,1 milhões, se comparado aos R$ 317,2 milhões no período findo em 31 de dezembro de Tal diminuição devese aos ajustes feitos no período de 2012 em decorrência do resultado da revisão de orçamento, bem como o menor volume de vendas contratadas no período de Receitas (Despesas) Operacionais As despesas operacionais aumentaram de R$405,5 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2011 para R$ 470,4 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2012, representando um aumento de 16%, sendo R$ 16 milhões referentes a baixa de contas a receber de parcerias, R$15 milhões referentes a apropriação das despesas com Marketing, conforme previsto no OCPC 01 e R$ 14,5 milhões referentes a Provisão para ação judicial (IOF). Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido passou de R$ 172,6 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2011 para R$ 145,3 milhões, no período findo em 31 de dezembro de 2012, representando uma redução de 16%. Esta redução é devido ao aumento dos empréstimos de SFH, que gera maior capitalização de juros de financiamentos em construção. Lucro Líquido (prejuízo) do Período O lucro líquido passou de um lucro de R$ 161,5 milhões no período findo em 31 de dezembro de 2011 para um prejuízo de R$ 388,0 milhões no mesmo período de 2012, representando uma redução de 340% em relação ao período anterior, como resultado dos fatores descritos acima.

11 Comparação Entre os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2011 Os Diretores da Companhia esclarecem que as demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Demonstração do Resultado do Exercício Valores em milhares de reais Exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2010 Total % 2011 Total % % Variação Receita operacional líquida ,0% ,0% 10,3% Custos operacionais ( ) 71,1% ( ) 77,2% 19,7% Custos de incorporação e vendas imobiliárias ( ) 66,4% ( ) 73,1% 21,5% Outros custos ( ) 4,8% ( ) 4,1% 5,5% Lucro bruto ,9% ,8% 12,9% Receitas (despesas) operacionais ( ) 11,0% ( ) 11,2% 12,7% Despesas com marketing e vendas ( ) 4,8% ( ) 5,1% 18,6% Despesas gerais e administrativas ( ) 4,7% ( ) 4,5% 6,5% Outras despesas operacionais, líquidas (41.275) 1,3% (42.080) 1,2% 2,0% Depreciação e amortização (8.176) 0,2% (13.968) 0,4% 70,8% Lucro antes do resultado financeiro líquido e do imposto de renda e contribuição social ,9% ,6% 28,6% Resultado financeiro, líquido ( ) 3,6% ( ) 4,8% 47,8% Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ,3% ,8% 47,5% Imposto de renda e contribuição social Correntes (76.376) 2,3% (76.208) 2,1% 0,2% Diferidos (31.033) 0,9% (9.475) 0,3% 69,5% Lucro líquido do exercício ,1% ,5% 55,6% Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida aumentou 10,3%, passando de R$3.284,1 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2010, para R$3.622,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Tal crescimento devese, principalmente, ao aumento de 21,1% no volume de vendas contratadas, que totalizaram R$4.387,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, em comparação com R$3.621,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Uma vez que as receitas são reconhecidas de acordo com o percentual de execução dos empreendimentos (PoC), o aumento de receitas também ocorreu devido ao andamento das obras dos empreendimentos em construção. Custos Operacionais Os custos operacionais aumentaram 19,7%, passando de R$2.336,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010, para R$2.797,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Como percentual da receita operacional líquida, os custos operacionais da Companhia passaram de 66,4% no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para 73,1% no exercício findo em 31 de dezembro de Esse aumento se deve, principalmente, ao reconhecimento dos resultados relacionados ao empreendimento Brascan Century Plaza Corporate, no qual foi reconhecido um custo de R$ 95,0 milhões.

12 Lucro Bruto O lucro bruto da Companhia totalizou R$825,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, representando uma redução de 12,9%, ou R$122,4 milhões, se comparado aos R$947,6 milhões registrados no exercício findo em 31 de dezembro de Tal redução devese a: (i) Reversão de receita de um projeto específico, no valor de R$45,4 milhões; (ii) Reconciliação de passivo de um projeto específico, no valor de R$ 48,6 milhões; (iii) Apropriação de parcela de juros capitalizados, no valor de R$ 28,7 milhões; (iv) Composição de passivo de uma operação de securitização, no valor de R$ 42,6 milhões. Receitas (Despesas) Operacionais As despesas operacionais aumentaram de R$359,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para R$405,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, representando um aumento de 12,7%. As principais variações são explicadas abaixo. Despesas com Marketing e Vendas As despesas com marketing e vendas passaram de R$156,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para R$186,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, um acréscimo de 18,6%. Como percentual da receita operacional líquida, as despesas comerciais aumentaram 0,3%, passando de 4,8% no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para 5,1% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, devido principalmente ao aumento de lançamentos no mesmo período, e seu efeito foi minimizado devido à estratégia mantida para este ano de substituir grandes campanhas de vendas por ações de marketing mais focadas. Despesas Gerais e Administrativas (Incluindo Honorários da Administração) As despesas gerais e administrativas (incluindo os honorários da administração) passaram de R$153,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para R$163,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, um aumento de 6,5%. O crescimento das despesas gerais e administrativas foi devido principalmente ao crescimento na estrutura da Companhia para suportar a expansão de suas atividades, em aluguel, e em consultoria e assessoria entre outras despesas. Apesar disto, como percentual da receita líquida, as despesas gerais e administrativas diminuíram passando de 4,7% em 2010 para 4,5% em 2011, principalmente devido a implementação de rígidos controles de despesas, e ganhos de eficiência através de um processo de vinculação de metas estratégicas e operacionais á remuneração. Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido passou de R$116,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para R$172,6 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, um aumento de 47,8%. Este aumento é devido ao aumento do endividamento líquido da companhia, principalmente devido ao aumento no volume de lançamentos de novos empreendimento, que foi parcialmente compensado pela redução do custo médio do endividamento da companhia devido à maior utilizaçãoo de financiamentos de projeto, assim como pela contratação de empréstimos a custos mais baixos. Lucro Líquido do Exercício O lucro líquido passou de R$363,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para R$161,5 milhões no mesmo exercício de 2011, representando um decréscimo de 55,6% em relação ao ano anterior. O ano de 2010 foi beneficiado pelo alto reconhecimento de receitas e resultados do projeto Faria Lima, que foi vendido com um percentual de execução de 75% e registrou um lucro de R$111,0 milhões em Durante o ano de 2011 a companhia ambém fez a venda de um grande projeto corporativo, o Brookfield Towers, porém o mesmo encontravase em estágio inicial, reconhecendo apenas R$ 43,0 milhões de lucro no ano. Além dos ajustes efetuados descritos na variação do lucro bruto.

13 PRINCIPAIS VARIAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Balanço Patrimonial Consolidado Valores em milhares de reais 31/12/2011 Total % 31/12/2012 Total % % Variação ATIVO 8,842, % 10,279, % 16% ATIVO CIRCULANTE 4,025,335 46% 5,070,484 49% 26% Caixa e equivalentes de caixa 581,891 7% 910,742 9% 57% Aplicações financeiras 146,979 2% 191,379 2% 30% Outros ativos 422,163 5% 225,051 2% 47% Contas a receber de clientes 1,374,908 16% 2,066,240 20% 50% Estoques de imóveis a comercializar 1,404,638 16% 1,558,305 15% 11% Tributos a compensar 32,668 0% 53,943 1% 65% Despesas antecipadas 62,088 1% 64,824 1% 4% Ativo não circulante 4,817,269 54% 5,208,556 51% 8% Aplicações financeiras 229,965 3% 267,091 3% 16% Contas a receber de clientes 2,301,180 26% 2,316,403 23% 1% Outros ativos 181,073 2% 306,653 3% 69% Estoques de imóveis a comercializar 1,473,119 17% 1,682,775 16% 14% Tributos diferidos 13,527 0% 29,662 0% 119% Investimentos 44,380 1% 32,583 0% 27% Imobilizado 72,573 1% 71,550 1% 1% Intangível 501,452 6% 501,103 5% 0% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8,842, % 10,279, % 16% PASSIVO CIRCULANTE 2,067,431 23% 3,225,073 31% 56% Empréstimos e financiamentos 713,259 8% 1,400,221 14% 96% Contas a pagar a fornecedores e outras 670,835 8% 776,713 8% 16% Adiantamentos de clientes 333,260 4% 893,893 9% 168% Outros passivos financeiros 206,208 2% 86,045 1% 58% Tributos correntes e parcelamentos a pagar 40,307 0% 34,410 0% 15% Provisões 25,940 0% 33,791 0% 30% Dividendos propostos 77,622 1% 0% 100% PASSIVO NÃO CIRCULANTE 3,922,703 44% 4,200,228 41% 7% Empréstimos e financiamentos 2,539,392 29% 2,922,011 28% 15% Contas a pagar a fornecedores e outras 282,744 3% 119,303 1% 58% Adiantamentos de clientes 490,936 6% 430,979 4% 12% Outros passivos financeiros 350,741 4% 397,928 4% 13% Tributos diferidos 175,398 2% 234,479 2% 34% Provisões 83,492 1% 93,830 1% 12% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2,852,470 32% 2,853,739 28% 0% Capital social 2,128,256 24% 2,528,256 25% 19% Reservas 587,096 7% 208,332 2% 65% Ações em tesouraria 29,713 0% 34,156 0% 15% Ajuste de avaliação patrimonial 151,307 2% 151,307 1% 0% Lucros (prejuízos) acumulados Dividendos adicionais propostos 15,524 0% 0% 100%

14 Caixa e Equivalente de Caixa e Aplicações Financeiras. O caixa e equivalente de caixa e aplicações financeiras totalizaram R$ 910,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 representando 8,9% dos nossos ativos totais naquela data (6,6% dos ativos totais em 31 de dezembro de 2011), um acréscimo de R$ 328,9 milhões em relação a 31 de dezembro de Contas a Receber. As nossas contas a receber de clientes totalizaram R$ 4,4 bilhões em 31 de dezembro de 2012, incluindo as contas a receber de longo prazo, no montante total de R$ 2,3 bilhões, representando 42,6% dos nossos ativos totais naquela data (41,6% em 31 de dezembro de 2011), um aumento de R$ 706,6 milhões em relação a 31 de dezembro de A principal razão desse aumento foi o crescimento do volume de vendas contratadas. Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$ 3,2 bilhões em 31 de dezembro de 2012, incluindo os estoques de longo prazo no montante de R$ 1,7 bilhões, totalizando 31,5% dos nossos ativos totais naquela data (32,5% em 31 de dezembro de 2011), um aumento de R$ 363,3 milhões em comparação com 31 de dezembro de O crescimento dos nossos estoques decorre principalmente do acréscimo de R$ 572,5 milhões referente a aquisições de terreno quando comparamos com o período encerrado em 31 de dezembro de Empréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 4,3 bilhões em 31 de dezembro de 2012, incluindo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, no montante total de R$ 2,9 bilhões, representando 42,0% do total do nosso passivo e patrimônio líquido naquela data (36,8% em 31 de dezembro de 2011), um aumento de R$ 1,1 bilhões em comparação com R$ 3,2 bilhões em 31 de dezembro de Este acréscimo decorre basicamente dos seguintes fatores (i) maior uso dos recursos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), crescimento no montante de R$ 724,3 milhões quando comparado com 2011, para financiamento à construção resultante do crescimento do número de empreendimentos lançados e vendidos, cujas obras foram iniciadas e (ii) emissão de CCBs no montante de R$ 438,5 milhões. Contas a pagar a fornecedores. Representam basicamente as dívidas contraídas com aquisições de terrenos, objetivando lançamento de empreendimentos. Essas contas totalizaram R$ 896,0 milhões em 31 de dezembro de 2012, incluindo as contas a pagar a forecedores de longo prazo, no montante total de R$ 119,3 milhões, representando 8,7% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (10,8% em 31 de dezembro de 2011), uma diminuição de R$ 57,6 milhões em comparação com 31 de dezembro de Adiantamento de Clientes. Representam basicamente os compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção, e serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, sem a existência de efetivos desembolsos de caixa. Essas contas totalizaram R$ 1,3 bilhão em 31 de dezembro de 2012, representando 12,9% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (9,3% em 31 de dezembro de 2011), um aumento de R$ 500,7 milhões em comparação com 31 de dezembro de 2011.

15 PRINCIPAIS VARIAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009, 2010, 2011, E /12/2010 Total % 31/12/2011 Total % 31/12/2012 Total % 2010/ /2012 ATIVO % ,0% ,0% 18,9% 16,2% ATIVO CIRCULANTE % ,9% ,3% 13,2% 26,0% Caixa e equivalentes de caixa % % % 150,7% 56,5% Aplicações Financeiras % % % 74,8% 30,2% Outros ativos % % % 79,3% 46,7% Contas a receber de clientes % % % 24,6% 50,3% Estoque de imóveis a comercializar % % % 3,1% 10,9% Tributos correntes a compensar % % % 64,6% 65,1% Despesas antecipadas % % % 195,4% 4,4% ATIVO NÃO CIRCULANTE % % % 24,2% 8,1% Aplicações financeiras 0% % % n/a 16,3% Contas a receber de clientes % % % 19,3% 0,7% Outros ativos % % % 33,8% 69,4% Estoques de imóveis a comercializar % % % 40,3% 14,2% Tributos correntes a compensar % 0% 736 0% n/a n/a Tributos diferidos % % % 83,7% 119,3% Investimentos % % % 902,5% 26,6% Imobilizado % % % 38,9% 1,4% Intangível % % % 3,5% 0,1% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO % % % 18,9% 16,2% PASSIVO CIRCULANTE % % % 4,1% 56,0% Empréstimos e financiamento % % % 28,7% 96,3% Contas a pagar fornecedores e outras % % % 22,4% 15,8% Adiantamento de clientes % % % 11,0% 168,2% Outros passivos financeiros % % % 2,4% 58,3% Tributos correntes a pagar % % % 33,0% 14,6% Provisões % % % 489,0% 30,3% Dividendos a pagar % % 10,1% n/a PASSIVO NÃO CIRCULANTE % % % 52,1% 7,1% Empréstimos e financiamento % % % 76,0% 15,1% Contas a pagar fornecedores e outras % % % 23,1% 57,8% Adiantamento de clientes % % % 171,9% 12,2% Outros passivos financeiros % % % 19,1% 13,5% Tributos diferidos % % % 21,9% 33,7% Provisões % % % 21,0% 12,4% Tributos correntes e parcelamentos a pagar % n/a n/a Patrimônio Líquido % % % 5,6% 0,0% Capital Social % % % 9,3% 18,8% Reservas % % % 2,0% 64,5% Ações em tesouraria % % % 125,5% 15,0% Ajuste de avaliação patrimonial % % % 0,0% 0,0% Dividendos adicionais propostos % % 0% n/a n/a 15

16 Os Diretores da Companhia esclarecem que no período de 2009 a 2011, a Companhia apresentou um crescimento de suas operações evidenciado, por exemplo, pelo aumento das vendas contratadas de R$ 2.259,9 milhões no exercício de 2009, para R$ 4.387,0 milhões no exercício de 2011, ou pelo aumento dos lançamentos no mesmo período de R$ 2.674,9 milhões para R$ 3.930,0 milhões. Esta expansão se reflete nas contas patrimoniais da Companhia que estão diretamente ligadas a operação. Em especial nas rubricas de contas a receber, estoques, empréstimos e financiamentos e adiantamento de clientes. PRINCIPAIS VARIAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Caixa e Equivalente de Caixa e Aplicações Financeiras. O caixa e equivalente de caixa e aplicações financeiras totalizaram R$ 728,8 milhões em 31 de dezembro de 2011 representando 10,8% dos nossos ativos totais naquela data (11,0% dos ativos totais em 31 de dezembro de 2010), um decréscimo de R$ 144,2 milhões em relação a 31 de dezembro de Contas a Receber. As nossas contas a receber de clientes totalizaram R$ 3,7 bilhões em 31 de dezembro de 2011, incluindo as contas a receber de longo prazo, no montante total de R$ 2,3 bilhões, representando 42 % dos nossos ativos totais naquela data (41% em 31 de dezembro de 2010), um aumento de R$ 644 milhões em relação a 31 de dezembro de A principal razão desse aumento foi o crescimento do volume de vendas contratadas. Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$ 2,9 bilhões em 31 de dezembro de 2011, incluindo os estoques de longo prazo no montante de R$ 1,5 bilhão, totalizando 33% dos nossos ativos totais naquela data (32% em 31 de dezembro de 2010), um aumento de R$ 465 milhões em comparação com 31 de dezembro de O crescimento dos nossos estoques decorre principalmente do acréscimo de R$ 470,3 milhões referente a aquisições de terrenos quando comparamos com 31 de dezembro de Empréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 3,2 bilhões em 31 de dezembro de 2011, incluindo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, no montante total de R$ 2,5 bilhões, representando 37% do total do nosso passivo e patrimônio líquido naquela data (26,9% em 31 de dezembro de 2010), um aumento de R$ 1,2 bilhão em comparação com R$ 2,0 bilhões em 31 de dezembro de Este acréscimo decorre basicamente dos seguintes fatores (i) maior uso dos recursos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), crescimento no montante de R$ 234,0 milhões quando comparado com 2010, para financiamento à construção resultante do crescimento do número de empreendimentos lançados e vendidos, cujas obras foram iniciadas, (ii) aumento de debêntures no montante de R$ 610,3 milhões e (iii) capital de giro no montante de R$ 452,1 milhões. Contas a pagar a fornecedores. Representam basicamente as dívidas contraídas com aquisições de terrenos, objetivando lançamento de empreendimentos. Essas contas totalizaram R$ 953,5 milhões em 31 de dezembro de 2011, incluindo as contas a pagar a forecedores de longo prazo, no montante total de R$ 282,7 milhões, representando 11% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (16,6% em 31 de dezembro de 2010), um redução de R$ 278,2 milhões em comparação com 31 de dezembro de Adiantamento de Clientes. Representam basicamente os compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção, e serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, sem a existência de efetivos desembolsos de caixa. Essas contas totalizaram R$ 824,2 milhões em 31 de dezembro de 2011, representando 9,3% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (7,5% em 31 de dezembro de 2010), um aumento de R$ 269,0 milhões em comparação com 31 de dezembro de Patrimônio Líquido. O nosso patrimônio líquido totalizou R$ 2,8 bilhões em 31 de dezembro de 2011, representando 32% do nosso passivo total naquela data (36,3% em 31 de dezembro de 2010), um aumento de R$ 150,5 milhões em comparação com 31 de dezembro de Tal aumento decorreu do lucro apurado no período. 16

17 PRINCIPAIS VARIAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Caixa e Equivalente de Caixa e Aplicações Financeiras. O caixa e equivalente de caixa e aplicações financeiras totalizaram R$ 814,3 milhões em 31 de dezembro de 2010 representando 11,0% dos nossos ativos totais naquela data (8,7% dos ativos totais em 31 de dezembro de 2009), um acréscimo de R$ 328,3 milhões em relação a 31 de dezembro de Contas a Receber. As nossas contas a receber de clientes totalizaram R$ 3,0 bilhões em 31 de dezembro de 2010, incluindo as contas a receber de longo prazo, no montante total de R$ 1,9 bilhão, representando 40,8% dos nossos ativos totais naquela data (31,2% em 31 de dezembro de 2009), um aumento de R$ 1,3 bilhão em relação a 31 de dezembro de A principal razão desse aumento foi o crescimento do volume de vendas contratadas. Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$ 2,4 bilhões em 31 de dezembro de 2010, incluindo os estoques de longo prazo no montante de R$ 1,0 bilhão, totalizando 32,4% dos nossos ativos totais naquela data (47,8% em 31 de dezembro de 2009), um redução de R$ 266,7 milhões em comparação com 31 de dezembro de A redução dos nossos estoques decorre (i) da redução do estoque em construção em R$ 354,5 milhões dos quais R$ 306,9 milhões foram entregues ao nossos clientes e R$ 47,5 milhões aumentaram o estoque de unidades concluídas e, (ii) R$ 40,2 milhões referentes a aquisições de terrenos quando comparamos com o período encerrado em 31 de dezembro de Empréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 2,0 bilhões em 31 de dezembro de 2010, incluindo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, no montante total de R$ 1,4 bilhão, representando 26,9% do total do nosso passivo e patrimônio líquido naquela data (21,1% em 31 de dezembro de 2009), um aumento de R$ 815,8 milhões em comparação a 31 de dezembro de Este acréscimo decorre basicamente dos seguintes fatores (i) maior uso dos recursos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), crescimento no montante de R$ 271,2 milhões quando comparado com 2009, para financiamento à construção resultante do crescimento do número de empreendimentos lançados e vendidos, cujas obras foram iniciadas, (ii) aumento de debêntures no montante de R$ 376,2 milhões e, (iii) emissão de CRI no montante de R$ 158,5 milhões. Contas a pagar a fornecedores. Representam basicamente as dívidas contraídas com aquisições de terrenos, objetivando lançamento de empreendimentos. Essas contas totalizaram R$ 1,2 bilhão em 31 de dezembro de 2010, incluindo as contas a pagar a forecedores de longo prazo, no montante total de R$ 367,6 milhões, representando 16,6% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (16,8% em 31 de dezembro de 2009), um aumento de R$ 290,7 milhões em comparação com 31 de dezembro de Adiantamento de Clientes. Representam basicamente os compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção, e serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, sem a existência de efetivos desembolsos de caixa. Essas contas totalizaram R$ 555,1 milhões em 31 de dezembro de 2010, representando 7,5% do total do passivo e patrimônio líquido naquela data (11,3% em 31 de dezembro de 2009), um redução de R$ 76,2 milhões em comparação com 31 de dezembro de Patrimônio Líquido. O nosso patrimônio líquido totalizou R$ 2,7 bilhões em 31 de dezembro de 2010, representando 36,3% do nosso passivo total naquela data (43,2% em 31 de dezembro de 2009), um aumento de R$ 284,6 milhões em comparação com 31 de dezembro de Tal aumento decorreu do lucro apurado no período. 17

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