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1 Mudanças Ambientais Marcos Barbosa Sanches

2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Motivações VARIABILIDADE CLIMÁTICA

3 Motivações

4 COMPREENSÃO DO CLIMA Longe de um consenso Talvez a maior dificuldade em convencer as pessoas sobre os problemas ambientais é a velocidade com que eles acontecem

5 A Definição do Problema Extremos Climáticos podem ser definidos por Máxima/Mínima Magnitude Raridade Impactos/Perdas Gare Montparnasse, 22 outubro 1895 O Homem pode acreditar no impossível, mas o homem pode nunca acreditar no improvável. Oscar Wilde

6 O que são eventos extremos climáticos, numa perspectiva física? Uma sequência de eventos climáticos cujo acumulado afeta por semanas ou meses, que resulta em estado médio extremo. - Seca sazonal severa devido a sequência de dias ensolarados - Uma onda de calor extenso devido a dias ininterruptos de calor - Inundação recorde devido eventos contínuos de chuva associado a um solo saturado

7 4 Milhões de toneladas de pessoas se somam à CO A 2 são emitidos população CADA mundial HORA Atividades humanas adicionam 1,7milh.Kg nitrogênio às florestas, plantações,corpos d água 3 espécies são extintas (1000 vezes mais rápido do que os processos naturais) A cada hora, hectares de florestas são derrubadas Nakicenovic #7 2009

8 Degelo no Polo Norte Temperatura Media Global

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11 Média início do XXI Impactos no homem para diferentes tipos de desastres AFETADOS MORTOS 73milhões SECA 100milhões ENCHEN TE

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17 de JUNHO de de JUNHO de 2016 FONTE: Folha de São Paulo

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20 Motivações Em regiões vulneráveis, eventos de tempo e clima ainda que não sejam extremos podem ter impactos extremos

21 Abundância de CO 2 (ppm) MAIO ppm FONTE:

22 Emissão Territorial (MtCO 2 ) GLOBAL AMÉRICAS FONTE:

23 CO2 emissions (PgC/yr) COP1-1995: Mandato de Berlim: necessidade de criar medidas efetivas para reduzir emissões de GEEs COP2-1996: Países em desenvolvimento com direito de pedir financiamento para programas de redução de emissões de GEEs COP3-1997: Adoção do Protocolo de Kyoto. Mitigar a 5,2% emissões de GEEs nos níveis de 1990 COP4-1998: Plano de Ações de Buenos Aires. Plano de metas para questões de Kyoto COP5-1999: Discussões sobre Uso da Terra e definições do Plano de Ações de Buenos Aires COP6-2000: Saída USA de Kyoto. Crédito de Carbono, Discussões sobre níveis de emissão em países em desenvolvimento. COP7-2001: Mecanismos de flexibilização. Limitações ao uso de Crédito de Carbono. Criação de fundos para países subdesenvolvidos COP8-2002: Ratificação da iniciativa privada e ONGs a Kyoto. Discussões sobre créditos de carbono COP9-2003: Regras para reflorestamento para obtenção de créditos de carbono COP : Rússia ratifica Kyoto. Brasil apresenta seu inventário sobre emissões e estabelece papel importante para MDL COP11/MOP1-2005: Discussões sobre pós 2012 com propostas européias na ordem de 20-30% até 2030 e 60-80% até 2050 COP : Revisão dos prós e contras do Protocolo de Kioto COP : Estabeleceu compromissos mensuráveis para redução de emissões. Aprovado o Fundo de Adaptação para países mais vulneráveis. Adiamento para 2050 de metas compulsórias da COP11 COP : Mudança de postura dos países em desenvolvimento e discussões para a cop15. COP15/MOP5-2009: Reconhecimento que a mudança climática é um dos maiores desafios dos dias atuais e deve-se manter temperatura abaixo de 2 C. COP : Fundo Climático Verde: Ajuda países em desenvolvimento para adaptações e reduções de emissões. Implantação de Comitê para fomentar pesquisa, desenvolvimento. Melhorias ao REDD+ COP : Inicio do 2o período do Prot.Kyoto ( ). Canada, Rússia e Japão não participarão. Criação do Fundo Verde para o Clima (GREEN CLIMATE FUND), para apoiar projetos, programas, poli ticas e outras atividades em paiśes em desenvolvimento COP : Há um abismo moral entre a ciência, a realidade e as instruções dos governos a seus diplomatas nas negociações de clima, principalmente os de países desenvolvidos. Muitos foram à COP 18 para defender os interesses imediatos de seus governos, e não para solucionar o problema. Coordenador do programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, Carlos Rittl COP : Com grande impasse em torno dos principais temas, rodada de negociações acaba com resultados baixos e desapontamento por parte da sociedade civil COP : Países ricos cedem e aprova 'rascunho zero' de acordo climático, para iniciar em 2020.

24 CO2 emissions (PgC/yr) DESVIO Temperatura COP1-1995: Mandato de Berlim: necessidade de criar medidas efetivas para reduzir emissões de GEEs COP2-1996: Países em desenvolvimento com direito de pedir financiamento para programas de redução de emissões de GEEs COP3-1997: Adoção do Protocolo de Kyoto. Mitigar a 5,2% emissões de GEEs nos níveis de 1990 COP4-1998: Plano de Ações de COP21-DEZ2015 Buenos Aires. Plano de metas para questões de Kyoto COP5-1999: Discussões sobre Uso da Terra e definições do Plano de Ações de Buenos Aires COP6-2000: Saída USA de Kyoto. Crédito de Carbono, Discussões sobre níveis de emissão em países em desenvolvimento. Aprovado o primeiro acordo de extensão global para frear COP7-2001: Mecanismos de flexibilização. Limitações ao uso de Crédito de Carbono. Criação de fundos para países subdesenvolvidos as emissões de gases do efeito estufa e lidar com os COP8-2002: Ratificação da iniciativa privada e ONGs a Kyoto. Discussões sobre créditos de carbono COP9-2003: impactos Regras da para reflorestamento mudança para obtenção climática. de créditos de carbono Os 195 países signatários COP : Rússia ratifica Kyoto. Brasil apresenta seu inventário sobre emissões e estabelece papel importante para MDL irão agir para que temperatura média do planeta sofra COP11/MOP1-2005: Discussões sobre pós 2012 com propostas européias na ordem de 20-30% até 2030 e 60-80% até 2050 COP : uma elevação Revisão dos prós e contras "muito do Protocolo abaixo de Kioto de 2 C", mas "reunindo COP : Estabeleceu compromissos mensuráveis para redução de emissões. Aprovado o Fundo de Adaptação para países mais esforços vulneráveis. Adiamento para para limitar 2050 de metas o compulsórias aumento da COP11 de temperatura a 1,5 C". COP : Mudança de postura dos países em desenvolvimento e discussões para a cop15. COP15/MOP5-2009: Reconhecimento que a mudança climática é um dos maiores desafios dos dias atuais e deve-se manter temperatura abaixo de 2 C. Média Global em 2015 COP : Fundo Climático Verde: Ajuda países em desenvolvimento para adaptações 0,9 e reduções de emissões. Implantação de Comitê para fomentar pesquisa, desenvolvimento. Melhorias ao REDD+ o C COP : Inicio do 2o período do Prot.Kyoto ( ). Canada, Rússia e Japão não participarão. Criação do Fundo Verde para o Clima (GREEN CLIMATE FUND), para apoiar projetos, programas, poli ticas e outras atividades em paiśes em desenvolvimento COP : Há um abismo moral entre a ciência, a realidade e as instruções dos governos a seus diplomatas nas negociações de clima, principalmente os de países desenvolvidos. Muitos foram à COP 18 para defender os interesses imediatos de seus governos, e não para solucionar o problema. Coordenador do programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, Carlos Rittl COP : Com grande impasse em torno dos principais temas, rodada de negociações acaba com resultados baixos e desapontamento por parte da sociedade civil

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26 Equilíbrio Climático variabilidade Regime 2 Regime 1 Nakicenovic #

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28 Mudança da Temperatura Global Extensão do gelo marinho ph Oceânico

29 Figure SPM.8: Maps of CMIP5 multi-model mean results for the scenarios RCP2.6 and RCP8.5 in of (a) annual mean surface temperature change, Changes in panels (a) are shown relative to The number of CMIP5 models used to calculate the multi-model mean is indicated in the upper right corner of each panel. For panels (a), hatching indicates regions where the multimodel mean is small compared to internal variability (i.e., less than one standard deviation of internal variability in 20-year means). Stippling indicates regions where the multi-model mean is large compared to internal variability (i.e., greater than two standard deviations of internal variability in 20-year means) and where 90% of models agree on the sign of change (see Box 12.1).

30 Change in average precipitation ( to RCP8.5 RCP2.6

31 IPCC Assessment Reports since 1990: WGI Contribution

32 Nakicenovic #

33 Diferença da precipitação média (mm/dia) no verão, entre os períodos do futuro e do presente ( ) FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Nakicenovic #

34 Diferença da temperatura média (oc) no verão, entre os períodos do futuro e do presente ( ) FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Nakicenovic #

35 FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Distribuição espacial da frequência de ocorrência de dias com temperatura superiores a 34 o C Médias anuais do número de dias com temperaturas máximas acima de 34 o C (ETA- HADGEM2) Nakicenovic #

36 FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Comparação da cobertura nativa do solo atual e futura, indicando áreas de instabilidade climática que levaria a uma potencial substituição RCP RCP Nakicenovic #

37 A FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Distribuição potencial (A) e área total (B, km 2 ) dos grupos de cobertura nativa do solo para cenário atual e em cenários futuros Nakicenovic # B

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42 Nakicenovic #

43 Impacto Macroeconômico (PIB) Crescimento SEM Efeitos da Mudança do Clima Crescimento COM Efeitos da Mudança do Clima

44 BRASIL de HOJE FONTE:

45 Brasil: Uma Potência Ambiental Brasil pode ser líder mundial em Reduzimos o desmatamento em 60% desde 2004 desenvolvimento sustentável Melhor tecnologia em biocombustíveis Monitoramento ambiental por satélites Competência em agricultura tropical 46% da nossa matriz energética vem de fontes renováveis

46 Radiação solar global diária no Brasil - média anual típica (Wh/m2.dia) Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br

47 Balanço de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) de fontes distintas de etanol (em análise de ciclo de vida) Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br

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49 FONTE: Pegada Ecológica: qual é a sua? - INPE Você já pensou na quantidade de natureza necessária para manter seu estilo de vida? Sua alimentação, seu transporte, sua vestimenta, seus passeios, sua casa. A Pegada Ecológica mede a quantidade de recursos naturais renováveis para manter nosso estilo de vida. Nakicenovic #

50 FONTE: Pegada Ecológica: qual é a sua? - INPE Como Diminuir A Pegada Ecológica? Energia Limpa Hábitos de Consumo Cidade Consciente Menor Consumo de Água e Energia Produzir menos lixo e reciclar Nakicenovic #

51 Saiba Sua Pegada Ecológica Nakicenovic #51 FONTE: Global Footprint 2009 Network

52 Pontuação e Respostas Nakicenovic # FONTE: Global Footprint Network

53 Obrigado Marcos Sanches Nakicenovic #

54 ANEXO Nakicenovic #

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59 América do Sul

60 Uma oportunidade única para o Brasil liderar a trajetória de sustentabilidade O BRASIL no rumo do desenvolvimento sustentável Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br

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67 Distribuição de cobertura nativa do solo frente às mudanças climáticas na Amazônia, separadas por grupo de cobertura e cenário climático Nakicenovic #

68 CPTEC-PVM Vegetação Natural Vegetação Potencial Agreement 62% (resolution ~2 x 2 graus)

69 Projected distribution of natural biomes in Northeast of Brazil where more than 66,7% of the models used (>=6 models) coincide for 2025 and 2050 from 9 ESM for the RCP2.6, 4.5 and 8.5 emission scenarios Tropical Seasonal Forest Desert Semi-desert Shrubland (Caatinga) Savanna Tropical Evergreen Forest

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