Marcos Barbosa Sanches
|
|
- Aníbal Cunha Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mudanças Ambientais Marcos Barbosa Sanches
2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Motivações VARIABILIDADE CLIMÁTICA
3 Motivações
4 COMPREENSÃO DO CLIMA Longe de um consenso Talvez a maior dificuldade em convencer as pessoas sobre os problemas ambientais é a velocidade com que eles acontecem
5 A Definição do Problema Extremos Climáticos podem ser definidos por Máxima/Mínima Magnitude Raridade Impactos/Perdas Gare Montparnasse, 22 outubro 1895 O Homem pode acreditar no impossível, mas o homem pode nunca acreditar no improvável. Oscar Wilde
6 O que são eventos extremos climáticos, numa perspectiva física? Uma sequência de eventos climáticos cujo acumulado afeta por semanas ou meses, que resulta em estado médio extremo. - Seca sazonal severa devido a sequência de dias ensolarados - Uma onda de calor extenso devido a dias ininterruptos de calor - Inundação recorde devido eventos contínuos de chuva associado a um solo saturado
7 4 Milhões de toneladas de pessoas se somam à CO A 2 são emitidos população CADA mundial HORA Atividades humanas adicionam 1,7milh.Kg nitrogênio às florestas, plantações,corpos d água 3 espécies são extintas (1000 vezes mais rápido do que os processos naturais) A cada hora, hectares de florestas são derrubadas Nakicenovic #7 2009
8 Degelo no Polo Norte Temperatura Media Global
9
10
11 Média início do XXI Impactos no homem para diferentes tipos de desastres AFETADOS MORTOS 73milhões SECA 100milhões ENCHEN TE
12
13
14
15
16
17 de JUNHO de de JUNHO de 2016 FONTE: Folha de São Paulo
18
19
20 Motivações Em regiões vulneráveis, eventos de tempo e clima ainda que não sejam extremos podem ter impactos extremos
21 Abundância de CO 2 (ppm) MAIO ppm FONTE:
22 Emissão Territorial (MtCO 2 ) GLOBAL AMÉRICAS FONTE:
23 CO2 emissions (PgC/yr) COP1-1995: Mandato de Berlim: necessidade de criar medidas efetivas para reduzir emissões de GEEs COP2-1996: Países em desenvolvimento com direito de pedir financiamento para programas de redução de emissões de GEEs COP3-1997: Adoção do Protocolo de Kyoto. Mitigar a 5,2% emissões de GEEs nos níveis de 1990 COP4-1998: Plano de Ações de Buenos Aires. Plano de metas para questões de Kyoto COP5-1999: Discussões sobre Uso da Terra e definições do Plano de Ações de Buenos Aires COP6-2000: Saída USA de Kyoto. Crédito de Carbono, Discussões sobre níveis de emissão em países em desenvolvimento. COP7-2001: Mecanismos de flexibilização. Limitações ao uso de Crédito de Carbono. Criação de fundos para países subdesenvolvidos COP8-2002: Ratificação da iniciativa privada e ONGs a Kyoto. Discussões sobre créditos de carbono COP9-2003: Regras para reflorestamento para obtenção de créditos de carbono COP : Rússia ratifica Kyoto. Brasil apresenta seu inventário sobre emissões e estabelece papel importante para MDL COP11/MOP1-2005: Discussões sobre pós 2012 com propostas européias na ordem de 20-30% até 2030 e 60-80% até 2050 COP : Revisão dos prós e contras do Protocolo de Kioto COP : Estabeleceu compromissos mensuráveis para redução de emissões. Aprovado o Fundo de Adaptação para países mais vulneráveis. Adiamento para 2050 de metas compulsórias da COP11 COP : Mudança de postura dos países em desenvolvimento e discussões para a cop15. COP15/MOP5-2009: Reconhecimento que a mudança climática é um dos maiores desafios dos dias atuais e deve-se manter temperatura abaixo de 2 C. COP : Fundo Climático Verde: Ajuda países em desenvolvimento para adaptações e reduções de emissões. Implantação de Comitê para fomentar pesquisa, desenvolvimento. Melhorias ao REDD+ COP : Inicio do 2o período do Prot.Kyoto ( ). Canada, Rússia e Japão não participarão. Criação do Fundo Verde para o Clima (GREEN CLIMATE FUND), para apoiar projetos, programas, poli ticas e outras atividades em paiśes em desenvolvimento COP : Há um abismo moral entre a ciência, a realidade e as instruções dos governos a seus diplomatas nas negociações de clima, principalmente os de países desenvolvidos. Muitos foram à COP 18 para defender os interesses imediatos de seus governos, e não para solucionar o problema. Coordenador do programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, Carlos Rittl COP : Com grande impasse em torno dos principais temas, rodada de negociações acaba com resultados baixos e desapontamento por parte da sociedade civil COP : Países ricos cedem e aprova 'rascunho zero' de acordo climático, para iniciar em 2020.
24 CO2 emissions (PgC/yr) DESVIO Temperatura COP1-1995: Mandato de Berlim: necessidade de criar medidas efetivas para reduzir emissões de GEEs COP2-1996: Países em desenvolvimento com direito de pedir financiamento para programas de redução de emissões de GEEs COP3-1997: Adoção do Protocolo de Kyoto. Mitigar a 5,2% emissões de GEEs nos níveis de 1990 COP4-1998: Plano de Ações de COP21-DEZ2015 Buenos Aires. Plano de metas para questões de Kyoto COP5-1999: Discussões sobre Uso da Terra e definições do Plano de Ações de Buenos Aires COP6-2000: Saída USA de Kyoto. Crédito de Carbono, Discussões sobre níveis de emissão em países em desenvolvimento. Aprovado o primeiro acordo de extensão global para frear COP7-2001: Mecanismos de flexibilização. Limitações ao uso de Crédito de Carbono. Criação de fundos para países subdesenvolvidos as emissões de gases do efeito estufa e lidar com os COP8-2002: Ratificação da iniciativa privada e ONGs a Kyoto. Discussões sobre créditos de carbono COP9-2003: impactos Regras da para reflorestamento mudança para obtenção climática. de créditos de carbono Os 195 países signatários COP : Rússia ratifica Kyoto. Brasil apresenta seu inventário sobre emissões e estabelece papel importante para MDL irão agir para que temperatura média do planeta sofra COP11/MOP1-2005: Discussões sobre pós 2012 com propostas européias na ordem de 20-30% até 2030 e 60-80% até 2050 COP : uma elevação Revisão dos prós e contras "muito do Protocolo abaixo de Kioto de 2 C", mas "reunindo COP : Estabeleceu compromissos mensuráveis para redução de emissões. Aprovado o Fundo de Adaptação para países mais esforços vulneráveis. Adiamento para para limitar 2050 de metas o compulsórias aumento da COP11 de temperatura a 1,5 C". COP : Mudança de postura dos países em desenvolvimento e discussões para a cop15. COP15/MOP5-2009: Reconhecimento que a mudança climática é um dos maiores desafios dos dias atuais e deve-se manter temperatura abaixo de 2 C. Média Global em 2015 COP : Fundo Climático Verde: Ajuda países em desenvolvimento para adaptações 0,9 e reduções de emissões. Implantação de Comitê para fomentar pesquisa, desenvolvimento. Melhorias ao REDD+ o C COP : Inicio do 2o período do Prot.Kyoto ( ). Canada, Rússia e Japão não participarão. Criação do Fundo Verde para o Clima (GREEN CLIMATE FUND), para apoiar projetos, programas, poli ticas e outras atividades em paiśes em desenvolvimento COP : Há um abismo moral entre a ciência, a realidade e as instruções dos governos a seus diplomatas nas negociações de clima, principalmente os de países desenvolvidos. Muitos foram à COP 18 para defender os interesses imediatos de seus governos, e não para solucionar o problema. Coordenador do programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, Carlos Rittl COP : Com grande impasse em torno dos principais temas, rodada de negociações acaba com resultados baixos e desapontamento por parte da sociedade civil
25
26 Equilíbrio Climático variabilidade Regime 2 Regime 1 Nakicenovic #
27
28 Mudança da Temperatura Global Extensão do gelo marinho ph Oceânico
29 Figure SPM.8: Maps of CMIP5 multi-model mean results for the scenarios RCP2.6 and RCP8.5 in of (a) annual mean surface temperature change, Changes in panels (a) are shown relative to The number of CMIP5 models used to calculate the multi-model mean is indicated in the upper right corner of each panel. For panels (a), hatching indicates regions where the multimodel mean is small compared to internal variability (i.e., less than one standard deviation of internal variability in 20-year means). Stippling indicates regions where the multi-model mean is large compared to internal variability (i.e., greater than two standard deviations of internal variability in 20-year means) and where 90% of models agree on the sign of change (see Box 12.1).
30 Change in average precipitation ( to RCP8.5 RCP2.6
31 IPCC Assessment Reports since 1990: WGI Contribution
32 Nakicenovic #
33 Diferença da precipitação média (mm/dia) no verão, entre os períodos do futuro e do presente ( ) FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Nakicenovic #
34 Diferença da temperatura média (oc) no verão, entre os períodos do futuro e do presente ( ) FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Nakicenovic #
35 FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Distribuição espacial da frequência de ocorrência de dias com temperatura superiores a 34 o C Médias anuais do número de dias com temperaturas máximas acima de 34 o C (ETA- HADGEM2) Nakicenovic #
36 FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Comparação da cobertura nativa do solo atual e futura, indicando áreas de instabilidade climática que levaria a uma potencial substituição RCP RCP Nakicenovic #
37 A FONTE: Terceira Comunicação Nacional do Brasil à convenção-quadro das nações unidas sobre mudanças do clima, 2016 Distribuição potencial (A) e área total (B, km 2 ) dos grupos de cobertura nativa do solo para cenário atual e em cenários futuros Nakicenovic # B
38
39
40
41
42 Nakicenovic #
43 Impacto Macroeconômico (PIB) Crescimento SEM Efeitos da Mudança do Clima Crescimento COM Efeitos da Mudança do Clima
44 BRASIL de HOJE FONTE:
45 Brasil: Uma Potência Ambiental Brasil pode ser líder mundial em Reduzimos o desmatamento em 60% desde 2004 desenvolvimento sustentável Melhor tecnologia em biocombustíveis Monitoramento ambiental por satélites Competência em agricultura tropical 46% da nossa matriz energética vem de fontes renováveis
46 Radiação solar global diária no Brasil - média anual típica (Wh/m2.dia) Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br
47 Balanço de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) de fontes distintas de etanol (em análise de ciclo de vida) Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br
48
49 FONTE: Pegada Ecológica: qual é a sua? - INPE Você já pensou na quantidade de natureza necessária para manter seu estilo de vida? Sua alimentação, seu transporte, sua vestimenta, seus passeios, sua casa. A Pegada Ecológica mede a quantidade de recursos naturais renováveis para manter nosso estilo de vida. Nakicenovic #
50 FONTE: Pegada Ecológica: qual é a sua? - INPE Como Diminuir A Pegada Ecológica? Energia Limpa Hábitos de Consumo Cidade Consciente Menor Consumo de Água e Energia Produzir menos lixo e reciclar Nakicenovic #
51 Saiba Sua Pegada Ecológica Nakicenovic #51 FONTE: Global Footprint 2009 Network
52 Pontuação e Respostas Nakicenovic # FONTE: Global Footprint Network
53 Obrigado Marcos Sanches Nakicenovic #
54 ANEXO Nakicenovic #
55
56
57
58
59 América do Sul
60 Uma oportunidade única para o Brasil liderar a trajetória de sustentabilidade O BRASIL no rumo do desenvolvimento sustentável Nakicenovic # MCT / INPE / CCST Marcos Barbosa Sanches marcos.sanches@inpe.br
61
62
63
64
65
66
67 Distribuição de cobertura nativa do solo frente às mudanças climáticas na Amazônia, separadas por grupo de cobertura e cenário climático Nakicenovic #
68 CPTEC-PVM Vegetação Natural Vegetação Potencial Agreement 62% (resolution ~2 x 2 graus)
69 Projected distribution of natural biomes in Northeast of Brazil where more than 66,7% of the models used (>=6 models) coincide for 2025 and 2050 from 9 ESM for the RCP2.6, 4.5 and 8.5 emission scenarios Tropical Seasonal Forest Desert Semi-desert Shrubland (Caatinga) Savanna Tropical Evergreen Forest
Modelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA
Modelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br 1. Modelos climáticos
Leia maisInício e Estruturação
CRÉDITOS DE CARBONO Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisA Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE
A Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE Jose A. Marengo CPTEC/INPE marengo@cptec.inpe.br www.cptec.inpe.br/mudancas_climaticas IPCC WG 1 IPCC WG
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy ATORES E EVENTOS RELEVANTES LIGADOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Intergovernmental Panel of Climate Changes IPCC Estabelecido
Leia maisFloresta, Clima e Negociaçõ. ções Internacionais rumo a Copenhagen
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Colóquio Mudanças Climáticas e Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente Floresta, Clima e Negociaçõ ções Internacionais rumo a Copenhagen Carlos Rittl
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
Leia maisSustentabilidade em pauta
Itaú Unibanco Sustentabilidade em pauta Créditos de Carbono Itaú Unibanco Sustentabilidade em pauta Créditos de Carbono 3 1Conceitos 2O Mercado e a crise Desafios para a COP-15 Efeito Estufa Intensificado
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de eletricidade no RS no período
Leia maisConferência de Estocolmo 1972.
Conferência de Estocolmo 1972. Conferência de Estocolmo (Suécia 1972):. Antecedentes: - Década de 1960: consciência da emergência do colapso ambiental provocado pela concentração industrial, urbanização,
Leia maisSecas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil
Secas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil Jose A. Marengo CEMADEN jose.marengo@cemaden.gov.br IPCC WG1, Chapter 3 (2013) Mudancas observadas na
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisOS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI A poluição ambiental se torna um problema mundial com as empresas multinacionais explorando recursos naturais e produzindo substâncias tóxicas em toda parte do mundo;
Leia maisA importância da perícia ambiental no contexto das mudanças climáticas
A importância da perícia ambiental no contexto das mudanças climáticas Cássia Karolina Paniago Bacharela em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília. Especialista em Ciências Forenses IFAR/LS
Leia maisAnálise do impacto do
Análise do impacto do Mecanismo Desenvolvimento Limpo no Setor Químico Brasileiro Claudia Freitas*, Maria Lúcia P Silva Programa de Pós-graduação, Centro Paula Souza, São Paulo, SP, Brasil Escola Politécnica,
Leia maisProcessos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas
Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas (Seminários ProAdm) Mudanças climáticas: o que tenho a ver com isso? Nilton Évora do Rosário Instituto de Ciências Ambientais, Química
Leia maisFIESP São Paulo, 2 de junho de 2014
FIESP São Paulo, 2 de junho de 2014 O futuro acordo global sobre o combate e a adaptação à mudança do clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante, Instituto de Estudos Avançados, USP Pesquisador
Leia maisAs Mudanças Climáticas e o Brasil
SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÄVEIS 2016 As Mudanças Climáticas e o Brasil Carlos Rittl, Dr. Observatório do Clima Secretário Executivo Setembro, 2016 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do
Leia maisCenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015
Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o
Leia maisDiego Lima Medeiros Asher Kiperstok Sérgio Telles de Oliva
ANÁLISE COMPARATIVA DOS RESULTADOS DE DIVERSOS MECANISMOS DE CÁLCULO DA PEGADA-DE-CARBONO DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG.
Leia maisO mercado de crédito de carbono na Amazônia Legal
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras September 1, O mercado de crédito de carbono na Amazônia Legal Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at: https://works.bepress.com/eloi/383/
Leia maisTEMPO CLIMA. num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas).
TEMPO CLIMA - Tempo: estado instantâneo da atmosfera num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas). - Clima de um determinado local ou região é definido pela descrição
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisQUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
Leia maisPRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:
Leia maisMercado de Carbono. Protocolo de Kyoto. MSc. AUGUSTO HEINE
Mercado de Carbono e Protocolo de Kyoto MSc. AUGUSTO HEINE Objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente
Leia maisIII CONGRESO NACIONAL DE INVESTIGACIÓN EN CAMBIO CLIMÁTICO PUEBLA/ 2013
LA INVESTIGACIÓN SOBRE CAMBIO CLIMÁTICO Y GLOBAL EN BRASIL Full Professor LEILA DA COSTA FERREIRA III CONGRESO NACIONAL DE INVESTIGACIÓN EN CAMBIO CLIMÁTICO PUEBLA/ 2013 State University of Campinas, Brazil
Leia maisBRICS Monitor. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011
BRICS Monitor Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano
Leia maisGestão dos Gases de Efeito Estufa
Gestão dos Gases de Efeito Estufa Um Novo Mercado para Pequenas e Médias Empresas 05 de Dezembro 2013 FIESP Mudanças Climáticas Ao longo de seus 4,6 bilhões de anos, a Terra passou por diferentes ciclos
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E CENÁRIOS FUTUROS DA AGRICULTURA BRASILEIRA
AQUECIMENTO GLOBAL E CENÁRIOS FUTUROS DA AGRICULTURA BRASILEIRA Contrato FCO-GOF: PGL GCC 0214. COORDENADORES Hilton Silveira Pinto Eduardo Delgado Assad Cepagri/Unicamp Embrapa Informática Agropecuária
Leia maisAumento dos Desastres Naturais na América Latina no Século XX
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Centro de Ciência do Sistema Terrestre CCST O que estamos aprendendo com os eventos climáticos extremos no Brasil? Gilvan Sampaio gilvan.sampaio@cptec.inpe.br
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisProf. Raoni Rajão. XIII SIGA e V SIGA Ciência - ESALQ-USP, 20/08/16. O Desmatamento Histórico, Metas climáticas e o Futuro do Cerrado
XIII SIGA e V SIGA Ciência - ESALQ-USP, 20/08/16 O Desmatamento Histórico, Metas climáticas e o Futuro do Cerrado Prof. Raoni Rajão * Soares-Filho, Rajão, et al (under review) Brazil s forest certificates
Leia maisMudança do Clima e Sustentabilidade
Mudança do Clima e Sustentabilidade SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE: DESAFIOS E SOLUÇÕES Thelma Krug Vice-presidente do IPCC Pesquisadora Titular do INPE 5 outubro 2017, Brasília a mudança
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E A CULTURA DO FEIJOEIRO. Gabriel Constantino Blain
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A CULTURA DO FEIJOEIRO Gabriel Constantino Blain 1 INTRODUÇÃO: importância das mudanças climáticas para a agricultura? Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO):
Leia maisCrédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais
Crédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais Ana Paula Beber Veiga Botucatu Maio/2007 Apresentação 1. Ecoinvest 2.
Leia maisAcordo de Paris é aprovado
Acordo de Paris é aprovado Durante a COP 21, os 195 países membros da Convenção do Clima aprovaram, por consenso, o texto do novo acordo climático que substituirá o Protocolo de Quioto e passará a valer
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
MUDANÇAS CLIMÁTICAS, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI SIMPÓSIO DE MEIO AMBIENTE Setembro 2010 Luiz Cláudio Costa (l.costa@ufv.br) Universidade Federal de Viçosa Observações: Todas as concentrações
Leia maisEstimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios
Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios Thelma Krug (thelma.krug@inpe.br) Pesquisadora Titular do INPE PRIMEIRO
Leia maisInformações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal. Pablo Borges de Amorim
Informações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal Pablo Borges de Amorim Florianópolis, 18 de Agosto de 2016 1 Sumário 1. Pergunta científica 2. Objetivos 3. Clima recente 4. Projeções
Leia maisMudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008
Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 A Fonte das Informações O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC). Estabelecido em 1988 por convênio
Leia maisSeminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO. Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade
Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade Footprint ecológico Business as usual moderado Atualmente,
Leia maisCidades Brasileiras e Emissões de Gases de Efeito Estufa
Cidades Brasileiras e Emissões de Gases de Efeito Estufa Carlos Rittl, Dr. Observatório do Clima Junho de 2014 Sumário Aspectos Críticos Caso: Município de São Paulo Exemplos: iniciativas Aspectos Críticos
Leia maisGuia do iniciante Para as negociações sobre mudanças climáticas da ONU
Guia do iniciante Para as negociações sobre mudanças climáticas da ONU 28 de novembro de 2007 Este guia apresenta uma visão geral da arquitetura e dos tópicos que serão importantes durante e depois da
Leia maisA agricultura brasileira no contexto das. Mudanças
A agricultura brasileira no contexto das negociações climáticas Mudanças Panorama Pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista i t Políticas para a Mitigação das Mudanças Climáticas Rodrigo
Leia maisEconomia do Carbono. Guilherme Marcel
Economia do Carbono Guilherme Marcel Economia do Carbono: Economia de baixo carbono é um termo que serve para nomear as empresas e países que melhoram seus processos produtivos a fim de reduzir o impacto
Leia maisClimAdaPT.Local O que significa 2ºC (ou +) de aumento de temperatura do planeta?
ClimAdaPT.Local O que significa 2ºC (ou +) de aumento de temperatura do planeta? Gil Penha-Lopes (consórcio ClimAdaPT.Local) 12 de Novembro de 2015 Workshop de Jornalistas Agradecimento Específico Financiamento
Leia maisIV FORUM DA TERRA PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO
IV FORUM DA TERRA PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO Denise de Mattos Gaudard SABER GLOBAL FIRJAN Rio de Janeiro Novembro 2011 O QUE ESTA ACONTECENDO COM NOSSO PLANETA? Mudanças Climaticas Situação Atual
Leia mais05/11/2015. Responsabilidade ambiental: dilemas e perspectivas
Responsabilidade ambiental: dilemas e perspectivas 1 Qual a minha parcela de responsabilidade nisso? 2 Qual a nossa parcela de responsabilidade nisso? 3 A questão ambiental envolve... Escala Global Escala
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisFinanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017
www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 Mudanças no ambiente físico Mudanças no ambiente político
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA
QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016
ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016 O NOVO ACORDO: PARIS AGREEMENT É o novo marco legal sob a Convenção do Clima (4 anos de negociação). Está embasado nas intensões
Leia maisIndústria Brasileira de Árvores (IbÁ)
Indústria Brasileira de Árvores (IbÁ) A Iniciativa Brasil Florestas Sustentáveis Apresentação para o Encontro Nacional do Diálogo Florestal O contexto: mudança do clima e o valor do carbono O contexto:
Leia maisEstudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia
Estudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia [SER-300] Projeto Final Veronika Leitold 1 Roteiro contexto, motivação perguntas-chave materiais análise: etapas 1. - 4. metodologia
Leia maisTema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ
Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ Desafios do Brasil para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa no Setor de Energia Quarta Conferência Regional
Leia maisGT2_Draft_Zero_capitulo9.doc
Capítulo 9 Título Impactos, Vulnerabilidade e Adaptação na Esfera Regional Cap. 9.1 Região Norte (Sub) Section Cap. 9.2 Região Nordeste Autores Autores Principais Saulo Rodrigues Filho Universidade de
Leia maisMudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga
Mudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga Jose A. Marengo CPTEC/INPE Executor; CPTEC/INPE Parceiros: IAG/USP, FBDS Foreign & Commonwealth Office Introdução O recém divulgado relatório do
Leia maisPARECER Nº, DE Relator: Senador JORGE VIANA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 428, de 2015, do Senador Valdir Raupp,
Leia maisEficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas
Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas AdaPT AC:T Método para integração da adaptação às Alterações Climáticas no Setor do Turismo LNEC 4 de junho 2015 CATARINA GONÇALVES
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
Leia maisESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. André Lyra
ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS André Lyra Introdução Alterações no meio ambiente global em virtude do aumento da concentração atmosférica de CO 2. - No
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisPANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL QUAL É O PROBLEMA COM A PECUÁRIA? A produção pecuária no Brasil tem um papel fundamental quando se trata de atender
Leia maisQuestões. Geografia Cláudio Hansen 26/11/2014. #VaiTerEspecífica
Questões 1. Na atualidade, o petróleo é um recurso natural de grande importância para o crescimento econômico, representando uma das principais fontes de riqueza e investimento para os países do mundo.
Leia maisTroca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO
Leia maisJailson Bittencourt de Andrade Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo, SP, 21 de Março de 2017
SEPED Secretaria de Mudança do e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para a Sociedade Estratégias e InstrumentosEconômicos Aplicados à Política de Mudança do no Brasil Jailson Bittencourt de Andrade
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisContabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA
Contabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA Ter sucesso num mundo com crescente limitação de recursos A Pegada na economia: empresas e produtos 5 www.calculadoracarbono-cgd.com A Pegada PESSOAL Quantos
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisREDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL
REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O
Leia maisO conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total ou parcial é permitida, desde que citada a fonte.
O conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total ou parcial é permitida, desde que citada a fonte. Objetivos Contextualizar a influência da geração de energia
Leia maisRISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS Conferência Nacional de Segurança Hídrica Convention Center, Uberlândia, 14/09/2015 Sergio Margulis A Temperaturas decade of weather médias extremes. máximas e Nature mínimas
Leia maisXII ENCOB - WWF FNCBH
Bases Conceituais Wagner Soares Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro de Ciência do Sistema Terrestre XII ENCOB - WWF FNCBH Fortaleza 11/2010 INTRODUÇÃO Mudança Climática Global Mudanças no
Leia maisMódulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN
Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:
Leia maisMecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Financial and Technical Solutions for Sustainable Cities 8 Junho 2010 Conjunto Caixa Cultural Brasília, Brasil
Leia maisConceito Quantificando o Incentivo
Análise da proposta brasileira para reduzir emissões de desmatamento em países em desenvolvimento, a ser submetida ao Secretariado da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em sua
Leia maisVamos conhecer mais sobre o Efeito Estufa?
Vamos conhecer mais sobre o Efeito Estufa? Tema: Autor: Data: Efeito Estufa DIG - IPP 20.agosto.2008 EFEITO ESTUFA O efeito estufa é um fenômeno natural causado por uma camada de gases na atmosfera terrestre
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 9 ano
Roteiro de Geografia Prof. Arone Marrão da Disciplina: Data: / /15 3º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Período: Matutino Valor da avaliação: 10,0 Recuperação de Geografia Roteiro 9 ano A SOLUÇÃO
Leia maisPROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB
PROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB Madson T. SILVA 1, Edicarlos P. de SOUSA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Vicente de Paulo
Leia maisAmbiente e desenvolvimento
Ambiente e desenvolvimento ESTUDOS AVANÇADOS 14 (39), 2000 75 Mudanças climáticas e desenvolvimento JOSÉ GOLDEMBERG UMA INDICAÇÃO que evidencia o progresso atingido por uma cidade ou região é a ausência
Leia maisAlimento, Combustível, Fibra e Florestas (4Fs) - Contexto Internacional
Alimento, Combustível, Fibra e Florestas (4Fs) - Contexto Internacional Rod Taylor Diretor, Florestas, WWF Internacional & Co-chair, The 4Fs Dialogue Brazil 4Fs Dialogue Capão Bonito Brasil Novembro, 2012
Leia maisMudanças Climáticas: Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento
Mudanças Climáticas: Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento Desafios e Futuro A Sustentabilidade é o futuro da indústria A busca pela Eficiência Energética e Os esforços para redução dos
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.7.2011 B7-0000/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2011 apresentada nos termos do n.º
Leia maisObjetivos e desafios
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Objetivos e desafios Hélder Muteia Responsável pelo Escritório da FAO em Lisboa, Portugal helder.muteia@fao.org www.fao.org/portugal 9 de
Leia maisAcordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech
INFORMAÇÃO NOVEMBRO 2016 Acordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech ACORDO DE PARIS Na 21.ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA
QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento
Leia mais