DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016

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1 ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016

2 O NOVO ACORDO: PARIS AGREEMENT É o novo marco legal sob a Convenção do Clima (4 anos de negociação). Está embasado nas intensões Nacionalmente Determinadas (indc). É definido como Legalmente Vinculante. Abriu para assinatura das partes em 22 abril de 2016, na sede da ONU/NY, onde teve adesão recorde de países em um só dia: 175 representantes de Estados o assinaram. Entrará em vigor 90 dias após a ratificação por no mínimo 55 países e que representem pelo menos 55% do total global das emissões de GEEs. Está estruturado em 29 artigos e é o documento formal que entrará em vigor a partir de A Decisão 1/CP.21 estabelece o processo e ações referentes ao período pré O item financiamento foi considerado pouco consistente e frágil. Deverá ser revisto na COP22/Marrakech.

3 O NOVO ACORDO: PARIS AGREEMENT O acordo e a decisão contém cláusulas de não obrigação jurídica de cumprimento prevendo uma justa transição das forças de trabalho hoje estabelecidas em atividades intensivas em emissões de GEE (fósseis principalmente). O acordo e a decisão estabelecem um processo de longo prazo para debates, com base nas atuais indcs, que serão revisadas a cada cinco, a partir de É criado o Ad Hoc Working Group on the Paris Agreement - APA com o mandato de, a partir de 2016, estabelecer regras, diretrizes e procedimentos para entrada em vigor do acordo.

4 PRINCIPAIS PONTOS DO NOVO ACORDO O acordo apresenta uma meta (compromisso de longo prazo) a ser atingida por todas as Partes na redução global de emissão de GEE até o final do século, ou seja: manter o aumento de temperatura abaixo de 2 C, após a era pré-industrial. Entretanto chama as partes para que estabeleçam todos os esforços necessários para que o limite não ULTRAPASSE um incremento de 1,5 C. É importante a percepção de que a implementação deste compromisso trará impactos e consequência imediatas na economia mundial e no uso de energia/combustíveis fósseis. As indcs atualmente apresentados não fazem parte do Paris Agreement, mas comporão um registro público (permite maior facilidade no processo inicial de ratificação pelas partes). As Partes deverão submeter suas NDCs (contribuições nacionalmente determinadas) até a ratificação do Acordo de Paris.

5 PRINCIPAIS PONTOS DO NOVO ACORDO É sugerido que a NDC deve ser mais ambiciosas do que a indc. A base da diferenciação entre países é a NDC e que todas as partes devem empreender esforços ambiciosos no futuro de acordo com suas capacidades, respeitando-se o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas. Mercado e precificação de Carbono: o acordo reconhece que o preço de carbono tem valor social e de sustentabilidade, na cooperação entre as Partes. Encoraja que sejam estabelecidos mercados internacionais e domésticos. Os procedimentos e metodologias de como este processo ocorrerá deve ser debatido nos próximos cinco anos. Sustainable Development Mechanism SDM: é o novo mecanismo de flexibilização de mercado, nos moldes do MDL, com aplicação mais ampla. Financiamento: o acordo cria os adequados endereçamentos para que os países ricos liderem este processo e diz que o piso será de no mínimo 100 bi U$ dólar anualmente, a partir de 2020.

6 PRINCIPAIS PONTOS DO NOVO ACORDO Adaptação e perdas e danos: deverá ser estabelecida uma meta global ambiciosa, mas há a ressalva de que os países ricos não devem ter obrigação legal na compensação dos eventuais impactos ocorridos devido a eventos meteorológicos extremos (responsabilidade histórica). O acordo trata o tema adaptação e perdas e danos em artigos separados. Transparência: o acordo determina que um processo aprimorado de transparência em mitigação e financiamento deve ser implementado e os resultados devem ser publicados no mínimo a cada 2 anos e as emissões de GEEs devem ser mensuradas. Florestas: as Partes são incentivadas a implementar medidas e apoiar políticas relacionadas a redução de emissões por desmatamento, degradação e manejo sustentável de florestas. Para estas ações será possível utilizar o SDM (não confundir com REDD+).

7 PRINCIPAIS PONTOS DA INDC BRASILEIRA Mitigação Contribuição (meta absoluta): redução de 37% das emissões em 2025 em relação ao ano base GtCO2e Indicação de contribuição: redução de 43% das emissões em 2030 em relação ao ano base GtCO2e Principais medidas Mudança de uso do solo e florestas Intensificação da implantação do código florestal Aumento de fiscalização na Amazônia Brasileira Zero desmatamento até 2030 Compensações de GEE em processos de desmatamento legal Restauração e reflorestamento de 12 milhões de hectares de floresta até 2030

8 PRINCIPAIS PONTOS DA INDC BRASILEIRA Energia Atingir 45% de renováveis na matriz energética até 2030 Aumento da parcela de renováveis, excluindo hidrelétricas no mix total da matriz energética entre 28-33% até 2030 Aumento da participação de biocombustíveis na matriz energética brasileira para 18% até 2030 Agricultura Intensificar o programa de baixo-carbono da Agricultura (Programa ABC), incluindo a restauração de 15 milhões de hectares de pastos degradados até Indústria Promover novos padrões de tecnologia limpa e aumentar as medidas de eficiência energética e infraestrutura de baixo-carbono.

9 PRINCIPAIS PONTOS DA INDC BRASILEIRA Transporte Promover medidas de eficiência energética e melhorar a infraestrutura para o transporte e transporte público nas áreas urbanas. Mecanismos de Mercado O Brasil reserva sua posição frente a possibilidade desse tipo de mecanismo ser estabelecido em Paris Ações em Adaptação O Brasil está trabalhando no desenvolvimento de novas políticas públicas, tendo como referência o Plano Nacional de Adaptação (PNA) que esteve em consulta pública em 2015 Iniciativas Sul-Sul Ao reconhecer o papel complementar da cooperação Sul-Sul, o Brasil envidará todos os esforços, com base na solidariedade e prioridades comuns de desenvolvimento sustentável, para ampliar iniciativas de cooperação com outros países em desenvolvimento.

10 ENTENDIMENTO FIESP O Acordo de Paris é um balizador internacional nas relações entre os países em comércio, informações científicas e tecnológicas. Possibilita a todos caminharem em direção a uma economia de baixo carbono. Incentiva o usos de energias renováveis e prioriza o uso sustentável da agricultura, pecuária e florestas de forma a erradicar a fome. Ao incentivar a precificação do carbono e a troca de informações tecnológicas e científicas entre países cria um ambiente propício para modernização dos processos industriais. Estabelece que os mecanismos de financiamento devem ser mais transparentes e ágeis, o que também é favorável ao crescimento e geração de riqueza de forma sustentável. No âmbito doméstico, o que está estabelecido pelas indcs brasileiras no que se refere as metas de recuperação florestal, integração lavoura/pecuária/florestas e atingir 45% do uso de renováveis em nossa matriz energética até 2030, associado as regras do Acordo de Paris, cria um ambiente propício de novas oportunidades de desenvolvimento, desde que apoiadas por políticas públicas adequadas que podem impactar de forma positiva na competitividade do Brasil.

11 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Nesta pretendida contribuição pressupõe-se a adoção de um instrumento universal, juridicamente vinculante, que respeite plenamente os princípios e dispositivos da UNFCCC, em particular o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas e respectivas capacidades. Pontos aderentes Posicionamento Fiesp O novo acordo deve ser (i) ser legalmente vinculante; (ii) estar calcado no princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas e (iii) preservar a competitividade da indústria e do agronegócio, sem prejuízo ao crescimento econômico e aos avanços sociais conquistados pelo Brasil nas últimas décadas. A INCD do Brasil tem escopo amplo, que inclui mitigação, adaptação e meios de implementação, de maneira consistente com o propósito das contribuições de alcançar o objetivo último da Convenção, nos termos da decisão 1/CP.20, parágrafo 9 ( Chamado de Lima para Ação Climática ) A proposta brasileira de INDCs deve contemplar ações de adaptação à mudança do clima, além de mitigação, e outras ações que preparem o País para enfrentar eventos meteorológicos extremos.

12 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Pontos aderentes Posicionamento Fiesp Tipo: meta absoluta em relação a um ano-base. Abrangência: todo o território nacional, para o conjunto da economia, incluindo CO2, CH4, N20, perfluorcarbonos, hidrofluorcarbonos e SF6. As INDCs brasileiras devem refletir um determinado volume de redução de emissões para o conjunto da economia brasileira (economy wide) No setor da energia alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030 O reconhecimento de ações antecipadas de mitigação (early actions), realizadas no período entre 2010 e 2020, bem como a grande participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira, deve pautar a atuação do Brasil na negociação do novo acordo.

13 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Pontos aderentes Fortalecer o cumprimento do Código Florestal em âmbito federal, estadual e municipal; - fortalecer políticas e medidas com vistas a alcançar, na Amazônia brasileira, o desmatamento ilegal zero até 2030 e a compensação das emissões de gases de efeito estufa provenientes da supressão legal da vegetação até 2030; -restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, para múltiplos usos; - ampliar a escala de sistemas de manejo sustentável de florestas nativas, por meio de sistemas de georeferenciamento e rastreabilidade aplicáveis ao manejo de florestas nativas, com vistas a desestimular práticas ilegais e insustentáveis; Posicionamento Fiesp O ativo florestal deve ser contabilizado como contribuição do Brasil à redução das emissões globais. Da mesma forma, é imprescindível que as ações de restauração decorrentes do Novo Código Florestal, que promoverão o incremento no sequestro de carbono, sejam consideradas na composição das INDCs brasileiras.

14 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Pontos aderentes Posicionamento Fiesp Iniciativas Sul-Sul: ao reconhecer o papel complementar da cooperação Sul-Sul, o Brasil envidará todos os esforços, com base na solidariedade e prioridades comuns de desenvolvimento sustentável, para ampliar iniciativas de cooperação com outros países em desenvolvimento, particularmente nas áreas de: sistemas de monitoramento florestal; capacitação e transferência de tecnologia em biocombustíveis; agricultura resiliente e de baixo carbono; atividades de reflorestamento e de restauração florestal; manejo de áreas protegidas; aumento de resiliência por meio de programas de proteção e inclusão social; apoio à capacitação para a comunicação nacional e outras obrigações sob a Convenção, em particular aos países lusófonos. O novo acordo deverá conter mecanismos, em especial de financiamento, que promovam a transferência e o desenvolvimento de novas tecnologias entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para fomentar a redução de emissões. No contexto do novo acordo, devem ser reforçados os programas de cooperação Sul-Sul.

15 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Posicionamento Fiesp Ponto de Convergências Utilização de mecanismos de mercado: O Brasil reserva sua posição quanto à possibilidade de utilizar quaisquer mecanismos de mercado que venham a ser estabelecidos sob o acordo de Paris. É relevante que as INDCs brasileiras explicitem que se poderá recorrer a mecanismos de mercado para incentivar e promover reduções de emissão e sumidouros de carbono. A criação de taxas sobre a emissão de carbono é inaceitável e incompatível com mecanismos de mercado, qualquer que seja o grau de ambição e o formato de acordo.

16 INDC BRASILEIRA E O POSICIONAMENTO DA FIESP INDC Brasileira Posicionamento Fiesp Pontos a serem esclarecidos A implementação da INDC do Brasil não é condicionada e apoio internacional, mas está aberta ao apoio de países desenvolvidos com vistas a gerar benefícios globais. O aporte de recursos financeiros internacionais oriundos de Green Climate Fund ( ou de outras fontes) e novas tecnologias são essências para que o Brasil possa se adaptar à mudança do clima e enfrentar eventos meteorológicos extremos. A INDC não faz referência a este ponto Ações unilaterais de mitigação, adaptação, tecnologia, capacitação e financiamento não devem resultar em restrições arbitrárias e injustificadas ao comércio. O novo acordo deve ter cláusula expressa que coíba barreiras ao comércio decorrentes de eventuais medidas adotadas com vistas à sua implementação.

17 MARCO ANTONIO RAMOS CAMINHA DMA / FIESP mcaminha@fiesp.com.br Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP Brasil Tel: + 55 (11) Esc. De Brasília SCN, Qd 02, Ed. Corporate, s/301 Tel.: +55 (61) Site: cdma@fiesp.com.br twitter.com/fiespambiental

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