Desafios de formação de Recursos Humanos para o SUS. Ceensp. Paulo Gadelha. Março de 2014

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1 Desafios de formação de Recursos Humanos para o SUS. Ceensp Paulo Gadelha Março de 2014

2 1979

3 Contexto Histórico Presente na pauta da OPS e da OMS com maior visibilidade a partir do Pós II Guerra, a agenda para a área de formação de recursos humanos esteve, até fins da década de 1970, centrada na preocupação com a Educação Médica. Em fins da década de 1970, após a Conferência de Alma Ata (1978), o tema de recursos humanos em saúde passará efetivamente a abarcar outros profissionais, além dos médicos-definindo uma reorientação pautada no conceito de Atenção Primária em Saúde. Em 1980 a VII CNS destacou o tema da educação continuada relacionada a projetos de extensão de cobertura; e propôs a implantação de programas de integração docenteassistencial e de educação. VIII e IX Conferência (1986, 1992) -I conferência Nacional de Recursos Humanos para Saúde (1986) tema Politica de Recursos Humanos rumo a Reforma Sanitária. A articulação entre o setor educacional e as instituições prestadoras de serviços foi discutida no âmbito da preparação de recursos humanos.

4 Redefinição do papel do Estado na formação dos Recursos Humanos para a Saúde (1) Constituição Federal (1988) -Art Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: III -ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. Lei 8080 (1990) -Art. 16. (...) o Ministério da Saúde deve promover a articulação entre órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional com entidades (...).

5 Redefinição do papel do Estado na formação dos Recursos Humanos para a Saúde (2) X CNS - item 230 (1996) : O Ministério da Saúde deve elaborar, no prazo de 90 dias (...) uma Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (...); Em 2003 o CNS aprovou resolução para aplicar os Princípios e Diretrizes da Norma Operacional Básica de Recursos Humanos para o SUS (NOB/RH SUS) como Politica Nacional de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde âmbito do SUS. No mesmo ano, o Ministério da Saúde reformulou a estrutura e o status da área de recursos humanos no seu âmbito, criando a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGETS) com aprovação no CNS e CIT da Politica de Educação e Desenvolvimento para o SUS, Caminhos para a Educação Permanente em Saúde.

6 Contexto Global (1) Magnitude da demanda de profissionais para sustentabilidade do SUS. Transição demográfica e epidemiológica. Processo de inovação da base tecnológica. Configuração social com incorporação da nova classe média. Relação entre trabalho e regulação profissional. Democracia e participação de usuários. Novos arranjos e instituições de regime jurídico.

7 Contexto Global (2) Faltam no mundo, hoje, 7,2 milhões de profissionais de saúde; e pode chegar a 12 milhões em são necessários, no mínimo, 22,8 profissionais / 10 mil habitantes; e 34,5 / 10 mil para universalizar a cobertura. Brasil: 31,4 / 10 mil; Venezuela 67,4; Cuba 134,6. São 83 países com índice inferior ao mínimo; maioria na África Subsaariana (OMS).

8 Desafios Globais Contexto Global (3) Planejar a formação e a educação para o trabalho em saúde em contextos de baixo financiamento e enfraquecimento dos sistemas universais Promover educação para os trabalhadores da saúde em contexto de transição demográfica e epidemiológica, o que trará crescente impacto sobre o processo de integralidade e na relação entre os níveis de atenção; Superar a atual situação caracterizada por intervenções não coordenadas, com foco em doenças e não na prevenção e na promoção da saúde; Sintonizar os sistemas acadêmicos e os sistemas de saúde, promovendo integração horizontal na perspectiva das redes de atenção e de formação. Superar as diversas desigualdades, entre elas a da concentração dos profissionais de saúde em alguns países e regiões.

9 III Fórum Global sobre Recursos Humanos em Saúde. Carta de Recife Plano sustentável de financiamento. Integração dos processos de formação de profissionais da saúde apoiado por novas tecnologias de informação e comunicação. Enfoque especial na atenção básica. Governança transparente e responsável em todo o processo de expansão da força de trabalho em saúde, considerando o desenvolvimento de planos de carreiras. Adequada distribuição e retenção dos profissionais de saúde nas áreas desfavorecidas. Desenvolvimento de pesquisa e estratégias inovadoras.

10 Cenário atual da educação e da gestão do trabalho no SUS Principais desafios Garantir adequação entre o provimento de profissionais qualificados aos objetivos do SUS. Garantir o papel do Estado de ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. Superar as desigualdades geográficas na distribuição dos profissionais de saúde. Valorizar efetivamente o trabalhador do SUS, através da criação do Plano de Cargos, Carreira e Salários. Promover ações educativas que considerem o problema da escala necessária para a formação no ritmo e qualidade necessários ao fortalecimento do SUS. Promover ações educativas consistentes com o propósito de alinhamento entre a academia e o sistema de saúde, valorizando as relações horizontais e a formação em rede.

11 Formação em Rede A formação neste contexto requer um modelo de aprendizagem em rede, no qual os atores fundamentais são gestores municipais e estaduais do SUS, as instituições de ensino (universidades, centros universitários, faculdades, escolas técnicas, seja em suas áreas clínicas básicas ou especializadas, seja em saúde coletiva e saúde da família), os centros formadores do SUS (estaduais ou municipais - Escolas Técnicas ou de Saúde Pública), os estudantes das profissões de saúde, os Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde, bem como os movimentos ligados à gestão social das políticas públicas de saúde.

12 Expedições científicas ao interior do Brasil Belisário Penna Lajes Piauí -1912

13 Mais Médicos - diagnóstico Estudo Ipea: de entrevistados, 58,1%afirmam que a falta de médicos é o principal problema do SUS. Mais de 1900 municípios tem menos de 1 médico para 3 mil habitantes na atenção básica. 700 municípios apresentam altos índices de insegurança por escassez de médicos: sendo que a maioria não tem sequer 1 médico residindo no município. (Fonte: Rede Observatório de Recursos Humanos) O Brasil gerou 54 mil postos de trabalho a mais do que o número de formados. Acumulado de 10 anos: para médicos formados. Mercado de trabalho: melhoria na empregabilidade; inexistência de desemprego; evolução dos salários mensais; candidatos/vaga passou de 25 para 41 em uma década; a demanda de postos formais foi superior à oferta, sendo indicativo de escassez. Fonte: Ministério da Saúde

14 Programa Mais Médicos Estratégia de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) novos postos de trabalho até 2014: UBS: 8.069; Melhor em Casa: 1841; Viver sem Limites: 180; Saúde Mental: 826; Atendimento ao câncer: 338; UPAs: ; Saúde indígena: 578. Cursos de medicina: abertura de vagas até Residência Médica - criação de 12,4 mil novas vagas até Segundo ciclo do curso de medicina: dois anos na atenção básica e de urgência e emergência. Fiocruz: capacitação dos supervisores, apoio logístico e coordenação de pesquisa avaliativa.

15 MÉDICOS POR MIL HABITANTES - países 6,7 Brasil 0,9 1 1,1 1,2 1,4 1,7 1,8 1, ,4 2,7 3 3,2 3,5 3,6 3,7 3,9 4 Peru Chile Paraguai Bolívia Colômbia Equador Brasil Venezuela México Canadá EUA Reino Unido Austrália Argentina Itália Alemanha Uruguai Portugal Espanha Cuba Fonte: OMS ,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 1,82 22 estados abaixo da média nacional 0,96 1,17 1,05 1,07 1,07 0,75 MÉDICOS POR MIL HABITANTES Brasil 2,23 2,07 1,48 0,58 1,12 1,62 1,85 0,78 1,27 1,87 1,37 0,99 3,4 1,26 2,24 1,16 1,21 1,73 2,41 1,36 1,1 0 Fonte: Ministério da Saúde

16 Número de matriculados e estoque de vínculos formais de empregos, ativos em 31/12 para medicina Brasil, 1993 a Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado EPSM/NESCON/FM/UFMG, a partir dos dados do INEP/MEC e da RAIS/MTE./ Dal Poz

17 Resultados das Intervenções - Mais Médicos Sem Intervenção Com intervenção Resultados Projeção do número de médicos sem intervenção Relação médicos/mil hab. Criação de vagas por ano Criação de vagas acumulado Médicos formados no exterior* Médicos estrangeiros Projeção de concluintes de medicina com intervenção Projeção do número de médicos com intervenção Nova relação médicos/ mil hab , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,81 Fonte: Ministério da Saúde * Ver relação Médicos/Mil habitantes sem a formação de médicos brasileiros no exterior -Link para mapa com a criação de novas vagas e outros detalhes: -Tabela de vagas/10 mil hab. (por UF) -Para o alcance da meta de médicos/ mil hab. em 2026, a contratação de médicos estrangeiros tem um peso médio anual de 1,77%, enquanto a formação de médicos no exterior tem um peso médio anual de 0,18%.

18 Mais Médicos - Nota Conselho Deliberativo da Fiocruz (2013) (...) Superar esses vazios de assistência à saúde da população brasileira, onde quer que ela esteja, é decisivo para a efetivação dos princípios do SUS que buscam garantir a equidade, a universalidade e a integralidade da atenção, bem como a aplicação do preceito constitucional de que a saúde é direito de todos e dever do Estado. (...) Não há dúvida que a falta de médicos e a má distribuição desses profissionais no país não são o único grande impasse para a consolidação do SUS. Temos graves problemas com o subfinanciamentoe com a infraestrutura do sistema, além da imperiosa necessidade de um plano nacional de cargos e salários para os trabalhadores do SUS, do enfrentamento constante com os interesses que tratam de submeter o SUS aos ditames do mercado de consumo, incompatíveis com o desenvolvimento do país.

19 Fiocruz: formação de recursos humanos para o SUS EAD: 73 mil alunos matriculados; 41 mil egressos; presença em todas as regiões do Brasil. Escola de Governo em Saúde: alunos em titulação presencial. Criação da Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF). Mestrado Profissional em SF CE. Especialização em Saúde da Família Programa Mais Médicos: 2500 vagas em 2013 MS. Especialização em atenção básica em saúde da família: 1100 pessoas formadas até 2013 MS. Mestrado Profissional em epidemiologia das doenças transmissíveis, com ênfase nas relacionadas à pobreza PI (Ensp/SVS).

20 Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde (ROREHS) (1999) -é uma parceria entre MS, a OPAS e instituições nacionais de pesquisa. As estações da Fiocruz vêm contribuindo com pesquisas originais e de relevância para o SUS nas áreas de gestão do trabalho; profissões de saúde; mercado de trabalho; perfis profissionais; formação técnica; história dos trabalhadores da saúde. Neste momento propõem um projeto colaborativo que envolve dimensões comparativas entre o Brasil e outros países da América do Sul. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM/Fiocruz) Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz) Estação de Trabalho História e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/FIOCRUZ) Observatório dos Técnicos em Saúde da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

21 Protagonismo da Fiocruz nas Redes de Formação Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública RECFSP 44 unidades (ENSP). Rede de Escolas Técnicas do SUS RET-SUS (EPSJV). Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (Renasf) -criada em Parceria com instituições de ensino, serviço e pesquisa da região nordeste (CE, MA, PI, RN, PB, AL,PE), Secretaria Estadual e Municipal de Saúde (Fiocruz Ceará).

22 Ensino à Distância - EAD A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) criou ainda em 1997, o Programa de Educação a Distância (EAD), uma iniciativa estratégica de formação de profissionais de saúde integrada a seu processo de trabalho. O Programa inova na formação e qualificação dos profissionais de saúde, atualmente com a marca de 73 mil alunos matriculados e 41 mil egressos, com presença em todas as regiões do Brasil, levando seus cursos a mais de municípios.

23 Escola de Governo em Saúde Com o desafio de responder a uma política de formação dos trabalhadores da saúde e à crescente demanda por novos conhecimentos e tecnologias exigidos pelo SUS, a Fiocruz criou, em 1998, dentro da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), a primeira Escola de Governo em Saúde. Em 2011, o Conselho Deliberativo da Fiocruz aprovou o conceito de Escola de Governo em Saúde (EGS), considerando-o ordenador de ações educativas voltadas para a gestão e a governança em saúde. Foi, então, instituído o Núcleo Federal, em Brasília, reforçando o papel da Fiocruz na formação de quadros para o SUS.

24 Mestrado Profissional A modalidade de Mestrado Profissional na ENSP foi aprovada em 2002 e, deste então, foram formados mais de oitocentos profissionais nas áreas de Gestão em Saúde, Vigilância em Saúde e Desenvolvimento e Políticas Públicas. Os cursos são oferecidos por demandas do Ministério da Saúde ou Secretarias de Saúde, atendendo às especificidades dos diversos estados e/ou regiões.

25 Fiocruz Escola para a Cooperação Sul-Sul Mestrado Angola 2007 (Programa Saúde Pública) 15 egressos Mestrado Peru 2012 (Programa Saúde Pública) 26 alunos em curso Mestrado Argentina (Programa Epidemiologia em Saúde Pública) 16 alunos em curso Mestrado Argentina 2008 (Programa Biologia Celular e Molecular - BCM) 10 Egressos Mestrado Moçambique 2008 / 2010 (Programa ) 19 egressos, 14 no BCM e 05 em Medicina Tropical. Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS). Rede de Escolas Técnicas de Saúde CPLP. Rede de Escolas Nacionais de Saúde Pública. Rede de Institutos Nacionais de Saúde da CPLP e na Unasul.

26 Rede de instituições públicas de educação superior credenciadas pelo Ministério da Educação para a oferta de educação a distância, nos termos da legislação vigente, e conveniadas com o Ministério da Saúde (2010). Fiocruz como Secretaria Executiva da Una-SUS: alunos formados.

27 Estimular a formação do médico para a real necessidade da população brasileira e levar esse profissional para localidades com maior carência para este serviço (2011). São médicos em todo o país, atuando em municípios. Fiocruz -participa da formação, apoio logístico; e pesquisa avaliativa; são 60 módulos educacionais em parceria com IES.

28 Projeto Caminhos do Cuidado Ministério da Saúde - Fiocruz (Icict) e Grupo Hospitalar Conceição Formação de Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares Técnicos de Enfermagem em Saúde Mental, com ênfase em crack, álcool e outras drogas. Articulação entre as Escolas de Saúde Pública e Escolas Técnicas do SUS com as áreas de Saúde Mental e atenção básica dos três entes federativos. Meta: alunos.

29 Desafios Reorientação do modelo de atenção e gestão em saúde a partir de redes de atenção. Promoção de novas capacidades e tecnologias no campo da educação. Mobilização da capacidade formativa de modo intrínseco as práticas de gestão e atenção à saúde. A educação permanente como uma politica indutora para transformação das práticas em saúde. A democratização das relações de trabalho e valorização do trabalho e do trabalhador da saúde.

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