INFLUENCE OF A SESSION OF ACUTE VOLLEYBALL GAME ON BIOMARKERS OF MUSCLE INJURY

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1 INFLUÊNCIA DE UMA SESSÃO AGUDA DO JOGO DE VOLEIBOL SOBRE OS BIOMARCADORES DE LESÃO MUSCULAR Anderson Pontes Morales, Prof. Ms. 1 andersonmrl@hotmail.com Ronaldo Nascimento Maciel, Prof. Ms. 2 rnmvolei@hotmail.com Ronan da Silva Carneiro, Prof. Esp. 3 ronan.carneiro@bol.com.br Luiz Carlos Barbosa de Souza, Fisio. Esp. 4 luiz.barbosa@saude.rj.gov.br Luiz Aníbal Ferreira Paes Wagner, Prof. Ms. 5 rnmvolei@hotmail.com RESUMO O presente estudo teve como objetivo verificar as modificações séricas de CK e LDH em atletas, 30 minutos antes e imediatamente após a realização de um jogo de voleibol. Participaram do estudo (n=13) atletas de voleibol masculino da equipe da Fundação Municipal de Esportes, da cidade de Campos dos Goytacazes-Rj, (23±6,3 anos); (189±7,6 cm); (86,4±14,6 Kg). Todos os dados foram considerados paramétricos pelo teste de Shapiro-Wilk. Utilizou-se o teste T-Student para amostras pareadas (p<0,05). Houve diferenças significativas apenas na variável CK 30 minutos antes (110±59,11 U.L.) e imediatamente após (126±65,79 U.L.) (p=0,000) o jogo de voleibol. Conclui-se que a enzima CK possui uma maior especificidade relacionada ao tecido muscular. Palavras-chave: voleibol, biomarcadores, tecido muscular INFLUENCE OF A SESSION OF ACUTE VOLLEYBALL GAME ON BIOMARKERS OF MUSCLE INJURY ABSTRACT This study aimed to verify the changes in serum CK and LDH in athletes, 30 minutes before and immediately after the completion of a game of volleyball. Participated in the study (n = 13) athletes in men's volleyball team's Sports Foundation Hall, the city of Goytacazes-Rj, (23 ± 6.3 years) (189 ± 7.6 cm) (86, 4 ± 14.6 kg). All parametric data were considered by Shapiro-Wilk. We used the T-Student test for paired samples (p <0.05). There were significant differences in only 30 minutes before CK (110 ± UL) and immediately after (126 ± UL) (p = 0.000) the game of volleyball. We conclude that CK has a higher specificity related to muscle tissue. Keywords: volleyball, biomarkers, muscle tissue 1 Mestre em Ciência da Motricidade Humana, LANPEM. Universidade Castelo Branco UCB-RJ. Professor pelos Institutos Superiores de Ensino CENSA, ISECENSA-RJ. Departamento de Educação Física ISECENSA-RJ. 2 Mestre em Ciência da Motricidade Humana, LANPEM. Universidade Castelo Branco UCB-RJ. Professor pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO-RJ. Departamento de Educação Física e Desportos UNIVERSO-RJ, Professor Titular FAMESC. 3 Especialista em Treinamento de Força, Universidade Gama Filho, UGF-RJ. Técnico de nível superior em Educação Física pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF-RJ. Coordenação de Educação Física UENF-RJ. 4 Especialista em Traumato Ortopedia pela Universidade Estácio de Sá, UNESA-RJ. Fisioterapeuta pela Fundação Municipal de Esportes, FME CAMPOS-RJ. 5 Mestre em Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ-RJ. Coordenador do curso de Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO-RJ. Departamento de Educação Física e Desportos UNIVERSO-RJ.

2 INTRODUÇÃO Desde a sua criação, ocorrida em 1895 através do Americano Willian G. Morgan, o voleibol vem evoluindo como desporto, o que faz com que todas as variáveis que possam interferir na performance dos seus praticantes sejam objeto de estudo da comunidade científica ligada a modalidade. Neste contexto, os aspectos relacionados às respostas físicas dos atletas são cada vez mais investigadas, já que a preparação física pode ser um diferencial no resultado final do trabalho de uma equipe (MORALES et al., 2009). O voleibol é considerado um desporto situacional por exigir dos seus praticantes uma grande capacidade de perceber as variações existentes no contexto do jogo e a estas responder prontamente (MACIEL et al., 2009). A partida se desenrola em uma alternância de atividades aeróbias e anaeróbias, sendo que as primeiras são mais visíveis nos intervalos entre os rallys e as anaeróbias durante as atividades em si (BISSOCHI, 2005; LOPES et al., 2003). O acompanhamento de parâmetros que possibilitem visualizar adaptações fisiológicas decorrentes do treinamento permite que sejam monitoradas as modificações a que o metabolismo é submetido durante as atividades, de forma que seja possível extrair o máximo rendimento dos praticantes e evitar situações deletérias, como, por exemplo, o overtraining e adicionalmente as lesões musculares (FOSCHINI et al., 2008; CHIAPPA, 2001). As lesões musculares no contexto do voleibol são atribuídas aos movimentos vigorosos como os saltos, mergulhos e acelerações dos movimentos dos braços (MELLO, 2001), provocando a ativação de diferentes arcos gamas dos músculos posturais concernidos e com eles um menor rendimento. O ciclo alongamento encurtamento das miofibrilas executado pelos atletas de voleibol nos bloqueios e cortadas durante os treinos e jogos (GUEDES NETO et al., 2005), seria suficiente para alterar a estrutura da membrana celular, ocasionando um extravasamento de proteínas musculares para o plasma provocado pelo o estresse mecânico, por incidir uma característica de exercícios de alta intensidade e curta duração (TOTSUKA et al., 2002).

3 As lesões musculares desempenham um mau funcionamento do músculo, através das micros lesões induzidas pelos exercícios de alta intensidade. Vários autores como Witek (2009); Machado et al. (2009); Brancaccio, Limongelli & Maffulli (2006); Purge, Jurimae & Jurimae (2006) já relatam a ocorrência de lesões após o esforço intenso indiretamente, pela quantificação de proteínas musculares específicas no plasma, as quais são designadas como biomarcadores de lesão muscular. O comportamento das enzimas lactato desidrogenase (LDH) e creatina quinase (CK) tem sido aceito como um dos indicadores das alterações metabólicas do sistema muscular e das adaptações bioquímicas do organismo quando submetido a alguma atividade física (FOSCHINI et al., 2008). Investigadores sobre o assunto, associam estes biomarcadores com a lesão músculo tendíneo (BIKLE, 1997; PASCHALIS et al., 2005; TOTSUKA et al., 2002). Apesar do aumento do interesse dos pesquisadores, ainda é observada uma grande dificuldade de encontrarmos pesquisas relacionadas às respostas bioquímicas dos atletas, notadamente em condições que remetam a uma maior proximidade com as situações encontradas no contexto específico do evento esportivo (SIQUEIRA et al., 2009). Diante do exposto, o treinamento acompanhado de uma rotina laboratorial para avaliação de parâmetro metabólico indicador de lesão tecidual, poderá auxiliar o fornecimento de informações sobre a assimilação de esforços intensos pelos atletas de voleibol, diminuindo desta forma o afastamento de atletas da rotina de treinos e jogos (SOUZA, 2008). Tendo isso em vista, o presente estudo teve como objetivo verificar as modificações séricas de CK e LDH em atletas, 30 minutos antes e imediatamente após a realização de um jogo de voleibol. MÉTODOS Amostra Foram selecionados para participarem do estudo (n=13) atletas de voleibol masculino da equipe da Fundação Municipal de Esportes, da cidade de Campos dos Goytacazes-Rj, todos devidamente federados no estado do Rio de Janeiro (23 ± 6,3 anos); (189±7,6 cm); (86,4±14,6 Kg), com experiência mínima de dois anos de prática.

4 Após esclarecimentos fornecidos em exposição oral e escrita sobre os procedimentos inerentes ao estudo, todos os indivíduos selecionados manifestaram formalmente a concordância de participar da pesquisa através da assinatura do termo de participação livre e esclarecido, conforme resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). As características antropométricas de massa corporal (MC) e estatura (EST) foram efetuadas conforme os procedimentos recomendados pela International Society for Advancement of Kineanthropometry (NORTON & OLDS, 1996). As medidas foram obtidas através de uma balança com estadiômetro (Balança Filizola, São Paulo, Brasil, 2002). Procedimentos Previamente ao jogo, foi efetuada uma anamnese com os atletas da pesquisa a fim de certificar-se que nenhum deles apresentava quadro de inflamação, dor ou lesão mio-articular. Os indivíduos foram orientados a não alterar seus hábitos alimentares previamente às coletas de sangue. A rotina do jogo e as coletas de sangue foram efetuadas no período da manhã. Protocolo Experimental Foi realizado um treino coletivo com todas as características básicas de um jogo de voleibol. Assim, haviam duas equipes montadas em quadra e a partida se desenrolou respeitando os procedimentos de jogo, como as interrupções regulamentares do 1º. ao 4º. Set; interrupções entre os sets; solicitações de tempo de descanso pelos treinadores; árbitro principal conduzindo a partida, entre outras regras oficiais (CBV, 2004). Foram jogados quatro sets de 25 pontos cada. Os atletas, durante as interrupções, podiam hidratar-se normalmente, conforme estavam habituados na sua rotina de treinamentos e jogos. Protocolo da Coleta Sanguínea As análises das amostras de sangue foram realizadas no Laboratório Pedra Verde - Campos dos Goytacazes - Rj. Foram realizadas 2 coletas de sangue, 30 minutos antes e imediatamente após o jogo, as amostras de sangue (±5ml) dos atletas foram coletadas em uma sala (departamento de voleibol), na veia antecubital, enquanto os indivíduos estavam em uma posição sentada. Todo material descartáveis e as amostras foram

5 depositadas em recipientes de vidro vedados. Após a coleta, as amostras de sangue foram levadas imediatamente ao laboratório em tubos para serem centrifugados (Centrífuga Basic / Sislab Tecnologia Laboratorial Ltda - Brasil) a 2500 rpm com uma força g a 940 por 10 minutos para separação do soro. Utilizou-se a espectrofotometria a 340 nm (ROSALKI, 1967). Para se determinar os níveis de CK e LDH, foram adotados o método enzimático e piruvato-lactato respectivamente, em todas as análises das amostras de sangue. Foram utilizados Kits comercial CK-NAC Liquiform / LDH Liquiform (Labtest Diagnóstica SA - Brasil), e um analisador automático Labmax Plenno (Labtest Diagnóstica SA - Brasil). ANÁLISE ESTATÍSTICA Os dados oriundos dos procedimentos descritos acima foram analisados no programa 10.0 (SPSS for Windows), utilizando-se as ferramentas descritivas médias e desvio padrão. Todos os dados foram considerados paramétricos pelo teste de Shapiro-Wilk. Para as diferenças de concentração das enzimas CK e LDH nos 30 minutos antes (30 antes) e imediatamente após (I após) o jogo utilizou-se o teste T- Student para amostras pareadas. Assumiu-se um nível de confiança de 5%. RESULTADOS Na tabela 1 e na figura 1, estão reportados os valores de CK e LDH 30 minutos antes (30 antes) e imediatamente após (I após) o jogo referente aos 13 atletas de voleibol. Tabela 1: Estatística inferêncial através do Teste t : amostras pareadas. CK CK LDH LDH (30 antes) (I após) (30 antes) (I após) N Média (U.L) 110, ,4 343,3 DP 59,11 65,79 19,48 24,14 t -5,0459 0,8516 gl p (uni) 0,0001* 0,2055

6 p (bil) 0,0001* 0,4111 *Índice de significância (p 0,05) Ano 3 - N º 13 Maio/Junho 2010 Figura 1: Valores referentes ao CK 30 antes, CK I após, LDH 30 antes e LDH I após o jogo de voleibol. (U.L) * CK (30 ANTES) CK (I APÓS) LDH (30 ANTES) LDH (I APÓS) * Significativamente maior que o CK (30 ANTES). DISCUSSÃO A análise das respostas fisiológicas e metabólicas provenientes do estresse causado pela atividade física é objeto de interesse de pesquisadores de todas as áreas, principalmente quando o estudo é realizado em condições semelhantes aquela do evento esportivo específico. Porém, existem dificuldades de obter tais dados devido aos procedimentos poderem colocar em risco o desempenho e, até mesmo, a integridade dos praticantes (SIQUEIRA et al., 2009). As alterações que ocorrem nas enzimas LDH e CK vêm sendo amplamente estudadas, por estarem associadas a possíveis alterações metabólicas e a adaptações

7 bioquímicas do organismo quando submetido a alguma atividade física (FOSCHINI et al., 2008). Por não serem capazes de transpor a barreira da membrana sarcoplasmática, a elevação da concentração sérica dessas substâncias é admitida como um indicador de dano na membrana muscular e em outras estruturas teciduais, sendo que o ápice do nível delas é no período de 48-96h pós-atividade (HERNANDEZ, 2010), embora este pico seja dependente da atividade realizada e possa ser detectado logo após a atividade (CRUZAT et al., 2007). Em primeiro lugar as lesões na membrana muscular são associadas uma maior distensão dos sarcômeros (TOTSUKA et al., 2002). Isto fica mais evidente, durante os ciclos de alongamento e encurtamento das ações efetuadas durante o jogo de voleibol. E em segundo lugar, a produção de espécies reativas de oxigênio (Radicais Livres), provocado pelo overtraining (TIIDUS, 1998), que é acompanhada de atividades de alta intensidade, fazendo com que ocorram alterações na permeabilidade das membranas celulares através da lipoperoxidação (HELLSTEN; APPLE & SJÖDIN, 1996). Bem anteriormente, Sjödin; Wesling & Apple (1990) já relatavam que exercícios realizados em alta intensidade (metobolismo anaeróbico) e intercalados por pausas curtas (metabolismo aeróbico) simulavam um quadro de isquemia-reperfusão, o qual é conhecido como um grande gerador de Radicais Livres. Durante os exercícios máximos e nos estágios finais dos exercícios submáximos prolongado com predominância de um período de isquemia, como é o caso dos jogos de voleibol, o ATP é catabolizado até a hipoxantina, que se acumula nos tecidos. Como resultado do estado de baixa energia, a conversão à xantina desidrogenase a xantina oxidase. A hipoxantina é o primeiro substrato para a oxidação pela xantina oxidase, o que ocorre quando o segundo substrato, o oxigênio, é fornecido na reperfusão, formando as espécies reativas de oxigênio (GRANGER; HOLLWARTH & PARKS, 1986; CHIAPPA, 2001). A CK é apontada como o marcador indireto mais fidedigno do dano ao tecido muscular, já que, por estar envolvida na produção de novas moléculas de ATP, esta enzima demonstra uma elevação muito maior quando comparada a outras (HERNANDEZ, 2010). Mougios (2007) afirma que em atletas a concentração de CK é mais elevada do que em não-atletas, e, baseado em sua pesquisa, estabeleceu como valores de referência U/L para limites baixos e U/L como limites altos. Ainda, outra razão pelo qual a CK é considerado o melhor biomarcador da lesão

8 muscular, é porque este composto é quase exclusivamente localizado no tecido muscular esquelético e no cardíaco (BROWN et al., 1997). Este achado vão ao encontro dos resultados encontrados neste estudo, que demonstrou uma concentração sérica de CK significativamente maior em relação aos valores pré-jogo (p<0,05). Por seu lado, a LDH é uma enzima que está localizada no citoplasma da maior parte das células do nosso organismo. Tem função reguladora, pois é responsável por catalisar a reação que resulta na conversão do piruvato em lactato e, assim como a CK, está associada a lesões musculares (HERNANDEZ, 2010). Em relação às concentrações de LDH, não houve diferenças significativas (p>0,05). Acredita-se que a enzima LDH é menos especifica do que a CK nas lesões musculares. Tal fato pode ser explicado pelos maiores aumentos do LDH ocorrerem em exercícios de maior intensidade e duração, como pôde ser visto no estudo realizado com equinos (ROSE et al., 1994). Portanto os resultados demonstrados neste estudo parecem ser influenciados pelo volume e intensidade do jogo de voleibol. Foschini et al., (2008), ao estudar o comportamento da LDH em atletas de basquetebol também não encontrou diferenças significativas entre o pré e o pós-jogo, atribuindo este fato a questão dos atletas estarem acostumados a participar de competições similares a realizada no estudo, o que poderia fazer com que as adaptações já alcançadas ocasionassem menos dano na variável analisada. CONCLUSÃO Os resultados encontrados na presente pesquisa nos permitem afirmar que das variáveis analisadas a CK foi a que apresentou maior alteração entre os momentos pré e pós-jogo, provavelmente devido a sua especificidade relacionada ao tecido muscular. Já a LDH não demonstrou diferenças consideradas significativas na amostra estudada. Estes dados podem ser utilizados junto com outras variáveis para fornecer indicativos de sinais de desgaste do atleta, prevenindo uma possível queda de rendimento. Porém cabe sugerir que novos estudos sejam realizados a respeito do tema, principalmente analisando intervalos diferentes de recuperação para mensurar as alterações ocorridas nas variáveis.

9 Referências Bibliográficas BIKLE, DD. Biochemical markers in the assessment of bone disease. The American Journal of Medicine, v.103, n. 5, p , BISSOCHI, M.O. Mudanças temporais de esforço e pausa e número de ocorrências de fundamentos em partidas de voleibol entre as olimpíadas de 1992 e Revista de Educação Física Motriz. v. 11, p. 22, BRANCACCIO, P.; LIMONGELLI, F.M.; MAFFULLI, N. Monitoring of serum enzymes in sport. British Journal of Sports Medicine, v.40, n. 2, p , BRASIL, C.N.S., Resolução 196/96. Lei Nº de 19 de setembro de 1990 e Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de CNS, 10 de outubro de BROWN, S.J.; CHILD, R.B.; DAY, S.H.; DONNELLY, A.E. Indices of skeletal muscle damage and connective tissue breakdown following eccentric muscle contractions. Europen Journal of Applied Physiology. v. 75, n. 4, p , 1997.

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13 WITEK, K. Changes in serum lipid profile of elite volleyball players in the competition period. Biomedical Human Kinetics. v.1, n. 1, p , ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Anderson Pontes Morales Rua: Doutor Pinto Filho, 153 casa 05 Parque Aurora, Campos-Rio de Janeiro. Cep: BRASIL

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