INFLUENCE OF A SESSION OF ACUTE VOLLEYBALL GAME ON BIOMARKERS OF MUSCLE INJURY
|
|
- Moisés Clementino Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DE UMA SESSÃO AGUDA DO JOGO DE VOLEIBOL SOBRE OS BIOMARCADORES DE LESÃO MUSCULAR Anderson Pontes Morales, Prof. Ms. 1 andersonmrl@hotmail.com Ronaldo Nascimento Maciel, Prof. Ms. 2 rnmvolei@hotmail.com Ronan da Silva Carneiro, Prof. Esp. 3 ronan.carneiro@bol.com.br Luiz Carlos Barbosa de Souza, Fisio. Esp. 4 luiz.barbosa@saude.rj.gov.br Luiz Aníbal Ferreira Paes Wagner, Prof. Ms. 5 rnmvolei@hotmail.com RESUMO O presente estudo teve como objetivo verificar as modificações séricas de CK e LDH em atletas, 30 minutos antes e imediatamente após a realização de um jogo de voleibol. Participaram do estudo (n=13) atletas de voleibol masculino da equipe da Fundação Municipal de Esportes, da cidade de Campos dos Goytacazes-Rj, (23±6,3 anos); (189±7,6 cm); (86,4±14,6 Kg). Todos os dados foram considerados paramétricos pelo teste de Shapiro-Wilk. Utilizou-se o teste T-Student para amostras pareadas (p<0,05). Houve diferenças significativas apenas na variável CK 30 minutos antes (110±59,11 U.L.) e imediatamente após (126±65,79 U.L.) (p=0,000) o jogo de voleibol. Conclui-se que a enzima CK possui uma maior especificidade relacionada ao tecido muscular. Palavras-chave: voleibol, biomarcadores, tecido muscular INFLUENCE OF A SESSION OF ACUTE VOLLEYBALL GAME ON BIOMARKERS OF MUSCLE INJURY ABSTRACT This study aimed to verify the changes in serum CK and LDH in athletes, 30 minutes before and immediately after the completion of a game of volleyball. Participated in the study (n = 13) athletes in men's volleyball team's Sports Foundation Hall, the city of Goytacazes-Rj, (23 ± 6.3 years) (189 ± 7.6 cm) (86, 4 ± 14.6 kg). All parametric data were considered by Shapiro-Wilk. We used the T-Student test for paired samples (p <0.05). There were significant differences in only 30 minutes before CK (110 ± UL) and immediately after (126 ± UL) (p = 0.000) the game of volleyball. We conclude that CK has a higher specificity related to muscle tissue. Keywords: volleyball, biomarkers, muscle tissue 1 Mestre em Ciência da Motricidade Humana, LANPEM. Universidade Castelo Branco UCB-RJ. Professor pelos Institutos Superiores de Ensino CENSA, ISECENSA-RJ. Departamento de Educação Física ISECENSA-RJ. 2 Mestre em Ciência da Motricidade Humana, LANPEM. Universidade Castelo Branco UCB-RJ. Professor pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO-RJ. Departamento de Educação Física e Desportos UNIVERSO-RJ, Professor Titular FAMESC. 3 Especialista em Treinamento de Força, Universidade Gama Filho, UGF-RJ. Técnico de nível superior em Educação Física pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF-RJ. Coordenação de Educação Física UENF-RJ. 4 Especialista em Traumato Ortopedia pela Universidade Estácio de Sá, UNESA-RJ. Fisioterapeuta pela Fundação Municipal de Esportes, FME CAMPOS-RJ. 5 Mestre em Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ-RJ. Coordenador do curso de Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO-RJ. Departamento de Educação Física e Desportos UNIVERSO-RJ.
2 INTRODUÇÃO Desde a sua criação, ocorrida em 1895 através do Americano Willian G. Morgan, o voleibol vem evoluindo como desporto, o que faz com que todas as variáveis que possam interferir na performance dos seus praticantes sejam objeto de estudo da comunidade científica ligada a modalidade. Neste contexto, os aspectos relacionados às respostas físicas dos atletas são cada vez mais investigadas, já que a preparação física pode ser um diferencial no resultado final do trabalho de uma equipe (MORALES et al., 2009). O voleibol é considerado um desporto situacional por exigir dos seus praticantes uma grande capacidade de perceber as variações existentes no contexto do jogo e a estas responder prontamente (MACIEL et al., 2009). A partida se desenrola em uma alternância de atividades aeróbias e anaeróbias, sendo que as primeiras são mais visíveis nos intervalos entre os rallys e as anaeróbias durante as atividades em si (BISSOCHI, 2005; LOPES et al., 2003). O acompanhamento de parâmetros que possibilitem visualizar adaptações fisiológicas decorrentes do treinamento permite que sejam monitoradas as modificações a que o metabolismo é submetido durante as atividades, de forma que seja possível extrair o máximo rendimento dos praticantes e evitar situações deletérias, como, por exemplo, o overtraining e adicionalmente as lesões musculares (FOSCHINI et al., 2008; CHIAPPA, 2001). As lesões musculares no contexto do voleibol são atribuídas aos movimentos vigorosos como os saltos, mergulhos e acelerações dos movimentos dos braços (MELLO, 2001), provocando a ativação de diferentes arcos gamas dos músculos posturais concernidos e com eles um menor rendimento. O ciclo alongamento encurtamento das miofibrilas executado pelos atletas de voleibol nos bloqueios e cortadas durante os treinos e jogos (GUEDES NETO et al., 2005), seria suficiente para alterar a estrutura da membrana celular, ocasionando um extravasamento de proteínas musculares para o plasma provocado pelo o estresse mecânico, por incidir uma característica de exercícios de alta intensidade e curta duração (TOTSUKA et al., 2002).
3 As lesões musculares desempenham um mau funcionamento do músculo, através das micros lesões induzidas pelos exercícios de alta intensidade. Vários autores como Witek (2009); Machado et al. (2009); Brancaccio, Limongelli & Maffulli (2006); Purge, Jurimae & Jurimae (2006) já relatam a ocorrência de lesões após o esforço intenso indiretamente, pela quantificação de proteínas musculares específicas no plasma, as quais são designadas como biomarcadores de lesão muscular. O comportamento das enzimas lactato desidrogenase (LDH) e creatina quinase (CK) tem sido aceito como um dos indicadores das alterações metabólicas do sistema muscular e das adaptações bioquímicas do organismo quando submetido a alguma atividade física (FOSCHINI et al., 2008). Investigadores sobre o assunto, associam estes biomarcadores com a lesão músculo tendíneo (BIKLE, 1997; PASCHALIS et al., 2005; TOTSUKA et al., 2002). Apesar do aumento do interesse dos pesquisadores, ainda é observada uma grande dificuldade de encontrarmos pesquisas relacionadas às respostas bioquímicas dos atletas, notadamente em condições que remetam a uma maior proximidade com as situações encontradas no contexto específico do evento esportivo (SIQUEIRA et al., 2009). Diante do exposto, o treinamento acompanhado de uma rotina laboratorial para avaliação de parâmetro metabólico indicador de lesão tecidual, poderá auxiliar o fornecimento de informações sobre a assimilação de esforços intensos pelos atletas de voleibol, diminuindo desta forma o afastamento de atletas da rotina de treinos e jogos (SOUZA, 2008). Tendo isso em vista, o presente estudo teve como objetivo verificar as modificações séricas de CK e LDH em atletas, 30 minutos antes e imediatamente após a realização de um jogo de voleibol. MÉTODOS Amostra Foram selecionados para participarem do estudo (n=13) atletas de voleibol masculino da equipe da Fundação Municipal de Esportes, da cidade de Campos dos Goytacazes-Rj, todos devidamente federados no estado do Rio de Janeiro (23 ± 6,3 anos); (189±7,6 cm); (86,4±14,6 Kg), com experiência mínima de dois anos de prática.
4 Após esclarecimentos fornecidos em exposição oral e escrita sobre os procedimentos inerentes ao estudo, todos os indivíduos selecionados manifestaram formalmente a concordância de participar da pesquisa através da assinatura do termo de participação livre e esclarecido, conforme resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). As características antropométricas de massa corporal (MC) e estatura (EST) foram efetuadas conforme os procedimentos recomendados pela International Society for Advancement of Kineanthropometry (NORTON & OLDS, 1996). As medidas foram obtidas através de uma balança com estadiômetro (Balança Filizola, São Paulo, Brasil, 2002). Procedimentos Previamente ao jogo, foi efetuada uma anamnese com os atletas da pesquisa a fim de certificar-se que nenhum deles apresentava quadro de inflamação, dor ou lesão mio-articular. Os indivíduos foram orientados a não alterar seus hábitos alimentares previamente às coletas de sangue. A rotina do jogo e as coletas de sangue foram efetuadas no período da manhã. Protocolo Experimental Foi realizado um treino coletivo com todas as características básicas de um jogo de voleibol. Assim, haviam duas equipes montadas em quadra e a partida se desenrolou respeitando os procedimentos de jogo, como as interrupções regulamentares do 1º. ao 4º. Set; interrupções entre os sets; solicitações de tempo de descanso pelos treinadores; árbitro principal conduzindo a partida, entre outras regras oficiais (CBV, 2004). Foram jogados quatro sets de 25 pontos cada. Os atletas, durante as interrupções, podiam hidratar-se normalmente, conforme estavam habituados na sua rotina de treinamentos e jogos. Protocolo da Coleta Sanguínea As análises das amostras de sangue foram realizadas no Laboratório Pedra Verde - Campos dos Goytacazes - Rj. Foram realizadas 2 coletas de sangue, 30 minutos antes e imediatamente após o jogo, as amostras de sangue (±5ml) dos atletas foram coletadas em uma sala (departamento de voleibol), na veia antecubital, enquanto os indivíduos estavam em uma posição sentada. Todo material descartáveis e as amostras foram
5 depositadas em recipientes de vidro vedados. Após a coleta, as amostras de sangue foram levadas imediatamente ao laboratório em tubos para serem centrifugados (Centrífuga Basic / Sislab Tecnologia Laboratorial Ltda - Brasil) a 2500 rpm com uma força g a 940 por 10 minutos para separação do soro. Utilizou-se a espectrofotometria a 340 nm (ROSALKI, 1967). Para se determinar os níveis de CK e LDH, foram adotados o método enzimático e piruvato-lactato respectivamente, em todas as análises das amostras de sangue. Foram utilizados Kits comercial CK-NAC Liquiform / LDH Liquiform (Labtest Diagnóstica SA - Brasil), e um analisador automático Labmax Plenno (Labtest Diagnóstica SA - Brasil). ANÁLISE ESTATÍSTICA Os dados oriundos dos procedimentos descritos acima foram analisados no programa 10.0 (SPSS for Windows), utilizando-se as ferramentas descritivas médias e desvio padrão. Todos os dados foram considerados paramétricos pelo teste de Shapiro-Wilk. Para as diferenças de concentração das enzimas CK e LDH nos 30 minutos antes (30 antes) e imediatamente após (I após) o jogo utilizou-se o teste T- Student para amostras pareadas. Assumiu-se um nível de confiança de 5%. RESULTADOS Na tabela 1 e na figura 1, estão reportados os valores de CK e LDH 30 minutos antes (30 antes) e imediatamente após (I após) o jogo referente aos 13 atletas de voleibol. Tabela 1: Estatística inferêncial através do Teste t : amostras pareadas. CK CK LDH LDH (30 antes) (I após) (30 antes) (I após) N Média (U.L) 110, ,4 343,3 DP 59,11 65,79 19,48 24,14 t -5,0459 0,8516 gl p (uni) 0,0001* 0,2055
6 p (bil) 0,0001* 0,4111 *Índice de significância (p 0,05) Ano 3 - N º 13 Maio/Junho 2010 Figura 1: Valores referentes ao CK 30 antes, CK I após, LDH 30 antes e LDH I após o jogo de voleibol. (U.L) * CK (30 ANTES) CK (I APÓS) LDH (30 ANTES) LDH (I APÓS) * Significativamente maior que o CK (30 ANTES). DISCUSSÃO A análise das respostas fisiológicas e metabólicas provenientes do estresse causado pela atividade física é objeto de interesse de pesquisadores de todas as áreas, principalmente quando o estudo é realizado em condições semelhantes aquela do evento esportivo específico. Porém, existem dificuldades de obter tais dados devido aos procedimentos poderem colocar em risco o desempenho e, até mesmo, a integridade dos praticantes (SIQUEIRA et al., 2009). As alterações que ocorrem nas enzimas LDH e CK vêm sendo amplamente estudadas, por estarem associadas a possíveis alterações metabólicas e a adaptações
7 bioquímicas do organismo quando submetido a alguma atividade física (FOSCHINI et al., 2008). Por não serem capazes de transpor a barreira da membrana sarcoplasmática, a elevação da concentração sérica dessas substâncias é admitida como um indicador de dano na membrana muscular e em outras estruturas teciduais, sendo que o ápice do nível delas é no período de 48-96h pós-atividade (HERNANDEZ, 2010), embora este pico seja dependente da atividade realizada e possa ser detectado logo após a atividade (CRUZAT et al., 2007). Em primeiro lugar as lesões na membrana muscular são associadas uma maior distensão dos sarcômeros (TOTSUKA et al., 2002). Isto fica mais evidente, durante os ciclos de alongamento e encurtamento das ações efetuadas durante o jogo de voleibol. E em segundo lugar, a produção de espécies reativas de oxigênio (Radicais Livres), provocado pelo overtraining (TIIDUS, 1998), que é acompanhada de atividades de alta intensidade, fazendo com que ocorram alterações na permeabilidade das membranas celulares através da lipoperoxidação (HELLSTEN; APPLE & SJÖDIN, 1996). Bem anteriormente, Sjödin; Wesling & Apple (1990) já relatavam que exercícios realizados em alta intensidade (metobolismo anaeróbico) e intercalados por pausas curtas (metabolismo aeróbico) simulavam um quadro de isquemia-reperfusão, o qual é conhecido como um grande gerador de Radicais Livres. Durante os exercícios máximos e nos estágios finais dos exercícios submáximos prolongado com predominância de um período de isquemia, como é o caso dos jogos de voleibol, o ATP é catabolizado até a hipoxantina, que se acumula nos tecidos. Como resultado do estado de baixa energia, a conversão à xantina desidrogenase a xantina oxidase. A hipoxantina é o primeiro substrato para a oxidação pela xantina oxidase, o que ocorre quando o segundo substrato, o oxigênio, é fornecido na reperfusão, formando as espécies reativas de oxigênio (GRANGER; HOLLWARTH & PARKS, 1986; CHIAPPA, 2001). A CK é apontada como o marcador indireto mais fidedigno do dano ao tecido muscular, já que, por estar envolvida na produção de novas moléculas de ATP, esta enzima demonstra uma elevação muito maior quando comparada a outras (HERNANDEZ, 2010). Mougios (2007) afirma que em atletas a concentração de CK é mais elevada do que em não-atletas, e, baseado em sua pesquisa, estabeleceu como valores de referência U/L para limites baixos e U/L como limites altos. Ainda, outra razão pelo qual a CK é considerado o melhor biomarcador da lesão
8 muscular, é porque este composto é quase exclusivamente localizado no tecido muscular esquelético e no cardíaco (BROWN et al., 1997). Este achado vão ao encontro dos resultados encontrados neste estudo, que demonstrou uma concentração sérica de CK significativamente maior em relação aos valores pré-jogo (p<0,05). Por seu lado, a LDH é uma enzima que está localizada no citoplasma da maior parte das células do nosso organismo. Tem função reguladora, pois é responsável por catalisar a reação que resulta na conversão do piruvato em lactato e, assim como a CK, está associada a lesões musculares (HERNANDEZ, 2010). Em relação às concentrações de LDH, não houve diferenças significativas (p>0,05). Acredita-se que a enzima LDH é menos especifica do que a CK nas lesões musculares. Tal fato pode ser explicado pelos maiores aumentos do LDH ocorrerem em exercícios de maior intensidade e duração, como pôde ser visto no estudo realizado com equinos (ROSE et al., 1994). Portanto os resultados demonstrados neste estudo parecem ser influenciados pelo volume e intensidade do jogo de voleibol. Foschini et al., (2008), ao estudar o comportamento da LDH em atletas de basquetebol também não encontrou diferenças significativas entre o pré e o pós-jogo, atribuindo este fato a questão dos atletas estarem acostumados a participar de competições similares a realizada no estudo, o que poderia fazer com que as adaptações já alcançadas ocasionassem menos dano na variável analisada. CONCLUSÃO Os resultados encontrados na presente pesquisa nos permitem afirmar que das variáveis analisadas a CK foi a que apresentou maior alteração entre os momentos pré e pós-jogo, provavelmente devido a sua especificidade relacionada ao tecido muscular. Já a LDH não demonstrou diferenças consideradas significativas na amostra estudada. Estes dados podem ser utilizados junto com outras variáveis para fornecer indicativos de sinais de desgaste do atleta, prevenindo uma possível queda de rendimento. Porém cabe sugerir que novos estudos sejam realizados a respeito do tema, principalmente analisando intervalos diferentes de recuperação para mensurar as alterações ocorridas nas variáveis.
9 Referências Bibliográficas BIKLE, DD. Biochemical markers in the assessment of bone disease. The American Journal of Medicine, v.103, n. 5, p , BISSOCHI, M.O. Mudanças temporais de esforço e pausa e número de ocorrências de fundamentos em partidas de voleibol entre as olimpíadas de 1992 e Revista de Educação Física Motriz. v. 11, p. 22, BRANCACCIO, P.; LIMONGELLI, F.M.; MAFFULLI, N. Monitoring of serum enzymes in sport. British Journal of Sports Medicine, v.40, n. 2, p , BRASIL, C.N.S., Resolução 196/96. Lei Nº de 19 de setembro de 1990 e Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de CNS, 10 de outubro de BROWN, S.J.; CHILD, R.B.; DAY, S.H.; DONNELLY, A.E. Indices of skeletal muscle damage and connective tissue breakdown following eccentric muscle contractions. Europen Journal of Applied Physiology. v. 75, n. 4, p , 1997.
10 COFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol: Rio de Janeiro: Editora Sprint, CHIAPPA, G.R. Fisioterapia nas lesões do voleibol. Abordagem das principais lesões, seus tipos, fatores biomecânicos. São Paulo: Editora Robe, CRUZAT, V.F.; ROGERO, M.M.; BORGES, M.C.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 13, n. 5, FOSCHINI, D.; PRESTES, J.; LEITE, R.D.; LEITE, G.S.; DONATTO, F.F.; URTADO, C.B.; RAMALLO, B.T. Respostas hormonais, imunológicas e enzimáticas agudas a uma partida de basquetebol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 10, n. 4, p , GRANGER, D.N.; HOLLWARTH, M.E.; PARKS, D.A. Ischemia-reperfusion injury: role of oxygen-derived free radicals. Acta Physiologica Scandinavica. Supplementum 548, p , GUEDES NETO, C.L.; MOCROSKI, C.L.; ANDRADE, P.J.A.; MAIOR, A.S.; SIMÃO, R. A atuação do ciclo alongamento-encurtamento durante ações musculares pliométricas. Journal of Exercise and Sport Sciences, v. 1, n.1, p , 2005 HELLSTEN, YLVA; APPLE, FRED S.; SJÖDIN, B. Effect of sprint cycle training on activities of antioxidant enzymes in human skeletal muscle. Journal of Applied Physiology, v. 81, n. 4, p , HERNANDEZ, S.G. Influência da crioterapia de imersão em indicadores de dano muscular pós exercício em atletas de triathlon. Dissertação de Mestrado, Programa de pós-graduação em Educação Física, Universidade Federal do Paraná, 2010.
11 LOPES, M.R; CHAGAS NETO, P.B.; CAMPOS, F.A.D.; SILVEIRA, A.C.M.B.; ROCHA, M.A. Análise dos tempos de jogos no voleibol masculino campeonato brasileiro infanto-juvenil do ano de Revista Brasileira de Ciência do Movimento. S19, MACHADO, M.; BREDER, A.C.; XIMENES, M.C.; SIMÕES, J.R.; VIGO, J.F.F. Caffeine Supplementation and muscle damage in soccer players. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. v. 45, n. 2, p , MACIEL, R.N.; MORALES, A.P.; BARCELOS, J.L.; NUNES, W.J.; AZEVEDO, M. M.A.; SILVA, V.F. Relação entre tempo de reação e função específica em jogadores de voleibol. Fitness & Performance Journal. v. 8, n. 6, p , MELLO, R.S. Esportes de quadra. Rio de Janeiro: Sprint, MORALES, A.P.M.; AZEVEDO, M.M.A; MACIEL, R.N.; BARCELOS, J.L.; ARÊAS NETO, N.T.; SILVA, V.F. Eficácia do processamento mental em jogadores de voleibol com níveis metacognitivos diferenciados. Revista da Educação Física. v. 20, n.1, p , MOUGIOS, V. Reference intervals for serum creatine kinase in athletes. British Journal of Sports Medicine. v. 41, n. 10, p , NORTON, K.; OOLDS, T. Anthropometrica. Sidney, Australia: University of New South Wales Press, PASCHALIS, V.; KOUTEDAKIS, Y.; JAMURTAS, A.Z.; MOUGIOS, V.; BALTZOPOULOS, V. Equal volumes of high and low intensity of eccentric exercise in relation to muscle damage and performance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v.19, n.1, p , 2005.
12 PURGE, P.; JURIMAE, J.; JURIMAE, T. Hormonal and psychologicoal adaptationin elite male rowers during prolonged training. Journal of Sports Sciences, v.24, n.10, p , ROSALKI, S.B. An improved procedure for serum creatine phosphokinase determination. The Journal of Laboratory and Clinical Medicine. v.69, n. 4, p , ROSE, R.J.; ALLEN, J.R.; HODGSON, D.R.;STEWART, J.H.;CHAN, W. Responses to submaximal treadmill exercise and training in the horse: changes in haematology, arterial blood gas and acid base measurements, plasma biochemical values and heart rate, The Veterinary Record, v. 113, n , p , SIQUEIRA, L.O.; MUCCINI, T.; AGNOL, L.D.; FILLA, L.; TIBBOLA, P.; LUVISON; A.; COSTA; L.; MOREIRA, J.C.F. Análise de parâmetros bioquímicos séricos e urinários em atletas de meia maratona. Arquivos Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. v. 53. n. 7, p , SJÖDIN B.; HELLSTEN, W.Y.; APPLE, F.S. Biochemical mechanisms for oxygen free radical formation during exercise. Sports Medicine, v. 10, n. 4, p , SOUZA, M. Influência da suplementação de ácido ascórbico e a-tocoferol sobre os biomarcadores de lesão muscular em atletas de uma equipe masculina de alto rendimento de voleibol. Dissertação de Mestrado, Programa de pós-graduação em Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina, TIIDUS, P.M. Radical species in inflammation and overtraining. Canadian Journal of Physiology and Pharmacology, v.76, n. 5, p , TOTSUKA, M.; NAKAJI, S.; SUZUKI, K.; SUGAWARA, K.; SATO, K. Break point of serum creatine kinase release after endurance exercise. Journal of Applied Physiology, v. 93, n. 4, p , 2002.
13 WITEK, K. Changes in serum lipid profile of elite volleyball players in the competition period. Biomedical Human Kinetics. v.1, n. 1, p , ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Anderson Pontes Morales Rua: Doutor Pinto Filho, 153 casa 05 Parque Aurora, Campos-Rio de Janeiro. Cep: BRASIL
COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL
COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL Valbério Candido de Araújo (1); Reabias de Andrade Pereira (1); David Tavares Ribeiro (1); Anderson Igor
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
iv LISTA DE TABELAS Página TABELA 1- TABELA 2- TABELA 3- Sumário das alterações fisiológicas em triatletas depois de provas de Ironman (modificado de SHARWOOD et al.; 2003)... 11 Características da amostra
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisAVALIAÇÃO DE CK, AST e LACTATO DE EQUINOS SUBMETIDOS À PROVA DE LAÇO COMPRIDO
AVALIAÇÃO DE CK, AST e LACTATO DE EQUINOS SUBMETIDOS À PROVA DE LAÇO COMPRIDO GROLLI, Lucas¹; KERKHOFF, Emanuel L. W. ²; DIEL, Jordana L. ³; BONOTTO, Ramiro M.. INTRODUÇÃO O cavalo é o principal atleta
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisPERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST
1 PERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST LAURA MARTINS LORSCHEITTER 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, STELLA DE FARIA VALLE 3, VLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTO 3, GUIOMAR PEDRO
Leia maisSuplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos
Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos Aumenta a Capacidade Antioxidante Total Eficácia Cientificamente Comprovada. MSM e Exercício Físico Diminuição dos Danos
Leia maisTIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada)
Direta TIPOS DE PESQUISA de Campo (aplicada) Prof.ª Andrea Vanzelli de Laboratório (básica) Direta Tipos de s s de Direta Descritivo Não interfere na realidade Indireta Experimental Há manipulação da realidade
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisFisioterapia Brasil 2016;17(4):
375 Fisioter Bras 2016;17(4):375-83 REVISÃO Marcadores bioquímicos no diagnóstico da lesão muscular Biochemical markers diagnostic in injury muscle Natália Ferraz Mello*, Janne Claia Vichetti*, Alecsandra
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba (UFPB), Centro de Ciências Agrárias (CCA), Campus de Areia/PB, Brasil 2
MARCADORES BIOQUÍMICOS DE EQUINOS SUBMETIDOS A TESTE DE EXPLOSÃO Ayrton Fernandes de Oliveira BESSA *1, Pedro José Rodrigues NETO 2, Luany Emanuella Araujo MARCIANO 1, Gilmara Rayssa Almeida RODRIGUES
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: COMPORTAMENTO DE BIOMARCADORES SALIVARES DE ESTRESSE ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL SUB-20
TÍTULO: COMPORTAMENTO DE BIOMARCADORES SALIVARES DE ESTRESSE ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL SUB-20 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisINFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Leia maisASSOCIAÇÃO DO BEM-ESTAR ATRAVÉS DOS BIOMARCADORES FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS NOS BOVINOS
ASSOCIAÇÃO DO BEM-ESTAR ATRAVÉS DOS BIOMARCADORES FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS NOS BOVINOS M.V. Esp. Maria Luiza Albuquerque Ribeiro Vice-presidente da AMVEBAL e Responsável pela Clinequi M.V. MSc. Raíssa
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E. Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva
ESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva njteive@novafapi.com.br 1 ESTRESSE OXIDATIVO Desequilíbrio entre a formação e a remoção
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisTREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL
Sucesso Esportivo: Melhora da Performance TREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL O treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. Overreaching
Leia maisCOMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO
Leia maisEFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR
EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR 1 Joscelito O Berneira, 1 Raphael Luiz Sakugawa, 1 Beatriz Machado & 1 Fernando Diefenthaeler 1 Laboratório de Biomecânica,
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
AVALIAÇÃO SÉRICA DA ENZIMA CREATINA QUINASE EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DO INTERIOR PAULISTA ANTES E DEPOIS DA PRÉ-TEMPORADA 483 Ricardo Rafael Guareschi 1 Renato Felipe Pereira 2 Júlio César
Leia maisTIAGO BURIGO GUIMARÃES RUBIO AVALIAÇÃO DO ESTADO DE RECUPERAÇÃO DE ATLETAS APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL
TIAGO BURIGO GUIMARÃES RUBIO AVALIAÇÃO DO ESTADO DE RECUPERAÇÃO DE ATLETAS APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL CURITIBA 2016 TIAGO BURIGO GUIMARÃES RUBIO AVALIAÇÃO DO ESTADO DE RECUPERAÇÃO DE ATLETAS APÓS UMA
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2009/2010
Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2009/2010 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOQUÍMICA
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisAVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA
1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
DOSAGEM DE ENZIMAS SÉRICAS AVALIADORAS DA FUNÇÃO HEPÁTICA EM BEZERROS MESTIÇOS RECÉM-NASCIDOS FERNANDA GATTI DE OLIVEIRA NASCIMENTO¹, GUSTAVO MOYA RODRIGUES¹, MAISA PASCHOAL RIOS¹, EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES²,
Leia maisTÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisCOMPORTAMENTO DA ATIVIDADE DA CREATINA QUINASE EM FRANGOS DE CORTE COM WHITE STRIPING DE DIFERENTES IDADES E SUBMETIDOS A DIETAS DISTINTAS
1 COMPORTAMENTO DA ATIVIDADE DA CREATINA QUINASE EM FRANGOS DE CORTE COM WHITE STRIPING DE DIFERENTES IDADES E SUBMETIDOS A DIETAS DISTINTAS LAURA MARTINS LORSCHEITTER 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, STELLA
Leia maisO EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Leia maisBianca R. TOBIAS 1 ; Guilherme A. SILVA 1 ; Renato A. SOUZA 2 ; Wonder P. HIGINO 2 ; Fabiano F. SILVA 2
USO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO COMO MONITORAMENTO DE CARGAS DE TREINAMENTO: CORRELAÇÃO ENTRE AS PERCEPÇÕES SUBJETIVAS DE ESFORÇO DO ALUNO E DO PROFESSOR Bianca R. TOBIAS 1 ; Guilherme A. SILVA 1
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza
Leia maisSTEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO
RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO VANESSA VALÉRIA MIRON 1 ANDRÉIA MACHADO CARDOSO 2 RESUMO O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a interrelação
Leia maisALTERAÇÕES AGUDAS NA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR COMO NOVO MARCADOR BIOLÓGICO DA INTENSIDADE DO TREINAMENTO?
ALTERAÇÕES AGUDAS NA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR COMO NOVO MARCADOR BIOLÓGICO DA INTENSIDADE DO TREINAMENTO? Amanda Kelly Santana Duarte Aluno de graduação em Educação Física ISECENSA José Paulo Sales
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisDISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 ORIGENS DO COLESTEROL ENDÓGENA Fígado. Intestinos. Placenta. Gônodas. Pele. EXÓGENA Fonte
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisEnzimologia Clínica. Enzimas. Alteração da atividade sérica. Auxílio diagnóstico de processos patológicos Fosfatase Alcalina
Enzimologia Clínica Enzimas Auxílio diagnóstico de processos patológicos 1900 Lipase sérica 1927 Fosfatase Alcalina Alteração da atividade sérica Permeabilidade da membrana celular Necrose celular Remoção
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOQUÍMICA
Leia maisBIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA
BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisMetabolismo muscular. Sarcômero: a unidade funcional do músculo Músculo cardíaco de rato. Músculo esquelético de camundongo
Metabolismo muscular Sarcômero: a unidade funcional do músculo Músculo cardíaco de rato Músculo esquelético de camundongo Tipos de fibras musculares: Músculo liso: este tipo contrai em resposta a impulsos
Leia maisDANO MUSCULAR INDUZIDO PELO EXERCICIO EM ATLETAS DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA DE ALTO RENDIMENTO
http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao DANO MUSCULAR INDUZIDO PELO EXERCICIO EM ATLETAS DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA DE ALTO RENDIMENTO Pablo Duarte Machado Espindola a, Mirian Metzger Garcia b, Tathiana
Leia maisAVALIAÇÕES SÉRICAS DE GLICOSE, LACTATO, CREATINA QUINASE E ASPARTATO AMINOTRANSFERASE EM EQUINOS QUARTO DE MILHA ANTES E DEPOIS DE PROVA DE CORRIDA
AVALIAÇÕES SÉRICAS DE GLICOSE, LACTATO, CREATINA QUINASE E ASPARTATO AMINOTRANSFERASE EM EQUINOS QUARTO DE MILHA ANTES E DEPOIS DE PROVA DE CORRIDA [Assessments glucose serum, lactate, creatine kinase
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia mais12ª e 13ª classes PROGRAMAS DE FISIOLOGIA GERAL E DO ESFORÇO E72. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário
E72 PROGRAMAS DE FISIOLOGIA GERAL E DO ESFORÇO 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programas de Fisiologia Geral
Leia maisCINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO PATRÍCIA ARAÚJO COIMBRA, 2005 UNIVERSIDADE
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
435 RELAÇÃO CORTISOL / TESTOSTERONA EM ATLETAS DE FUTEBOL: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA Saulo Holanda Santana 1 RESUMO O futebol é um esporte de características intermitentes e que exige uma demanda
Leia maisANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORCA NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATORIA DE JOGADORAS DE VOLEIBOL Autor(es) RICARDO ADAMOLI SIMÕES Orientador(es) Marcelo de Castro
Leia maisProf.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Fisiologia do Exercício estuda como as estruturas e funções do exercício são alteradas quando somos expostos a exercícios agudos ou
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Fisiologia do Exercício I ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix Vila-Chã Total
Leia maisCAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição de todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma caracterização da amostra, à qual se segue a descrição dos procedimentos. A apresentação dos
Leia maisESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisCarga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas
Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Carga de Treino Monitoramento da Carga de Treino Diminui a incerteza da relação Dose/Resposta Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL
ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL Prof. Msc. Moisés Mendes Teresina, 2011 Futebol China, 3000 A.C Charles Miller 1895 Séc XIX ( PIMENTEL, 2004; TIRAPEGUI;GUERRA,2005) Caracterização do Futebol
Leia maisSistema glicolítico ou metabolismo anaeróbio lático
Sistema glicolítico ou metabolismo anaeróbio lático Quando a molécula de glicose entra na célula para ser utilizada como energia, sofre uma série de reações químicas que coletivamente recebe o nome de
Leia maisReações enzimáticas. Enzimologia Clínica. Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos. Importância do estudo: 17/03/2018
Reações enzimáticas Enzimologia Clínica Dra. Fernanda M. Tomé E + S [ES] ==> E + P Importância do estudo: Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos Diagnóstico Prognóstico Instituir terapêutica
Leia maisTRABALHO PESADO. Apostila 09
TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização
Leia mais- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho
PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta
Leia maisSTEP AQUÁTICO: sobrecarga metabólica em diferentes tipos de pausas
STEP AQUÁTICO: sobrecarga metabólica em diferentes tipos de pausas Diana M. CARVALHO 1 ; Erica C. COSTA 2 ; Stefani M. REIS 3 ; Paula A. LIMA 4 ; João H. COELHO 5 ; Daniela G. BUENO 6 ; Fabiano F. SILVA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou
Leia maisLimiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
Leia mais05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Questões de Avaliação Parte I 01)Compare a energia produzida pela degradação da glicose pela via aeróbica e pela via anaeróbica terminando com o lactato, destacando quais as vantagens
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
365 EFEITO DO PROTOCOLO DE ISQUEMIA PRÉ CONDICIONANTE NA PERFORMANCE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIOR EM ATLETAS DE HANDEBOL Vanessa Montenegro 1 Luís Filipe Gomes Barbosa Pereira Lemos 1 Leonardo Emmanuel
Leia maisINCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM
ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo
Leia maisO TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisEfeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos
Efeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos Maxiemiliano Sessa Estevam; Rafael Inácio Carneiro Mota; Iago Nunes Aguillar; Luiz Claudio do Carmo Amâncio;
Leia maisBIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Trabalho Biológico
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Mauro Batista Parte da fisiologia que estuda
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
Leia maisArtigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA
Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA Ana Paula Muniz Guttierres 1, Jorge Roberto Perrout Lima 2, Antônio José Natali
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual
Leia mais