A SUSTENTABILIDADE DA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR A PARTIR DA DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA
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- Maria do Pilar Neves Moreira
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1 A SUSTENTABILIDADE DA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR A PARTIR DA DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA RESUMO: Este resumo expandido procurou configurar o processo de diversificação produtiva no âmbito da pequena propriedade rural familiar, com a finalidade de encontrar caminhos para a sua sustentabilidade econômica, considerando-a como alternativa para geração de renda e fixação no agricultor no meio rural. Metodologicamente, utilizou-se a revisão teórica e conceitual por meio do levantamento documental e mediático, em revistas, artigos científicos, e livros das áreas afins. Complementarmente foi utilizado o estudo de caso, cujo objeto foi uma propriedade rural familiar, localizado no município de São Miguel do Iguaçu, no Paraná, denominado Sítio JF. O referido estudo de caso implicou na observação, no registro e na análise da diversificação produtiva na propriedade. Trabalhou-se com um levantamento de dados de todas as atividades econômicas, com base no ano de Os resultados evidenciaram que a diversificação produtiva é de suma importância principalmente, em se tratando de pequeno propriedade rural familiar pouco capitalizada. A diversidade reduz o risco econômico para o produtor, já que ele poderá contar com alternativas de geração de renda. De acordo com o estudo de caso feito na propriedade Sítio JF, pode-se afirmar de que não é preciso ter uma grande quantidade em terras ou implementos agrícolas caros, para ter uma vida rural com qualidade e situação econômica e financeira estáveis. Basta trabalhar a propriedade de forma diversificada buscando sua sustentabilidade. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar; sustentabilidade; diversificação produtiva. ABSTRACT: This expanded summary tried configuring the process of diversification of production in the small family farm, in order to find ways to be sustainable economy, considering it as an alternative to income generation and setting the farmer in the countryside. The method employed to review theoretical and conceptual through the removal of documents and media, in magazines, papers, and books of related areas. In addition we used the case study, whose object was a family farm, located in São Miguel do Iguacu, called Site JF. This case study was involved in observation, recording and analysis of the diversification of production at the property. We used a data collection of all economic activities, based on year The results showed that the diversification of production is very important especially when it comes to small family farm just capitalized. The diversity reduces the economic risk for the producer, since he can rely on alternative income generation. According to the case study on the property site JF, one can say that it does not take a great deal on land or agricultural implements expensive to have a rural life quality and economic and financial situation stable enough to work the property in a variety seeking sustainability KEY-WORD: Family farming, sustainability, diversification of production. 1 INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia, o aumento da competitividade e a busca da produção de produtos de melhor qualidade exigem do produtor o desenvolvimento de melhores técnicas, tanto na área de produção, como também no gerenciamento
2 financeiro de sua propriedade e na comercialização. Não apenas a agricultura regional, mas também a nacional tem enfrentado um período muito delicado. As dificuldades enfrentadas desestimulam os produtores. Estes vêem seu trabalho cada vez mais desvalorizado. Além das dificuldades causadas pelos fatores climáticos, eles sofrem, também, com a vulnerabilidade dos preços no mercado, com a falta de políticas agrícolas adequadas, de assistência técnica e extensão rural. Ressalta-se ainda, o fato de que as exigências econômicas e ambientais para um desenvolvimento rural sustentável colocam em constante dilema e desafio quanto ao uso do solo, da água, das matas, enfim dos recursos renováveis e não-renováveis. Diante deste cenário, o presente resumo expandido objetivou configurar o processo de diversificação produtiva no âmbito da pequena propriedade rural familiar, com a finalidade de encontrar alternativa para a sua sustentabilidade economia, social e ambiental. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a realização da pesquisa que envolveu este resumo expandido considerou-se o procedimento exploratório e descritivo, onde se destacou o estudo sobre a agricultura familiar, seu cenário, suas dificuldades, procurando analisar a importância da diversificação das culturas nas pequenas propriedades rurais. No desenvolvimento da revisão teórico conceitual utilizou-se o levantamento documental e mediático, por meio da revisão de bibliografias em revistas, artigos científicos, monografias e livros das áreas afins. Complementarmente foi utilizado o estudo de caso, cujo objeto foi uma propriedade rural familiar, localizado no município de São Miguel do Iguaçu, no Paraná, denominado Sítio JF. O referido estudo de caso implicou na observação, no registro e na análise da diversificação produtiva na referida propriedade. Trabalhouse com um levantamento de dados de todas as atividades econômicas, com base no ano de 2009, onde se aferiu a importância da diversificação das culturas nas pequenas propriedades rurais. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Agricultura Familiar A agricultura familiar apresenta a família como proprietária do meio de produção e da força de trabalho. Como existem várias classificações para as propriedades agrícolas no Brasil, usou-se a definição composta na Lei , de 24 de julho de 2006, que sugere os seguintes requisitos: i) não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 módulos fiscais; ii) utilize predominantemente mão-deobra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; iii) tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento e; iv) dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. O Censo Agropecuário de 2006, divulgado pelo IBGE (2006), identificou estabelecimentos de agricultura familiar, representando 84,4% do total, mas ocupando 24,3% da área dos estabelecimentos agropecuários brasileiros. Esta tem um valor representativo na cesta básica do brasileiro, representando 87% da produção da mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo e; na pecuária, 58% do leite, 59% do plantel de suínos, 50% das aves e 30% dos bovinos. Além de ser responsável por fornecer alimentos
3 ao mercado interno do país, a agricultura familiar, proporciona emprego a população rural. Como mostra os dados do IBGE (2006), trabalham na agricultura familiar cerca de 74,4% dos ocupados em estabelecimentos agropecuários. A diversificação para o agricultor familiar é um negócio vantajoso, podendo garantir uma renda mensal, além de fornecer uma garantia em torno de perda da lavoura com as mudanças climáticas, pragas, mercado e etc. De acordo Grando (1999), para que o pequeno produtor rural possa obter resultados econômicos satisfatórios é necessário que ele utilize a diversificação produzindo-se frutas, verduras, carne e etc., diminuindo os riscos de insucessos. A desvantagem da diversificação é encontrada principalmente, no fator administrativo, quanto mais se diversifica uma cultura, maior é a complexidade administrativa. De acordo com Fantin (2005), para que a propriedade seja rentável é preciso
4 pastagem. Para a alimentação do gado, a silagem de milho e a pastagem e/ou feno, são produzidos no próprio sitio. A produção da silagem e da grama para corte diário é apenas para consumo próprio. Já na produção do feno, 40% é destinada para a venda. Dos 2,5 alqueires destinados a plantação de grama tifton, a qual é utilizada para alimentação do gado, 1 alqueire é direcionado ao cocho, 1 para a produção de feno e 0,5 para pastagem. Como manutenção anual desses 2,5 alqueires, utiliza-se fertilizantes, entre eles nitrogênio, adubo super simples, esterco de aves e bovinos, e venenos quando necessário. Assim, o custo anual de 2009 para a produção da grama foi em torno de R$ 3.600,00, já adicionado os custos para o uso dos fertilizantes e veneno (combustível, mão-de-obra, manutenção das máquinas). O feno é produzido de setembro a abril. Durante esse tempo é feito em torno de 4 cortes na mesma área. Cada corte, em 2009 produziu em média 1000 fardos de feno, 600 foram destinados ao consumo da propriedade e os outros 400 para venda. Cada fardo foi vendido em média por R$ 2,80. Assim por corte obteve-se uma receita de R$ 1.120,00, multiplicando esse valor por 4 cortes, resultou-se em uma receita anual de R$ 4.480,00. Os custos com a produção de feno foram: manutenção das máquinas (máquina de corte, enleiradeira e enfardadeira, que são de 3 sócios), combustível dos tratores, barbante para amarrar o feno e a mão-deobra. Estes custos foram calculados em torno de R$ 1,10 por fardo de feno, o que resultou em um custo de R$ 1.769,00 no ano. Assim a propriedade teve em média um lucro anual com a produção de feno de R$ 2.720,00. Além de uma ótima alimentação, maquinários específicos, acompanhamento veterinário, entre outros, o sítio possui melhoramento genético com a inseminação artificial. O próprio proprietário do sítio, através de cursos, aprendeu a realizar. Ele faz a inseminação no próprio sitio e nas propriedades vizinhas. Com o auxilio do governo municipal tem-se a doação de sêmens de qualidade e dos equipamentos necessários para a realização do trabalho (como o botijão de nitrogênio). O proprietário realizou, em 2009, em torno de 22 inseminações mensalmente, sendo em média 7 na própria propriedade, 15 realizadas nas propriedades vizinhas. Foi cobrado R$ 15,00 por inseminação, tendo-se uma receita de R$ 225,00 por mês. Os custos para essas inseminações nas propriedades vizinhas (combustível e mão de obra) saíram em torno de R$ 45,00 por mês. Isso equivaleu a um lucro de R$ 180,00 por mês. Os trabalhos, em geral da atividade leiteira são divididos cada qual com sua responsabilidade. Os funcionários são destinados a alimentação, ordenha e limpeza da propriedade, enquanto Jovino auxilia em todos os trabalhos e cuida da saúde das vacas. A esposa, Fátima Schuvank Maculan, é responsável pela administração financeira da propriedade. Os gastos gerais em 2009, do gado leiteiro por mês foram na média de R$ ,00. Nestes gastos foram inclusos: mão-de-obra dos funcionários, alimentação do gado, luz, atendimento veterinário, medicamentos e investimentos. O leite produzido foi entregue para o Laticínio Líder, e teve uma receita média por mês de R$ ,00. Assim a propriedade obteve em média R$ 5000,00 de lucro por mês com a produção leiteira. O leite produzido na propriedade recebe um pagamento maior pela sua qualidade, que para ser mantida, é feita uma higienização especial e a utilização de maquinários de última geração. O essencial é a saúde do animal e o cuidado no manejo do leite para que o consumidor receba um produto de qualidade e livre de doenças. Esses são os fatores básicos para ter um leite de excelente qualidade e
5 obter um ótimo preço. A produção de frango de corte é realizada em um aviário de 126 metros. O alojamento de pintainhos é feito a cada 2 meses em média, sendo alojado pintainhos. Os frangos ficam em média 45 dias alojados, recebendo alimentação balanceada dividida em períodos de crescimento e atendimento veterinário. Quando prontos para o abate, os frangos são entregues para o frigorífico Lar. A Lar, uma cooperativa da região, fornece os pintainhos, a ração, o atendimento veterinário e os medicamentos. Em 2009, a cooperativa pagou em média R$ 7.000,00 por alojamento já descontado todos os serviços prestados por ela. Os demais gastos, tais como seguro das instalações, salário de ajudantes, água, luz e pequenas manutenções utilizadas na produção do frango de corte por alojamento, foram em média R$ 2.500,00. O lucro médio por alojamento foi de R$ 4.500,00. Além dessas produções, o sitio realiza apicultura. Possui 8 caixas com colméias, localizadas na mata ciliar da propriedade. Cada caixa produziu cerca de 12 kg de mel em 2009, tendo em média uma produção anual de 96 kg de mel. Esse mel é retirado de outubro a abril, pois no inverno o mel serve para a sobrevivência das abelhas. Boa parte desse mel produzido foi para consumo próprio (em torno de 40 kg), o restante foi destinado para a venda. O mel foi vendido a R$ 7,00 o kg, tendo uma receita média de R$ 390,00 por ano. Os custos dessa produção com manutenção das caixas e equipamentos específicos, foram R$ 50,00 por ano. Assim o lucro anual foi próximo de R$ 340,00. O sítio também tem a plantação de 7 mil eucaliptos para reserva e consumo. Possui árvores frutíferas e horta própria para o consumo. A propriedade familiar é um exemplo de que não é preciso ter uma grande quantidade em terras ou implementos agrícolas caros, para ter uma vida com qualidade e situação financeira estável. O proprietário afirmou que é preciso muita força de vontade e informação, acrescentou que não é fácil manter tudo em ordem, mas a recompensa é grande, gerando um sustento de oito pessoas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao concluir este resumo expandido ressalta-se que a diversificação produtiva é de suma importância principalmente, em se tratando de pequena propriedade rural familiar pouco capitalizada. A diversidade reduz o risco econômico para o produtor, já que ele poderá contar com alternativas de geração de renda. Para a diversificação produtiva, o cultivo consorciado é uma boa alternativa, pois permite o uso mais intensivo da área, eleva a produção, sem necessidade de grandes investimentos. Este sistema é interessante porque diminui o risco de insucessos no que tange as variações da renda líquida anual da propriedade. A diversificação também fornece uma garantia em torno de perda da lavoura com as mudanças climáticas, pragas, mercado e etc. além de proteger o solo de erosões e trazer maior lucro ao produtor, pela produção de um maior número de produtos. De acordo com o estudo de caso feito na propriedade Sítio JF, pode-se afirmar que não é preciso ter uma grande quantidade em terras ou implementos agrícolas caros, para ter uma vida rural com qualidade e situação econômica e financeira estável. O agricultor familiar precisa analisar que renda vinda apenas da monocultura, é sinônimo de falência da propriedade, e a diversidade de produtos com a tecnologia adequada à vocação de sua propriedade, permite que ele sobreviva e que a região se desenvolva melhor dentro de uma economia sustentável.
6 5 REFERÊNCIAS FANTIN, Giovani Marcos. Profissionalização da pequena propriedade rural Disponível em: < Acesso em: 2 fev IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário - Agricultura Familiar Disponível em:< encia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1466&id_pagina=1>. Acesso em: 02 fev Grando apud ZANETTI, Marcio José. Diversificação da pequena propriedade agrícola. Guarapuava: [s.n.], Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização Gestão Empresarial)-Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná. LEI Nº , DE 24 DE JULHO DE Disponível em: < Acesso em: 15 fev
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