A UTILIZAÇÃO DE CO 2 PARA ENHANCED OIL RECOVERY (EOR) Maria Teresa Ribeiro, Directora E&P
|
|
- Rebeca de Figueiredo Guterres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A UTILIZAÇÃO DE CO 2 PARA ENHANCED OIL RECOVERY (EOR) Maria Teresa Ribeiro, Directora E&P Conferência Armazenamento de CO2 no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Oportunidade na CPLP, Lisboa Set
2 UTILIZAÇÃO DE CO2 PARA EOR Introdução Desenvolvimento de Reservatórios Recuperação Primária Recuperação Secundária Recuperação Terciária Vantagens da Injeção de CO2 Aspectos a considerar num projecto de EOR-CO2 Riscos e precauções Conclusões A Utilização de CO2 para EOR 2 Setembro 19, 2013
3 INTRODUÇÃO A Injeção de CO 2 para EOR tem sido aplicado desde o início da década de 1970 em muitos campos de petróleo onshore, principalmente no Texas, EUA, e no Canadá O seu sucesso tem sido parcialmente devido à disponibilidade de CO 2 de baixo custo proveniente de áreas próximas Actualmente em todo o mundo estão em curso mais de 100 projetos comerciais de injecção de CO 2 para EOR Em novembro de 2009 no onshore de Abu-Dhabi (ADCO) teve início o primeiro projeto piloto de Injeção de CO 2 para EOR no médio oriente Neste momento na ADCO estão em fase de implementação de 2 projetos de injeção de CO 2 para EOR em dois dos seus maiores campos. O início das operações está previsto para o final de 2015 A Utilização de CO2 para EOR 3 Setembro 19, 2013
4 EXEMPLO MÉDIO ORIENTE, UAE Air CO2 Generation Plant Liquid CO2 Storage Diesel Power Injection Pump Heater Booster Pump Flow Meter Prod Obs Inj 40 m 40 m 600 bopd 1.5 MMscf/d A Utilização de CO2 para EOR 4 Setembro 19, 2013
5 DESENVOLVIMENTO DE RESERVATÓRIOS (I) Desenvolvimento de Reservatórios de Petróleo Recuperação Primária Depletação Natural Artificial Lift Poços Produtores Fatores de recuperação geralmente abaixo dos 30% A Utilização de CO2 para EOR 5 Setembro 19, 2013
6 DESENVOLVIMENTO DE RESERVATÓRIOS (II-a) Desenvolvimento de Reservatórios de Petróleo Recuperação Secundária Injeção de Água no Aquífero Poços Injetores de Água Poços Injetores de Água Fatores de recuperação de 30 a 50% A Utilização de CO2 para EOR 6 Setembro 19, 2013
7 DESENVOLVIMENTO DE RESERVATÓRIOS (II-b) Desenvolvimento de Reservatório de Petróleo Recuperação Secundária Injeção de Gás na Gas Cap Poços Injetores de Gás Fatores de recuperação de 30 a 50% A Utilização de CO2 para EOR 7 Setembro 19, 2013
8 DESENVOLVIMENTO DE RESERVATÓRIOS (II-c) Desenvolvimento de Reservatório de Petróleo Recuperação Secundária Injeção de Fluidos na Oil Pool Injeção de Água Fatores de recuperação de 30 a 50% Injeção de Gás Water Alternating Gas - WAG Fatores de recuperação até 60% A Utilização de CO2 para EOR 8 Setembro 19, 2013
9 DESENVOLVIMENTO DE RESERVATÓRIOS (III) Desenvolvimento de Reservatório de Petróleo Recuperação Terciária Enhaced Oil Recovery - EOR As recuperações primária e secundária, recuperação convencional, têm por alvo o óleo móvel no reservatório. A recuperação terciária ou EOR, por seu lado, tenta chegar ao óleo imóvel ; o que devido, e.g., às forças de capilaridade e viscosas, não pode ser produzida pelos métodos convencionais. Químicos: Polímeros, Surfactantes, etc. Térmicos: Vapor de Água, Água Quente, Combustão Microbianos Gás Miscível: Hydrocarbon Gas, N 2, CO 2 Fatores de recuperação até 80% A Utilização de CO2 para EOR 9 Setembro 19, 2013
10 INCREMENTO NA RECUPERAÇAO EXEMPLO MÉDIO ORIENTE, UAE WAG WACO2 A Utilização de CO2 para EOR 10 Setembro 19, 2013
11 VANTAGENS NA INJEÇÃO DE CO2 Minimizar o impacto de emissões de gases de efeito de estufa: Vantagens Ambientais Vantagens Financeiras (mercado do carbono) Manutenção da Pressão de Reservatório Condições de pressão e temperatura de reservatório normalmente favoráveis à miscibilidade do CO 2 com o óleo Efeito composicional: Swelling e vaporização Diminuição da viscosidade do óleo Viscosidade do CO 2 mais elevada que a do Hydrocarbon Gas Aumento do fator de recuperação A Utilização de CO2 para EOR 11 Setembro 19, 2013
12 A CONSIDERAR NUM PROJECTO EOR CO2 HSE Seleção de Materiais Corrosão Deteção de Fugas (Leaks) Transporte e Armazenamento Monitorização Asset Integrity Inspeção e Manutenção Compressão e Bombeamento Desativação (Decommissioning) A Utilização de CO2 para EOR 12 Setembro 19, 2013
13 TIPO DE FLUIDOS Fluidos Injetados no Reservatório CO 2 Puro, mais de 97% Fluidos Produzidos à Cabeça do Poço Hidrocarbonetos (Componentes Leves e Pesados) Ácido Sulfídrico H 2 S Nitrogénio N 2 Dióxido de Carbono CO 2 Água H 2 O A Utilização de CO2 para EOR 13 Setembro 19, 2013
14 EXEMPLO MÉDIO ORIENTE, UAE 3000psi >35C Injector Observer Producer < 100C Dirty Wellhead INPUTS Dry C02 Water? Contaminants Tracers Hydrates? Clean Primary Equipment Tubing SSSV Packer & Fluid Wetted Casing Cement Tail at CS (OH completions) Caprock Upper Completion: Metallurgy: CS/ CRA? Cement: latex based? Elastomers OUTPUTS Oil Gas Water Wet C02 H2S Asphaltene Paraffin Precipitates & Deposits Tracers Near WB Near WB Reservoir ~ 4560 ~ 130C Interactions - scco 2 both a solvent and a catalyst A Utilização de CO2 para EOR 14 Setembro 19, 2013
15 RISCOS E PRECAUÇÕES (I) Corrosão A corrosão pode ocorrer quando a água livre entra em contato direto com o material das pipelines agindo como um eletrólito ou ao reagir com o CO 2 formando ácido carbónico Para minimizar os efeitos da corrosão são utilizados materiais específicos para este tipo de ambientes Corrosion Resist Alloy (CRAs) Os CRAs requerem a utilização de compostos nobres e caros tais como: crómio, manganês, níquel e molibdénio Desidratação Os diferentes estádios de remoção de água requerem um controle mais apertado sobre a composição da água que o dos processos tradicionais de injeção de hydrocarbon gas, para evitar a corrosão A Utilização de CO2 para EOR 15 Setembro 19, 2013
16 RISCOS E PRECAUÇÕES (II) Despressurização (mudança de fase dentro de tubos, válvulas, cabeças de poço) Formação de hidratos - pode causar sérios problemas em bobinas e válvulas, onde a pressão é reduzida repentinamente o que poderá dar origem a entupimento de condutas e consequentemente, a problemas de funcionamento e de segurança graves Brittle Factor - a seleção do material deve ter em consideração a expansão do CO 2, injetado a temperaturas muito baixas, caso contrário o material poderá rachar A Utilização de CO2 para EOR 16 Setembro 19, 2013
17 CONTROLO DO RISCO Tecnologia adequada à separação CO2 - Fluido Produzido Ryan Holmes - Destilação criogénica MDEA - sistema de aminas Membranas permeáveis Metanol refrigerado solvente físico Compressão para Reinjeção Filosofia de concepção adequada para controlar, em cada fase de compressão, a fase de CO 2 HSE Treino de pessoal Áreas de Segurança Ventilação de CO 2 (emergência) Resposta de emergência Mecanismos de detecção A Utilização de CO2 para EOR 17 Setembro 19, 2013
18 CONCLUSÕES Análise económica de projetos face à injeção de CO 2 : Aumento do fator de recuperação vs. aumento no capex e opex do projeto com consequente variação do NPV Peso das contrapartidas face às poupanças no mercado das emissões de carbono É essencial a existência de fontes de CO 2 próximas, que garantam um abastecimento contínuo e com o teor de pureza requerido Comparação dos riscos de HSE vs. ganhos em termos ambientais A Utilização de CO2 para EOR 18 Setembro 19, 2013
19 Referências J. Salgado Gomes & F. Barata Alves, O Universo da Industria Petrolífera - Da Pesquisa à Refinação. Edições da Fundação Calouste Gulbenkian 2007 Ivan Sandrea & Rafael Sandrea, Global Oil Reserves Recovery Factors Leave Vast Target for EOR Technologies., Oil & Gas Journal November 2007 Sunil Kokal & Abdulaziz Al-kaabi, Enhanced oil recovery: challenges & opportunities, World Petroleum Council: Official Publication 2010 Obrigada
20 DIAGRAMA PHASES CO2 Injection press 200 X Dense Phase Pressure (bar) 20 S X Triple point L G Critical point Injection temp Temperature (deg C)
Soluções em Eficiência Energética
Soluções em Eficiência Energética CQM Energia, Água e Eficiência ecológica Até 30% de economia de energia em HVAC Até 4% de economia em termoelétricas Significante economia de energia em processos industriais
Leia maisElevação e Escoamento de Petróleo. Adolfo Puime Pires André Duarte Bueno
Elevação e Escoamento de Petróleo Adolfo Puime Pires (puime@lenep.uenf.br) André Duarte Bueno (bueno@lenep.uenf.br) Gas Lift Sumário Gas-Lift - Tipos GLC, GLI Gas-Lift - Sistemas Gas-Lift - Tipos de instalações
Leia maisMecanismos de Armazenamento de CO 2 em Reservatórios Geológicos
Mecanismos de Armazenamento de CO 2 em Reservatórios Geológicos Rodrigo S. Iglesias FENG/CEPAC/PUCRS 08/08/2012 1 Captura e o Armazenamento de Carbono Como o CO 2 é armazenado em subsuperfície? O que acontece
Leia maisRemediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisMedição de vazão de petróleo e gás natural nos campos do Pré- Sal
Medição de vazão de petróleo e gás natural nos campos do Pré- Sal Thiago Barra Vidal de Oliveira PETROBRAS Exploração e Produção Rio de Janeiro, 02/09/2011 Conteúdo 1. Cenário atual 2. Normas técnicas
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO
ESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO M.L. ROCHA 1,E. A. ARAÚJO 1, J. L. M. BARILLAS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Graduação em Engenharia
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisEnergy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles. Tiago Lopes Farias
Energy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles Tiago Lopes Farias Instituto Superior Técnico Otto Engine: : 4 stroke cycle ADMISSÃO COMPRESSÃO EXPANSÃO ESCAPE Main variables curso
Leia maisA aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis
A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis A Evolução das Energias não Renováveis Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Turma 1M08 Equipa 1: João Amorim Mário Morgado Henrique Carneiro
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 24 a 28 DE FEVEREIRO
TAREFA DA SEMANA DE 4 a 8 DE FEVEREIRO QUÍMICA 3ª SÉRIE. (Upe) Um dos contaminantes do petróleo e do gás natural brutos é o H S. O gás sulfídrico é originário de processos geológicos, baseados em diversos
Leia maisCaracterização das Chamas:
Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes
Leia maisAUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE. CLÁUDIO CASIMIRO
AUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE CLÁUDIO CASIMIRO claudio.casimiro@ceeeta.pt A única coisa que sabemos sobre o futuro é que será diferente Peter Drucker Paradigma Actual - UE Nos
Leia maisMC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão
MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão Principais Aplicações A bomba MC foi projetada basicamente para aplicações de energia, tais como alimentação de caldeira auxiliar, redução de óxidos de
Leia maisFundamentos de Automação. Controle de Processos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle
Leia maisQuímica Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS
Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia maisEstudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural
Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado
Leia maisLia Weigert Bressan Agosto de 2008
Recuperação Avançada ada de Petróleo Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Introdução Recuperação Primária Recuperação Secundária Recuperação Terciária ou Avançada Projetos relacionados à Recuperação Avançada
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos REFRIGERAÇÃO SITE DE REFRIGERAÇÃO http://people.ufpr.br/~rudmar/refri/
Leia maisIntrodução. Apresentação. Características da hidráulica. Evolução dos sistemas hidráulicos. Sistema hidráulico. Circuito hidráulico básico
Apresentação Características da hidráulica Evolução dos sistemas hidráulicos Sistema hidráulico Circuito hidráulico básico Unidade hidráulica Apresentação Com a constante evolução tecnológica há no mercado
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: ATOL AN2 EP/ AN4 EP 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Natureza Química: MISTURA DE RESINA
Leia maisMotor de Pistões Radiais V JMDG Baixa rotação e alto torque
Motor de Pistões Radiais V JMDG Baixa rotação e alto torque Introdução São motores de baixa rotação e altíssimo torque e que podem ser aplicados em várias áreas que exigem estas características. Podem
Leia maisPILHAS ELETROQUÍMICAS
PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,
Leia maisEVACON. Resfriadores de Óleo a Ar Séries MG, HPA e HPA/2. Catálogo Técnico. Desde Distribuidor exclusivo no Brasil K CDR MANUFATURA
Resfriadores de Óleo a Ar Séries MG, HPA e HPA/2 Catálogo Técnico Distribuidor exclusivo no Brasil EVACON Desde 1982 K0937002.CDR - 221 PF:1980686-3 1011 CAPA via(s) 99999999 Introdução Os trocadores de
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia maisDiscos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial
3 Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: Os Discos CS e Rodas Laminadas CS (Clean N Strip) são originários
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração
Leia maisÁrea de Competência: Polímeros
Área de Competência: Polímeros Evento Inovacão e o Futuro da Indústria FIESC Painel: Tendências Tecnológicas em Materiais e Química 31/10/16 Florianópolis/SC Descrição das sub áreas tecnológicas de atuação
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisReguladores Automotores. Válvula Redutora de Pressão Tipo 2333 com válvula piloto Válvula Estabilizadora de Pressão Tipo 2335 com válvula piloto
Reguladores Automotores Piloto operado pelo fluido Válvula Redutora de Pressão Tipo 2333 com válvula piloto Válvula Estabilizadora de Pressão Tipo 2335 com válvula piloto Aplicação Reguladores de pressão
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisTipos de transmissão. Sendo o calor a transmissão de energia térmica, podemos ter três diferentes formas de ocorrência: Transmissão por CONDUÇÃO
Tipos de transmissão Sendo o calor a transmissão de energia térmica, podemos ter três diferentes formas de ocorrência: Transmissão por CONDUÇÃO Transmissão por CONVECÇÃO Transmissão por IRRADIAÇÃO Transmissão
Leia maisPreservação da madeira
CONTROLE DA POLUIÇÃO NA INDÚSTRIA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA FABRICIO GOMES GONÇALVES Preservação da madeira Instalações responsáveis pelo armazenamento da madeira e pela sua impregnação de preservativos,
Leia maisSoluções de medição de produção e exploração
Soluções de medição de produção e exploração Medição superior de fluxo e densidade A melhor medição do setor É desafiador manter um equilíbrio entre operações, manutenção e conformidade, atingindo as metas
Leia maisPERFILAGEM DE POÇOS DE PETRÓLEO. José Eduardo Ferreira Jesus Eng. de Petróleo Petrobras S.A.
PERFILAGEM DE POÇOS DE PETRÓLEO José Eduardo Ferreira Jesus Eng. de Petróleo Petrobras S.A. 1 Conceito É uma operação realizada após a perfuração, a cabo ou com coluna (toolpusher), ou durante a perfuração
Leia maisPresença global. Competência local. www.hydac.com. Engenharia de fluidos, Assistência e suprimento de peças de reposição no mundo inteiro.
HYDAC Matriz Alemanha HYDAC EUA HYDAC Singapura HYDAC Austália HYDAC Matriz 7 Industriegebiet 66280 Sulzbach/Saar Germany Com 5.000 colaboradores no mundo todo a HYDAC é uma das empresas de ponta na tecnologia
Leia maisBiodiesel obtenção e aplicação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENG. AGRÍCOLA Biodiesel obtenção e aplicação João Valdenor Pereira Filho; Orientador:
Leia maisSinopse das funções orgânicas
Sinopse das funções orgânicas - Funções orgânicas oxigenadas: Álcoois - 7ª Aula- E.M. 1 1- Propriedades Físicas dos Álcoois Os álcoois possuem pontos de ebulição muito mais altos que éteres ou hidrocarbonetos
Leia maisAndritz Soluções de bombeamento para a indústria do açúcar
Andritz Soluções de bombeamento para a indústria do açúcar www.andritz.com/pumps andritz presente na indústria do açúcar Soluções de bombas fabricadas à medida É responsável pela operação ou pela manutenção
Leia maisTipos de filtros. Teoria da Filtração. Tipos de filtros. Tipos de filtros
Filtração é uma operação unitária que tem por objetivo a separação mecânica de um sólido de um fluido, seja este fluido um líquido ou gás. Suspensão Filtração Resíduo, torta ou bolo Meio Filtrante permeável
Leia maisAproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios
Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios Sexta Parte: Aproveitamento Energético Dr.-Ing. Fabio Chui Pressinotti Ribeirão Preto 25 e 26 de Julho
Leia maisUma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água
Uma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água PONTOS CHAVE Criação de competências para reduzir as perdas de água, mantendo os níveis de eficiência em valores sustentáveis Controlo Activo de
Leia maisCiências da Natureza e suas Tecnologias Física da água
Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Água no universo NASA e Caltech Maior e mais distante reserva de água do universo Nuvem de vapor 140 milhões de vezes o volume de todos os oceanos
Leia maisSETOR PETROLÍFERO BRASILEIRO Acidenteno Campo de Frade
SETOR PETROLÍFERO BRASILEIRO Acidenteno Campo de Frade Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis CME, 30 de novembro de 2011 ATIVIDADES DE E&P NO BRASIL
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Autonivelante 2mm BASE REVISÃO 0 DATA DA REVISÃO: 27/05/2011. Autonivelante 2mm BASE
FISPQ Autonivelante 2mm BASE 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome do Produto: Autonivelante 2mm BASE Fornecedor: Av. Padre Antônio José dos Santos, 523 sala 4B - CEP- 04563-011 e-mail: hardyfloor@hardyfloor.com.br
Leia maisCHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.
CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de
Leia maisPROMOVE PROCESSOS QUÍMICOS DA REFINARIA HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO (HCC)
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO (HCC) O hidrocraqueamento catalítico (HCC) consiste na quebra de moléculas existentes na carga de gasóleo com a ação do catalisador, com altas temperaturas e pressões (acima
Leia maisOpções disponíveis GX 2-5 AP GX 2-5 FF GX 7-11 AP GX 7-11 FF
Especificações técnicas GX 2-5 e GX 7-11 MODELO DO COMPRESSOR Pressão máxima de trabalho. Capacidade (FAD)* Potência do motor Nível de ruído db(a) ** Peso (kg)*** bar(g) psi l/s m 3 /min cfm kw cv db(a)
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Eduardo Miranda Moreira da Silva João Diogo de Oliveira Dias Boavida Barroso Marco Samuel Carvalho Ribeiro Sara
Leia maisQualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.
Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Leia maisANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE
ANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE OBJETIVOS Definir a forma de suportação da tubulação de forma a: - Evitar que as tensões atuantes e deformações excedam seus valores admissíveis - Evitar que linhas,
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia maisSISTEMA DE PURIFICAÇAO DE ÁGUA PARA APLICAÇÕES DE LABORATÓRIO TRANQUILIDADE, BAIXOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO, COMODIDADE DE USO
FICHA TÉCNICA AQUELIX 5 TM SISTEMA DE PURIFICAÇAO DE ÁGUA PARA APLICAÇÕES DE LABORATÓRIO TRANQUILIDADE, BAIXOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO, COMODIDADE DE USO SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA PARA APLICAÇÕES
Leia maisAquecimento de Água. Linha Bomba de Calor para Piscina. Linha Completa para o Conforto Térmico
Aquecimento de Água Linha Bomba de Calor para Piscina Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecedor de Água Apresentação Este modelo de bomba de calor para piscina é fabricado pela Rheem nos Estados
Leia maisPropriedades do aço das cavidades
Propriedades do aço das cavidades alta dureza (para boa resistência ao desgaste); boa polibilidade; alta resiliência (para suportar pressão de injeção); baixo coeficiente de dilatação térmica; alta condutividade
Leia maisTELHAS DE POLICARBONATO
TELHAS DE POLICARBONATO MANUAL DE INSTALAÇÃO As Telhas de Policarbonato BOLD proporcionam ótima transmissão de luz (praticamente idêntica ao vidro), favorecendo maior aproveitamento da luz natural, reduzindo
Leia maisCentrais de aquecimento distrital
Centrais de aquecimento distrital Feito eletricidade e calor em si Princípio da cogeração Produzir e utilizar com eficiência energética Existem muitos métodos para converter a fontes de energia primária
Leia maisIEE ASSIS BRASIL- QUÍMICA 3º ANO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
IEE ASSIS BRASIL- QUÍMICA 3º ANO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO - 2015 Química Orgânica estudo dos compostos do carbono com propriedades específicas. 1 O átomo de carbono é considerado especial pela sua capacidade
Leia maisProdutos Diamantados. Fácil utilização: Produzidos a partir de químicos de alta pureza - de utilização segura e amigos do ambiente.
Uma vasta gama de produtos de base e especiais diamantados concebidos e produzidos em laboratórios de grande controlo de qualidade. Cada produto Kemet é uma mistura especial diamantada de pó de diamante
Leia maisDefinição do gás natural. Desenvolvimento do mercado de gás natural no Brasil. O uso do gás natural. Sobre a ANP. O uso do gás natural
Definição do gás natural. Desenvolvimento do mercado de gás natural no Brasil. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, dentre os quais se destacam o metano, o etano e o propano, resultantes
Leia maisAs Vantagens da Utilização de Vapor Fluente em Procedimentos de Limpeza. Enfª Mestre Jeane A.G.Bronzatti São Paulo, 01/09/2016
As Vantagens da Utilização de Vapor Fluente em Procedimentos de Limpeza Enfª Mestre Jeane A.G.Bronzatti São Paulo, 01/09/2016 Vapor Fluente: é uma inovação no processo de limpeza de produtos para saúde.
Leia maisANALISE DE SISTEMAS DE ELEVA CAO ARTIFICIAL POR INJ CAO DE NITROGENIO PARA SURGENCIA DE P~COS E PRODUCAo. Clarissa Andrade Santarem
ANALISE DE SISTEMAS DE ELEVA CAO ARTIFICIAL POR INJ CAO DE NITROGENIO PARA SURGENCIA DE P~COS E PRODUCAo. Clarissa Andrade Santarem PROJETO FINA L SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA DO PETROLEO
Leia maisQUÍMICA Prof. Alison Cosme Souza Gomes. Funções Orgânicas Resumo UERJ
QUÍMICA Prof. Alison Cosme Souza Gomes Funções Orgânicas Resumo UERJ A Química Orgânica é a parte da química que estuda os diversos compostos de carbonos existentes. São compostos com sua base nos átomos
Leia maisPROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração
Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por
Leia mais21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Aula 2: Propriedades dos fluidos Disciplina: Hidráulica Agrícola Prof.: D.Sc.
Leia maisCORTE MAIS ECONÔMICO COM FACAS PARA MÁQUINA E LÂMINAS PARA A INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO
CORTE MAIS ECONÔMICO COM FACAS PARA MÁQUINA E LÂMINAS PARA A INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO LÂMINAS ESPECIAIS PELÍCULA FIBRAS QUÍMICAS E DE VIDRO MEDICINA ALIMENTOS ARTESANATO /DIY AUTOMÓVEIS TEARES DUPLOS PRECISÃO.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisTratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico
Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de
Leia maisHidrogénio como Combustível
Hidrogénio como Combustível Professor Aníbal Traça de Almeida Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 06/04/2005 Hidrogénio O hidrogénio é um portador de energia sintético É o elemento
Leia maisFOSSA BIOLÓGICA ECODEPUR BIOFIX
Rev.1 28.04.16 FOSSA BIOLÓGICA ECODEPUR BIOFIX APRESENTAÇÃO Os equipamentos Compactos Fossa/Filtro (Fossa Biológica), tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX, são recipientes estanques, destinados à recepção e tratamento
Leia maisDesafios e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural na próxima década
Desafios e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural na próxima década Roberto Gonçalves Gerente Executivo da Engenharia da Petrobras 8º Encontro Nacional do Prominp 23 de Novembro-São Luis, MA
Leia maisCapacitação da Indústria. Nacional e Perspectivas de. Ampliação do Fornecimento. Local de Bens e Serviços para o. Setor de Óleo e Gás
Capacitação da Indústria Nacional e Perspectivas de Ampliação do Fornecimento Local de Bens e Serviços para o Setor de Óleo e Gás 1 Agentes Governamentais Indústria Nacional Operadoras de P&G Missão Maximizar
Leia maisA Cogeraçãoem Portugal
A Cogeraçãoem Portugal Desafios e Oportunidades Jorge Mendonça e Costa jmcosta@cogenportugal.com jcosta@dem.isel.pt Seminário Gás Natural Os Desafios do Futuro, Lisboa 11 de Outubro de 2011 A Cogeração
Leia maisÁrea Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis
Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Green Synthetic Fuel / Luís Guerra Conteúdos Conceito
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisCONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE
PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A OTIMIZAÇÃO
PERSPECTIVAS PARA A OTIMIZAÇÃO QUANTO CUSTA UM BANHO? Área Total = 170 mil m² Área Construída = 105 mil m² FREQUENCIA MÉDIA DE ASSOCIADOS (2015) Média Diária = 6.708 entradas Média Mensal = 201.251 entradas
Leia maisFísica. Efeito Estufa
Física 1 O é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser reflejda de novo para
Leia maisA radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera
POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença
Leia maisDessalinização de águas. Me. Ana Paula P. Silveira
Dessalinização de águas Me. Ana Paula P. Silveira INTRODUÇÃO O problema da disponibilidade hídrica para suprir os diversos usos (em especial: para abastecimento público, usos industriais e irrigação),
Leia maisATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO Prof. Marcos Colégio Sta. Clara 1. CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS - Observe um objeto perto de você. Você já parou para pensar do que ele é feito e quantas etapas foram necessárias
Leia maisIluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia
Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia 14 Março 2006 Auditório da Câmara Municipal de Mirandela Vítor Lopes EDV ENERGIA Agência de Energia do Entre o Douro e Vouga Região constituída por 5 municípios:
Leia maisAvaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água:
PRÉMIOS APDA ENSINO SUPERIOR 2012 Avaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água: Análise e aplicação aos sistemas da EPAL em Lisboa e da IGA na Ilha do Porto Santo João Filipe Nóbrega Drumond
Leia maisCORROSÃO DO AÇO MÉDIO CARBONO DE REVESTIMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO EM MEIO SALINO E CO 2 SUPERCRÍTICO
CORROSÃO DO AÇO MÉDIO CARBONO DE REVESTIMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO EM MEIO SALINO E CO 2 SUPERCRÍTICO L. G. Tavaniello; N. F. Lopes * ; A. L. Barros; J. B. Marcolino; M. K. Moraes; E. M. da Costa Av. Ipiranga,
Leia maisEnergia, calor, entalpia e variação de entalpia.
Combustíveis Energia e Ambiente De onde vem a energia dos combustíveis? Energia, calor, entalpia e variação de entalpia. Sistema; Universo; Sistema Aberto, Fechado e Isolado; Estado final e Inicial; Energia
Leia maisBiodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1
Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior
Leia maisConceitos de Engenharia de Reservatório
Conceitos de Engenharia de Reservatório Rodrigo Iglesias Café com Ciência e Sapiência CEPAC - 04/09/2009 22/9/2009 Rodrigo Iglesias 1 Engenharia de reservatório: ramificação da engenharia de petróleo aplicada
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisHistórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico.
Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Revestimentos odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm
Leia maisALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013
ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013 Alentejo - O Território Baixa Densidade Populacional Povoamento concentrado
Leia maisA importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios
A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia mais