INE5408 Estruturas de Dados. Gerência de Arquivos
|
|
- Maria das Neves Caiado Canto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INE5408 Estruturas de Dados Gerência de Arquivos
2 Introdução Arquivo: conjunto de dados em um dispositivo de armazenamento secundário (externo); tipicamente: disco, disquete, fita, CD-ROM, MO-Disc, Zip, Jaz, etc. Tipos de dispositivos: Acesso Seqüencial Fita (carretel, streamer, DAT, Travan); dados só podem ser lidos na mesma ordem em que foram escritos; escrita só é possível após o final da área utilizada. Acesso Aleatório Disco, CD, MO, disquete, Zip, Jaz; dados podem ser lidos e escritos* em qualquer ordem. *à exceção do CD
3 Características: memória secundária x RAM RAM Vantagens: rápido acesso; fácil de alterar. Desvantagens: volátil (dados desaparecem quando desligamos a máquina). Dispositivos de Armazenamento Secundário Vantagens: espaço muito maior do que memória primária (RAM); conservativos (dados não desaparecem quando desligamos a máquina). Desvantagens: acesso comparativamente muito lento; alteração/inclusão de dados às vezes ainda mais lenta.
4 Dispositivos de Acesso Seqüencial Exemplo típico: Fita Extremamente lentos Utilizados para: armazenar dados que vão ser acessados todos de uma só vez e não vão mais ser alterados. Uso típico: Backup A gerência de arquivos não se ocupa muito destes dispositivos.
5 Dispositivos de Acesso Randômico / Aleatório Exemplo típico: Disco Relativamente rápidos Utilizados para: dados que sofrem freqüentes pesquisas dados muito alterados ou não definitivos Uso típico: área de trabalho ou banco de dados Base para as técnicas que serão vistas
6 Gerência de Dados: noção intuitiva Usamos RAM para armazenar dados temporariamente enquanto estamos processando-os; usamos dispositivos de armazenamento secundário para guardar dados não processados e dados depois de processados. Solução Intuitiva: um programa carrega todos os dados que necessita em uma estrutura de dados na memória, os processa completamente e depois os escreve de volta. Problemas: dados podem não caber na memória; ler e depois reescrever todos os dados de um conjunto toma muito tempo. Pode ser que estejamos interessados em processar somente uma pequena fração do conjunto.
7 Gerência de Arquivos Definição: conjunto de métodos e técnicas para (eficientemente): classificar arquivos e conteúdo de arquivos; fazer busca de dados em arquivos; acrescentar dados a arquivos; eliminar dados de arquivos; alterar valores de dados existentes em arquivos; copiar arquivos; alocar, desalocar e manter espaço em dispositivos de armazenamento secundário para manter arquivos. Maior restrição: Tempo
8 Gerência de Arquivos: objetivo principal Solução para o problema da leitura/escrita de todos os dados: trabalhamos com os dados organizados em arquivos; só trazemos para a memória dados que queremos alterar; só escrevemos em disco novos dados que queremos incluir; só retiramos do disco dados que queremos eliminar. Fator mais restritivo: o tempo de acesso aos dados Organizamos os arquivos de forma a minimizar o tempo de acesso aos dados; eficiência na organização tem prioridade maior que economia de espaço (pode ser desperdiçado moderadamente).
9 Gerência de Arquivos: princípio básico Organizamos os dados de forma a minimizar o número de acessos à memória secundária para executar uma operação (procura, inserção, alteração, deleção). Para isso utilizamos: organizações de dados mais rígidas do que na memória (mesmo que isso signifique desperdício de espaço); técnicas de indexação; algoritmos de busca.
10 Disco Exemplo típico para uma memória secundária de acesso aleatório; compreender a forma de armazenamento é importante; modelo de estruturação do disco serve para todos os outros meios secundários.
11 Modelo simplificado Dados são organizados em superfícies, trilhas, setores e blocos; um arquivo pode ser imaginado como sendo constituído por uma seqüência de dados no disco; o acesso é feito através do posicionamento de um cabeçote de r/w em qualquer ponto; uma unidade de alocação do disco (um bloco ou um setor) possui um endereço físico no disco; podemos endereçar estes da mesma forma que fazemos com a RAM.
12 Modelo simplificado Setor Arquivo ocupando dois setores Superfície de um Disco Trilha
13 Modelo mais realista O disco pode apresentar fragmentação: os dados não estão exatamente em espaços contíguos, mas em unidades de alocação longe umas das outras, encadeadas como uma lista; o encadeamento é tarefa do sistema operacional e do hardware (controladora) do disco.
14 Modelo mais realista Setor Superfície de um Disco Trilha
15 Exemplo: disco real
16 Disco: para trabalhar Início Tudo o que precisamos para trabalhar com técnicas de gerência de arquivos é imaginar: que um arquivo é uma seqüência de dados sem buracos no meio; que podemos acessar qualquer parte deses dados através de seu endereço relativo (a partir do início); que só podemos incluir dados novos no fim; dados do meio só podem ser alterados. Apagar um dado significa marcá- lo como apagado ou substituí-lo por outro! Fim
17 Tipos de arquivos Há basicamente dois tipos de arquivos, vistos sob o ponto de vista do armazenamento de informação: Arquivos de Formato Variável Arquivos de Registros
18 Arquivos de Formato Variável São arquivos onde a única unidade de endereçamento possível é o byte; os arquivos não são organizados em estruturas. Exemplo típico: arquivos texto Mesmo sendo os arquivos texto organizados em linhas, estas têm tamanho variável e não servem para endereçar o arquivo - você não sabe a que distância do começo do arquivo a linha 13 está. São tratados como arquivos de acesso seqüencial.
19 Arquivos de Registros ou de Acesso Randômico São arquivos organizados em unidades (maiores que 1 byte) de tamanho sempre igual, chamadas registros. Registros têm a mesma filosofia que as structs em C ou records em Pascal; são conjuntos de dados com tamanho fixo, mesmo que uma parte não seja aproveitada; permitem que sejam usados como unidade de endereçamento relativa. Ex.: Registro Ex.: podemos armazenar um nodo de uma árvore como um registro. O ponteiro direita apontará para o endereço relativo de um registro representando outro nodo no arquivo. Técnicas de Gerência de Arquivos são voltadas aos Arquivos de Registros.
20 Acesso a registros Quase todas as linguagens de programação provêm uma facilidade para o acesso a arquivos de endereçamento randômico. Ex.: seek(arquivo,posição) em Pascal. Ex.: fseek(arquivo*,posição,seek_set) em C. O acesso é feito simplesmente fornecendo-se o endereço relativo (número de registro): o resto (encontrar a trilha e o setor, posicionar o cabeçote, etc.) é incumbência do sistema operacional e do hardware do dispositivo e é transparente ao programador/usuário. Feito o acesso pode-se realizar uma operação de leitura ou escrita.
21 Definições Registro Elemento básico de um arquivo de acesso randômico: todos os registros de um arquivo têm o mesmo tamanho. Item de Dados É o campo de um registro. Ocorrência É uma instância de um registro com determinados valores. Organização Física A forma de organização de um arquivo, sua estrutura (de dados e de índices): contrapartida ao conceito de Estrutura de Dados.
22 Escolha da organização de arquivos Principal objetivo: fornecer caminhos de acesso aos registros durante as operações de recuperação e atualização de dados. Critérios: consultas sempre envolvem buscas. Os caminhos de acesso aos registros devem tornar essas buscas o mais eficientes possível. Depende: dos tipos de consultas permitidas; do número de chaves (só uma ou chaves secundárias). Ex.: vamos indexar uma lista telefônica só por nome ou também por rua ou número? Modos de recuperação e de atualização.
23 Tipos de consulta empregado : registro { nome : string cargo : string salário : inteiro database : data endereço : string } Consulta simples: cargo = motorista Consulta em uma faixa: salário > 560 Consulta booleana: cargo = motorista E salário > 300 E database = 15/12/2007
24 Indexação Podemos usar um campo de uma estrutura de registro para identificar esse registro. Chamamos a este campo de chave. Índice é uma estrutura de dados que mantém o conjunto de chaves de um arquivo e seus endereços e serve de referência para os registros. Índice Primário (ou Indexação por Chave Primária) é um índice único que organiza o arquivo através do campo considerado mais importante ou identificador da sua definição de registros. Ex.: empregado por nome. Índice Secundário (ou Indexação por Chave Secundária) é um índice que organiza o arquivo referenciando outro campo ou combinação de campos. Ex.: indexamos empregado por nome e por data-base. Data-base é um índice secundário.
25 Métodos de gerência/organização Arquivos Seqüenciais Primária Arquivos Indexados Seqüenciais Primária Árvores AVL, B Primária K-D Primária, Secundária Listas (Primária e Secundária) Multilista Arquivo Invertido
26 Arquivos seqüenciais Um registro está atrás do outro: leitura é realizada seqüencialmente; escrita só no final. Indexação: Ordenação por Chave Primária Indexação Primária: podemos ordenar o arquivo pelo campo chave. Semelhante à lista ordenada em um vetor. Vantagem: acesso seqüencial de um conjunto de dados é o mais rápido. Útil quando sempre tenho de processar quase todos os elementos. Desvantagens: inclusão e exclusão é extremamente custosa. Duas soluções: cópia; inclusão/exclusão com o algoritmo da lista ordenada em vetor.
27 Exemplo: inclusão em Arquivo Seqüencial com Chave 0015 Início
28 Exemplo: inclusão em Arquivo Seqüencial com Chave Início Início
29 Exemplo: inclusão em Arquivo Seqüencial com Chave Início Início
30 Exemplo: inclusão em Arquivo Seqüencial com Chave Início Início
31 Arquivos Indexados Seqüenciais Arquivos Seqüenciais passíveis de serem acessados através de tabelas de índices. Exemplo mais típico: ISAM (IBM): Indexed Sequential Access Method; mais utilizado método de gerência de arquivos durante muito tempo; suportado por linguagens de programação MUITO velhas como COBOL ou PL/1; existia como pacote de software disponível inicialmente só para mainframes (Ex.: IBM 4341 e linha VMS); mais tarde passou a existir também para PCs sob DOS.
32 Arquivos Indexados Seqüenciais: características Arquivo ordenado por chave primária; tabela de índices também ordenada por chave primária é usada para acessar áreas do arquivo. Originalmente essas tabelas ficava no começo do próprio arquivo. Tabela de índices pode ter vários níveis (índice hierárquico ou quase-árvore ); inserções são realizadas na área de overflow ou área de espaço livre. Também indexada na tabela; deleções somente são marcadas; atualização periódica através de cópia do arquivo.
33 Arquivos Indexados Seqüenciais Idéia geral Índice de Acesso Início Área de Espaço Disponível ou Overflow Area
34 Arquivos Indexados Seqüenciais Inserção do 15 Índice de Acesso Início Área de Espaço Disponível ou Overflow Area
35 Arquivos Indexados Seqüenciais Índice de Acesso Início Elemento é inserido na área de Espaço Disponível
36 Museu revisitado: ISAM original
37 Museu revisitado: ISAM original
INE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Gerência de Arquivos -Técnicas utilizando Listas -Técnicas utilizando Árvores Técnicas utilizando Listas Técnicas de indexação através de listas provêem uma solução excelente
Leia maisSistemas de arquivos
Todos os programas precisam armazenar e recuperar dados. Os processos não podem armazenar grande quantidade de dados no seu espaço de endereçamento. Quando o processo chega ao final os dados no seu espaço
Leia maisFundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário
Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário Cristina D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Moacir Ponti Jr. Armazenamento de Dados Armazenamento primário memória
Leia maisImplementação de Sistemas de Arquivos. Na Aula Anterior... Esquema do Sistema de Arquivos. Nesta Aula 31/10/2016. Estrutura de Baixo Nível de um Disco
GSI018 Sistemas Operacionais 31/10/2016 Implementação de Sistemas de Arquivos Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Na Aula Anterior... Memória
Leia maisEstados dos processos. Infra Estruturas Computacionais. A troca de contexto. Escalonamento de Processos. Escalonamento de Processos
Infra Estruturas Computacionais Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Material baseado: Prof.ª Renata Vilas e outros Estados dos processos novo admissão condição satisfeita pronto carga
Leia maisIntrodução à Informática. Alexandre Meslin
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivos Dispositivos de armazenamento Sistemas de arquivos Memória ROM Memória de apenas leitura Utilizada para armazenar programas e dados
Leia maisArmazenamento Secundário. Endereços no disco. Organização da informação no disco. Organização da informação no disco
Organização da informação no disco Armazenamento Secundário Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Disco: conjunto de pratos empilhados Dados são gravados nas superfícies
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados. Aula 23 Organização de Arquivos: Arquivos Indexados, Diretos e Arquivos Invertidos
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 23 Organização de Arquivos: Arquivos Indexados, Diretos e Arquivos Invertidos UFRGS INF1124 Arquivo indexado - AI Indicação de uso Baixa freqüência de acessos seqüenciais
Leia maisARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 1 Professora Rosane Minghim
ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 1 Professora Rosane Minghim 2011 Baseado no materiais de Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Organização da informação no disco
Leia maisTeoria da Computação. Aula 9 Pesquisa em Memória Secundária 5COP096. Aula 9 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior. Sylvio Barbon Jr
5COP096 Teoria da Computação Aula 9 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 1 Sumário 1) Introdução à Pesquisa em Memória Secundária 2) Modelo de Computação para Memória Secundária
Leia maisSistemas Operacionais
Arquitetura do sistema de arquivos em camadas Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Sistema de Arquivos Introdução Aula 17 Estrutura de diretórios Alocação e gerenciamento de
Leia maisArmazenamento Secundário
Armazenamento Secundário Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Adaptado dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira Organização de Informação em Disco
Leia maisSistemas de Ficheiros
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 Ficheiro Ficheiros Unidade lógica de armazenamento Espaço de endereçamento lógico contíguo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama Arquitetura de Hardware Professor Eduardo Stahnke Arquiteturas Grande diversidade das arquiteturas de computadores Componentes básicos do computador Os Principais
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Implementação são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados Descritor de arquivo
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de arquivos em disco Proteção
Leia maisCapítulo 11 Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações
Leia maisFERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO
FERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO VARIÁVEIS E O COMANDO DE ATRIBUIÇÃO O computador possui uma área específica de armazenamento denominada de memória. O computador possui uma área específica de armazenamento
Leia maisProfa. Leda G. F. Bueno
Profa. Leda G. F. Bueno O computador pode ser descrito como um sistema. Sendo um sistema, este pode ser esquematizado como a entrada de insumos, processamento e saída do produto final No caso do computador
Leia maisProf. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo
Prof. Benito Piropo Da-Rin memória é o local onde se armazenam dados Será???? Memória é um local ou dispositivo onde podem se armazenar dados e que permite que sejam recuperados quando deles se precisar
Leia maisPrática de Programação. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário
Prática de Programação Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário Introdução A linguagem C/C++ permite criar tipos de dados definidos pelo usuário
Leia maisDISCO MAGNÉTICO Cabeçote Trilha
1 São os componentes mais importantes da memória externa. É formado por um prato circular coberto de um material que pode ser magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina
Leia maisAlgoritmos Computacionais
UNIDADE 1 Processador e instruções Memórias Dispositivos de Entrada e Saída Software ARQUITETURA BÁSICA UCP Unidade central de processamento MEM Memória E/S Dispositivos de entrada e saída UCP UNIDADE
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução Os BD s são armazenados fisicamente, em geral, como arquivos de registros em discos magnéticos Este capítulo vai tratar da organização de BD s em estruturas de armazenamento das técnicas para
Leia maisOrganização de Arquivos. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II
Organização de Arquivos SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II 1 Arquivos Ao construir uma estrutura de arquivos, estamos impondo uma organização aos dados Qual a diferença entre os termos stream
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL MEMÓRIA Componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são manipuladas pelo sistema para que possam ser recuperadas
Leia maisLinguagem de Maquina II. Visão Geral
Linguagem de Maquina II Visão Geral Revisão A linguagem de máquina é composta de seqüências binárias (1's e 0's) São interpretadas como instruções pelo hardware A linguagem de montagem e a linguagem de
Leia maisPesquisa em Memória Secundária. Prof. Jonas Potros
Pesquisa em Memória Secundária Prof. Jonas Potros Pesquisa em Memória Secundária Pesquisa em memória secundária: arquivos que contém mais registros do que a memória interna pode armazenar. Algoritmos e
Leia maisBanco de Dados. Métodos de Ordenação de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr
Banco de Dados Métodos de Ordenação de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Ordenação de Dados Ordenação é o ato de se colocar os elementos de
Leia maishttp://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade 2 Componente de um sistema
Leia maisIndexação de Arquivos III:
Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Indexação de Arquivos III: Busca com Múltiplas Chaves & Listas Invertidas Adaptado e Estendido dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização de arquivos Operações de E/S Estrutura de diretórios Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços
Leia maisCapítulo 6 Nível do Sistema Operacional
Capítulo 6 Nível do Sistema Operacional - Sistema Operacional: Programa que, do ponto de vista do programador, adiciona uma grande quantidade de instruções e funcionalidades bem além das disponibilizadas
Leia maisModelo Relacional. Josino Rodrigues
Modelo Relacional Josino Rodrigues Modelo Relacional Chave Primária Atributos PILOTO Num-cad Nome CPF Endereço 0101 João 123456 Recife Tuplas 0035 José 234567 São Paulo... 0987 Pedro 567890 Recife 2 Chave
Leia maisDEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A
U E S C Memória DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A Hierarquia de Memória Em um Sistema de computação existem vários tipos de memória que interligam-se de forma bem estrutura
Leia maisArquivos. Fundamentos de Arquivos. Discos X Memória Principal. Memória Secundária x Principal. Informação mantida em memória secundária (externa)
Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Fundamentos de Arquivos Adaptado dos Originais de: Leandro C. Cintra Maria Cristina F. de Oliveira Arquivos Informação mantida em memória
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6 Gerenciamento de Memória Prof. Galvez Considerações Gerais Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada de
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INDEXADOS Um índice consiste numa coleção de entradas, uma para cada registro de dados, contendo o valor de uma chave de atribuição e um ponteiro de referência que acessa imediatamente
Leia maisAcesso Sequencial Indexado
Acesso Sequencial Indexado Utiliza o princípio da pesquisa seqüencial cada registro é lido seqüencialmente até encontrar uma chave maior ou igual a chave de pesquisa. Providências necessárias para aumentar
Leia maisIntrodução. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza
Introdução Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Conteúdo Programático Parte 1 Manipulação de arquivos Ordenação, arquivos em série e sequências, classificação externa, arquivos de acesso
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados. Prof. Marcelo Zorzan Profa. Melissa Zanatta
Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Marcelo Zorzan Profa. Melissa Zanatta Assuntos da Aula Alocação de Memória Alocação estática de memória Alocação dinâmica de memória Malloc, Calloc, Free, Realloc
Leia maisMemória Virtual. Prof. M.Sc. Bruno R. Silva CEFET-MG Campus VII
Prof. M.Sc. Bruno R. Silva CEFET-MG Campus VII Permitir o compartilhamento seguro e eficiente da memória entre vários programas Remover os transtornos de programação de uma quatidade pequena e limitada
Leia maisModelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado
Arquitetura de computador Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de Von Neuman A arquitetura de computador proposta por Von Neumann é composta basicamente por: Computadores
Leia maisEstrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)
Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores AULA 4 Organização de Sistemas de Computadores s Bits Sumário de Ordem de Bytes Conceitos Básicos Secundária Códigos de Correção de Erros Prof. Edilberto M. Silva Edilberto
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisAula 11: Memória Principal: Conceitos Básicos e Organização
Aula 11: Memória Principal: Conceitos Básicos e Organização Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Memória Principal: Conceitos Básicos
Leia maisOs computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:
Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento
Leia mais- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação
Programação 1I Prof. Osório Lista Linear Seqüencial (Alocação Estática) Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação
Leia maisChaves. Acesso a Registros. Chaves Primária e Secundária. Chaves Primária e Secundária
Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Ricardo J. G. B. Campello Chaves Acesso a Registros Uma chave (key) está associada a um registro e permite a sua recuperação É uma ferramenta conceitual importante
Leia maisHardware - Processador
Hardware - Processador O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o
Leia maisNíveis de memória. Diferentes velocidades de acesso. Memória Cache. Memórias Auxiliar e Auxiliar-Backup
Memória Níveis de memória Diferentes velocidades de acesso Pequeno Alto(a) Cache RAM Auxiliar Auxiliar-Backup Memória Cache altíssima velocidade de acesso acelerar o processo de busca de informações na
Leia maisPrincipais componentes de hardware de um computador. Processador; Entrada; Saída; Barramento; Memória.
Aula 02 Principais componentes de hardware de um computador Processador; Entrada; Saída; Barramento; Memória. Hierarquia Memória Memória RAM Do inglês Random Access Memory (Memória de acesso aleatório
Leia maisOrganização de Arquivos
Construção de Sistemas de Gerência de Bancos de Dados DI PUC-Rio Prof: Sérgio Lifschitz Organização de Arquivos Organização de Arquivos Tipos básicos de arquivos: heap files (entry sequenced files) sorted
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Slide 1 Memória Virtual os primeiros computadores (início dos anos 60) tinham memória principal muito reduzida O PDP-1 funcionava com uma memória de 4096 palavras
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. Módulo 1 - Armazenamento
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Módulo 1 - Armazenamento Tópicos Introdução Gerência do Buffer Pool Armazenamento em SGBDs Convencionais Armazenamento em SGBDs Orientados a Objeto Introdução Etapas
Leia maisINFORMÁTICA MEMÓRIAS. Prof. MSc. Glécio Rodrigues de Albuquerque
INFORMÁTICA MEMÓRIAS de Albuquerque Ementa Conceitos de Hardware e Software Dispositivos de Entrada e Saída Processadores e Memórias Componentes das janelas Paint e WordPad Arquivos e pastas Teclas de
Leia maisHARDWARE. Objetivo desta aula Detalhar a parte física do computador e seus principais componentes
HARDWARE Objetivo desta aula Detalhar a parte física do computador e seus principais componentes Tópicos abordados Conceito de Hardware Periféricos de entrada Periféricos de saída Periféricos de entrada
Leia maisSistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais I Revisão de conceitos Sistemas Operacionais I Dionisio Gava Junior Componentes básicos Componentes Básicos da Tecnologia da Informação Hardware CPU, Memória e Periféricos de E/S.
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisSISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL
. SISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL 1. A organização de um arquivo define como os dados estão internamente organizados. Explique a organização de arquivos indexada. NA ORGANIZAÇÃO INDEXADO O ARQUIVO
Leia maisEstrutura e Funcionamento do Computador
Estrutura e Funcionamento do Computador Um computador funciona com dois tipos de componentes essenciais: Hardware Software 2 Hardware São todos os componentes físicos (pode ser visto e tocado) de um computador.
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP. Organização de Computadores. Memórias Parte 2. Aula 5. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Memórias Parte 2 Aula 5 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Memórias Secundárias Hierarquia de Memórias
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CIÊNCIAS EXATAS E E NATURAIS NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização
Leia maisEstrutura de Dados. Estrutura de Dados Recursividade. Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0!
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0! Fatorial de 0 = 1 Recursividade 1 Recursividade
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisSistemas Operacionais. - Gerência de Memória -
Sistemas Operacionais - Gerência de Memória - Gerenciamento de Memória A organização e a gerência de memória são fatores importantes no projeto de sistemas operacionais Um dos objetivos é desenvolver um
Leia maisALP Algoritmos e Programação. . Um modelo de Computador
ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Breve Histórico da Computação. Conceito de Informática. 1 . Computador é uma máquina composta de elementos físicos do tipo eletrônico, que executa
Leia maisMemórias. Memórias: Utilização:
1 : São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou ainda qualquer outro tipo de dado.
Leia maisDisciplina: Arquitetura de Computadores
Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na
Leia maisAlgoritmo e Programação Matemática
Algoritmo e Programação Matemática Fundamentos de Algoritmos Parte 1 Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Dados A funcionalidade principal de um computador
Leia maisOrdenação Externa. Ordenação Externa. Ordenação Externa. Ordenação Externa
Ordenação Externa Ordenação Externa Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação
Leia maisEstrutura de Sistemas Operacionais. Capítulo 1: Introdução
Estrutura de Sistemas Operacionais 1.1 Silberschatz, Galvin and Gagne 2005 Capítulo 1: Introdução O que faz um sistema operacional? Revisão da organização de um computador Revisão de alguns conceitos de
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização de arquivos Operações de E/S Estrutura de diretórios Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços
Leia maisEletrônica Digital II (Memórias) Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Eletrônica Digital II (Memórias) Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Termos Básicos Célula de memória dispositivo ou circuito capaz de armazenar um bit. Ex.: um flip-flop, um capacitor, etc. Palavra
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória O que faz? Controla o uso dos espaços em memória Controla os modos de endereçamento dos processos Como funciona a memória? Hierarquia de memória A falta de desempenho A velocidade
Leia maisArquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;
1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisMemória. Memória Cache
Memória Memória Cache Revisão - Memória Principal Memória que armazena os dados e programas em linguagem de máquina em execução corrente Razoavelmente barata Tempo de acesso da ordem de nano-segundos a
Leia maisArquivos invertidos 39
Arquivos invertidos 39 Arquivos invertidos É um mecanismo que utiliza palavras para indexar uma coleção de documentos a fim de facilitar a busca e a recuperação Estruturas de um arquivo invertido Vocabulário
Leia maisCiência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras para
Leia maisEstrutura de Dados (DPADF 0056)
Estrutura de Dados (DPADF 0056) Aula 11 Listas Ordenadas Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Prof. Bruno
Leia maisAlgoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura
Algoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 21 de fevereiro de 2017 Noções
Leia maisProgramação de Computadores I - PRG1 Engenharia Elétrica
Programação de Computadores I - PRG1 Engenharia Elétrica Edilson Hipolito da Silva edilson.hipolito@ifsc.edu.br - http://www.hipolito.info Aula 03 - Conceitos: Hardware, Software, Sistema Operacional Roteiro
Leia maisO que é um jogo digital?
O que é um jogo digital? Programa de Computador Dados Algoritmos Para que estudar Estrutura de Dados? Para manipular os dados dos programas usamos os ALGORITMOS e para organizar os dados da melhor forma
Leia maisARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 2
ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 2 Professora Rosane Minghim PAE 2012: Rafael M. Martins 2012 Baseado em: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Disco como gargalo
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em
Leia mais1. Conceitos Básicos de Computação
Introdução à Computação I IBM1006 1. Conceitos Básicos de Computação Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 1.Conceitos Básicos de Computação 1.1.
Leia maisLeandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim PAE 2012: Rafael Martins. Fonte: Folk& Zoelick, File Structure
Fundamentos de Arquivos Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2004-2012 PAE 2012: Rafael Martins Fonte: Folk& Zoelick, File Structure 2 Arquivos Informação mantida em memória secundária HD
Leia maisConceitos e Gerenciamento de Memória
Conceitos e Gerenciamento de Memória Introdução Num sistema computacional, temos diferentes tipos de memórias, para diferentes finalidades, que se interligam de forma estruturada e que formam o subsistema
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Unidade Central de Processamento (CPU) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado nos slides do capítulo
Leia maisEstruturas de Dados I
Estruturas de Dados I Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2075 Aula 6: Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Alocação Seqüencial versus
Leia maisO que faz? De tudo um pouco.
Sistema de arquivos O que faz? De tudo um pouco. Principalmente faz o controle dos arquivos armazenados em disco tanto do SO como dos usuários (abertura, acesso, consistência, etc.) Mas também inclui funções
Leia maisGerência de Memória. Paginação
Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) Espaço de endereçamento dos processos não linearmente relacionado com a memória física Cada vez que são usados, os endereços virtuais são convertidos
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Revisão: Listas Encadeadas Prof. César Melo Todos os créditos reservados ao professor Leandro Galvão Listas Encadeadas Listas encadeadas ou listas ligadas representam
Leia maisCapítulo 6 Sistema de ficheiros
Capítulo 6 Sistema de ficheiros 6.1 Ficheiros 6.1.1 Nomeação de ficheiros Ficheiro é um mecanismo de abstracção. Quando um processo cria um ficheiro ele dá o nome a esse ficheiro. Quando o processo termina,
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia mais