MODELAGEM INTRODUÇÃO Um modelo atinge quatro objetivos objetivos:: Ajuda a visualizar o sistema como ele é ou como desejamos que seja Permite especifi

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1 MODELAGEM INTRODUÇÃO O principal produto de uma equipe de desenvolvimento não são documentos bonitos, reuniões sofisticadas, ótimos slogans ou linhas de código--fonte código O principal produto é um bom software que satisfaça as necessidades do usuário e seus respectivos negócios A modelagem é uma parte central de todas as atividades que levam à implantação de um bom software UM MODELO É UMA SIMPLIFICAÇÃO DA REALIDADE Modelos são construídos para compreender melhor o sistema que estamos desenvolvendo

2 MODELAGEM INTRODUÇÃO Um modelo atinge quatro objetivos objetivos:: Ajuda a visualizar o sistema como ele é ou como desejamos que seja Permite especificar a estrutura ou o comportamento de um sistema Proporciona um guia para a construção do sistema Documenta as decisões tomadas

3 MODELAGEM INTRODUÇÃO A visão contemporânea no desenvolvimento de software adota uma perspectiva orientada a objetos Nessa visão, o principal bloco de construção é o OBJETO ou CLASSE Pois o DOO fornece os fundamentos conceituais para a montagem de sistemas a partir de componentes com a utilização das tecnologias como JEE,.NET, Ruby e outras

4 MODELAGEM INTRODUÇÃO Muitos métodos e técnicas surgiram em relação ao DOO Rumbaugh se uniu a Booch na Rational Jacobson se juntou à Rational Esses três amigos criaram a UML em 1996 A partir de sua versão 1.3, a UML passou a ser mantida pela OMG (Object Management Group) A atual versão da UML é a 2.0

5 MODELAGEM INTRODUÇÃO Síntese Histórica

6 MODELAGEM INTRODUÇÃO Contribuições para a UML

7 O QUE É UML? É uma linguagem padrão destinada a: Visualizar Especificar Construir Documentar os artefatos de um sistema de software Independe de processos e linguagens de programação Fornece uma linguagem de MODELAGEM VISUAL de fácil uso, com amplas facilidades para a modelagem de sistemas de software

8 MODELAGEM VISUAL Captura as partes essenciais do sistema (James Rumbaugh) Significa modelar com utilização de notações padronizadas Facilita na captura de objetos e a lógica de negócios de um sistema

9 MODELAGEM VISUAL Facilita compreender a complexidade Define a arquitetura do software É uma ferramenta de comunicação

10 MODELAGEM COM A UML É efetuada por vários tipos de diagramas Um diagrama UML é composto pelo relacionamento de vários elementos do modelo Os diagramas da UML estão basicamente classificados em ESTRUTURAIS e COMPORTAMENTAIS

11 MODELAGEM COM A UML Apresenta diversas visões sobre o sistema modelado

12 DIAGRAMAS ESTRUTURAIS Classes Classes::relacionamento de classes Objetos Objetos::relacionamento de classes Implantação Implantação::aspectos físicos de um sistema Componentes Componentes::relacionamento de componentes DIAGRAMAS COMPORTAMENTAIS Caso de uso uso::comportamento do sistema Estado Estado::comportamento de um objeto Sequência Sequência::interações ordenadas Colaboração Colaboração::organização dos objetos Atividade Atividade::fluxo das atividades do sistema

13 CONCEITOS BÁSICOS Estereótipo Estereótipo::É o mecanismo que estende o significado de um determinado elemento em um diagrama diagrama.. Um estereótipo pode ser representado por Gráfico ou por Rótulo Gráfico Gráfico:: A TO R Rótulo Rótulo::é um nome entre os simbolos << e >> >>.. Exemplo:: <<interface>>, <<tela>> Exemplo Nota Explicativas Explicativas::é um comentário ou esclarecimento

14 CASOS DE USO Descreve uma sequência de ações Uma macroatividade que possui diversas tarefas Molda os requisitos funcionais do sistema Mostra o que executar sem definir como é feito MOSTRA QUEM FAZ O QUE COM O SISTEMA SEM CONSIDERAR O COMPORTAMENTO INTERNO DO SISTEMA Específica a realização de um procedimento sem relacionar detalhes de implementação COMO EXPRESSA REQUISITOS DO SISTEMA É USADO EM TODO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO Se relaciona com outros casos de uso ou com atores (PESSOAS, ORGANIZAÇÕES, OUTROS SISTEMAS, EQUIPAMENTOS)

15 CASOS DE USO(Cont.) ATOR Corresponde a um papel representado em relação ao sistema..exemplo sistema Exemplo:: Uma mesma pessoa pode ser um Funcionário em certo momento..em outro momento pode ser um Cliente momento Cliente.. O nome de um ator deve lembrar o seu papel no sistema É importante estabelecer a fronteira do sistema

16 CASOS DE USO(Cont.) Relacionamentos Associação Associação::Comunicação entre um caso de uso e um ator Generalização Generalização::Quando se tem dois elementos semelhantes, sendo que um deles realiza algo a mais mais.. Exemplo::Funcionario é um ator genérico, mas Exemplo Funcionario Administrativo e Medico são específicos específicos..

17 CASOS DE USO(Cont.) Relacionamentos Extensão (Extended) (Extended)::Ocorre quando um caso de uso faz parte de outro (denominado de base), Mas nem sempre é executado executado.. Muito usado para para:: Desmembramento de um caso de uso Descrições (rotinas) de execução Separar um trecho específico

18 CASOS DE USO(Cont.) Relacionamentos Inclusão (Include) (Include)::É um caso de uso que se relaciona com outro (denominado de base) e sempre é executado executado.. Representação Gráfica de Casos de Uso Casos de uso Extendidos e incluidos são abstratos,pois não são iniciados por um ator

19 CASOS DE USO(Cont.) Descrição de Caso de Uso Além da representação gráfica, um caso de uso possui uma representação descritiva, denominada de DESCRIÇÃO DE CASO DE USO,que pode ser ser:: Contínua:: Contínua Numerada Particionada

20 CASOS DE USO(Cont.) Descrição Contínua O cliente insere cartão no caixa eletrônico eletrônico..o sistema solicita a senha do cliente cliente.. Após a digitação/validação da senha, o sistema mostra opções opções.. Descrição Numerada 1.O cliente insere seu cartão no caixa eletrônico 2.O sistema solicita a senha do cliente 3.Após digitação/validação da senha,o sistema mostra opções Descrição Particionada Cliente Sistema Insere cartão no caixa eletrônico Solicita senha do cliente Digita senha Valida senha/apresenta opções

21 CASOS DE USO(Cont.) Descrição >> Detalhes Uma descrição pode ser ESSENCIAL (não menciona tecnologia) ou REAL (menciona tecnologia) Utilizar a REGRA PRÁTICA DOS 100 ANOS para trás ou para frente (Eduardo Bezerra) Fluxo principal principal:: Descreve as ações normais Fluxo alternativo alternativo:: Descreve ações opcionais (ou exepcionais) Pré Pré--condição condição::condição que pode existir antes que o caso de uso seja iniciado Pós Pós--condição condição::condição que pode ocorrer quando o caso de uso termine

22 CASOS DE USO(Cont.) Nomeando casos de uso Deve se iniciar com um verbo no infinitivo e ser seguido por substantivos e outros complementos que Identifique corretamente o caso de uso, especificando o objetivo do ator

23 CASOS DE USO(Cont.) Atores >> Detalhes É alguém ou algo que interage com o sistema sistema.. É sempre externo ao sistema sistema.. Pode ser uma PESSOA, um HARDWARE externo, uma ENTIDADE específica ou um SISTEMA SISTEMA.. Um ator efetua um papel específico e possui responsabilidades Ator primário primário:: Geralmente é o ator que possui acesso direto ao sistema sistema.. Ator secundário (ou de suporte) suporte):: Geralmente provê um serviço, não diretamente, ao sistema sistema..

24 CASOS DE USO(Cont.) Representação gráfica geral

25 CASOS DE USO Exemplo de descrição (Waslawick/Ernani) Caso de uso: Efetuar locação de DVD Identificação: UC01 Atores: Balconista(funcionário) e Cliente Interessados: Gerência geral Pré--condições: Os DVDs estão todos registrados no Pré sistema, com seus respectivos códigos Pós--condições: O cliente fica com os DVDs e com uma Pós cópia do cupom de locação (constando prazo de devolução e valor total da locação) Requisitos relacionados: F1,F2,F5 F1,F2,F5--F10

26 CASOS DE USO Caso de uso: Efetuar locação de DVD(cont.) Variações tecnológicas: A identificação do cliente poderá ocorrer com cartões magnéticos ou através de um código numérico gerado pelo sistema. A identificação dos DVDs poderá ser realizada pela simples digitação de um código ou pela leitura através de código de barras. Questões em aberto: 1.Os prazos de locação poder ocorrer de DVD para DVD ou simplesmente por categoria como catálogo,promocional, etc.? 2.Pode ocorrer variação nos preços de locação por DVD ou por categoria ou ainda por promoções específicas como levar mais DVDs e pagar menos?

27 CASOS DE USO(Cont.) Caso de uso: Efetuar locação de DVD(cont.) Fluxo principal 1.O cliente chega na recepção com os DVDs escolhidos 2.O cliente informa seu nome ou o seu código e entrega os DVDs escolhidos 3.[EV] O balconista(funcionário) informa nome do cliente e inicia locação 4.[EV] O balconista registra cada DVD escolhido pelo cliente 5.[RS] O balconista finaliza a locação, devolvendo os DVDs ao cliente e informa a data de devolução e o valor total da locação 6.O cliente vai embora com os DVDs

28 CASOS DE USO(Cont.) Caso de uso: Efetuar locação (Continuação) Fluxo alternativo 3a. O cliente não possui cadastro 3a1. O cliente deve informar seus dados para o cadastro 3a2. [EV] O balconista registra o cadastro do cliente 3a3. Retornar ao fluxo principal Passo 3 3b. O cliente possui débitos 3b1. O cliente efetua o pagamento do seu débito -Dinheiro: ver variante variante 5.a (exemplo de variantevariante-como fluxo alternativo) -Cheque: ver extend Pagar com cheque (exemplo de variante) -Cartão: ver extend Pagar com cartão (exemplo de variante) 3b2. [EV] O balconista registra o pagamento do débito, eliminando pendências 3b3. Retornar ao fluxo principal Passo 3

29 CASOS DE USO(Cont.) Caso de uso: Efetuar locação (Continuação) Fluxo alternativo 4a. DVD já está reservado para outro cliente 4a1. [RS] O balconista informa que o DVD não está disponível para locação 4a2. O balconista continua registrar locação no passo 4 4b. DVD está danificado 4b1. O balconista informa que o DVD está danificado 4b2. [EV] O balconista altera o cadastro do DVD para danificado (?) 4b3. O balconista verifica a disponibilidade de outro DVD do mesmo filme 4b4. Se existir, o balconista substitui DVD e continua executar o passo 4

30 CASOS DE USO(Cont.) Caso de uso: Efetuar locação (Continuação) Variantes 5.a: Dinheiro: 5.a.1. O cliente entrega a quantia em dinheiro. 5.a.2. [EV] O funcionário registra a quantia. 5.a.3. [RS] O sistema informa o troco. 5.a.4. O funcionário entrega o troco ao cliente 5.a.5. Voltar ao passo 3b Fluxo de Exceção Observações: Dados:codigo do DVD, descr.filme, cpf, nome do cliente, tipo do Dados:codigo Filme e outros Analista de negócio: Área: Data: Versão:

31 CASOS DE USO(Cont.) Reforçando O QUE UM CASO DE USO NÃO CONTEM: O caso de uso descreve a funcionalidade do sistema de uma perspectiva orientada a atividade (passos) Detalhes da interface de usuário (útil para protótipos); Objetivos de performace (requisito não funcional); Detalhes da arquitetura da aplicação (design); Requisitos não funcionais (eventualmente, notas)

32 CASOS DE USO(Cont.) Reforçando O QUE UM CASO DE USO NÃO CONTEM - EXEMPLOS... O ator clica no botão OK O sistema exibe um JTable com os A resposta deverá ser retornada em menos de 10 segs O sistema inicia uma conexão com o servidor de aplicação O usuário deverá entrar os códigos através da caneta ótica...

33 CASOS DE USO(Cont.) Representação gráfica da variante

34 IDENTIFICAÇÃO DE CASOS DE USO E ATORES Como um caso de uso descreve situações coerentes de como o sistema irá se comportar comportar então, Então, deve deve--se estabelecer uma visão geral do projeto Identificar os atores e responsabilidades Procure identificar os papéis diferentes que um indivíduo específico pode assumir no sistema A melhor forma de identificar casos de uso é focalizar os processos que cada ator participa Não esquecer esquecer::nome do caso deve iniciar com verbo no infinitivo IDENTIFIQUE AS ITERAÇÕES DO USUÁRIO DESCREVA AS FUNÇÕES QUE O USUÁRIO DESEJA DO SISTEMA DESCREVA AS FUNÇÕES QUE CRIAM, LEIAM, ATUALIZAM E EXCLUEM INFORMAÇÕES (CRUD, (CRUD,......)) DESCREVA COMO O ATOR NECESSITARÁ INFORMAR AO SISTEMA EVENTOS OCORRIDOS

35 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA Representa uma sequência ordenada de eventos no tempo Auxilia na composição de tarefas estabelecidas em um caso de uso Melhora o diagrama de classes, acrescentando/retirando métodos e/ou atributos Na fase de análise considera considera--se apenas elementos externos ao sistema Na fase de análise o sistema é uma CAIXA PRETA

36 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA (Cont.) Símbolos Objeto:classe Linha do Tempo Mensagem entre objetos Destruição do objeto **Mensagem de retorno(normal/tracejada) são opcionais, dependendo do padrão definido pela equipe de desenvolvimento

37 DIAGRAMA DE ATIVIDADES Permite modelar o comportamento do sistema, denotando os caminhos lógicos que um processo pode seguir Se baseia no conceito da REDE PETRI, que possui os nós TRANSIÇÃO (o evento) e LUGAR (onde o evento ocorre) Um evento (ou atividade) é representado por um RETÂNGULO e um lugar é indicado por PARTIÇÕES

38 DIAGRAMA DE ATIVIDADES (Cont.) Simbolos

39 DIAGRAMA DE ATIVIDADES (Cont.) Exemplo

40 DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO Permite modelar o relacionamento entre os objetos Possui as mesmas informações existentes no diagrama de sequência, mas permite a visualização dos fluxos de mensagens entre os objetos

41 DIAGRAMA DE CLASSES Apresenta um quadro estático das peças (classes) do sistema e os relacionamentos entre as classes do sistema Os desenvolvedores usam esse diagrama para desenvolver as classes e para instanciar os seus respectivos objetos Os analistas de sistemas usam esse diagrama para avaliar e mostrar os detalhes do sistema Esse diagrama é utilizado também para se analisar o design do sistema

42 DIAGRAMA DE CLASSES(Cont.) Identificando classes Inicia Inicia--se essa identificação no fluxo dos casos de uso, cujos substantivos (nomes) podem ser: um ator, uma classe ou um atributo de classe Os verbos nos casos de uso podem implicar em (comportamentos) métodos de uma classe Separar, posteriormente, as classes em pacotes e em camadas arquitetônicas (exemplo: MVC=Modelo, Visão, Controle)

43 DIAGRAMA DE CLASSES(Cont.) Estereótipo de análise Na fase de análise não se conhece ainda os elementos (atributos e métodos) de uma classe

44 DIAGRAMA DE CLASSES(Cont.) Modelo padrão

45 DIAGRAMA DE CLASSES(Cont.) Relacionamentos Interface Generalização/ Especialização Composição Dependência Agregação

46 UML NA PRÁTICA Usando o Enterprise Architect 5.0 (EA(EA-5.0) Permite modelar diagramas e notação UML 2.0 Permite geração e engenharia reversa de classes escritas em C++, Java, C#, VB, VB VB..NET e PHP Oferece recursos para modelagem de dados e engenharia reversa para diversos bancos Oferece recursos para geração de documentos HTML e exportação para XML Oferece recursos para estimativas e métricas por caso de uso, etc etc.. Permite também a modelagem de processos de negócio Oferece recursos para elaboração de interface de usuário Multiplataforma

47 UML NA PRÁTICA Área de Trabalho do EA Ao se criar um novo projeto, o EA apresenta a seguinte tela: Nome do Arquivo com Extensão.EAP Modelo de Projeto Básico Não alterar

48 UML NA PRÁTICA Área de Trabalho do EA UML Toolbox Área de desenho UML Toolbox As janelas possuem o botão AUTOHIDE para a respectiva ocultação

49 UML NA PRÁTICA Área de Trabalho do EA Botões de Rolagem do grupo de elementos

50 UML NA PRÁTICA Área de Trabalho do EA

51 UML NA PRÁTICA Área de Trabalho do EA

52 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

53 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

54 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

55 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

56 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

57 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

58 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

59 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

60 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

61 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

62 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

63 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

64 UML NA PRÁTICA Exercício Sistema de Loja

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