Visão Técnica e Prática sobre Formatação de Projetos de EE para o Setor Público. Assessoria e Gestão de Energia e Sustentabilidade

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1 Visão Técnica e Prática sobre Formatação de Projetos de EE para o Setor Público Assessoria e Gestão de Energia e Sustentabilidade Setembro 2017

2 AGES Consultoria e Projetos Ltda AGES Assessoria e Gestão de Energia e Sustentabilidade Prestação de serviços de engenharia especializada na área do uso racional e eficiente de energia. Tem como missão gerar economias e lucros para seus Clientes resultantes do aumento da eficiência energética em Unidades Consumidoras integrando o meio ambiente e a sociedade, de maneira que todos possam ganhar com o desenvolvimento do negócio criado. -2-

3 AGES Consultoria Principais Executivos Rodrigo Aguiar Lopes Diretor Comercial da AGES Consultoria e Projetos, possui 20 anos de experiência na área de eficiência energética, diretamente ligado a implantação de projetos de economia de energia. Foram mais de 1500 projetos implantados individualmente nos setores industrial, comércio, serviço e residencial, onde grande parte destes projetos realizados foi feito no âmbito do PEE Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição. Destaques em projetos com a AES Eletropaulo, LIGHT, Grupo CPFL e Grupo EDP. Moacir Salvador Jurado Diretor Operacional possui 30 anos de experiência na área elétrica e 15 anos de experiência na área de eficiência energética. Neste período implantou mais de 1200 projetos de eficiência energética nos sistemas de climatização, iluminação, força motriz, automação, ar comprimido, aquecimento solar, refrigeração, entre outros. Realizou principalmente trabalhos para as concessionárias AES Eletropaulo, CPFL, EDP, Ampla, Light e Coelba. Zenilda Ribeiro Diretora Financeira - Engenheira eletricista, Mestre em Energia pela Universidade de São Paulo, com MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Na área de eficiência energética, participou da elaboração e implementação de projetos de eficiência energética em unidades consumidoras industriais, prédios públicos, condomínios residenciais, aeroportos, estabelecimentos comerciais, hospitais, referente aos PEEs das Concessionárias: AES ELETROPAULO, CPFL, Grupo EDP e LIGHT. Experiência em gerenciamento de projetos aplicando as práticas do PMI (Project Management Institute) e na área comercial, atuando principalmente nos setores de geração de energia elétrica a partir de diferentes fontes: eólica, gás natural, hidrelétricas, biomassa. -3-

4 MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL -4-

5 Metas de Eficiência Energética - PNE -5-

6 Metas de Eficiência Energética - PNE -6-

7 Potencial de Eficiência Energética Setor Público Setor Público consome 10% 52 TWh/ano Em valores: R$ 30 Bilhões Equivalente a um Potencial de negócios de R$ 27 bilhões Potencial de economia com EE conservador: 30 % R$ 9 bilhões de economia/ano -7-

8 Soluções Técnicas para implantação de projetos de EE Setor Público Setor Público Soluções Iluminação Climatização Transporte Vertical LED / Iluminação natural Novos Chillers ou Sistema VRF Automação Gerenciamento de Energia -8-

9 Soluções para implantação de projetos de EE Setor Público Parcerias Público Privadas (PPP) Federal Estadual Municipal Diversas unidades na mesma PPP -9-

10 Soluções para implantação de projetos de EE Setor Público Programa das Distribuidoras de Energia (PEE) Licitação Geral (DE+ Implantação) Contratação DE e licitação Implantação Converse com ESCOs -10-

11 Soluções para implantação de projetos de EE Setor Público Garante os Investimentos necessários ao projeto Contrato de Perfomance Garante os resultados do projeto Garante economias diretas e indiretas Garante a expertise necessária para a implantação de um bom projeto -11-

12 A visão do Controle acerca dos contratos de desempenho para promoção da Eficiência Energética na Administração Pública Manoel Moreira de Souza Neto Secretário de Fiscalização de Energia Elétrica do TCU

13 Eficiência Energética no Setor Público Iniciativas 1 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ONU Meta alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais); Meta Promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais 2 COP 21 (Acordo de Paris) Brasil deve reduzir as emissões nacionais de CO2 em 37%, até 2025, e 43%, até 2030, com base no nível de emissões de Decreto Federal n / Regulamenta o art. 3 o da Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações públicas 4 Projeto 3E - Transformação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil 5 Procel Edifica

14 Eficiência Energética no Setor Público Iniciativas 6 A3P Agenda Ambiental na Administração Pública - gestores públicos a incorporar princípios e critérios de gestão socioambiental nas atividades da instituição, levando à economia de recursos naturais e à redução de gastos institucionais; 7 PEG Programa de Eficiência no Gasto - promover a melhoria contínua da gestão dos processos, com a finalidade de otimizar a prestação de bens e serviços aos cidadãos 8 O Projeto Esplanada Sustentável (PES) - integra o Programa de Eficiência do Gasto Público (PEG), o Procel Edifica, a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), e a Coleta Seletiva Solidária

15 Eficiência Energética no Setor Público O que falta? 1 - É materialmente relevante para a Administração Pública; 2 - É ambientalmente importante; 3 - Há tecnologias disponíveis; 4 - Há mercado ativo que oferece serviços especializados (ESCOs); 5 - Há políticas públicas que incentivam, inclusive com subsídios financeiros, a prática de eficiência energética; 6 - Há iniciativas traduzidas em programas e projetos relevantes em toda Administração Pública; 7 - Há instrumentos contratuais maduros, internacionalmente reconhecidos, alinhados às práticas comerciais (contratos de desempenho); 8 - É possível reduzir gasto corrente sem despesa.

16 Eficiência Energética no Setor Público Entraves A modelagem de contratação (por desempenho ou eficiência) não foi explicitamente prevista na Lei Geral de Licitações e Contratos (Lei Federal n. 8666/1993) Embora o RDC tenha a previsão lacônica de contratos por eficiência, esse diploma legal não abrange toda Administração Pública A modelagem de despesa orçamentária nos contratos de desempenho não adequam ipsis litteris aos contornos da Lei 4.320/64 e LRF...

17 Contratos de Desempenho no Setor Público Solução global? Um caminho a se trilhar é instituir normas (lei, regulamento, etc) que proporcionem maior segurança ao gestor para realizar contratos por desempenho

18 Eficiência Energética no Setor Público Aprimorar Normas Acórdão 1056/2017-TCU-Plenário (Auditoria Sustentabilidade) 9.2. determinar que ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, representado pela Coordenação Geral de Normas de sua Secretaria de Gestão (SEGES/CGNOR), promova a necessária aplicação do art. 3º, caput, da Lei nº 8.666, de 1993, de sorte a adotar as providências necessárias para que, a partir de 1º de janeiro de 2018, sejam efetivamente aplicadas as seguintes medidas: (...) coordenar e integrar as iniciativas destinadas ao aprimoramento e à implementação de critérios, requisitos e práticas de sustentabilidade a serem observados pelos órgãos e entidades da administração federal em suas contratações públicas, nos termos do art. 2º do Decreto nº 7.746/2012, a exemplo do projeto SPPEL, devendo atentar para a necessidade de aprimorar a normatização que permite a APF realizar aquisições de produtos e serviços sustentáveis, com maior agilidade e eficiência, além de outros incentivos gerenciais, no caso de o órgão ou a entidade federal contar com o devido PLS;

19 Eficiência Energética no Setor Público Discricionariedade e para flexibilização, razoável, dos meios A redução do espaço discricionário do gestor restringe a possibilidade de os agentes públicos adotarem práticas inovadoras e que incrementem a eficiência de suas ações. Adicionalmente, conduz a uma atuação apegada ao cumprimento de regras formais, muitas vezes ultrapassadas, em detrimento da busca pelos melhores resultados. (Ministro Benjamin Zymler, in: Combate ao Desperdício do Gasto Público)

20 Contratos de Desempenho Nova abordagem do direito administrativo Meios flexíveis e proporcionais aos fins Foco nos fins e menos nos meios Direito Administrativo da Governança Maior discricionariedade ao gestor na busca da eficiência Administração Pública Guiada por Princípios e pela Razoabilidade

21 Eficiência Energética no Setor Público Flexibilização da norma em face dos princípios projeto básico, inciso IX do art. 6 IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos: a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

22 Eficiência Energética no Setor Público Flexibilização da norma em face dos princípios projeto básico, art. 6, IX IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes (...), devendo conter os seguintes elementos: (...) c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

23 Eficiência Energética no Setor Público Flexibilização da norma em face dos princípios projeto básico, art. 6, IX IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes (...), devendo conter os seguintes elementos: (...) e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

24 Eficiência Energética no Setor Público Flexibilização da norma em face dos princípios pontos de atenção Principais princípios norteadores da Licitação Pública Busca da proposta mais vantajosa Isonomia Transparência ativa Motivação

25 Manoel Moreira de Souza Neto Secretário de Fiscalização de Energia Elétrica do TCU (61)

26 Soluções para implantação de projetos de EE Setor Público Contrato de Perfomance Ganha x Ganha (portanto seja razoável em suas definições do contrato); Participe de todas etapas do contrato; Economia fixa; Defina formato do contrato (BOT, BOOT,...) Garantias Financeiras (do cliente não da Esco);

27 Edificações - O caminho para a redução de custos com energia e água Engenharia Garantia de projeto performado Fornecedores Materiais e Equipamentos eficientes 1.a linha Serviços garantidos Capital Parceiros financeiros confiáveis e estruturados Melhor solução contratual -27-

28 AGES Consultoria AGES Consultoria e Projetos Ltda Rua Dr. Bacelar, 368 1º Andar Sala 14 Vila Clementimo - São Paulo SP Cep: Telefone:

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