BOLETIM TÉCNICO Ano IV / N o 02 Nov/Dez 99
|
|
- Benedicto Martinho Clementino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOLETIM TÉCNICO Ano IV / N o 02 Nov/Dez 99 Os materiais incorporados aos sistemas construtivos e sua contribuição para o desenvolvimento de um incêndio - Um panorama das regulamentações brasileiras - 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico trouxe profundas modificações nos sistemas construtivos. Trata-se da utilização de grandes áreas sem compartimentação, do emprego de fachadas envidraçadas e da incorporação acentuada de novos materiais combustíveis aos elementos construtivos. Tais modificações, aliadas ao número crescente de instalações e equipamentos de serviço, introduzem riscos de incêndio que anteriormente não existiam. A reação ao fogo dos materiais utilizados como revestimento/acabamento de tetos e Tabela 1: Ocorrência de sinistros a 1997 Marcelo Luis Mitidieri * paredes e dos incorporados aos sistemas construtivos destacam-se como um dos principais fatores responsáveis pelo crescimento e propagação das chamas e pelo desenvolvimento de fumaça e gases tóxicos, contribuindo para que um incêndio atinja fases críticas e gere pânico e mortes. No Brasil, as perdas por incêndios são pouco conhecidas. A influência das modificações nos sistemas construtivos, contudo, devem ser consideradas relevantes para o acréscimo do número de sinistros. Na Tabela 1 estão apresentadas as ocorrências de sinistros registradas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Tipo de Edificação Residencial Comercial Indústrial Total As regulamentações deveriam refletir e acompanhar todo e qualquer tipo de evolução que viesse a ser introduzido, tanto no processo produtivo como no uso do edifício, contribuindo para a segurança contra incêndio. Através da regulamentação, são definidas as condições mínimas de segurança contra incêndio que devem ser compulsoriamente atendidas em todos locais e atividades. A ela são também atribuídos os critérios gerais de atuação do poder público visando garantir a sua aplicação. A regulamentação deve atuar de maneira a satisfazer as partes envolvidas, isto é, deve atender os interesses da administração pública, dos consumidores e dos empresários. Ela deve ser de fácil compreensão e prática. Não deve conter detalhes técnicos de cada medida de prevenção e proteção contra incêndio, pois estas são objeto da normalização. Países como Austrália, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França, entre outros, apresentam legislações que tratam da questão da reação ao fogo dos materiais utilizados no acabamento/revestimento e dos componentes combustíveis agregados aos sistemas construtivos. Nelas encontram-se estabelecidos os ensaios
2 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 2 de reação ao fogo que os materiais, utilizados para tal finalidade, devem ser submetidos, classificando-os conforme o seu comportamento frente a uma situação de incêndio. 2. AS REGULAMENTAÇÕES E NORMAS VIGENTES NA ÁREA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Para uma breve análise das regulamentações vigentes no país, com relação à reação ao fogo dos materiais, foram selecionados o Distrito Federal, os municípios de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 2.1 Município de São Paulo - Lei Municipal N o ( , Anexo 1 do Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo) (COE); Os revestimentos de paredes e pisos e espaços de circulação protegidos (item 12.9 do COE) devem atender aos índices indicados na Tabela 2, de acordo com o uso da edificação, quando ensaiados segundo as normas indicadas a seguir: Revestimento de parede: NBR 9442/1986 Materiais de construção Determinação do índice de propagação superficial de chama Método do painel radiante:; Revestimento de piso: NBR 8660/1984 Revestimento de piso Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica.. Tabela 2: Reação ao fogo de revestimentos Ocupação Saída Acesso das Saídas Outros Espaços Paredes* Pisos Paredes Pisos Paredes Pisos Educacional A I ou II A, B ou C I ou II A, B ou C - Tratamento de A I A I A - saúde Residencial A I A ou B I ou II A, B ou C - Locais de reunião A - A ou B - A, B ou C - Comércio e serviços A ou B - A ou B - A, B ou C - Indústria e depósitos A ou B - A, B ou C - A, B ou C - Nota: (*) as escadas enclausuradas se constituem em espaços de circulação protegidos, configurando-se como saídas, portanto os revestimentos das paredes podem ser dos tipos A ou B, de acordo com o uso da edificação. A norma NBR 9442/1986 prescreve o método para determinar o índice de propagação superficial de chama em materiais de revestimento e propõe a seguinte classificação em função do índice obtido:. Classe A (0<Ip 25), Classe B (26 Ip 75), Classe C (76 Ip 150), Classe D (151 Ip 400) e Classe E (Ip>400). A norma NBR 8660/1984 prescreve o método para determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica de revestimentos de piso expostos à energia radiante e propõe a classificação do material em três classes, de acordo com o valor médio obtido da densidade crítica de fluxo de energia (χ), conforme disposto a seguir: Classe I (χ>0,5 w/cm 2 ), Classe II (0,25 w/cm 2 <χ 0,5 w/cm 2 ) e Classe III (χ 0,25 w/cm 2 ). 2.2 Município do Rio de Janeiro - Decreto Estadual N o 897 ( COSIP); - Resolução N o 142 ( Res. 142/94). As exigências quanto à reação ao fogo dos materiais de acabamento são escassas nessas regulamentações e só
3 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 3 especificam o desempenho dos materiais para os seguintes casos: - revestimento de edifício garagem (Art. 56 do COSCI) incombustível; - peças de decoração, cenários e montagens transitórias para locais de reunião de público (Art. 92 do COSCIP) incombustíveis ou tratados; - coberturas e barracas de parques de diversão (Art. 94 do COSCIP) incombustíveis; - materiais de construção de circos (Art. 95 do COSCIP) tratados com substâncias retardantes ao fogo; - dutos e equipamentos do sistema de ar condicionado isolado termicamente com materiais incombustíveis ou com velocidade nula de propagação de chamas (Art. 75 da Res. 142/94) Município de Belo Horizonte Decreto Municipal N o 2912 ( ) Escadas e Rampas Paredes Divisórias Jiraus Depósito e Armazéns de Estocagem Tabela 3 - Reação ao fogo de elementos construtivos Referência do Decreto Exigências Municipal N o 2912/76 Artigo 3 o Construídos de material incombustível Aplicação Vale para qualquer tipo de edificação coletiva. Paredes Artigo 21 o Meios que retardam a Incombustíveis propagação do fogo. Nota: O Código Estadual de Proteção contra Incêndio de Minas Gerais se constitui numa proposta de regulamentação, a qual ainda não se encontra em vigor. No entanto, julga-se interessante a sua inclusão já que, no futuro, esta deverá vir complementar as regulamentações existentes na área de segurança contra incêndio para o Município de Belo Horizonte. Com relação a questão da reação ao fogo dos materiais, o Código Estadual exige somente que os revestimentos de edifícios garagem sejam incombustíveis (Art. 78, parágrafo I). 2.4 Município de Curitiba - Decreto Municipal N o 731 ( ); - Boletim CCB-098 ( Corpo de Bombeiros). Tabela 4 - Reação ao fogo dos materiais utilizados nas escadas - Decreto Municipal Uso Área Exigência Habitação Coletiva Escada de Uso Comum De material incombustível ou tratado. Edifícios Comerciais Escada de Uso Comum De material incombustível ou tratado; Revestimento de piso incombustível. Tabela 5 - Reação ao fogo dos materiais - Boletim CCB-098 Escadas e seus acessos destinados a evacuação Pisos e escadas em locais de reunião pública Referência do Código Art. 42, item 1, alínea b) Art. 24, alínea f) Exigência de reação ao fogo dos elementos construtivos Não é permitido o uso de materiais combustíveis ou outro que, pela ação do fogo, venha a produzir gases tóxicos ou asfixiantes. Devem ser executados com materiais incombustíveis. 2.5 Brasília / Distrito Federal - Decreto n o ( ). As exigências quanto à reação ao fogo dos materiais de acabamento são poucas nesta regulamentação e só especificam o desempenho dos materiais para os seguintes casos:
4 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº revestimento de edifício garagem (Art. 153) - incombustível; - peças de decoração, cenários e montagens transitórias para locais de reunião de público (Art. 104) - incombustíveis ou tratados; - coberturas e barracas de parques de diversão (Art. 106) - incombustíveis; - materiais de construção dos circos - (Art. 107) - tratados com substâncias retardantes ao fogo; Tabela 6 - Reação ao fogo dos materiais Referência da Norma Escadas item alínea a) e b) item alínea c) Corredor ou Átrio Enclausurado b) item alínea 3. A NORMALIZAÇÃO BRASILEIRA A norma brasileira que fixa as condições mínimas de segurança para saídas de emergência e que contém exigências de reação ao fogo é a NBR 9077/ Saídas de emergência em Edifícios da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as quais estão apresentadas na Tabela 6. Exigência de reação ao fogo dos elementos construtivos Todos os tipos de escadas devem ser construídos em material incombustível. Os pisos dos degraus e patamares devem ser revestidos com material com índice A (NBR 9442). No revestimento de pisos e paredes devem ser empregados materiais resistentes ao fogo *. NOTA: (*) - como não é conceitualmente correto o termo material resistente ao fogo, pode-se interpretar que a exigência pretendida corresponde a de material incombustível. 4. CONCLUSÃO Pelas análises realizadas, verificouse que as exigências constantes nas regulamentações dos municípios de Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília referem-se somente à incombustibilidade do material e, em alguns casos, a algum tratamento que melhore suas características de reação ao fogo. Não existe uma consideração adequada à necessidade de limitação do crescimento do incêndio, pois os materiais tratados (expressão utilizada em algumas regulamentações analisadas), quando submetidos a ensaios de reação ao fogo, podem também apresentar desempenho deficiente frente à uma situação de combustão. Outra questão relevante diz respeito à limitação do uso de materiais combustíveis. ou seja, materiais combustíveis; mas, que apresentam desempenho bastante satisfatório frente ao fogo podem ter sua utilização impedida. Isso faz com que a diversidade de materiais disponíveis no mercado seja desconsiderada. A regulamentação para o município de São Paulo considera as exigências de acordo com o índice de propagação superficial de chama para paredes, desconsiderando os tetos. Além do mais, o controle que se faz dos materiais de acabamento com relação à propagação de chama é inadequado, pois admite materiais enquadrados na Classe C (índice relativamente alto) em áreas de edifícios com risco acentuado de incêndio (indústrias, depósitos, comércio e locais de concentração de público). De um modo geral, as regulamentações analisadas são deficientes e, muitas vezes, mostram-se ineficientes e confusas quanto à terminologia utilizada. Tendo-se como premissa que o estudo das variáveis determinantes da reação ao fogo dos materiais combustíveis utilizados como revestimento/acabamento de paredes e tetos e dos incorporados aos sistemas
5 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 5 construtivos tem como finalidade providenciar o conhecimento do comportamento ao fogo dos mesmos e proteger contra os riscos de crescimento e propagação do incêndio, é imprescindível que sejam realizados ensaios que verifiquem a facilidade de ignição, a capacidade de sustentação da combustão, a taxa de desenvolvimento de calor e a capacidade de geração de fumaça e gases tóxicos. Tais determinações deveriam ser contempladas nas regulamentações e normalizações específicas, e interrelacionadas de maneira a classificar os materiais em função do comportamento ao fogo que apresentam. Isto permitiria que as medidas básicas de prevenção relativa ao processo produtivo do edifício fossem atingidas, ou seja: limitação do crescimento do incêndio; limitação da propagação do incêndio; evacuação segura do edifício e precaução contra a propagação do incêndio entre edifícios. BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira De Normas Técnicas. Materiais de construção ensaio de propagação superficial de chama - método do painel radiante - NBR9442. Rio de Janeiro, Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - NBR São Paulo, Saídas de emergência em edifícios - NBR Rio de Janeiro, SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Departamento de Operações e Defesa Civil. Anuário estatístico do Corpo de Bombeiros. São Paulo, 1989/1997. MITIDIERI, M.L. Proposta de Classificação de Materiais e Componentes Construtivos com Relação ao Comportamento Frente ao Fogo: reação ao fogo. São Paulo, Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. *Autor: Marcelo Luis Mitidieri Pesquisador do Laboratório de Segurança ao Fogo da Divisão de Engenharia Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Fone: (0XX11) / Fax.: (0XX11) marcelol@ipt.br EVENTOS Dia 24 a 26 de novembro teremos o Prot&Fire Feira de Segurança contra Incêndios e Emergências e o SENAFIRE Seminário Nacional de Segurança contra Incêndios e Emergências Promoção e realização: Bombeiros em Emergências Local: Mart Center Rua Chico Pontes, 1500 V. Guilherme São Paulo. Contato para inscrição: Telfax: (011DD) LEMBRETE A chamada para trabalhos do Seminário Internacional NUTAU 2000 foi prorrogada para Participem ainda esta em tempo!!! O resumo deve ser enviado, até a data acima, para e mail: nutau@org.usp.br APOIO: ABPI Associação Brasileira para Prevenção de Incêndio. PATROCÍNIO: Esta edição do Boletim Técnico tem o patrocínio de: DIVA TOUR - Rua Antonio Lopes Marin, 95 Telfax: (011DD) Publicação do Grupo de Pesquisa em Segurança contra Incêndio do Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - GSI/NUTAU/USP Rua do Anfiteatro, Colméia - Favo 11 - Cidade Universitária Cep São Paulo - Brasil / Telefax: (011DD) / nutau@org.usp.br Reproduzido e distribuído pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo
Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisSEMINARIO INTERNACIONAL DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIO EM LA EDIFICACIÓN CONTROLE DOS MATERIAIS EMPREGADOS NAS EDIFICAÇÕES
SEMINARIO INTERNACIONAL DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIO EM LA EDIFICACIÓN CONTROLE DOS MATERIAIS EMPREGADOS NAS EDIFICAÇÕES ANTONIO FERNANDO BERTO afberto@ipt.br Reação ao Fogo dos Materiais Comportamento
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA 10/2017 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO
ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA 10/2017 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DSG - Divisão Técnica de Segurança Apoio: DEI - DES - DEC - DEN - DEP - DCO - DTEQ - DMA NOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018 Controle de materiais de acabamento e de revestimento SUMÁRIO
Leia mais(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 6 Controle de fumaça, mecânico ou natural... 377 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisEsclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil
INFORMATIVO AFAP Julho de 2018 Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil O que é segurança contra incêndio? A segurança contra
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175471 A proteção passiva nas instruções técnicas 2018 do Corpo de Bombeiros Antonio Fernando Berto Palestra apresentada Seminário Internacional de Proteção Passiva, organizado pelo
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisAnálise do sistema de sinalização e saídas de emergência de uma biblioteca SAEPRO 2015
Análise do sistema de sinalização e saídas de emergência de uma biblioteca SAEPRO 2015 MARIANA BARROS TEIXEIRA (Universidade Federal de Viçosa) maribteixeira@yahoo.com.br LUCIANO JOSÉ MINETTE (Universidade
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2016
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2016 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 010/2016 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E DE REVESTIMENTO SUMÁRIO 1. Objetivo
Leia maisO CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "
O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar
Leia maisDODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002
DODF Nº 012 17 de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002 Aprova a nova Norma Técnica nº 001/2002-CBMDF, que dispõe sobre as Exigências
Leia maisLEGISLAÇÃO ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS PARA O SEMINÁRIO: COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS
LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS PARA O SEMINÁRIO: COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS 1ºTEN PM AARAN Fonte: DE 56.819/11 DEFINIÇÃO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS expressa
Leia maisProjeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I
Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I Prof: Paulo Gustavo von Krüger Mestre e Doutor em Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Dinâmica do fogo
Leia maisAFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
AFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS DE PVC
Leia maisComo Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas
Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas ROSA, Carina Dias da [1], MICHALOSKI, Ariel Orlei [2] ROSA, Carina Dias da; MICHALOSKI, Ariel Orlei. Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio
Leia maisSegurança Contra Incêndio
Segurança Contra Incêndio Negrisolo, Walter. (Negrí). Oficial da Reserva do Corpo de Bombeiros SP. Doutor FAUSP. Segurança Contra Incêndio Área da Ciência com desenvolvimento recente Principais eventos
Leia maisCOMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Instrução Técnica n.º CB Saídas de Emergência em Edificações
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Instrução Técnica n.º CB 00797 Saídas de Emergência em Edificações O Comandante do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, considerando: a necessidade
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação
Leia maisPlano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI. 1º BBM - Porto Alegre
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI 1º BBM - Porto Alegre 1. Legislação 2. Formas de Licenciamento 3. PPCI Apresentação junto ao CBMRS 4. Principais dificuldades no processo Prevenção
Leia maisArqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP
Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP Dá para começar a fazer um projeto? Quantas escadas serão necessárias? Mas, existem vários tipos de escadas: a) Escada comum (não enclausurada) b) Escada enclausurada
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisReação e Resistência ao Fogo
Exigências de segurança contra incêndio aplicadas aos perfis pultrudados: Reação e Resistência ao Fogo Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Reação ao Fogo dos Materiais Comportamento dos materiais em
Leia maisPalavras-chave: Incêndio; Estabelecimento Assistencial de Saúde; Gerenciamento; Riscos.
GESTÃO DE RISCOS CONTRA INCÊNDIO EM UMA UNIDADE HOSPITALAR José Ramon Nunes Ferreira, Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB/UFCG), joseramonnunes@gmail.com Eliane de Sousa Leite, Hospital Universitário
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N. 43/2011 REVOGADA PELA PORTARIA CBMSP N. 23/810/18, DE 15 DE MARÇO DE
Leia maisSEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16
SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016. Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Aplicação
Leia maisDICAS. Instalações elétricas prediais/industriais. 2ª Edição
DICAS Instalações elétricas prediais/industriais 2ª Edição DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PRE Flexibilidade Os cabos flexíveis estão substituindo, com vantagens, os cabos rígidos tradicionais. Veja porque:
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação
Leia maisIT - 05 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCO)
IT - 05 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCO) SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Tabela 4 (índice para distâncias de Segurança) 2 Aplicação B Tabela 5 (Proteções de Aberturas) 3 Referências Normativas
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 013/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 013/2008 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL FORTALEZA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisPREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ATRAVÉS DA SELAGEM CORTA-FOGO. Seminário AEAMC Abril 2018
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ATRAVÉS DA SELAGEM CORTA-FOGO Seminário AEAMC Abril 2018 HILTI Empresa familiar fundada em 1941 em Liechtenstein Parceiro da indústria profissional da construção Mais de 24.000
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175780 Avanços da normalização brasileira no tema da proteção passiva contra incêndio Antonio Fernando Berto Palestra apresentado no Fire Show International Fire, 2018, São Paulo.
Leia maisDESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de ombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 10/2011 Controle de materiais de acabamento e de revestimento SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo
Leia maisNORMA TÉCNICA 07/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 07/2014 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCO) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de
Leia mais3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico. 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1
3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1 3.1. Medidas de Proteção contra Incêndio Proteção Passiva: Conjunto de medidas de proteção
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/04
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/04 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL SUMÁRIO
Leia maisHidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO
Hidrante Consultoria e Projetos www.hidrante.com.br (62) 3251-0220 Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979
Leia maisApresentação à matéria de Prevenção e Sinistros
Apresentação à matéria de Prevenção e Sinistros Bruno Geraldo Rodrigues da Silva INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 07/2011 Separação entre edificações (isolamento de risco) Sumario Objetivo Aplicação Definições e
Leia maisNBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos
NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 As prescrições desta Norma complementam, modificam ou substituem as prescrições de caráter geral contidas
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2016. Separação entre edificações (isolamento de risco)
SUMÁRIO ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 07/2016 Separação entre edificações (isolamento de risco) 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referência normativa 4 Definições e conceitos
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE UBERABA-MG
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE UBERABA-MG José Pinto dos Santos Neto¹; Prof.º Francisco de Assis da Silva Junior² 1 Universidade de Uberaba
Leia maisPlano de Emergência Serviço Municipal de Proteção Civil
Plano de Emergência Serviço Municipal de Proteção Civil Escola: EBI Pedras Salgadas CM Vila Pouca de Aguiar Novembro de 2012 CM de Vila Pouca de Aguiar AE Pedras Salgadas Plano de Emergência ÍNDICE Objetivos
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que
Leia maisCorpo de Bombeiros. Compartimentação horizontal e compartimentação vertical
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 09/2011 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical SUMÁRIO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2018 às normas de segurança contra incêndio edificações existentes
Leia maisDECRETO Nº , DE 28 DE ABRIL DE 1997.
Eng. Gerson Medeiros Fabrício CREA 89.100 1/6 DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015
Instrução Técnica nº 08/2011 - Resistência ao fogo dos elementos de construção 191 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO
Leia maisSUMÁRIO ANEXO. A. Modelos de Compartimentação Horizontal B. Modelos de Compartimentação Vertical
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2016 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 09/2016 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL SUMÁRIO 1. Objetivo
Leia maisArmazéns de mercadoria
Introdução Armazéns de mercadoria Um centro de distribuição, também conhecido pela sigla CD, é uma unidade construída por uma empresa, geralmente varejista, para armazenar os produtos produzidos, comprados
Leia maisELEMENTOS ENVIDRAÇADOS RESISTENTES AO FOGO
ELEMENTOS ENVIDRAÇADOS RESISTENTES AO FOGO Eng. Paulo da S. e S. Penna de Moraes Gerente Técnico Comercial - Vetrotech Saint-Gobain Brasil Diretor Financeiro da ABPP Mogi das Cruzes - 27/04/18 Agenda História
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF
NORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF Atividades Eventuais 1. Objetivo 1.1. Esta norma fixa as condições mínimas de segurança exigíveis para a realização de atividades eventuais que estimulem a concentração
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma
Leia maisPrincipais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio
Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio Carlos Cotta Rodrigues Coronel PM e Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Albert Einstein Nem tudo que se enfrenta
Leia maisNBR Componentes construtivos estruturais determinação da resistência ao fogo.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 9, de 15/03/2018 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical 1 OBJETIVO Estabelecer os parâmetros de emprego e dimensionamento da compartimentação horizontal e
Leia maisA importância da Proteção Passiva e Soluções Inovadoras para aumentar a Segurança Contra Incêndio
FIRE PROTECTION A importância da Proteção Passiva e Soluções Inovadoras para aumentar a Segurança Contra Incêndio Corpo de Bombeiros - CBPMESP LABORATÓRIOS QUE ENSAIAM NOSSOS PRODUTOS: Escritório Central
Leia maisNORMA TÉCNICA 41/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 41/2014 Edificações Existentes Adaptação às Normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações
Leia maisCARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS ÀS EDIFICAÇÕES PARA SE UTILIZAR DO PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO QUEM ESTÁ DISPENSADO O Microempreendedor Individual (MEI) que exercer sua atividade tendo como local trabalho
Leia maisElementos Envidraçados Resistentes ao Fogo
Elementos Envidraçados Resistentes ao Fogo Vetrotech Saint-Gobain Int. AG Paulo Penna, Gerente Técnico Comercial 08/04/19 O Grupo Saint-Gobain Presente em 67 países Mais de 75% das vendas É feita no mercado
Leia maisSanta. Luzia. FIPT n 3142/17 datado de Av. prof. Almeida Prado, 532
Ribeirão Santa 1 I t: INSTITUTO!. DE 1/3 Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões!CETAC RELATÓRIO DE ENSAIO N2 1 094 457203 CLIENTE: Starvent Venezianas Industriais EIRELLI Rua São Paulo, 113 CEP:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2011
Instrução Técnica nº 07/2011 - Separação entre edificações (isolamento de risco) 179 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2015
Instrução Técnica nº 10/2011 - Controle de materiais de acabamento e de revestimento 217 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO. Habitabilidade e Qualidade de Vida
NORMA DE DESEMPENHO Habitabilidade e Qualidade de Vida RESULTADOS OBTIDOS Produtividade Industrialização NBR15.575 Alvenaria Estrutural Lean, BIM PDE PERFIL DE DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO CONTROLE E ACOMPANHAMENTO
Leia maisAvaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Relatório Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural
Leia maisA Segurança Contra Incêndios no Brasil
A Segurança Contra Incêndios no Brasil Edifício Andraus é um edifício no centro da cidade de São Paulo que está localizado no distrito da República, na esquina da avenida São João com a rua Pedro Américo.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018
192 Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisABNT NBR Edificações Habitacionais - Desempenho. Segurança contra incêndio
ABNT NBR 15575 Edificações Habitacionais - Desempenho Segurança contra incêndio Conceitos-base relacionados com a Segurança contra incêndios Grupo de Trabalho 02: Carlos Cotta Rodrigues Jessé Belline Ortiz
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2018 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical SUMÁRIO
Leia maisBem-vindo ao Webinar. Certificação de projetos elétricos conforme a NBR Hilton Moreno
Bem-vindo ao Webinar Certificação de projetos elétricos conforme a NBR 5410 Hilton Moreno www.hiltonmoreno.com.br Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA Sistema de detecção wireless e seus dispendiosos equívocos contra os consumidores Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho
Leia maisDESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS
DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.
Leia maisPROJETO DE ARQUITETURA
PROJETO DE ARQUITETURA 7 2017.2 DISCIPLINA: PROJETO 7 Projeto em Áreas Pré-existentes (cód. ARQ 1027) turno noturno Prof. Ruy Rocha _ turma C01 Prof. Lucas Jordano _ turma C02 Prof.ª Maria Eliana Jubé
Leia maisNº Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174566 Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO
Leia maisNBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 8, de 15/03/2018 Segurança estrutural contra incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram
Leia mais