BOLETIM TÉCNICO Ano IV / N o 02 Nov/Dez 99

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1 BOLETIM TÉCNICO Ano IV / N o 02 Nov/Dez 99 Os materiais incorporados aos sistemas construtivos e sua contribuição para o desenvolvimento de um incêndio - Um panorama das regulamentações brasileiras - 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico trouxe profundas modificações nos sistemas construtivos. Trata-se da utilização de grandes áreas sem compartimentação, do emprego de fachadas envidraçadas e da incorporação acentuada de novos materiais combustíveis aos elementos construtivos. Tais modificações, aliadas ao número crescente de instalações e equipamentos de serviço, introduzem riscos de incêndio que anteriormente não existiam. A reação ao fogo dos materiais utilizados como revestimento/acabamento de tetos e Tabela 1: Ocorrência de sinistros a 1997 Marcelo Luis Mitidieri * paredes e dos incorporados aos sistemas construtivos destacam-se como um dos principais fatores responsáveis pelo crescimento e propagação das chamas e pelo desenvolvimento de fumaça e gases tóxicos, contribuindo para que um incêndio atinja fases críticas e gere pânico e mortes. No Brasil, as perdas por incêndios são pouco conhecidas. A influência das modificações nos sistemas construtivos, contudo, devem ser consideradas relevantes para o acréscimo do número de sinistros. Na Tabela 1 estão apresentadas as ocorrências de sinistros registradas pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Tipo de Edificação Residencial Comercial Indústrial Total As regulamentações deveriam refletir e acompanhar todo e qualquer tipo de evolução que viesse a ser introduzido, tanto no processo produtivo como no uso do edifício, contribuindo para a segurança contra incêndio. Através da regulamentação, são definidas as condições mínimas de segurança contra incêndio que devem ser compulsoriamente atendidas em todos locais e atividades. A ela são também atribuídos os critérios gerais de atuação do poder público visando garantir a sua aplicação. A regulamentação deve atuar de maneira a satisfazer as partes envolvidas, isto é, deve atender os interesses da administração pública, dos consumidores e dos empresários. Ela deve ser de fácil compreensão e prática. Não deve conter detalhes técnicos de cada medida de prevenção e proteção contra incêndio, pois estas são objeto da normalização. Países como Austrália, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França, entre outros, apresentam legislações que tratam da questão da reação ao fogo dos materiais utilizados no acabamento/revestimento e dos componentes combustíveis agregados aos sistemas construtivos. Nelas encontram-se estabelecidos os ensaios

2 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 2 de reação ao fogo que os materiais, utilizados para tal finalidade, devem ser submetidos, classificando-os conforme o seu comportamento frente a uma situação de incêndio. 2. AS REGULAMENTAÇÕES E NORMAS VIGENTES NA ÁREA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Para uma breve análise das regulamentações vigentes no país, com relação à reação ao fogo dos materiais, foram selecionados o Distrito Federal, os municípios de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 2.1 Município de São Paulo - Lei Municipal N o ( , Anexo 1 do Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo) (COE); Os revestimentos de paredes e pisos e espaços de circulação protegidos (item 12.9 do COE) devem atender aos índices indicados na Tabela 2, de acordo com o uso da edificação, quando ensaiados segundo as normas indicadas a seguir: Revestimento de parede: NBR 9442/1986 Materiais de construção Determinação do índice de propagação superficial de chama Método do painel radiante:; Revestimento de piso: NBR 8660/1984 Revestimento de piso Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica.. Tabela 2: Reação ao fogo de revestimentos Ocupação Saída Acesso das Saídas Outros Espaços Paredes* Pisos Paredes Pisos Paredes Pisos Educacional A I ou II A, B ou C I ou II A, B ou C - Tratamento de A I A I A - saúde Residencial A I A ou B I ou II A, B ou C - Locais de reunião A - A ou B - A, B ou C - Comércio e serviços A ou B - A ou B - A, B ou C - Indústria e depósitos A ou B - A, B ou C - A, B ou C - Nota: (*) as escadas enclausuradas se constituem em espaços de circulação protegidos, configurando-se como saídas, portanto os revestimentos das paredes podem ser dos tipos A ou B, de acordo com o uso da edificação. A norma NBR 9442/1986 prescreve o método para determinar o índice de propagação superficial de chama em materiais de revestimento e propõe a seguinte classificação em função do índice obtido:. Classe A (0<Ip 25), Classe B (26 Ip 75), Classe C (76 Ip 150), Classe D (151 Ip 400) e Classe E (Ip>400). A norma NBR 8660/1984 prescreve o método para determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica de revestimentos de piso expostos à energia radiante e propõe a classificação do material em três classes, de acordo com o valor médio obtido da densidade crítica de fluxo de energia (χ), conforme disposto a seguir: Classe I (χ>0,5 w/cm 2 ), Classe II (0,25 w/cm 2 <χ 0,5 w/cm 2 ) e Classe III (χ 0,25 w/cm 2 ). 2.2 Município do Rio de Janeiro - Decreto Estadual N o 897 ( COSIP); - Resolução N o 142 ( Res. 142/94). As exigências quanto à reação ao fogo dos materiais de acabamento são escassas nessas regulamentações e só

3 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 3 especificam o desempenho dos materiais para os seguintes casos: - revestimento de edifício garagem (Art. 56 do COSCI) incombustível; - peças de decoração, cenários e montagens transitórias para locais de reunião de público (Art. 92 do COSCIP) incombustíveis ou tratados; - coberturas e barracas de parques de diversão (Art. 94 do COSCIP) incombustíveis; - materiais de construção de circos (Art. 95 do COSCIP) tratados com substâncias retardantes ao fogo; - dutos e equipamentos do sistema de ar condicionado isolado termicamente com materiais incombustíveis ou com velocidade nula de propagação de chamas (Art. 75 da Res. 142/94) Município de Belo Horizonte Decreto Municipal N o 2912 ( ) Escadas e Rampas Paredes Divisórias Jiraus Depósito e Armazéns de Estocagem Tabela 3 - Reação ao fogo de elementos construtivos Referência do Decreto Exigências Municipal N o 2912/76 Artigo 3 o Construídos de material incombustível Aplicação Vale para qualquer tipo de edificação coletiva. Paredes Artigo 21 o Meios que retardam a Incombustíveis propagação do fogo. Nota: O Código Estadual de Proteção contra Incêndio de Minas Gerais se constitui numa proposta de regulamentação, a qual ainda não se encontra em vigor. No entanto, julga-se interessante a sua inclusão já que, no futuro, esta deverá vir complementar as regulamentações existentes na área de segurança contra incêndio para o Município de Belo Horizonte. Com relação a questão da reação ao fogo dos materiais, o Código Estadual exige somente que os revestimentos de edifícios garagem sejam incombustíveis (Art. 78, parágrafo I). 2.4 Município de Curitiba - Decreto Municipal N o 731 ( ); - Boletim CCB-098 ( Corpo de Bombeiros). Tabela 4 - Reação ao fogo dos materiais utilizados nas escadas - Decreto Municipal Uso Área Exigência Habitação Coletiva Escada de Uso Comum De material incombustível ou tratado. Edifícios Comerciais Escada de Uso Comum De material incombustível ou tratado; Revestimento de piso incombustível. Tabela 5 - Reação ao fogo dos materiais - Boletim CCB-098 Escadas e seus acessos destinados a evacuação Pisos e escadas em locais de reunião pública Referência do Código Art. 42, item 1, alínea b) Art. 24, alínea f) Exigência de reação ao fogo dos elementos construtivos Não é permitido o uso de materiais combustíveis ou outro que, pela ação do fogo, venha a produzir gases tóxicos ou asfixiantes. Devem ser executados com materiais incombustíveis. 2.5 Brasília / Distrito Federal - Decreto n o ( ). As exigências quanto à reação ao fogo dos materiais de acabamento são poucas nesta regulamentação e só especificam o desempenho dos materiais para os seguintes casos:

4 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº revestimento de edifício garagem (Art. 153) - incombustível; - peças de decoração, cenários e montagens transitórias para locais de reunião de público (Art. 104) - incombustíveis ou tratados; - coberturas e barracas de parques de diversão (Art. 106) - incombustíveis; - materiais de construção dos circos - (Art. 107) - tratados com substâncias retardantes ao fogo; Tabela 6 - Reação ao fogo dos materiais Referência da Norma Escadas item alínea a) e b) item alínea c) Corredor ou Átrio Enclausurado b) item alínea 3. A NORMALIZAÇÃO BRASILEIRA A norma brasileira que fixa as condições mínimas de segurança para saídas de emergência e que contém exigências de reação ao fogo é a NBR 9077/ Saídas de emergência em Edifícios da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as quais estão apresentadas na Tabela 6. Exigência de reação ao fogo dos elementos construtivos Todos os tipos de escadas devem ser construídos em material incombustível. Os pisos dos degraus e patamares devem ser revestidos com material com índice A (NBR 9442). No revestimento de pisos e paredes devem ser empregados materiais resistentes ao fogo *. NOTA: (*) - como não é conceitualmente correto o termo material resistente ao fogo, pode-se interpretar que a exigência pretendida corresponde a de material incombustível. 4. CONCLUSÃO Pelas análises realizadas, verificouse que as exigências constantes nas regulamentações dos municípios de Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília referem-se somente à incombustibilidade do material e, em alguns casos, a algum tratamento que melhore suas características de reação ao fogo. Não existe uma consideração adequada à necessidade de limitação do crescimento do incêndio, pois os materiais tratados (expressão utilizada em algumas regulamentações analisadas), quando submetidos a ensaios de reação ao fogo, podem também apresentar desempenho deficiente frente à uma situação de combustão. Outra questão relevante diz respeito à limitação do uso de materiais combustíveis. ou seja, materiais combustíveis; mas, que apresentam desempenho bastante satisfatório frente ao fogo podem ter sua utilização impedida. Isso faz com que a diversidade de materiais disponíveis no mercado seja desconsiderada. A regulamentação para o município de São Paulo considera as exigências de acordo com o índice de propagação superficial de chama para paredes, desconsiderando os tetos. Além do mais, o controle que se faz dos materiais de acabamento com relação à propagação de chama é inadequado, pois admite materiais enquadrados na Classe C (índice relativamente alto) em áreas de edifícios com risco acentuado de incêndio (indústrias, depósitos, comércio e locais de concentração de público). De um modo geral, as regulamentações analisadas são deficientes e, muitas vezes, mostram-se ineficientes e confusas quanto à terminologia utilizada. Tendo-se como premissa que o estudo das variáveis determinantes da reação ao fogo dos materiais combustíveis utilizados como revestimento/acabamento de paredes e tetos e dos incorporados aos sistemas

5 Boletim Técnico do GSI Ano IV nº 2 5 construtivos tem como finalidade providenciar o conhecimento do comportamento ao fogo dos mesmos e proteger contra os riscos de crescimento e propagação do incêndio, é imprescindível que sejam realizados ensaios que verifiquem a facilidade de ignição, a capacidade de sustentação da combustão, a taxa de desenvolvimento de calor e a capacidade de geração de fumaça e gases tóxicos. Tais determinações deveriam ser contempladas nas regulamentações e normalizações específicas, e interrelacionadas de maneira a classificar os materiais em função do comportamento ao fogo que apresentam. Isto permitiria que as medidas básicas de prevenção relativa ao processo produtivo do edifício fossem atingidas, ou seja: limitação do crescimento do incêndio; limitação da propagação do incêndio; evacuação segura do edifício e precaução contra a propagação do incêndio entre edifícios. BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira De Normas Técnicas. Materiais de construção ensaio de propagação superficial de chama - método do painel radiante - NBR9442. Rio de Janeiro, Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - NBR São Paulo, Saídas de emergência em edifícios - NBR Rio de Janeiro, SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Departamento de Operações e Defesa Civil. Anuário estatístico do Corpo de Bombeiros. São Paulo, 1989/1997. MITIDIERI, M.L. Proposta de Classificação de Materiais e Componentes Construtivos com Relação ao Comportamento Frente ao Fogo: reação ao fogo. São Paulo, Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. *Autor: Marcelo Luis Mitidieri Pesquisador do Laboratório de Segurança ao Fogo da Divisão de Engenharia Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Fone: (0XX11) / Fax.: (0XX11) marcelol@ipt.br EVENTOS Dia 24 a 26 de novembro teremos o Prot&Fire Feira de Segurança contra Incêndios e Emergências e o SENAFIRE Seminário Nacional de Segurança contra Incêndios e Emergências Promoção e realização: Bombeiros em Emergências Local: Mart Center Rua Chico Pontes, 1500 V. Guilherme São Paulo. Contato para inscrição: Telfax: (011DD) LEMBRETE A chamada para trabalhos do Seminário Internacional NUTAU 2000 foi prorrogada para Participem ainda esta em tempo!!! O resumo deve ser enviado, até a data acima, para e mail: nutau@org.usp.br APOIO: ABPI Associação Brasileira para Prevenção de Incêndio. PATROCÍNIO: Esta edição do Boletim Técnico tem o patrocínio de: DIVA TOUR - Rua Antonio Lopes Marin, 95 Telfax: (011DD) Publicação do Grupo de Pesquisa em Segurança contra Incêndio do Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - GSI/NUTAU/USP Rua do Anfiteatro, Colméia - Favo 11 - Cidade Universitária Cep São Paulo - Brasil / Telefax: (011DD) / nutau@org.usp.br Reproduzido e distribuído pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo

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