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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº A proteção passiva nas instruções técnicas 2018 do Corpo de Bombeiros Antonio Fernando Berto Palestra apresentada Seminário Internacional de Proteção Passiva, organizado pelo IPT em parceria com a ABPP, SECOVI, São Paulo, 15 de agosto de 2018 A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

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3 A PROTEÇÃO PASSIVA NAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS 2018 DO CORPO DE BOMBEIROS Antonio Fernando Berto Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões afberto@ipt.br

4 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018 Segurança estrutural contra incêndio [ Estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação quanto ao TRRF, para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural durante a saída das pessoas e o acesso para as operações do Corpo de Bombeiros

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7 Ensaio de resistência ao fogo em parede estrutural de concreto

8 Tempo requerido de Resistência ao Fogo - TRRF

9 EXEMPLO DE TRRF: EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS TRRF não representa o tempo de duração do incêndio, tempo de evacuação da edificação ou tempo para acesso do Corpo de Bombeiros. TRRF h 6m: 30 min COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL h >12 m 6 m < h 23 m: 60 min 23 m < h 30 m: 90 min 30 m < h 120 m: 120 min 120 m < h 150 m: 150 min 150 m < h 250 min: 180 min 12 m < h 23 m - pode ser substituída por sistemas de detecção de incêndio e de sprinklers h > 23 m - pode ser substituída por sistemas de detecção de incêndio, de sprinklers e de controle de fumaça

10 EXEMPLO DE TRRF: EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS As cargas de incêndio típicas para edifícios de escritório (700 MJ/m², segundo a Instrução Técnica nº 14) definem a provável severidade de incêndio equivalente ao TRRF de 60 min. O TRRF de 30 min é um abrandamento para edifícios de menor porte. Os TRRF de 90 min, 120 min, 150 min e 180 min são agravamentos que consideram: risco de grandes porções da estrutura, em diversos pavimentos subsequentes, estarem submetidos concomitantemente a incêndios de severidades condizentes ao TRRF de 60 min; risco de colapso estrutural.

11 Principais alterações na IT nº 08/2018 Exigências eliminadas Edificações com área superior a 750 m², com elementos de construção em madeira, independentemente da resistência da estrutura e das possíveis isenções ou reduções de TRRF, devem possuir tratamento retardante ao fogo. Controle de qualidade, realizado por empresa ou profissional qualificado, durante a aplicação dos materiais de revestimento contra fogo às estruturas, para as edificações com área superior a m².

12 Principais alterações na IT nº 08/2018 Introduzida a Tabela de Proteção da Estrutura (para qualquer área de construção), incluindo: metodologia para atingir os TRRF dos elementos estruturais da edificação, citando a norma empregada; o TRRF para os diversos elementos construtivos: estruturas internas e externas, compartimentações, mezaninos, coberturas, subsolos, proteção de dutos e shafts, encapsulamento de estruturas etc.; especificações e condições de isenções e/ou reduções de TRRF.

13 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2018 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical [ Estabelecer os parâmetros de emprego e dimensionamento da compartimentação horizontal e vertical nas edificações e áreas de risco, de modo a impedir a propagação do incêndio para outros ambientes situados no mesmo pavimento ou entre pavimentos.

14 Compartimentação horizontal na IT nº 08/2018 A compartimentação horizontal é constituída dos seguintes elementos construtivos ou medidas de proteção: paredes corta-fogo portas corta-fogo vedadores corta-fogo registros corta-fogo (dampers) selos corta-fogo dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo afastamento horizontal entre aberturas e outras recomendações equivalentes

15 Compartimentação vertical na IT nº 08/2018 A compartimentação vertical é constituída dos seguintes elementos construtivos ou medidas de proteção: entrepisos corta-fogo enclausuramento de escadas por meio de parede e portas cortafogo de compartimentação enclausuramento de poços de elevador e de monta-carga por meio de parede de compartimentação (e portas de pavimento) selos corta-fogo registros corta-fogo vedadores corta-fogo; elementos construtivos corta-fogo de separação vertical entre pavimentos consecutivos selagem perimetral corta-fogo dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo

16 Exemplo de dispositivo automatizado de enrolar resistente ao fogo

17 Exemplo de dispositivo automatizado de enrolar resistente ao fogo

18 Exemplo de dispositivo automatizado de enrolar resistente ao fogo

19 Definições da IT nº 09/2018 Elemento corta-fogo Aquele que apresenta, por um período determinado de tempo, as seguintes propriedades: integridade mecânica a impactos (resistência); impede a passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e impede a passagem de caloria (isolamento térmico). Elemento para-chamas Aquele que apresenta, por um período determinado de tempo, as seguintes propriedades: integridade mecânica a impactos (resistência); e impede a passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade), não proporcionando isolamento térmico.

20 Nova classificação da resistência ao fogo introduzida nas normas brasileiras Capacidade portante, R Capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em uma ou mais faces, por um determinado período de tempo, preservando sua estabilidade estrutural. Integridade, E Capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja a transmissão do fogo para o outro, avaliada por meio da ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas, ou pela falha dos mecanismos de travamento no caso de elementos móveis como portas e vedadores. Isolação térmica, I Capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, contendo a transmissão do fogo para o outro, causada pela condução de calor em quantidade suficiente para ignizar materiais em contato com a sua superfície protegida e, também, a capacidade de prover uma barreira ao calor que proteja as pessoas próximas à superfície protegida durante o período de classificação de resistência ao fogo.

21 Nova classificação da resistência ao fogo introduzida nas normas brasileiras Redução de radiação térmica, W Capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, enquanto a medição de calor irradiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado. Controle de fumaça, S Capacidade do elemento construtivo de reduzir a passagem de gases quentes ou frios e de fumaça de uma face para outra. Fechamento automático, C Capacidade da porta ou vedador de fechar uma abertura por meio de mecanismos de fechamento toda vez que a porta ou vedador for aberto ou quando for detectada a presença de fumaça. Ação mecânica, M Capacidade do elemento de suportar impactos, representando a situação onde ocorra falha estrutural de qualquer componente da edificação nas proximidades que cause impacto no elemento, em função da ocorrência do incêndio.

22 Nova classificação da resistência ao fogo introduzida nas normas brasileiras As classes de desempenho de resistência ao fogo devem ser expressas por uma ou mais letras representando requisitos funcionais, seguidas do tempo de resistência ao fogo expresso em minutos: RE minutos REW minutos REI - minutos E - minutos EW - minutos EI - minutos As classificações adicionais S, M e C são obtidas por meio de ensaios complementares específicos: No caso das classificações S e C, os ensaios são independentes daqueles que permitem a classificação de resistência ao fogo; No caso da classificação M, o ensaio complementar deve ser feito no elemento submetido ao ensaio de resistência ao fogo imediatamente após este ensaio, porém sem prejuízo do resultado do mesmo.

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24 Nova classificação da resistência ao fogo introduzida nas normas brasileira Classificação para fachadas cortina, fachadas não estruturais, peitoris e janelas Podem ser ensaiados de duas formas diferentes: considerando a exposição ao fogo pelo lado interno ou pelo lado externo. A exposição pelo lado interno deve utilizar a curva padrão tempo x temperatura indicada no método de ensaio ABNT NBR A exposição pelo lado externo deve utilizar a curva tempo x temperatura dada pela equação: T = ,687e 0,32t 0,313e 3,8t + 20 A classificação destes elementos construtivos deve ser baseada nos resultados de ensaios considerando as duas formas de exposição. Deve prevalecer para classificação o menor valor obtido nestes ensaios. Se o elemento for ensaiado expondo apenas uma das faces, isto deve ser indicado na classificação da seguinte maneira: "Dentro Fora" ou "Fora Dentro". Classificação E x x x x EW x x x x EI x x x x x x

25 Nova classificação da resistência ao fogo introduzida nas normas brasileiras Classificação para paredes estruturais com função de compartimentação Classificação para paredes de compartimentação sem função estrutural Classificação E x x x x x EW x x x x x EI x x x x x x x

26 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PORTAS DE PAVIMENTO DE ELEVADOR Projeto conjunto CB-04 e CB-24 - Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores Ensaio de resistência ao fogo de portas de pavimento de elevadores Integridade (E): Verificada através de taxa de vazamento de gases quentes através do corpo de e pela ocorrência de chama contínua Isolação térmica (I): elevação de temperatura na face não exposta Redução de radiação térmica (W): Medida a 1,0 m da superfície da face não exposta ao fogo da porta (<15kW/m²)

27 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018 Controle de materiais de acabamento e de revestimento [ O CMAR empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não surgimento de condições propícias ao crescimento e propagação de incêndios, bem como de geração de fumaça.

28 Principais alterações na IT nº 10/2018 Para edificações do Grupo F, com lotação superior a 250 pessoas, além da ART/RRT, deve ser apresentado, na vistoria, laudo de ensaio dos materiais de acabamento e de revestimento elaborado por laboratório independente. O tempo de validade dos benefícios obtidos pela aplicação dos produtos retardantes de chama ou inibidores de fumaça, deve ser declarado pelo fornecedor ou fabricante destes produtos, considerando o material que está sendo protegido e o tipo de aplicação utilizada. Materiais como vidro, concreto, gesso, produtos cerâmicos, pedra natural, alvenaria, metais e ligas metálicas, dentre outros, são considerados incombustíveis. Pisos de madeira maciça, na forma de tábuas ou tacos, mesmo que envernizados, estão dispensados da avaliação do CMAR admitindo-se, genericamente, que se enquadrem na Classe II-A.

29 Principais alterações na IT nº 10/2018 Incluída na Tabela B-1 a exigência para materiais de fachada (Classe I ou II-B). Inseridas as notas genéricas: As lonas para cobertura de barracas, feiras livres, estandes de exposição e eventos temporários em geral podem ser da classe IV-B, desde que: sejam instaladas em caráter temporário; permaneçam em local descoberto; sejam abertas lateralmente, no mínimo, em 50% de seu perímetro, para permitir a ventilação natural; e os ocupantes não percorram mais do que 15 metros até o exterior (local descoberto), independente da lotação. Neste caso, fica dispensada a apresentação de laudo técnico para comprovação do CMAR, sendo exigida apenas a ART/RRT. Nos demais casos, desde que sejam instaladas em caráter temporário, as lonas plásticas devem classificar-se, no mínimo, como III-A. Cortinas e móveis estofados, mesmo que fixos, não são objeto dessa Instrução Técnica. ABNT NBR 16405: Sofás, poltronas e assentos estofados - Avaliação das características de ignitabilidade - Classificação e métodos de ensaio e ABNT NBR 16625:2017 Método de ensaio e de classificação da reação ao fogo de cortinas - Avaliação das características de ignitabilidade

30 Exigências de reação ao fogo contidas na IT nº 10 Tabela B.1: Classe dos materiais a serem utilizados considerando o grupo/divisão da ocupação/uso em função da finalidade do material

31 Ensaios de reação ao fogo empregados na IT nº 10 Incombustibilidade ISO 1182 Ignitabilidade ISO

32 Ensaios de reação ao fogo empregados na IT nº 10 Fluxo crítico de energia radiante - ABNT NBR 8660

33 Ensaios de reação ao fogo empregados na IT nº 10 Propagação superficial de chama ABNT NBR 9442

34 Ensaios de reação ao fogo empregados na IT nº 10 Densidade óptica específica de fumaça - ASTM E662

35 Ensaios de reação ao fogo empregados na IT nº 10 Single Burning Item (SBI) EN 13823

36 FACHADAS EXIGÊNCIAS INTERNACIONAIS Região/ País Austrália Exigências de reação ao fogo dos materiais nas fachadas Incombustível em acordo com a AS : 1994 Ensaios de grande escala para fachadas (alternativo) Nenhum Notas Entende-se que uma alternativa de ensaio em grande escala deve ser introduzida nas regulamentações. O método BS 8414 é considerado adequado. Oriente Médio ASTM E84 - Classe A BS 8414 (Classe BR 135) / NFPA 285 É necessária a realização de ensaio em grande escala. Aplica-se a todos os edifícios acima de 15 m e, com algumas exceções, para edifícios baixos Reino Unido A2-s3, d2 da EN para materiais de isolamento. B-s3,d2 da EN para materiais da superfície BS 8414 Classe BR 135 Aplicados para edifícios com altura superior a 18 m Irlanda B-s3,d2 da EN BS 8414 Classe BR 135 Aplicados para edifícios com altura superior a 18 m. Vários ensaios de fachada em grande escala em uso na Europa (BS 8414, DIN etc.). Não obrigatório ensaio em grande escala

37 BS FIRE PERFORMANCE OF EXTERNAL CLADDING SYSTEMS Determina as características de reação ao fogo de sistemas de revestimento externos, sistemas de revestimento de proteção contra umidade e sistemas de isolamento de paredes externas. A exposição ao fogo é representativa de uma fonte externa de incêndio, através de uma abertura que expõe o revestimento aos efeitos do foco padrão. O sistema de revestimento externo é avaliado por: elevação de temperatura e danos causados pelas chamas (propagação de chama ou pela penetração das chamas no sistema). A queda de detritos também é considerada. Classificação desejada: BR os termopares do nível 2 não podem apresentar temperaturas superiores a 600ºC por mais de 30 segundos durante os primeiros 15 minutos de ensaio.

38 BS FIRE PERFORMANCE OF EXTERNAL CLADDING SYSTEMS

39 BS 8414 SBI

40 BS FIRE PERFORMANCE OF EXTERNAL CLADDING SYSTEMS

41 PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO EM FACHADAS QUE CONTENHAM MATERIAIS COMBUSTÍVEIS Ensaios de reação ao fogo para fachadas que contenham materiais combustíveis Ensaio dos materiais EN e ISO Ensaio dos materiais NBR 9442 e ASTM E662 Classe II-A a III-B Classe IV-A a VI Classe II-A a III-B Classe IV-A a VI (ABNT NBR 16626) (ABNT NBR 16626) (ABNT NBR 16626) (ABNT NBR 16626) Ensaio do sistema em grande escala (Ex.: BS 8414) Resultado negativo: Sistema inadequado para fachadas Ensaio do sistema em grande escala (Ex.: BS 8414) Resultado negativo: Sistema inadequado para fachadas Resultado positivo: Sistema adequado para fachadas Resultado negativo: Sistema inadequado para fachadas Resultado positivo: Sistema adequado para fachadas Resultado negativo: Sistema inadequado para fachadas

42 Norma em elaboração Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa Escopo Procedimentos para avaliação de telhados e revestimentos de cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa (queima de 600 g de palha de madeira) e classificação como propagadores ou não propagadores de incêndio Sistema avaliado Os corpos de prova devem ser representativos do sistema, considerando: substrato empregado na cobertura tipo, número e o conjunto de todas as camadas que compõem o telhado ou o revestimento de cobertura forma de fixação entre camadas e juntas

43 Norma em elaboração Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa Critérios de avaliação propagação de chama interna ao corpo de prova e na sua superfície externa no sentido ascendente menor que 0,700 m propagação de chama interna ao corpo de prova e na sua superfície externa no sentido descendente menor que 0,600 m comprimento máximo interno e externo queimado menor que 0,800 m ocorrências de aberturas isoladas na cobertura menor ou igual a 25 mm² soma de todas as aberturas na cobertura menor que mm² propagação lateral não pode alcançar as extremidades do corpo de prova não pode ocorrer o desprendimento de gotas ou partículas em chamas não pode ocorrer a penetração de partículas em chamas no interior do sistema não pode ocorrer abrasamento interno do material da cobertura raio máximo de propagação do chama em coberturas horizontais, na superfície e internamente, menor que 0,200 m

44 Obrigado!

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