SEMINARIO INTERNACIONAL DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIO EM LA EDIFICACIÓN CONTROLE DOS MATERIAIS EMPREGADOS NAS EDIFICAÇÕES

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1 SEMINARIO INTERNACIONAL DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIO EM LA EDIFICACIÓN CONTROLE DOS MATERIAIS EMPREGADOS NAS EDIFICAÇÕES ANTONIO FERNANDO BERTO Reação ao Fogo dos Materiais Comportamento dos materiais em situação de incêndio Sofrendo e sustentando a ignição Desenvolvendo calor Propagando chamas Desprendendo partículas em chamas Desenvolvendo fumaça Antonio Fernando Berto 1

2 Características de reação ao fogo dos materiais Podem ser determinadas em laboratório mediante condições padronizadas de ensaio, onde são fixados alguns parâmetros, tais como: Temperatura do ambiente Radiação incidente sobre o material Existência ou não de chama-piloto Dimensões do material Condicionamento prévio do material Métodos de Ensaios de Reação ao Fogo Incombustibilidade Ignitabilidade Propagação superficial de chamas Resistência à chama Desenvolvimento de calor Desenvolvimento de fumaça Antonio Fernando Berto 2

3 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio Ocorrência da inflamação generalizada (flashover) Razão de desenvolvimento de calor pelo foco do incêndio Distância do piso ao teto Inércia térmica da envoltória do ambiente Potencial térmico total Características dos materiais: sofrer e sustentar a ignição, propagar chamas e desenvolver calor Fases do Desenvolvimento do Incêndio Antonio Fernando Berto 3

4 Influência dos materiais incorporados aos elementos construtivos Posição relativa ao elemento no ambiente: A propagação de chamas na superfície inferior do forro é fator mais crítico para o desenvolvimento do incêndio do que a propagação de chamas no revestimento do piso Influência dos materiais incorporados aos elementos construtivos Posição relativa do material no elemento construtivo Material utilizado como revestimento ou como miolo isolante térmico em uma parede pode ter influência totalmente distinta no crescimento do incêndio Recinto onde o material está instalado Materiais instalados em locais com maior risco de início de incêndio devem ter melhores características de reação Antonio Fernando Berto 4

5 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio INCÊNDIO CANECÃO MINEIRO mortos e 340 feridos Antonio Fernando Berto 5

6 INCÊNDIO CANECÃO MINEIRO 2001 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Antonio Fernando Berto 6

7 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio Propagação do incêndio - Potencial destrutivo do incêndio influenciado pelo potencial térmico - Reação ao fogo dos materiais Forro / Cobertura Revestimento das fachadas Antonio Fernando Berto 7

8 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio NESTLÊ 2001 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio NESTLÊ 2001 Antonio Fernando Berto 8

9 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio INSS DF 2005 Antonio Fernando Berto 9

10 Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio Contribuição dos Materiais ao Desenvolvimento do Incêndio Extinção inicial e evacuação do ambiente incendiado Fumaça gerada pelos materiais na fase de pré-flashover Antonio Fernando Berto 10

11 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Ensaio de incombustibilidade ISO Fire tests - Building materials - Non combustibility tests Verifica a capacidade dos materiais sofrerem a ignição e contribuírem para o desenvolvimento do incêndio Forno para Ensaio de Incombustibilidade - ISO 1182 Antonio Fernando Berto 11

12 Forno para Ensaio de Incombustibilidade - ISO 1182 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Ensaio de propagação superficial de chamas NBR Determinação do índice de propagação superficial de chamas pelo método do painel radiante Caracteriza os materiais combustíveis sob o ponto de vista da facilidade com que sustentam a ignição, rapidez com que propagam as chamas e quantidade de calor que desenvolvem neste processo Antonio Fernando Berto 12

13 Painel radiante para a determinação da propagação superficial de chamas Painel radiante para a determinação da propagação superficial de chamas Antonio Fernando Berto 13

14 Painel radiante para a determinação da propagação superficial de chamas Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Ensaio de densidade ótica de fumaça ASTM E662 - Specific optic density of smoke generated by solid materials Qualifica os materiais quanto à capacidade de desenvolver fumaça a ponto de causar impedir danos às pessoas em situação de incêndio. Antonio Fernando Berto 14

15 Câmara de fumaça - ASTM E 662 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Decreto do Estado de São Paulo Nº 46076/2001- IT 10 Classe Método de Ensaio ISO 1182 NBR 9442 ASTM E 662 I Incombustível - - II A Combustível Ip< 25 (classe A) B Combustível Ip < 25 (classe A) III A Combustível 25 < Ip < 75 (classe B) B Combustível 25 < Ip < 75 (classe B) IV A Combustível 75 < Ip < 150 (classe C) B Combustível 75 < Ip < 150 (classe C) V A Combustível 150 < Ip < 400 (classe D) B Combustível 150 < Ip < 400 (classe D) Combustível Ip > 400 VI (classe E) Dm < 450 Dm > 450 Dm < 450 Dm > 450 Dm < 450 Dm > 450 Dm < 450 Dm > Ip - Índice médio de propagação superficial de chama; Dm- Densidade ótica específica máxima de fumaça, para ensaios com e sem chama. Antonio Fernando Berto 15

16 Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Finalidade do Material Grupo/Divisão Piso Parede e Divisória Teto e Forro A2, A3 Classe I, II-A, III-A IV-A ou V-A Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III- A B,D,E,G,H,I1,J1 e J2 Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III- A Classe I ou II-A C,F,I2,I3,J3,J4,L1, M2 e M3 Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I ou II-A Classe I ou II-A Classificação dos Materiais quanto à Reação ao Fogo Método de Ensaio Alternativo (escala real) Uniform Building Code Standard 26-3 (UBC 26-3) Room fire test standard Caracteriza os materiais que por alguma razão técnica não possam ser ensaiados de acordo com o método NBR 9442 Antonio Fernando Berto 16

17 Ensaio em escala real Ensaio em painéis sanduiche com capas de aço Ensaio em escala real Ensaio em painéis sanduiche com capas de aço Antonio Fernando Berto 17

18 Ensaio em escala real Ensaio em painéis sanduiche com capas de aço Ensaio em escala real Ensaio em forro de EPS Antonio Fernando Berto 18

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