ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 7
|
|
- Larissa Azenha Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 7
2 Índice 1. Ética empresarial...3 2
3 1. ÉTICA EMPRESARIAL É neste contexto, e com o objetivo de o mundo empresarial recuperar a confiança, que vai surgindo a ética Empresarial. Para responder à situação, as universidades começam a organizar cursos de ética aplicada aos negócios. Diversas publicações científicas ou ligadas ao mundo empresarial têm se interessado pelo tema. Atualmente nenhuma grande escola de Gestão ou Economia deixa de integrar nos seus cursos a disciplina de ética Empresarial. Outro fator importante para o surgimento da ética Empresarial foi a influência da luta ideológica promovida pelas forças de esquerda, partidos e sindicatos e, também, de um modo particular, a atividade das Igrejas na sua luta pela justiça social, dando especial destaque ao pensamento desenvolvido pela Igreja Católica, sobretudo no que se refere à utilização pelas empresas dos recursos hídricos e ecológicos que, sendo o bem comum, terminam por ser apenas um meio de lucro para algumas empresas em detrimento da comunidade. Como exemplo, podemos citar a poluição por meio de dejetos industriais de rios e lagos. A ética passa a ser, então, um caminho para promover as empresas aos olhos da opinião pública. Uma empresa que põe em primeiro lugar os seus clientes, que respeita o meio ambiente, que reconhece ter uma responsabilidade social, que se preocupa com a vida cultural dos seus trabalhadores, que está atenta a todos os que, direta ou indiretamente, têm alguma relação com ela, melhora a sua imagem e tira disso benefícios diversos, entre eles os benefícios econômicos. A ética empresarial é rentável. Logo, os empresários verificaram que as empresas que manifestavam preocupações éticas tinham melhores resultados do que as outras. Essa constatação contribuiu muito para que a ética empresarial entrasse na moda e fosse vista como instrumento para o aumento de lucros. Os empresários rapidamente compreenderam que a ética, enquanto marketing, favorecia o bom nome das empresas melhorando a sua imagem, e, consequentemente, aumentava os negócios, criava fidelidades, contribuía para aumentar os lucros. A ética é rentável não só quando usada no marketing, mas quando a empresa, no seu interior, consegue fazer com que a ética anime o espírito de todos aqueles que integram o seu quadro de pessoal. Por outras palavras, a ética revela-se também rentável quando, por meios eficazes, a empresa incute nos seus colaboradores princípios e regras éticas que os conduzem na sua atividade dentro da empresa. Uma organização que partilha valores comuns e assume regras de funcionamento com uma marca ética é mais eficiente economicamente e sobrevive melhor no mercado. A ética aplicada à empresa produz dois fatores geradores de lucro. O primeiro diz respeito à diminuição de investimento em mecanismos de controle. Toda a organização tem necessidade de possuir mecanismos que permitam controlar o seu funcionamento. Estes mecanismos vão desde relógios de ponto, por exemplo, a sistemas de vigilância para controle de tempos máximos ou mínimos para diversas operações, de modo a garantir 3
4 os ritmos de trabalho, as hierarquias de responsáveis que zelarão pelo bom funcionamento da empresa etc. Quando as pessoas estão sensibilizadas pelo espírito ético e veem o seu trabalho como caminho de realização moral, a empresa pode dispensar investimentos de controle, ou pelo menos reduzir esses investimentos ao mínimo. Além disso, tal atitude é racional, uma vez que é impossível controlar todas as pessoas o tempo todo. O segundo fator que produz rentabilidade tem origem nos aumentos de produtividade. Um trabalhador que encara o seu trabalho como um dever moral desempenha as suas tarefas de um modo diferente daquele que vê no trabalho apenas um processo para adquirir os meios necessários à sua subsistência. Quando um homem ou uma mulher vê o seu trabalho na empresa como um meio para a realização da sua dimensão moral, aderindo aos princípios éticos propostos pela organização, a sua taxa de produtividade aumenta. Isso porque falta menos ao trabalho, cumpre mais rigorosamente os horários, dedica-se totalmente às suas obrigações de trabalhador. Ocorre, então, um aumento do ritmo em que as diversas tarefas são feitas porque o trabalhador se sente responsável pela empresa. A justificação filosófica para a ética Empresarial não está só na possibilidade do lucro das empresas, mas no homem, na dignidade do homem. Uma vez que a empresa é uma criação humana, à medida que ela contribui para a realização do homem, para a vida boa, ela deve ser ética. A ética empresarial justifica-se assim não por ser rentável, mas porque a empresa, sendo uma construção humana, deve acolher a dimensão que faz do homem o que ele é, a dimensão moral. A atividade humana na empresa é movida por interesses econômicos, mais precisamente objetivando ao lucro. Apesar de na nossa tradição o dinheiro oriundo do lucro nem sempre ser visto como algo moral, lembremos que a empresa como conhecemos foi uma criação dos protestantes que a pensavam como a produtora do bem, uma vez que promove a felicidade humana, pois evita a escassez por meio da produtividade. Desde a tradição judaica, a riqueza era habitualmente vista como sinal da generosidade de Deus para com aqueles que agiam bem. O protestantismo também pensa dessa maneira a posse da riqueza. Já nos países de tradição católica, o dinheiro foi habitualmente olhado com suspeita. Sintomatica mente, nos países católicos, os ricos tendem, ou pelo menos tendiam, a mostrar-se discretos no que se refere à manifestação pública da riqueza. Como já referimos, para Kanta ação só tem valor moral quando é determinada pelo dever. Antes de expor as consequências desta posição, no que diz respeito à atividade empresarial, analisemos o agir humano em geral. A atividade humana em geral é sempre ditada por inúmeras motivações. Agir humanamente implica estar atento a múltiplos fatores tanto no que se refere aos fins a atingir como aos meios a utilizar, e nas condicionantes da ação. A vida é assim e a reflexão ética deve ter como ponto de partida a vida, e não deve ser uma ética abstrata, originada por uma razão descarnada, que deve dizer o que a vida é; o que a vida é não pode ser negado por uma teoria ética. 4
5 Se uma atividade humana tem vários objetivos e entre eles está a vivência da dimensão moral, não se pode negar a existência desta pelo fato de ela não ser a única dimensão presente. Aliás, vendo bem as coisas, nunca há uma ação que tenha como motor apenas a moral, que tenha a ver apenas com a moral. Toda a ação é ao mesmo tempo política, econômica, social e moral. A dimensão moral está presente na ação que é um agir imensamente complexo. Para uma ação ter dimensão moral é preciso que seja ação, ao mesmo tempo livre e responsável. Este movimento implica complexidade. Para haver moralidade no pagamento dos impostos é preciso cumprir a lei pagando os impostos. Só se pode cumprir o dever de amar os outros, amando-os. O que determina a moralidade da ação, para além da liberdade e do conhecimento, é a intenção, a intenção dominante. Ora, a intenção inicial dos fundadores do capitalismo era gerar riquezas que diminuíssem a escassez natural de bens e serviços. Isso era sua responsabilidade, seu dever, não só com a sociedade, mas com o próprio Deus. O lucro, a princípício era apenas resultante do trabalho efetuado. Hoje, a ética desvinculou-se dessa noção de dever, uma vez que as intenções que movem o homem no seu agir são múltiplas. Na empresa, as coisas não são diferentes; nessa atividade, o homem não visa apenas os aspectos econômicos. A vida empresarial tem uma finalidade específica ou interna, que lhe confere um sentido, e seu interesse racional é a obtenção do lucro. Mas, por mais individual que possa parecer essa proposição, o fato de agir levando em consideração os outros (clientes, fornecedores, acionistas, colaboradores) dá um caráter social à atividade empresarial. O dever, então, agora passa a ser um dever de responsabilidade com o futuro da organização, com a sociedade em que está envolvida, com toda a humanidade e com o futuro do planeta. É o que deve estar presente quando se discute a moralidade nas empresas. Além de atender a objetivos econômicos irrenunciáveis (o primeiro de todos, evidentemente, é o da própria sobrevivência num mercado cada vez mais competitivo) as empresas devem levar em consideração os interesses legítimos dos diferentes parceiros, entre eles os interesses éticos. A empresa não pode deixar de buscar seus interesses econômicos sob o risco de desaparecer. E, entre seus interesses, o maior é o lucro, mas sendo humana, a atividade empresarial, no seu desempenho, não pode deixar de ser moral, moralmente boa ou moralmente má. Aí aparecem os limites de como conquistar mercados, clientes e fornecedores, sendo moralmente boa. É a própria racionalidade do capitalismo que impõe esses limites, uma vez que humana e tornada pessoa jurídica lhe é impossível sob pena de fracasso ir contra a humanidade. Assim, mesmo que seja pelo pensamento egoísta de consecução dos lucros, a atividade empresarial, nos dias de hoje, não pode ir muito longe sem uma conduta ética e sem exigir de seus parceiros o mesmo agir ético sob o risco de negar a si mesmo. A ética empresarial, enquanto vivência e enquanto reflexão sobre a própria ética que deve presidir toda atividade econômica, pois que, para além da sobrevivência das empresas, para além de ganhar dinheiro, para além de todas as outras finalidades que a vida empresarial deve perseguir, deve ser antes de tudo ser uma atividade humana com e pelos outros em instituições justas. 5
6 A empresa necessita desenvolver-se de tal forma que a ética, a conduta ética de seus integrantes, bem como os valores e convicções primários da organização se tornem parte de sua cultura. Entre essas ações concretas de conduta empresarial voltada para a ética podemos citar: 1. Balanço social: é um instrumento utilizado pela empresa para divulgar sua política de gestão de pessoas e suas implicações no processo produtivo. O balanço social é o instrumento utilizado pela empresa para comunicar a todos os parceiros (partes envolvidas) a evolução na gestão social e ambiental, o andamento dos diferentes programas implantados, seu impacto nos públicos envolvidos e o firme comprometimento da administração com o processo. 2. Cidadania: é o exercício pleno dos direitos e obrigações por parte dos cidadãos. A empresa ética procura participar em projetos que busquem a prática da cidadania, uma vez que, nos tempos atuais, a participação na luta contra a exclusão social é cada vez mais necessária para evitarmos a explosão de violência. A empresa, enquanto pessoa jurídica, é, muitas vezes, o único agente que pode promover e englobar a luta da comunidade. Ela pode, dentro do lugar onde se estabeleceu, buscar apoios públicos que valorizem o respeito às pessoas e ao meio ambiente. Assim, estará no caminho do cumprimento dos seus deveres enquanto agente social. É cada vez maior o número de empresas que procura cuidar dos jovens e adultos, não só enquanto estudantes, mas enquanto profissionais, bem como nas relações com a família e as instituições. Os jovens formados nessas condições terão condições de, pela escolha consciente, votar em representantes que promovam o bem comum por meio de suas ações políticas. A empresa, então, estará inserida numa comunidade que favorecerá uma maior produtividade. 3. Compromisso social: se a comunidade é uma coletividade em que os participantes possuem interesses comuns e estão afetivamente identificados uns com os outros. Se estiver inserida nessa comunidade, se for coerente entre o que ela cobra dos agentes públicos e sua prática, a empresa tende hoje a se comprometer com a região em seu entorno, promovendo diversas atividades que vão além da expectativa de lucro ou de marketing, mas com compromisso social. 4. Códigos éticos de empresas: quase todas as empresas possuem um código de ética. Tal código procura dar conta do papel da ética no desempenho profissional de cada um dos colaboradores. Tanto para o quadro superior de uma empresa ou o gestor ou mesmo o empresário e os trabalhadores mais humildes. Isso porque, fundamentalmente, as regras éticas não são diferentes para diferentes papéis hierárquicos. Os modelos desses códigos vieram das empresas estrangeiras que precisavam ensinar aos brasileiros as normas de conduta que possibilitassem a polidez entre os funcionários e desses para clientes e fornecedores. Com pequenas diferenças entre seus preceitos, os códigos de conduta fornecem juízos de valor comum a toda empresa capitalista para que as tomadas de decisões resultem num agir voltado para a liberdade, o bem, a retidão moral e a competência profissional, ou seja, para a ética profissional. 5. Filantropia empresarial: é o apoio, em recurso financeiro ou material, dado pela empresa a alguma ação social individual ou a entidades, 6
7 sem acompanhar o uso desse recurso ou se envolver diretamente no projeto. Isso porque é a única forma que a empresa pode utilizar para agir dentro do principio ético da compaixão. Apesar de não ter coração (embora seja uma pessoa), a empresa, por definição, não pode fazer caridade. Restalhe fazer filantropia. Trata-se da ação social externa à empresa, tendo como beneficiário principal a comunidade em suas diversas formas: organizações não governamentais, conselhos comunitários, associações e entidades do terceiro setor, em geral. Como exemplo, podemos citar o Instituto Ethos. 6. Governança corporativa: é o conjunto das melhores práticas e relacionamentos entre acionistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal, orientado a assegurar a transparência das informações, no sentido de otimizar o desempenho da empresa e facilitar o acesso ao capital por meio do mercado aberto, com garantia de uso das melhores práticas de gestão. Em outras palavras, governança corporativa é a forma de gestão pela qual a empresa reconhece os direitos de todas as partes nela interessadas, ou seja: acionistas, fornecedores, cliente, trabalhadores, governo e comunidade. 7
VOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisÉtica e responsabilidade social. Cesar Eduardo Stevens Kroetz cesark@unijui.edu.br
Ética e responsabilidade social Cesar Eduardo Stevens Kroetz cesark@unijui.edu.br Contexto... - Economia e sociedade global - Maior interdependência - Importância da liderança ética nas empresas - Aumento
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Código de Ética e Conduta Introdução A Eucatex, através deste Código de Ética e Conduta, coloca à disposição de seus colaboradores, fornecedores e comunidade, um guia de orientação para tomada de decisões
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisCST Processos Gerenciais
CST Processos Gerenciais Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCódigo de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda.
Código de Ética SPL Consultoria e Informática Ltda. Introdução Segundo o dicionário Aurélio ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisFunções do processo de certificação florestal
Funções do processo de certificação florestal Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br O que queremos com a certificação? um certificado? um aval para vender melhor? melhorar a imagem institucional? diminuir
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisGuia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani
Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisVisão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa
Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia mais3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maissobrevivência reforçada
Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisMotivando sua Empresa para o Sucesso
Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisToyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!
(Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil
ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável Educação Infantil Objetivos Gerais : 1. Instigar a sensibilização para os problemas relacionados à saúde do planeta,
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisA Sra. ALMERINDA DE CARVALHO (PMDB-RJ) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mais uma vez, a Igreja,
A Sra. ALMERINDA DE CARVALHO (PMDB-RJ) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mais uma vez, a Igreja, por intermédio da CNBB, com a Campanha da Fraternidade de
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisCOMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são
Leia maisAmbiente destruído...
Voluntariado Ambiente destruído... A qualidade do ar e o aquecimento global ameaçam a vida no planeta Ritmo acelerado Violência nas ruas... Pobreza... MILHÕES DE CRIANÇAS ESTÃO FORA DA ESCOLA Um bilhão
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ADMINISTRAÇÃO OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO, DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O ARQUITETURA E URBANISMO PROMETO NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE INERENTE À PRÁTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO, RESPEITAR OS PRINCÍPIOS
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisO Engajamento em Programas Empresariais: funcionários, gestão e áreas parceiras. Trabalho em Grupo Encontro de 03/08/2011
O Engajamento em Programas Empresariais: funcionários, gestão e áreas parceiras Trabalho em Grupo Encontro de 03/08/2011 Resumo Mesa 1 Questão 1 O que dá significado/contribui para a participação do funcionário
Leia maisMANUAL PARA FORNECEDORES
Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisA importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1
A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 Fernanda Dias Franco 2 Resumo: O presente artigo busca discutir a importância do comprometimento
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisTER RAZÃO OU SER FELIZ... COMO SOBREVIVER NUM MUNDO COMPETITIVO COM IMPOSTOS ELEVADOS
BOLETIM TÉCNICO JULHO/2012 TER RAZÃO OU SER FELIZ... COMO SOBREVIVER NUM MUNDO COMPETITIVO COM IMPOSTOS ELEVADOS "Um grande marco no desenvolvimento de um homem é quando ele compreende que outros homens
Leia maisGovernança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades
Governança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades Luiz Marcatti Fevereiro/2009 GOVERNANÇA CORPORATIVA É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos
Leia maisMEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...
MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisASSOCIATIVISMO. Fonte: Educação Sebrae
ASSOCIATIVISMO Fonte: Educação Sebrae O IMPORTANTE É COOPERAR A cooperação entre as pessoas pode gerar trabalho, dinheiro e desenvolvimento para toda uma comunidade COOPERAR OU COMPETIR? Cooperar e competir
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisLiderança. Acção de Formação
Acção de Formação Conteúdos Crise Financeira Global = Falta de Ética Retardando o declínio de Ética Empresarial Um líder ou um gestor? Ética e Líderes Ética Empresarial e o Papel da Liderança Liderança
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisMARKETING E A NATUREZA HUMANA
MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS
ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ÍNDICE em ordem alfabética: Artigo 1 - ENDOMARKETING: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA DESENVOLVER O COMPROMETIMENTO... pág. 2 Artigo 2 - MOTIVANDO-SE... pág. 4 Artigo 3 - RECURSOS
Leia maisLeonardo Cavalcante Daniel Santos Costa
Leonardo Cavalcante Daniel Santos Costa Novatec capítulo 1 INTRODUÇÃO Provavelmente você, leitor, perderá dinheiro com o mercado financeiro. Isso mesmo. Repito: provavelmente perderá dinheiro com o mercado
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia mais