CAMPINAS MANUAL TÉCNICO- EHIS-COHAB

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1 CAMPINAS MANUAL TÉCNICO- EHIS-COHAB Lei Complementar Nº 184/2017

2 OBJETIVO Orientar os interessados sobre o fluxo do processo referente à EHIS-COHAB, juntamente com a relação dos documentos necessários para o protocolo, com base na Lei Complementar nº 184 de 01 de novembro de MENSAGEM O conteúdo deste manual pode sofrer alteração conforme publicação e revogação de decretos, leis e portarias envolvidos no processo EHIS COHAB e ainda alterações no fluxo de tramitação e nomenclatura dos departamentos envolvidos. Neste sentido este material será revisado assim que necessário havendo controle de revisões e datas das mesmas.

3 ÍNDICE 1. Lei EHIS-COHAB - Principais pontos 2. Parâmetros da Lei 3. Fluxograma Geral 4. Classificação das Faixas 5. Pré-análise EHIS-COHAB 6. Contrato de Parceria COHAB 7. Cadastramento e Diretrizes Urbanísticas 8. Áreas Cadastradas 9. Parecer de Viabilidade técnica Socioeconômica 9.1 Empreendimentos acima de 200 unidades habitacionais 9.2 Empreendimentos abaixo de 200 unidades habitacionais 10. Estudo de Impacto de Vizinhança EIV / Relatório de Impacto de Vizinhança RIV 11. TAC (Termo de Acordo e Compromisso) 12. Aprovação de Projetos 12.1 Aprovação PROJETOS MULTIFAMILIARES 12.2 Aprovação PROJETOS ARRUAMENTO / LOTEAMENTO 12.3 Licenciamento Ambiental âmbito Municipal 12.4 Licenciamento Ambiental âmbito Estadual 13. Contrapartida Física para a COHAB 14. Prazos 15. Parâmetros MCMV 16. Links/Informações úteis 17. Legislação

4 1 - LEI EHIS COHAB- Principais pontos Autonomia total da COHAB na gestão e implantação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social no Município de Campinas; Tramitação prioritária e preferencial perante os órgãos municipais e licenciadores; Regime de parceria na produção de EHIS com a COHAB-Campinas; Prazo de aprovação do projeto de 90 dias (prorrogável por mais 90 dias) ; Possibilidades de aumento do coeficiente de aproveitamento; Uso misto para comércios, serviços e institucionais. Estudo de Impacto de Vizinhança EIV ( substituição do GAPE Grupo de Análise de Projetos Específicos). Padronização dos parâmetros para as contrapartidas de aprovação de empreendimentos. Implantação do EHIS em todo o perímetro urbano, exceto quando o zoneamento não permitir (exemplo: zona industrial). Comparação ilustrativa para Unidades Habitacionais Verticais

5 Diferenças de parâmetros para EHIS-COHAB vertical A Lei Complementar 184/2017 (Lei EHIS-COHAB) estabelece, em seu Artigo 29, dois grupos com parâmetros diferentes para Unidades Acabadas Multifamiliares Agrupadas Verticalmente, sendo eles: o Grupo A e o Grupo B. O Grupo A estabelece um limite para verticalizar, permitindo no máximo 8 pavimentos, sendo subsolo, térreo + 6 andares e coeficiente de aproveitamento igual a 1 (um). O Grupo B estabelece o coeficiente de aproveitamento do HMV permitido no zoneamento vigente. No entanto, os demais parâmetros (recuos, afastamentos, taxa de ocupação do térreo e da torre, dentre outros) são definidos pelo Artigo 29 da Lei EHIS-COHAB. Ou seja, o coeficiente de aproveitamento poderá seguir o zoneamento vigente (no caso do Grupo B), mas os demais parâmetros estão definidos na própria Lei EHIS-COHAB (para ambos os grupos). Ambos os grupos podem obter aumento de Coeficiente de aproveitamento em mais 1, mediante aumento de contrapartida física com a COHAB, conforme Quadro II, Anexo III da lei (exceto para empreendimentos EHIS-COHAB tipo 1, que podem se beneficiar do aumento de coeficiente, no entanto, são dispensados de contrapartida). Outros dois dados importantes são que as áreas comerciais (até o limite de 15% da área total construída destinada ao uso habitacional) e os estacionamentos cobertos não serão computados no coeficiente de aproveitamento, conforme texto abaixo: Artigo 29, Incisos I e II, alínea c, itens 1 e 2: 1. As áreas construídas destinadas aos usos comerciais, de serviços e institucionais, em qualquer pavimento, serão excluídas do cálculo do coeficiente de aproveitamento até o limite de 15% (quinze por cento) da área total construída destinada ao uso habitacional; 2. As áreas cobertas, em qualquer pavimento, destinadas aos estacionamentos não serão consideradas no cálculo do coeficiente de aproveitamento; Salientamos que de acordo com o Plano Diretor de 2018 os Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social deverão respeitar as características da zona onde se localiza quanto à verticalização : Art. 58. Os Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social - EHIS são permitidos em toda a zona urbana do município cujo zoneamento permita o uso habitacional, respeitadas quanto à verticalização as características da zona onde se localiza. E também a Lei Complementar nº 184/2017 estabelece que não serão permitidas tipologias em zonas onde já existam restrições para sua implantação: Art. 37. O EHIS-COHAB poderá ser aprovado no território urbano do município de Campinas desde que respeite a legislação edilícia vigente, bem como demais legislações municipais, estaduais e federais vigentes no que esta Lei Complementar for omissa. Parágrafo único. Não serão permitidas tipologias em zonas onde já existam restrições para sua implantação.

6 2 Parâmetros da Lei

7 3 - Fluxograma Geral

8 4 Classificação das Faixas I - EHIS-COHAB/ Tipo 1: assim considerado o empreendimento habitacional destinado às famílias com renda bruta mensal de até três salários mínimos; II - EHIS-COHAB/ Tipo 2: assim considerado o empreendimento habitacional destinado às famílias com renda bruta mensal superior a três e inferior a seis salários mínimos; III - EHIS-COHAB/ Tipo 3: assim considerado o empreendimento habitacional destinado às famílias com renda bruta mensal superior a seis e inferior a dez salários mínimos. OBS.: Conforme Artigo 60 do Plano Diretor vigente, os empreendimentos Tipo 3 deverão garantir, obrigatoriamente, de 5 a 30% das unidades para as faixas 1 e 2 do MCMV, ou outro programa que venha substituir. 5 Pré - Análise EHIS-COHAB A COHAB em conjunto com a Prefeitura Municipal de Campinas realizará uma pré análise de todas as áreas apresentadas para realização da parceria, a fim de verificar a viabilidade do negócio imobiliário. Antes de protocolar o cadastramento ou a aprovação de projetos pelo EHIS-COHAB, deverá ser realizado o processo de Pré-análise. Para isso o empreendedor deverá agendar previamente reunião com a equipe técnica, nas quartas e sextas-feiras de manhã, onde os interessados poderão tirar dúvidas sobre a Lei Complementar nº 184 de Novembro de 2017, apresentar a área proposta e obter mais orientações sobre todo o fluxo do processo, ou, independente do agendamento, enviar a documentação completa para o ehis@cohabcp.com.br O que é necessário enviar? Checklist- PRÉ-ANÁLISE - Glebas NÃO cadastradas 1 Matrícula atualizada dentro de 6 meses 2 Procuração do proprietário da área ou contrato 3 Levantamento Planialtimétrico Georreferenciado em topográfico local modelo PMC (dwg) O Levantamento Planialtimétrico deverá delimitar os elementos ambientais em um raio de 50 metros da gleba, conforme o Decreto Municipal n /16, Artigo 7, parágrafo 3 ; 4 01 via Anotação de Responsabilidade Técnica de Obras ou Serviços ART ou RRT do responsável técnico devidamente preenchido e recolhido; 5 Carta de intenções, modelo no link: 6 Estudo de implantação (caso exista) Itens

9 Checklist- PRÉ-ANÁLISE - Glebas Cadastradas 1 Matrícula atualizada dentro de 6 meses 2 Procuração do proprietário da área 3 Documento de cadastramento da área e diretrizes urbanísticas 4 Informações sobre a pretensão para área e estudo implantação caso existir ( roteiro abaixo) Itens 5 Ficha de Informação atualizada 6 Carta de intenções, modelo no link: Checklist- PRÉ-ANÁLISE - Lotes 1 Matrícula atualizada dentro de 6 meses 2 Procuração do proprietário da área 4 Informações sobre a pretensão para área e estudo implantação caso existir ( roteiro abaixo) Itens 5 Ficha de Informação atualizada 6 Carta de intenções, modelo no link: O que deve constar nas informações sobre a pretensão para área? Roteiro 1- Tipo de ocupação pretendida 2 - Estudo de implantação, caso existir 3 -Número de unidades habitacionais pretendidas 4 - Número de unidades comerciais pretendidas 5 - Classificação Tipo EHIS-COHAB, caso já definido 6- Quadro de áreas preliminar, caso existir, com informações sobre área computável, área de lazer coberta e descoberta, área permeável, gabarito, área privativa das unidades e o coeficiente de aproveitamento utilizado. Para onde enviar? Os documentos acima deverão ser encaminhados para: ehis@cohabcp.com.br Prazo máximo de Análise: Até 15 dias (após o recebimento do ) Obs.: Em caso de envio de documentação incorreta, o prazo será zerado. Após confirmada a viabilidade técnica de utilização da área analisada, será realizada reunião comercial e jurídica para tratativas e dúvidas quanto a parcerias, modelos de negócios entre outros assuntos pertinentes ao empreendedor. Essa reunião deverá ser solicitada através de contato eletrônico: ehis@cohabcp.com.br

10 6 Contrato de Parceria COHAB Após a realização da Reunião comercial, caso seja verificada viabilidade do projeto, será firmado contrato de parceria entre iniciativa privada e a Companhia de Habitação Popular de Campinas COHAB através de abertura de Sociedade de Propósito Específica - SPE ou outras formas associativas, societárias ou contratuais de acordo com o interesse do empreendedor. Anexo ao contrato, constará instrumento particular onde será previsto as definições do negócio (descrição do empreendimento, percentual de unidades que se classificaram em cada tipo EHIS-COHAB prevista na LC nº 184/2017, Anexo I). 7 - Cadastramento e Diretrizes Urbanísticas Caso a área não seja Cadastrada, o processo de Cadastramento e Emissão de Diretrizes Urbanísticas para Glebas inseridas no perímetro urbano no Município de Campinas devem seguir o regramento do Decreto nº de 08 de Junho de 2016, no que tange aos documentos a serem apresentados. Link: O que é necessário para protocolar? Checklist - CADASTRAMENTO ÁREA EHIS COHAB Itens 1 02 vias Requerimento padrão disponível no site eletrônico da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Campinas, devidamente preenchido e assinado pelo proprietário ou por seu procurador, com poderes específicos para tanto, conferidos mediante procuração simples; 2 01 via cópia dos documentos pessoais (RG e CPF) do proprietário e do procurador; 3 01 via Procuração para COHAB conduzir o processo; Tratando-se de pessoa jurídica: a)cópia do estatuto ou contrato social; b) Cópia da ata de nomeação de representantes; c)cópia do cartão do CNPJ e d) Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF) dos representantes da pessoa jurídica; 4 Comprovante de recolhimento da taxa de análise COHAB (original ou cópia) a ser conferida pelo agente público no guichê da COHAB CAMPINAS via original da Certidão de Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 06 (seis) meses; 7 01 via Anotação de Responsabilidade Técnica de Obras ou Serviços ART ou RRT do responsável técnico devidamente preenchido e recolhido; 8 02 vias de planta do levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral, abrangendo uma faixa envoltória de 50,00 (cinquenta) metros além do perímetro da propriedade, de acordo com o padrão definido no art. 7º do Decreto nº /2016; 9 Mídia contendo arquivo digital do levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral, na extensão DWG (em versão compatível com o CAD-2000 ou DXF) em conformidade com as coordenadas definidas no Plano Topográfico Local, conforme art.

11 7º do Decreto nº /2016; via cópia de planta do levantamento planialtimétrico aprovado anteriormente, se houver, e correspondente arquivo digital; 11 Mídia virgem para lançamento das diretrizes incidentes na gleba. 12 Contrato de Parceria firmado entre as partes. 13 CD com todos os arquivos scaneados e em formato digital, quando for o caso. A documentação do item 1 - Requerimento Padrão - encontra-se neste link: LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO Para o item 8 seguir o Modelo de Folha Padrão e Modelo de Levantamento Planialtimétrico - encontra-se neste link: que O levantamento planialtimétrico deve ser elaborado conforme o modelo apresentado acima. Não são aceitos pela Prefeitura Municipal de Campinas levantamentos planialtimétricos fora do padrão estabelecido. Atenção: Principais itens a serem verificados (onde ocorrem geralmente os maiores erros): - Apresentar as curvas de nível de metro em metro numeradas de 5 (cinco) em 5 (cinco) metros - Abranger no levantamento uma faixa envoltória de 50,00 (cinquenta) metros além do perímetro da propriedade - Colocar todos os itens do Carimbo com letras em tamanho legível e conferir assinaturas do Proprietário da área e do autor do projeto e responsável técnico - Apresentar no levantamento tudo que consta no local: viário, postes, torres, córrego, brejo, lago, nascente, barranco, cercas, divisa, árvores isoladas, matas, APPs, construções, dentre outros. - Colocar os confrontantes lindeiros - Colocar nome e largura do sistema viário lindeiro - Apresentar Quadro de Coordenadas e sempre verificar se estão referenciadas em conformidade com as coordenadas definidas no Plano Topográfico Local Onde protocolar? Protocolo deverá ser realizado no guichê PROTOCOLO COHAB Campinas Rua São Carlos esquina com a Av. Prefeito Faria Lima. Obs. O prazo de análise será suspenso caso seja necessário correções na documentação. Não serão aceitos protocolos com documentação faltante. A DOCUMENTAÇÃO DEVERÁ SER ENTREGUE A COHAB (SEM FORMALIZAÇÃO) PARA ANÁLISE, APENAS COM A DOCUMENTAÇÃO CORRETA E COMPLETA SERÁ DADA ENTRADA NO PROTOCOLO PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS- PMC.

12 8 Áreas Cadastradas As áreas cadastradas, cujas diretrizes estiverem válidas, e se enquadrem nos empreendimentos que necessitam de Estudo de Impacto de Vizinhança EIV / Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV poderão seguir o processo para a próxima etapa (item 9). Já os que não se enquadrem poderão iniciar o Processo de Aprovação (item 12). Lembrando que antes do início do fluxo, deverá ser realizado o procedimento de Pré-Análise. Porém, as áreas cujas certidões de diretrizes urbanísticas estiverem vencidas necessitarão passar pelo trâmite de Cadastramento e Emissão de Diretrizes novamente, conforme Decreto nº de 08 de Junho de 2016 e informações dispostas acima (item 7). Link: Obs. O prazo de análise será suspenso caso seja necessário correções na documentação. Deve ser dado entrada na COHAB (sem formalização) com a documentação de LOTEAMENTO (caso não seja loteado), APROVAÇÃO DE PROJETOS, EIV e do LICENCIAMENTO AMBIENTAL em conjunto. Elas serão analisadas pela COHAB, e com a documentação correta será enviada a PMC- Prefeitura Municipal de Campinas. A documentação pode ser enviada separadamente a fim de agilizar a análise, contudo o protocolo enviado a PMC deverá estar completo. 9 Parecer de Viabilidade Técnica Socioeconômica do EIV/RIV Os empreendimentos acima de 200 unidades habitacionais, enquadrados como EHIS -COHAB deverão ser submetidos a viabilidade técnica e socioeconômica mediante apresentação do EIV - RIV pelo empreendedor. Os empreendimentos considerados de baixo impacto com até 200 unidades habitacionais, serão dispensados do EIV-RIV, desde que servidos por infraestrutura básica comprovada através de certidão emitida pela Secretaria Municipal de Infraestrutura. O parecer de Viabilidade Técnica e Socioeconômica fica a cargo da Secretaria de Habitação em conjunto com os órgãos competentes. O resultado das medidas mitigatórias e compensatórias resultará no TAC (Termo de Acordo e Compromisso) a ser firmado entre Prefeitura, COHAB Campinas, Secretaria Municipal de Habitação e interessado. 9.1 Empreendimentos acima 200 unidades habitacionais O que é necessário para protocolar?

13 Checklist- EMPREENDIMENTOS ACIMA DE 200 UNIDADES Itens 1 01 via Requerimento preenchido e assinado pelo interessado 2 01 via Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário; 3 01 cópia Planta de Cadastramento com a Certidão de Diretrizes aprovadas pela Prefeitura Municipal de Campinas, válida. 4 Comprovante de recolhimento da taxa referente à Análise de Viabilidade Técnica e Socioeconômica; 5 01 via Estudo de impacto de Vizinhança / Relatório de Impacto de Vizinhança EIV/RIV impressa e mídia digital. 5.1 Informe técnico da SANASA sobre a viabilidade do empreendimento, que embase o estudo de impacto de vizinhança-eiv 5.2 Parecer das Secretarias municipais de Educação e Saúde, sobre a demanda a ser gerada pelo empreendimento para embasar o estudo de impacto de vizinhança- EIV 6 CD com todos os arquivos scaneados e em digital, quando for o caso. Obs. O prazo de análise será suspenso caso seja necessário correções na documentação. 9.2 Empreendimentos abaixo 200 unidades habitacionais O que é necessário para protocolar? Checklist - EMPREENDIMENTOS ABAIXO DE 200 UNIDADES Itens 1 01 via Requerimento preenchido e assinado pelo interessado 2 01 via Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário; 3 01 cópia Planta de Cadastramento com a Certidão de Diretrizes aprovadas pela Prefeitura Municipal de Campinas, válida. 4 Comprovante de recolhimento da taxa referente à Análise de Viabilidade Técnica e Socioeconômica; 5 01 via Planta de localização em escala visível.

14 6 01 via Projeto Urbanístico evidenciando acessos, áreas lazer, áreas verdes, viário interno do condomínio, viário de entorno e sentido escoamento das águas pluviais via Dados gerais do empreendimento (área do terreno, área construída, número de unidades, área das unidades, áreas computáveis para efeito de aplicação da Lei de PGT e previsão de densidade, quantidade de pavimentos, quantidade vagas, porcentagem áreas permeáveis e áreas verdes) via Documento emitido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura comprovando que a área objeto do empreendimento em questão é servida de infraestrutura. 9 Informe técnico da SANASA válido 10 CD com todos os arquivos scaneados e em digital, quando for o caso. Obs. O prazo de análise será suspenso caso seja necessário correções na documentação. 10 Estudo de Impacto de Vizinhança EIV / Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV Os empreendimentos enquadrados como EHIS-COHAB deverão ser submetidos à viabilidade técnica e socioeconômica mediante a apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV e seu respectivo Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV, que serão analisados pela Secretaria Municipal de Habitação e demais secretarias municipais competentes. O EIV/RIV deverá contemplar a análise dos efeitos positivos e negativos do empreendimento na qualidade de vida da população residente ou usuária da vizinhança imediata, resultando no TAC (Termo de Acordo e Compromisso) com o Município de Campinas. Antes da elaboração do EIV-RIV, o empreendedor deverá solicitar documentação prévia às Secretarias abaixo relacionadas, que emitirão parecer a respeito dos respectivos impactos, os quais deverão ser anexados ao EIV-RIV a ser elaborado/contratado pelo empreendedor, conforme descrito abaixo na Documentação Prévia. Para que ocorra tramitação prioritária e devidas isenções na documentação apresentada, o interessado deverá requerer a COHAB os modelos de requerimento devidamente carimbados/assinados pela equipe EHIS-COHAB, e estes só serão fornecidos durante o processo do Contrato de Parceria. Contudo, fica a cargo do interessado protocolar os pedidos antes do Contrato sem a participação da COHAB. REQUERIMENTOS Os requerimentos para pedido das informações abaixo na Prefeitura Municipal de Campinas através do EHIS-COHAB se encontram no site no link: Com o requerimento EHIS-COHAB, o processo tem agilidade de tramitação e isenção de taxas.

15 Após preencher o requerimento e estar com a documentação completa, deverá ser entregue a equipe EHIS-COHAB que fará o processo de protocolo e controlará o andamento do processo. Documentação Prévia para elaboração do EIV 1 - Avaliação do Impacto na rede Municipal de Educação Protocolar documentação na Secretaria Municipal de Educação, contendo: 1. Localização precisa do empreendimento; 2. Planta do Projeto Simplificado; 3. Número de unidades habitacionais; 4. Faixa de enquadramento pretendida conforme a Lei Complementar nº 184/2017; 5. Demanda populacional. 2 - Avaliação do Impacto na rede Municipal de Saúde Protocolar documentação na Secretaria Municipal de Saúde, contendo: DADOS DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA OBRA: 1. Nome: 2. CNPJ: 3. Endereço: 4. Telefone: 5. DADOS DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELA OBRA: 6. Nome: 7. Registro no CREA: 8. Telefone: DADOS DO EMPREENDIMENTO; 9. Localização: 10. Número de colaboradores que trabalharão na obra. Por qual período? 11. Tipo de empreendimento: (Ex. Residencial ou misto). Sendo Residencial: 12. Especificar o tipo de imóvel (ex. casa, apartamento...). 13. Qual o número de unidades? 14. Quantos dormitórios terá cada unidade? 15. Quantos moradores o empreendimento poderá abrigar? Sendo Misto (Comercial): 16. Especificar o tipo de imóvel (ex. padaria, loja de roupas, etc) 17. Após a conclusão da obra, qual a estimativa de aumento da população flutuante local? (ex. nº de pessoas/dia). *Planta do loteamento. 3 - Avaliação do Impacto na rede Municipal de trânsito e transporte Protocolar documentação na EMDEC, contendo:

16 1. RIT - Relatório de Impacto no Trânsito (A EMDEC está formulando um documento que guiará o interessado a elaborar esse estudo). 4 - Avaliação do Impacto na rede Municipal de Abastecimento de Água, Coleta e Tratamento de Esgoto Protocolar Documentação na SANASA, conforme Estudo de Viabilidade Técnica descrito no link abaixo: 1. Roteiro para elaboração EIV-RIV 1- Informações Gerais quando Empreendimento ou Loteamento: 1. Identificação do Empreendimento. 2. Identificação e qualificação do empreendedor que tem intenção de ser parceiro COHAB (nome ou razão social, endereço completo, telefone, dos responsáveis e pessoa de contato). 3. Identificação do profissional responsável técnico pelo EIV/RIV (nome, endereço, telefone, , ART ou RRT). 2- Caracterização quando Empreendimento: 1. Nome do Empreendimento. 2. Planta de localização em escala visível. 3. Projeto Urbanístico evidenciando acessos, áreas de lazer, áreas verdes, viário interno do condomínio, viário de entorno e sentido escoamento das águas pluviais. 4. Dados gerais do empreendimento (área do terreno, área construída, número de unidades, área das unidades, áreas computáveis para efeito de aplicação da Lei de PGT e previsão de densidade, quantidade de pavimentos, quantidade vagas, porcentagem de áreas permeáveis e áreas verdes). 5. Faixa de enquadramento pretendida conforme a Lei Complementar nº 184/ Matrícula atualizada do imóvel dentro de 6 meses. 7. Justificativa da localização do empreendimento do ponto de vista urbanístico e ambiental. 8. Ficha Informativa atualizada em caso de áreas já cadastradas; 9. Levantamento Planialtimétrico georreferenciado do terreno pelas coordenadas oficiais do município de Campinas; 10. Mapeamento das redes de infraestrutura disponíveis na área de influência: águas pluviais, abastecimento de água, esgoto, luz e telefonia, comprovado através de certidões emitidas pelos órgãos responsáveis. 11. Indicação de entradas, saídas, e demais acessos do empreendimento, geração de viagens e distribuição do viário local, coletora e arterial. 12. Taxa de ocupação no terreno, coeficiente de aproveitamento e número de vagas de automóveis geradas, respeitando da LC nº 184/ Usos e atividades desenvolvidas nos imóveis confrontantes e lindeiros. 14. Mapeamento equipamentos públicos existentes no entorno 1 km do empreendimento.

17 15. Analisar impacto em casos de empreendimentos mistos (com áreas comerciais) na geração de viagens e distribuição do viário, acessos, horários de pico, incômodo sonoro, entre outros impactos que virem existir. 2.2 Caracterização do Loteamento 1. Nome do Empreendimento. 2. Planta de localização em escala visível. 3. Projeto Urbanístico evidenciando acessos, áreas lazer, áreas verdes/app, sistema viário, equipamentos públicos, tipologia dos lotes (residenciais, lotes comerciais e lotes institucionais), áreas institucionais e outros a especificar. 4. Dados gerais do loteamento (total de áreas públicas, sistema viário, áreas institucionais, espaços livres de uso público, áreas verdes/ APP, sistema de lazer, área total loteada, áreas remanescentes e a área total do terreno, e suas devidas porcentagens). 5. Faixa de enquadramento pretendida conforme a Lei Complementar nº 184/ Matrícula atualizada do imóvel dentro de 6 meses. 7. Justificativa da localização do empreendimento do ponto de vista urbanístico e ambiental. 8. Levantamento Planialtimétrico georreferenciado do terreno pelas coordenadas oficiais do município de Campinas. 9. Mapeamento das redes de infraestrutura disponíveis na área de influência: águas pluviais, abastecimento de água, esgoto, luz e telefonia, comprovado através de certidões emitidas pelos órgãos responsáveis. 10. Indicação de entradas, saídas, e demais acessos, geração de viagens e distribuição do viário. 11. Taxa de ocupação no terreno, coeficiente de aproveitamento respeitando da LC nº 184/ Usos e atividades desenvolvidas nos imóveis confrontantes e lindeiros. 13. Mapeamento equipamentos públicos existentes no entorno 1 km do empreendimento. 3 Delimitação da área vizinhança 1. Extensão das vias públicas que circunscrevem o empreendimento, para avaliação de impactos sobre as redes de serviços públicos. 2. Extensão das vias públicas que circunscrevem o empreendimento considerado, e a extensão das vias de acessos até os nós de tráfego no entorno, para avaliação de impactos sobre os sistemas viários e de transporte público, levando em consideração a futura ampliação. 3. Quadra empreendimento, as vias públicas do entorno e os imóveis do entorno, para avaliação de impactos sobre paisagem, atividades instaladas e recursos naturais existentes no terreno ou em seu entorno mediato. 4 Caracterização da área de vizinhança 1. Mapas e plantas com indicação de área de vizinhança.

18 2. Levantamento dos usos e volumetrias de todos os imóveis e construções existentes no entorno de até 1 km. 3. Indicação de cursos d'água no entorno do empreendimento num raio de 200 m. 4. Indicação das características do espaço urbano na vizinhança do empreendimento (população, estimativa de densidades, taxa de motorização, uso e ocupação do solo, estratificação social), e indicação das tendências de evolução deste espaço urbano. 5. I ndicação dos equipamentos públicos de infraestrutura urbanas disponíveis na vizinhança (água, esgoto, energia elétrica, gás canalizado, escolas, creches, postos de saúde, etc.), bem como das tendências de evolução dos espaços urbanos. 6. I ndicação do sistema viário e de transportes da vizinhança (identificação das vias, hierarquização das vias, sentido tráfego, modos de transportes existentes, itinerários das linhas de ônibus, principais destinos, terminais, pontos de parada). 7. I ndicação do sistema de drenagem de águas pluviais da vizinhança (guias, sarjeta e galerias na vizinhança imediata; vales secos, córregos e rios na área de influência). 8. I ndicação de bens tombados, patrimoniais, edificados e naturais nas esferas municipal, estadual e federal na área de estudo. 9. I ndicação dos usos permitidos pela legislação municipal nas vizinhanças do empreendimento 10. Avaliação da valorização imobiliária no entorno imediato com a implantação do empreendimento 11. E xistência de coleta seletiva de lixo 12. O s efeitos da volumetria do empreendimento e das intervenções urbanísticas propostas sobre a ventilação, iluminação, paisagem urbana, recursos naturais e patrimônio histórico e cultural da vizinhança. 13. G eração de renda e emprego. 14. G eração de poluição ambiental, sonora, vibrações e outros durante e pós obra. 15. G eração de resíduos sólidos durante e pós obra. 5 Avaliação do Impacto na Infraestrutura urbana 1. Demonstração da compatibilidade do sistema viário e de transportes, da vizinhança imediata e da área de influência do empreendimento, com a quantidade de viagens geradas pelo empreendimento. 2. Indicação de entradas e saídas de veículos no empreendimento 3. Demanda por transporte público e identificação do sistema de transporte coletivo existente 4. Demonstração da viabilidade de abastecimento de água e coleta de esgoto, abastecimento de energia elétrica, e gás (caso se aplique) declarada pelas respectivas concessionárias através de certidão. 5. Demonstração da compatibilidade do sistema de drenagem, existente na vizinhança imediata e na área de influência do empreendimento, com o aumento do volume e da velocidade de escoamento de águas pluviais gerado pela impermeabilização da área de intervenção. 6. Indicação das transformações urbanísticas induzidas pelo empreendimento na vizinhança imediata e na área de influência do empreendimento (adensamento, uso e ocupação do solo, estratificação social, atração de pessoas, oferta de trabalho, valorização imobiliária, etc) 7. Inserção da obra na paisagem da vizinhança imediata e da área de influência do empreendimento (gabaritos, topografia, tipologias, eixos visuais, panorâmicas, compartimentações, espaços livres)

19 8. Equipamentos urbanos e comunitários 9. Escolas públicas e postos de saúde na área de vizinhança 10. Impacto sobre a morfologia urbana avaliando forma, tipo, porte, volumetria e acabamento da edificação projetada em relação ao existente na área de vizinhança 11. Impacto sobre o micro-clima no entorno imediato do empreendimento, verificando as condições de aeração, qualidade do ar e sombreamento 6 Avaliação do Impacto ambiental na área e vizinhança 1. Síntese dos resultados de diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. 2. Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação de atividades, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos, indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação e interpretação. 3. Caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência. 4. Descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos mencionando aqueles que não puderem ser evitados e o grau de alteração esperado. 5. O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos, indicando os responsáveis por sua execução. 6. Recomendações quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral) 7. As medidas mitigadoras, compatibilizadoras e compensatórias e, quando for o caso, elaborar programas de monitoramento dos impactos e da implementação de medidas mitigadoras. 7 Matriz de impactos + RIV Apresentar matriz de impacto para cada item analisado e Relatório de impacto de Vizinhança RIV onde deverá conter o resumo do EIV e a conclusão, de forma objetiva e de fácil compreensão, os resultados das atividades técnicas, bem como as vantagens e desvantagens do empreendimento. 11 TAC (Termo de Acordo e Compromisso) As obras e serviços necessários para mitigação dos impactos decorrentes da implantação do empreendimento apontados no Parecer de Viabilidade Técnica e Socioeconômica deverão ser objeto de Termo de Acordo e Compromisso - TAC entre a Prefeitura, a COHAB-Campinas, a Secretaria Municipal de Habitação e parceiros, e executados às expensas do interessado, conforme quadro abaixo.

20 A emissão do Alvará de Execução do empreendimento ficará condicionada à assinatura de Termo de Acordo e Compromisso - TAC, sendo o Certificado de Conclusão da Obra - CCO, somente será expedido após o cumprimento integral de suas disposições, bem como das respectivas Licenças de Operação. 12 Aprovação de Projetos Os processos de Aprovações de Projetos devem seguir o disposto no Decreto nº de 11 de Junho de ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO E LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES ATRAVÉS DE PROJETO SIMPLIFICADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, DECRETO Nº DE 19 DE JULHO DE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE, DEFINIÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS e na LEI COMPLEMENTAR nº 184/ DISPÕES SOBRE EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL - EHIS-COHAB, e dá outras providenciais. Os empreendimentos que se enquadrarem na Lei Complementar nº 184/2017 poderão ter os projetos de Arruamento / Loteamento, analisados juntamente com a aprovação de projeto Multifamiliar agrupada Horizontalmente ou Verticalmente. Os empreendimentos EHIS COHAB terão suas análises priorizadas pela Municipalidade, e serão aprovados em nome da COHAB CAMPINAS ou de Sociedade de Propósito Específico SPE Aprovação PROJETOS ARRUAMENTO / LOTEAMENTO O que é necessário para protocolar? Checklist - APROVAÇÃO DE PROJETOS ARRUAMENTO / LOTEAMENTO Itens

21 1 Levantamento Planialtimétrico e Diretrizes Urbanísticas Aprovado 2 Parecer das Diretrizes Urbanísticas (D.U.) 3 Planta de Arruamento e Loteamento em 2 vias 4 CD com Arquivos.dwg versão CAD Revalidação da Inscrição do Autor do Projeto/R.T. na SEMURB 6 Comprovante de Pagamento da Taxa de Análise (COHAB) 7 Matrícula atualizada do imóvel e Certidão Negativa de Ônus Reais 8 Laudo de Susceptibilidade a Problemas Geotécnicos com ART 9 ART ou RRT do Autor do Projeto com pagamento da taxa 10 ART ou RRT do Responsável Técnico com pagamento da taxa 11 Certidão de Depósito e Coleta Regular de Lixo 12 Contrato social da empresa para verificação dos sócios (para pessoas jurídicas) 13 Cópia do contrato de parceria firmado entre partes 14 CD com todos os arquivos scaneados e em digital, quando for o caso. Os documentos acima SERÃO CONFERIDOS e só serão protocolados após o total atendimento do check list, Protocolo será realizado no guichê protocolo localizado na COHAB, onde será fornecido boleto para pagamento da taxa de protocolo Aprovação PROJETOS MULTIFAMILIARES O que é necessário para protocolar? Checklist - APROVAÇÃO DE PROJETOS MULTIFAMILIARES Itens 1 Requerimento Padrão - (frente e verso); 2 Plantas do Projeto Simplificado mínimo duas vias;

22 3 Ficha informativa cadastral do imóvel completa, dentro do prazo de validade, emitida pela SEPLAN; 4 ART /RRT do autor e responsável técnico do projeto, devidamente preenchidas, assinadas e recolhidas; (OBS.: O autor e o responsável técnico deverão estar com suas inscrições na SEMURB atualizadas) 5 CNPJ/CPF, RG e comprovante de endereço do proprietário, autor, responsável técnico, autorizado e procurador - original e cópia simples; 6 Memorial de cálculo das áreas, em folha à parte, em uma única via assinada pelo autor do projeto; 7 Termo de compromisso quanto à obrigatoriedade de utilização de madeira legal nas obras; 8 Declaração de Movimentação de Terra 9 Procuração em nome da COHAB 10 Cópia do contrato de parceria firmado entre partes 11 CD com todos os arquivos scaneados e em digital, quando for o caso. Os documentos acima SERÃO CONFERIDOS e só serão protocolados após o total atendimento do check list, Protocolo será realizado no guichê protocolo localizado na COHAB, onde será fornecido boleto para pagamento da taxa de protocolo Licenciamento Ambiental âmbito Municipal O Licenciamento Ambiental dos empreendimentos sujeitos a análise municipal serão feitos através do LAO - Licenciamento Ambiental On line conforme link disposto abaixo. A documentação do licenciamento ambiental se encontra no link abaixo, que deverá ser providenciada para a aprovação de projetos (deve dar entrada em conjunto, a aprovação do loteamento, projetos e EIV). TODA A DOCUMENTAÇÃO DEVE SER ENTREGUE NA COHAB EM CD PARA CONFERÊNCIA, APÓS ANÁLISE SERÁ DADO ENTRADA NO LICENCIAMENTO NA PREFEITURA OFICIALMENTE. Para modelos de documentação, consultar o link abaixo.

23 12. 4 Licenciamento Ambiental âmbito Estadual O licenciamento Ambiental dos Empreendimentos sujeitos a análise estadual serão feitos através do GRAPROHAB, tanto para obtenção do Certificado GRAPROHAB, quanto para DISPENSA DE ANÁLISE GRAPROHAB informações poderão ser adquiridas através do site Contrapartida física para a COHAB Com objetivo da redução do déficit habitacional registrado na faixa de população denominada de interesse social e consequentemente atender o Cadastro de Interessados por Moradia CIM, mantido pela COHAB- Campinas, ficou previsto na Lei que os empreendimentos que obtiverem os benefícios da utilização da Lei Complementar nº 184/2017, deverão transferir a propriedade de 2% dos imóveis a COHAB -Campinas e 3% em caso de aumento de coeficiente de aproveitamento. Nos casos do Tipo 1, a contrapartida física para a COHAB é dispensada, conforme quadro abaixo. Essa transferência será feita através de um Termo de Compromisso (TC) firmado com a Companhia de Habitação Popular Campinas. 14 Prazos O prazo para análise dos empreendimentos EHIS-COHAB será de 90 dias (noventa) prorrogáveis por mais 90 dias (noventa). Vale ressaltar que em casos de comunique-se, haverá a suspensão do prazo, ultrapassando 30 dias sem atendimento os processos serão indeferidos e arquivados. O prazo para execução da obra é de 2 anos para loteamentos e condomínios, sendo prorrogáveis por mais 2 anos. Vale ressaltar que o EIV/RIV tem validade de 4 anos.

24 15 Parâmetros MCMV Quando o empreendimento utilizar do MCMV é necessário que a CAIXA Econômica federal seja consultada para definição dos parâmetros e considerações pertinentes, essa consulta deve ser feita antes da elaboração dos projetos, principalmente em relação a MCMV faixa 1,5. 16 Links/Informações Úteis Cohab Campinas Nesse link estão todas as informações e documentos necessários. - Para contato, enviar para ehis@cohabcp.com.br - Telefone: (19) Prefeitura Campinas Ferramentas de consulta Nova Lei de Uso e Ocupação do Solo- LUOS (em processo) Plano Diretor- LC 189/ Manual GRAPROHAB Legislação LEI COMPLEMENTAR Nº 184, de 01 de novembro de "Dispõe sobre Empreendimento habitacional de interesse social EHIS-COHAB, e dá outras providenciais. LEI FEDERAL Nº 6766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979 Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências.

25 DECRETO ESTADUAL Nº DE 27 SETEMBRO DE Código Sanitário Estadual. LEI Nº DE 11 DE MAIO 2009 Plano de incentivos a Projetos Habitacionais Populares. DECRETO MUNICIPAL Nº DE 11 DE JUNHO DE Estabelece procedimentos para aprovação e licenciamento de obras particulares através de projeto simplificado no Município de Campinas e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE Lei de Uso e Ocupação do Solo. DECRETO MUNICIPAL Nº DE 08 DE JUNHO DE 2016 Dispões sobre o Cadastramento e Emissão de Certidão de Diretrizes Urbanísticas para Glebas inseridas no perímetro urbano e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 09 DE 23 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE PROJETOS E EXECUÇÕES DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS. LEI COMPLEMENTAR Nº 110 DE 13 DE JULHO DE Dispõe sobre a aprovação responsável de projetos de construção de edificações unifamiliares e de comércio de pequeno porte LEI Nº DE 27 DE DEZEMBRO DE ESTABELECE CONDIÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DECRETO Nº DE 19 DE JULHO DE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE, DEFINIÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS LEI Nº DE 07 DE JUNHO DE CRIA A ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA - DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, REGULAMENTA O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES PELO SETOR PÚBLICO E PRIVADO. Lei nº 9199, de 27 de Dezembro de INSTITUI O PLANO LOCAL DE GESTÃO URBANA DE BARÃO GERALDO. Legislações Ambientais : Licenciamento Ambiental: - Análises ambientais:

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