RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 CURSO DE BIOLOGIA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (European University Association) BEJA, DEZEMBRO

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 5 1 Memória histórica do Curso Criação/Início de Funcionamento Avaliação/Acreditação Reestruturação (cursos que estiveram na origem do curso actual) 6 2 Plano de Estudos do Curso Plano curricular do curso (Unidades Curriculares/Áreas 8 Científicas/Tipo e horas de trabalho/tipo de aulas/créditos) Número de Unidades Curriculares por ano lectivo Unidades Curriculares de formação geral e formação específica 10 3 Recursos Físicos afectos ao Curso Instalações afectas ao Curso Equipamento específico afecto ao Curso Equipamento audio-visual e informático afecto ao Curso 14 4 Modelo de gestão do Curso 15 5 Corpo Docente do Curso Composição do corpo docente e distribuição por Departamento Formação académica do corpo docente Estrutura etária do corpo docente Caracterização do corpo docente por género Caracterização do corpo docente por tipo de contratação Rácio pessoal docente / alunos no ano Alunos do Curso Caracterização dos alunos do curso, por ano, idade, género, 30 proveniência geográfica, número de trabalhadores estudantes, Grau académico dos pais 2

3 Alunos com apoio social no Politécnico Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por 33 ano curricular Número de vagas; número de candidatos; número de ingressos 34 pela 1ª vez (1ª/2ª e 3ª fases; relação vagas/ingresso); Nº de candidatos 1ª opção; Nota mínima de entrada; nota média de entrada; Tipo de acesso. 7 Desempenho/Sucesso Número/taxas de sucesso nos últimos anos lectivos, por ano 36 lectivo Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por 38 estudantes Distribuição das classificações finais Distribuição das classificações obtidas pelos alunos com sucesso 44 no último ano lectivo por unidade curricular Número/taxas de sucesso por unidade curricular Número/taxas de abandono nos últimos anos lectivos Número/taxas de conclusão do curso nos últimos anos lectivos Tempo de conclusão do curso nos últimos anos lectivos (n, n+1, 51 n+2, n + 3) Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em / Desempenho/Sucesso Projectos de I&D desenvolvidos no âmbito do curso Produção científica (investigação e publicações) desenvolvida no 52 âmbito do curso 8.3 Seminários/Congresso/Encontros realizados no IPB, no âmbito 56 do curso 8.4 Parcerias/Protocolos/Mobilidade realizados no IPB, no âmbito 57 do curso 9 Internacionalização 59 3

4 9.1 Mobilidade de Estudantes Mobilidade de Professores na área do curso Grau de satisfação de docentes e alunos Plano de estudos do curso de Biologia O processo de ensino-aprendizagem no curso de Biologia Os alunos do curso de Biologia Os docentes do curso de Biologia Os recursos físicos da Escola Recursos utilizados pelo curso de Biologia Perspectiva global da Escola Conclusões 79 4

5 INTRODUÇÃO No presente Relatório, elaborado no âmbito da avaliação externa proposta pelo Instituto Politécnico de Beja, apresenta-se uma caracterização do curso de Biologia, da Escola Superior Agrária, nomeadamente, a memória histórica do curso, plano de estudos e caracterização das unidades curriculares, recursos físicos e humanos afectos ao curso, caracterização dos alunos, avaliação do desempenho e sucesso, investigação associada, mobilidade de docentes e alunos, e uma análise do grau de satisfação de docentes e alunos. Na parte final do Relatório apresentam-se os pontos fortes e fracos relacionados com o curso, e considerações sobre medidas correctivas a serem adoptadas. Os dados sobre docentes, alunos e resultados obtidos nas unidades curriculares, utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, do Instituto Politécnico de Beja, encontrando-se disponíveis na página do mesmo. 5

6 1 Memória histórica do Curso Código do Curso: 9011 Designação do Curso: BIOLOGIA Grau: Licenciatura 1.1- Criação/Início de Funcionamento O actual curso de Biologia, com o código 9011, do Instituto Politécnico de Beja/Escola Superior Agrária, iniciou o seu funcionamento no ano lectivo e resultou da alteração de designação do curso de Biologia e Recursos Naturais adequado a Bolonha no ano lectivo 2007/2008, mantendo-se o plano curricular e a área científica dominante Biologia e Bioquímica, conforme o publicado no Despacho 21552/2008, de 18 de Agosto (Diário da República, IIª série) e Rectificação 1968/2008, de 3 de Setembro Avaliação/Acreditação O curso de Biologia não foi, até ao momento, sujeito a qualquer tipo de avaliação, externa ou interna, devido ao facto de funcionar apenas desde o ano lectivo Reestruturação (cursos que estiveram na origem do curso actual) No Quadro 1 apresenta-se o historial do curso de Biologia, relativamente a cursos antecedentes e legislação associada. O curso de licenciatura bietápica Biologia e Recursos Naturais oferecido pela Escola Superior Agrária iniciou o seu funcionamento no ano lectivo , mas por força do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, foi adequado ao Processo de Bolonha. Com esta reestruturação, a licenciatura passou a estar organizada em três anos (seis semestres) e 6

7 apresentou uma alteração significativa na estrutura curricular, passando, por isso, a ter, como área científica dominante Biologia e Bioquímica (Despacho nº 2015/200, de 7 de Fevereiro e Despacho nº L/2007, de 12 de Julho). Esta licenciatura iniciou o seu funcionamento no ano lectivo 2007/2008, passando a designar-se licenciatura em Biologia no ano lectivo (Despacho 21552/2008, com Rectificação 1968/2008, de 3 de Setembro) Quadro 1 Cursos antecedentes ao curso de Biologia e respectiva legislação Curso Biologia e Recursos Naturais Código do Curso Aprovação do Curso Grau Documento Data 28 de L Portaria 1246/2005 Novembro Período de Funcionamento 2005/06 a 2006/07 Observaçõe s Licenciatura bietápica Biologia e Recursos Naturais 9618 L Despacho nº 2015/ 7 de Fevereiro 2007/08 Adequação a Bolonha Biologia 9011 L Despacho 21552/2008, com Rectificação 1968/2008, de 3 de Setembro 18 de Agosto Desde 2008/09 Alteração de designação 7

8 2 Plano de Estudos do Curso 2.1 Plano curricular do Curso (Unidades Curriculares/Áreas Científicas/Tipo/Horas de trabalho/tipo de aulas/créditos) O Quadro 2 traduz a organização do plano curricular do curso de Biologia, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o número de créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano curricular. Quadro 2 Plano curricular e número de horas de trabalho e créditos, por unidade curricular do curso de Biologia. Horas de Trabalho Créditos Unidades Curriculares Área Científica Semes tre Tipo (1) Total Contacto Obrigat órios Faculta tivos Matemática S 162 T:30; PL:45 6,0 Biologia S 162 T:30; PL:30 6,0 Química S 162 T:30; PL:45 6,0 Zoologia Geral S 135 T:30; PL:30 5,0 Tecnologias de Informação e Comunicação S 81 TP:45 3,0 Actividades de Campo S 108 TP: 60 4,0 Microbiologia S 135 T:30; PL:45 5,0 Genética S 135 T:30; PL:30 5,0 Botânica S 135 T:30; PL:30 5,0 Geologia S 135 T:30; PL:30 5,0 Climatologia S 135 T:30; PL:30 5,0 Ecologia S 135 TP:45 5,0 Anatomia e Fisiologia Animal S 121,5 T:30; PL:30 4,5 Fisiologia Vegetal S 148,5 T:30; PL:30 5,5 Estatística S 94,5 TP: 45 3,5 8

9 Quadro 2 (cont.) Plano curricular e número de horas de trabalho e créditos, por unidade curricular do curso de Biologia. Horas de Trabalho Créditos Unidades Curriculares Área Científica Semes tre Tipo (1) Total Contacto Obrigat órios Fitogeografia S 148,5 TP: 45 5,5 Faculta tivos Química Orgânica S 162 T:30;TP:45 6,0 Pedologia e Conservação do Solo S 135 T:30; PL:30 5,0 Microbiologia Ambiental s 135 T:30; PL:30 5,0 Delineamento Experimental S 108 TP:45 4,0 Plantas Aromáticas e Medicinais S 135 T:30; PL:30 5,0 Bioquímica S 162 T:30; PL:45 6,0 Biologia do Meio Aquático S 135 T:30; PL:30 5,0 Aerobiologia S 135 T:30; PL:30 5,0 Ecologia das Populações s 108 TP: 45 4,0 Recursos Florestais S 121,5 T:30; PL:30 4,5 Etnobiologia S 121,5 T:30; PL:30 4,5 Biotecnologia S 108 TP: 45 4,0 Recursos Faunísticos S 121,5 T:30; PL:30 4,5 Entomologia S 121,5 TP: 45 4,5 Ecoturismo S 108 TP:45 4,0 Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Conservação dos Recursos Naturais S 108 TP: 60 4, S 108 T:30; PL:30 4,0 Ecossistemas Mediterrânicos S 121,5 T:30; PL:30 4,5 Educação Ambiental S 108 TP: 45 4,0 Evolução e Biodiversidade S 121,5 TP: 45 4,5 Estágio S 243 OT:90 9,0 (1) Anual (A), semestral (S), trimestral (T) 9

10 2.2 Número de Unidades Curriculares por ano lectivo Como já referido anteriormente, o plano curricular da licenciatura em Biologia encontra-se organizado em seis semestres (3 anos curriculares), correspondendo a cada um total de 60 créditos, e é constituído por 37 UC s, distribuídas conforme indicado no Quadro 3. Quadro 3 Distribuição das UC s por semestre. Ano curricular Número de unidades curriculares 1º semestre 2º semestre Total 1º º º Unidades Curriculares de formação geral e formação específica As UC s do plano curricular do curso de Biologia foram agrupadas por áreas científicas de acordo com os códigos CNAEF, utilizados quando da apresentação da adequação do curso ao Processo de Bolonha. Como se constata pela análise do Quadro 4, 50% dos créditos da licenciatura correspondem à área científica Biologia e Bioquímica, estando os restantes créditos repartidos, de forma sensivelmente idêntica, por outras 11 áreas científicas. As unidades curriculares foram agrupadas em quatro tipos: de base, (UC-B), da área científica (UC-AC), da especialidade (UC-E) e complementares (UC-C). A distribuição das UC s pelos vários tipos está representada no Quadro 5 e na Fig. 1, verificando-se que, no 1º ano curricular, predominam as UC s de base, enquanto as UC s da especialidade predominam nos últimos dois semestres do curso. 10

11 Ano Semestre Curso de Biologia Quadro 4 Caracterização das UC s que integram o plano curricular do curso de Biologia, por área científica. Área Científica Código CNAEF Créditos Obrigatórios % Biologia e Bioquímica Ciências do Ambiente ,5 Química Ciências da Terra Matemática Estatística 462 7,5 Ciências Informáticas Tecnologia dos Processos Químicos Produção Agrícola e Animal Turismo e Lazer Protecção do Ambiente Ambiente Natural e Vida Selvagem ,0 7,5 6,7 7,8 3,3 4,2 1,7 2,2 5,0 2,2 2,2 7,2 Total Quadro 5 - Distribuição percentual de créditos por tipos de unidades curriculares (UC s). Distribuição das UC s UC-B UC-AC UC-E UC-C créditos % créditos % créditos % créditos % Total créditos ,0 60,0 5,0 16,7 0,0 0,0 7,0 23, ,0 50,0 15,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0, ,0 20,0 15,5 51,7 5,0 16,7 3,5 11, ,0 20,0 20,0 66,7 4,0 13, ,5 15,0 17,5 58,3 8,0 26, ,0 22,0 73,3 8,0 26,7 30 Total 39,0 21,7 46,0 25,6 64,5 35,8 30,5 16,

12 Fig. 1 Distribuição percentual dos créditos (ECTS) por tipos de UC s e por semestre 12

13 3 Recursos Físicos afectos ao Curso 3.1- Instalações afectas ao Curso Para além das salas de aula e dos laboratórios afectos às diferentes Áreas Departamentais e Departamentos da Escola Superior Agrária e dos espaços do IPB destinados aos alunos, apresentam-se no Quadro 6 as áreas existentes na Escola Superior Agrária utilizadas, maioritariamente, pela e para a docência do curso de Biologia. Quadro 6 Instalações e Áreas afectas maioritariamente ao curso de Biologia. Tipo de Área Número Capacidade Área Museu Botânico 50,65 Laboratório de Ecologia 20 44,5 Laboratório de Protecção de Plantas 20 60,5 Laboratório de Biologia e Botânica 20 59,3 Salas de aula Sala de preparações e material 3.2- Equipamento específico afecto ao Curso Os alunos e docentes do curso de Biologia dispõem, para além do equipamento de carácter geral e utilizado pelos restantes cursos da ESA, do seguinte equipamento específico: a) Câmara de simulação climática Fitoclima 700 EDTU (Câmara de crescimento, germinação e cultura de algas) (Lab 13) b) Microscópio óptico Olympus CH30 acoplado a monitor Sony (Lab 14) c) Lupa Binocular estereoscópica Olympus SZX12 e Lupa Binocular Olympus SZX9, ambas com monitor, máquina fotográfica e fonte de iluminação externa (Lab 12) d) medidor de área foliar (Lab.12) e) microscópios binoculares (Lab 13) f) microscópios monoculares (Lab 14) g) mantas de aquecimento (Lab 13) 13

14 h) balança de precisão (sala preparações) i) agitador magnético c/ aquecimento (sala de preparações) j) micrótomo (Lab 13) k) banho maria s/ agitação (Lab 13) l) câmara de fluxo laminar (Lab 13) m) lupas binoculares (Lab 13) n) arca congeladora e frigoríficos (Lab 14 e sala de preparações) o) destilador (sala de preparações) p) estufas de crescimento e secagem(laboratórios e sala de preparações) q) autoclave r) estufa de secagem (sala de preparações) s) duas máquinas fotográficas e objectiva O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para o desenvolvimento de actividades experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim como aos docentes em formação e com projectos de investigação Equipamento audio-visual e informático afecto ao Curso O equipamento abaixo indicado encontra-se afecto às instalações referidas no ponto 3.1: a) dois computadores portáteis b) um projector c) três retroprojectores d) dois televisores acoplados a microscópicos e lupa e) monitor video Hitachi 14

15 4 Modelo de gestão do Curso A gestão do curso de Biologia ao longo do ano lectivo 2008/2009 teve por base, o Regulamento das Comissões de Curso da Escola Superior Agrária, aprovado em Conselho Científico de 18/12/2006, que contemplava a figura de uma Comissão de Curso, eleita pelos docentes da Área Departamental a que o curso se encontrava afecto, no caso concreto, a Área Departamental de Ciências do Ambiente. Esta Comissão, com mandato por dois anos, era constituída por três docentes da ESA, que entre si, elegiam o Director de Curso. Este modelo de gestão, então em vigor na Escola Superior Agrária, não contemplava a representação dos alunos, e atribuía à Comissão de Curso, as seguintes competências: - Desempenho da função de interlocutor do curso perante os órgãos de gestão, os docentes e os estudantes; - Acompanhar o funcionamento do curso, informar sobre os regulamentos e normas científico-pedagógicas e contribuir para a resolução de eventuais questões decorrentes da actividade docente; - Zelar pela boa articulação dos programas e pelo aperfeiçoamento curricular do curso, em cooperação com os professores de grupos de disciplinas ou de áreas científicas que integram o plano de estudos; - Elaborar estudos e pareceres sobre a estrutura e funcionamento do curso e propor ao Conselho Científico as alterações que entenda necessárias; - Participar, contínua e activamente, no processo de avaliação institucional, assumindo a direcção desta avaliação quando tal estiver previsto ou lhe for solicitado; - Reunir pelo menos uma vez por semestre com representantes dos alunos do curso, para auscultação de opiniões e identificação de eventuais problemas; - Aprovar os temas de estágio e projecto que lhe são sugeridos e pronunciar-se sobre a designação de Orientadores; - Nomear Júris e promover as respectivas avaliações, de acordo com propostas do(s) Orientador(es); - Pronunciar-se sobre equivalências de habilitações que sejam requeridas; 15

16 - Propor a seriação dos candidatos ao curso (regimes especiais) com base em critérios previamente definidos. Relativamente ao Director de Curso, o referido Regulamento definia as seguintes atribuições: - Coordenar a Comissão de Curso; - Convocar a Comissão, por sua iniciativa ou a pedido de outro dos seus elementos ou dos órgãos representativos dos estudantes; - Assegurar a articulação do trabalho da Comissão com o dos restantes órgãos da escola. Com a entrada em vigor dos novos Estatutos do IPB, este modelo de gestão terminou no fim do ano lectivo 2008/2009, passando a aplicar-se o disposto nos referidos Estatutos sobre gestão dos cursos. 16

17 5 Corpo docente do Curso A caracterização do corpo docente tem por base a sua composição no lectivo , sendo o corpo docente do curso de Biologia constituído por 25 docentes. 5.1 Composição do corpo docente e distribuição por Departamento Os docentes do curso de Biologia no ano lectivo (Quadro 7), estão associados a três Áreas Departamentais da Escola Superior Agrária: Ciências Agrárias, Ciências do Ambiente, Ciências e Tecnologia dos Alimentos. Quadro 7 Categorias do corpo docente e respectivas Áreas Departamentais. Nome Categoria Áreas Departamentaiso Ana Maria Caeiro Lebre Professor Adjunto C. Agrárias Carlos Manuel Sequeira José Equip. Professor Adjunto C. Agrárias José Carlos S. D Alvarenga da Costa Mira Professor Adjunto C. Agrárias Alice de Jesus Teixeira Equip. Assistente 2º Triénio C. Agrárias Luis Miguel Pinheiro da Luz Equip. Assistente 2º Triénio C. Agrárias António Manuel Rocha Parreira Prof. Coord. s/agregação C. Agrárias Manuel Joaquim Marques Patanita Professor Adjunto C. Agrárias Sofia Teresa Assunção Ramôa Professor Adjunto C. Agrárias Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva Professor Adjunto C. Agrárias Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro Professor Adjunto C. Agrárias José Manuel Açucena Ferro Palma Equip. Assistente 2º Triénio C. Agrárias Maria Albertina Amantes Raposo Professor Adjunto C. Agrárias Luis Eduardo Perfeito Santa Maria Equip. Professor Adjunto C. Agrárias Fernando Manuel Santos Mota Professor Adjunto C. Agrárias Luis Manuel Mendonça Carvalho Professor Adjunto C. do Ambiente Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga Professor Adjunto C. do Ambiente Rosa Maria Cabral S. Cunha Fernandes Prof. Coord. s/agregação C. do Ambiente João Martim de P. Vasconcelos Fernandes Professor Adjunto C. do Ambiente Maria Margarida da Fonseca Ribeiro Pereira Professor Adjunto C. do Ambiente 17

18 Quadro 7 (cont.) Categorias do corpo docente e respectivos Departamentos. Nome Categoria Departamento Humberto Manuel Índio Tomas Chaves Equip. Professor Adjunto C. do Ambiente Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja Equip. Professor Adjunto C. do Ambiente Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita Professor Adjunto C. do Ambiente Vitor Manuel do Sacramento Figueira Equip. Professor Adjunto C. do Ambiente Maria Teresa Pereira Gonçalves dos Santos Professor Adjunto C. Tecn. dos Alimentos Sandra Maria Alves F. Almeida Palma Ferro Equip. Assistente 2º Triénio C. Tecn. dos Alimentos O corpo docente é constituído, maioritariamente, por docentes da área departamental das Ciências do Ambiente (CAMB) (Fig. 2) e por Professores de carreira (64%), sendo os restantes docentes equiparados (Quadro 8 e Fig. 2). Quadro 8 Categorias do corpo docente e respectivos Áreas Departamentais. Categoria nº de docentes % Prof. Coordenador s/agregação 2 8 Professor Adjunto Equiparado a Professor Adjunto 5 20 Equiparado a Assistente 2º Triénio 4 16 Total Fig. 2 Distribuição do corpo docente afecto ao curso de Biologia por Áreas Departamentais/Departamentos. 18

19 Fig. 3 Distribuição do corpo docente afecto ao curso de Biologia por categorias. 5.2 Formação académica do corpo docente O corpo docente do curso de Biologia no ano lectivo era constituído por 36% de docentes titulares do grau de Doutor (Quadro 9), 44% titulares do grau de Mestre e apenas 5 docentes (20%) eram titulares apenas do grau de licenciatura. Relativamente às áreas científicas da formação académica, elas estão indicadas no Quadro 10. Quadro 9 Formação académica do corpo docente (número e percentagem). Formação Académica Nº de docentes % Doutoramento 9 36 Mestrado Licenciatura 5 20 Total

20 Quadro 10 Áreas científicas da formação académica do corpo docente. Nome Categoria Habilitação Área de formação Manuel Joaquim M.arques Patanita Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva Professor Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias Luis Manuel Mendonça Carvalho Professor Adjunto Doutoramento Biologia Rosa Maria Cabral Salgado da Cunha Fernandes Prof. Coord. s/agregação Doutoramento Farmácia (bioquímica) João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes Professor Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica Maria Margarida da Fonseca Ribeiro Pereira Professor Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica Humberto Manuel Índio Tomas Chaves Equip. Professor Adjunto Doutoramento Química Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal Vitor Manuel do Sacramento Figueira Equip. Professor Adjunto Doutoramento Turismo Ana Maria Caeiro Lebre Professor Adjunto Licenciatura Engenharia Civil Carlos Manuel Sequeira José Equip. Professor Adjunto Licenciatura Engenharia Agrícola José Carlos Shearman Dálvarenga da Costa Mira Professor Adjunto Licenciatura Medicina Veterinária Alice de Jesus Teixeira Equip. Assistente 2º Triénio Licenciatura Engenharia Agrícola António Manuel Rocha Parreira Prof. Coord. s/agregação Licenciatura Luis Miguel Pinheiro da Luz Equip. Assistente 2º Triénio Mestrado Sistemas de Informação Geográfica Sofia Teresa Assunção Ramôa Professor Adjunto Mestrado Produção Vegetal Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro Professor Adjunto Mestrado Nutrição Vegetal Fertilidade dos Solos e Fertilização José Manuel Açucena Ferro Palma Equip. Assistente 2º Triénio Mestrado Agricultura e Horticultura Sustentáveis 20

21 Quadro 10 (cont.) Áreas científicas da formação académica do corpo docente. Nome Categoria Habilitação Área de formação Maria Albertina Amantes Raposo Professor Adjunto Mestrado Estudos Marinhos e Costeiros Luis Eduardo Perfeito Santa Maria Equip. Professor Adjunto Mestrado Gestão de Recursos Naturais Fernando Manuel Santos Mota Professor Adjunto Mestrado Veterinária e Zootecnia Tropicais Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga Professor Adjunto Mestrado Química Analítica Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja Equip. Professor Adjunto Mestrado Materiais Lenhocelulósicos Maria Teresa Pereira Gonçalves dos Santos Professor Adjunto Mestrado Ciência e Tecnologia dos Alimentos Sandra Maria Alves Fialho de Almeida Palma Ferro Equip. Assistente 2º Triénio Mestrado Ciência e Engenharia dos Alimentos 21

22 5.3 Estrutura etária do corpo docente As idades dos docentes do curso variam entre 38 anos e 58 anos (Quadro 11) Quadro 11 Idades dos docentes do curso. Idades Nº de Docentes % Total Esta distribuição etária é apresentada graficamente na Fig. 4, na qual se constata que a idade predominante no corpo docente do curso, no ano lectivo , é a idade de 45 anos (4 dos docentes), logo seguida da idade de 46 anos (3 docentes), a que corresponde, respectivamente, 16% e 12% dos docentes do curso. 22

23 Fig. 4 Distribuição do número de docentes por idade. Se agruparmos os docentes por intervalos de idade (Quadro 12), verificamos que a maioria dos docentes (72%) se situa no intervalo anos (Fig 5). Quadro 12 Distribuição dos docentes por intervalos etários. Intervalos de Idades Nº de Docentes % até 40 anos anos mais 50 anos 3 12 Fig. 5 Distribuição do corpo docente afecto ao curso de Biologia por intervalos etários. 23

24 5.4 Caracterização do corpo docente por género O corpo docente do curso de Biologia, no ano lectivo , era constituído, maioritariamente, por docentes do sexo masculino (Quadro13), numa proporção aproximada de 1:1,2 (sex ratio). Quadro 13 Distribuição dos docentes género (número e percentagem). Género Nº de Docentes % Feminino Masculino Caracterização do corpo docente por tipo de contratação Todo o corpo docente é constituído por docentes de carreira, embora com relação jurídica de emprego diferente. No Quadro 14 apresenta-se o número e percentagem de docente por cada tipo de relação jurídica considerada. Constatando-se que a maioria do corpo docente (64%) apresenta um CTFP por tempo indeterminado, com nomeação definitiva. Quadro 14 Distribuição dos docentes género (número e percentagem). Tipo de relação jurídica de emprego Nº de Docentes % CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo 9 36 Apenas com excepção de um docente (este em regime de tempo integral), todos os restantes docentes do curso apresentaram, em , dedicação exclusiva. 5.6 Rácio pessoal docente / alunos no ano. Considerando um total de 25 docentes em regime de tempo integral/exclusividade, e um número de alunos, no ano lectivo , de 73, o ratio pessoal docente/alunos 24

25 apresenta o valor de 12,7 (Quadro 15), acima do valor de 11 alunos/professor indicado pelo MCTES, para cursos deste tipo de formação. Também relativamente ao número de ETI s afectos ao curso, que no ano foi de 5,7 ETI s (considerando todos os anos curriculares), abaixo de 6,64, valor este de referência do MCTES. Para estes cálculos, foi tido em consideração o seguinte: a) a relação 1 ETI = 360 horas lectivas/ano b) foi considerada a totalidade do número de horas teóricas por unidade curricular, embora em algumas delas, as aulas teóricas sejam comuns a vários cursos da Unidade Orgânica. Estes rácios tornam evidente a existência de um deficit em termos de ETI s, sendo possível afectar ao curso a quase a totalidade de mais um ETI, o que contribuirá para colmatar a necessidade de docentes com formação específica na área do curso. 25

26 Quadro 15 Esforço de docência (dos docentes afectos ao curso de Biologia) em unidades de ETI s, no ano lectivo Unidade Curricular Docente(s) Nº horas de docência no curso de Biologia Tipo Horas (1) nº Alunos (2) Nº ETI's (3)=(1)/360 Matemática Ana Lebre T ,083 Carlos Sequeira José P ,125 Zoologia Geral Maria Albertina Raposo T ,083 Maria Albertina Raposo P ,083 Biologia Luís Carvalho T ,083 Luís Carvalho P ,083 Tecnologia de Informação e Comunicação Alice Teixeira TP ,125 Quimica Paula Alvarenga T ,083 Paula Alvarenga P ,125 Actividades de Campo António Nunes Ribeiro TP ,042 Fernando Mota TP ,042 Isabel Guerreiro TP ,042 Nuno Santos Beja TP ,042 Botânica João Portugal Fernandes T ,083 João Portugal Fernandes P ,083 Microbiologia Teresa Santos T ,083 Sandra Ferro Palma P ,125 26

27 Quadro 15 (cont.) Esforço de docência (dos docentes afectos ao curso de Biologia) em unidades de ETI s, no ano lectivo Unidade Curricular Docente(s) Nº horas de docência no curso de Biologia Tipo Horas (1) nº Alunos (2) Nº ETI's (3)=(1)/360 Genética Manuel Patanita T ,083 Manuel Patanita P ,083 Geologia Sofia Ramoa T ,083 Sofia Ramoa P ,083 Climatologia Sofia Ramoa T ,083 Isabel Guerreiro P ,083 Ecologia Maria Margarida Pereira TP ,125 Anatomia e Fisiologia Animal Fernando Mota T ,083 Fernando Mota P ,083 Fisiologia Vegetal João Portugal Fernandes T ,028 João Portugal Fernandes P ,028 Maria Isabel Patanita T ,028 Maria Isabel Patanita P ,028 Maria Margarida Pereira T ,028 Maria Margarida Pereira P ,028 Fitogeografia João Portugal Fernandes TP ,125 Química Orgânica Humberto Chaves T ,083 Ana Pardal P ,125 27

28 Quadro 15 (cont.) Esforço de docência (dos docentes afectos ao curso de Biologia) em unidades de ETI s, no ano lectivo Unidade Curricular Docente(s) Nº horas de docência no curso de Biologia Tipo Horas (1) nº Alunos (2) Nº ETI's (3)=(1)/360 Pedologia e Conservação do Solo Pedro Oliveira e Silva T ,042 Pedro Oliveira e Silva P ,042 Isabel Guerreiro T ,042 Isabel Guerreiro P ,042 Estatística Sofia Ramoa TP ,125 Microbiologia Ambiental Sandra Ferro Palma T ,083 Sandra Ferro Palma P ,083 Delineamento Experimental Pedro Oliveira e Silva TP ,125 Plantas Aromáticas e Medicinais Luís Carvalho T ,083 Luís Carvalho P ,083 Bioquímica Rosa Fernandes T ,083 Patricia Palma P ,125 Biologia do Meio Aquático Nuno Santos Beja T ,083 Nuno Santos Beja P ,083 Aerobiologia Luís Carvalho T ,083 Luís Carvalho P ,083 Ecologia das Populações Maria Margarida Pereira TP ,125 Recursos Florestais Nuno Santos Beja T ,083 Nuno Santos Beja P ,083 28

29 Quadro 15 (cont.) Esforço de docência (dos docentes afectos ao curso de Biologia) em unidades de ETI s, no ano lectivo Unidade Curricular Docente(s) Nº horas de docência no curso de Biologia Tipo Horas (1) nº Alunos (2) Nº ETI's (3)=(1)/360 Etnobiologia Luís Carvalho T ,083 Luís Carvalho P ,083 Biotecnologia José Ferro Palma TP ,125 Recursos Faunísticos Fernando Mota T ,042 Fernando Mota P ,042 Luis Santa Maria T ,042 Luis Santa Maria P ,042 Entomologia Maria Isabel Patanita TP ,125 Ecoturismo Victor Manuel Figueira TP ,125 Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Luis Luz TP ,167 Conservação dos Recursos Naturais Victor Manuel Figueira T ,083 Victor Manuel Figueira P ,083 Ecossistemas Mediterrânicos Nuno Santos Beja T ,083 Nuno Santos Beja P 30 0,083 Educação Ambiental Victor Manuel Figueira TP ,125 Evolução e Biodiversidade Maria Margarida Pereira TP ,125 Estágio 11 TOTAL ,750 Rácio aluno (73)/docente 12,696 29

30 6 Alunos do Curso Nos quadros abaixo apresentam-se os dados referentes a alunos, considerando apenas os anos lectivos a partir de 2007/2008, inclusive, uma vez que aquele ano lectivo corresponde ao início do funcionamento do curso adequado a Bolonha, ainda que com a designação de Biologia e Recursos Naturais. 6.1 Caracterização dos alunos do curso, por ano, idade, género, proveniência geográfica, número de trabalhadores estudantes, Grau académico dos pais Idade (Quadro 15) - Verifica-se que mais de metade (54,8 %) dos alunos do curso de Biologia, no ano , tinham idades compreendidas entre os 20 e os 22 anos, sendo a idade de 21 anos a mais representativa. Género (Quadros 15 e 16) - Os alunos do curso de Biologia, no ano , são, maioritariamente, do sexo feminino, tal como aconteceu em , no curso de Biologia e Recursos Naturais. Proveniência (Quadro 17) - Cerca de 55% dos alunos do curso de Biologia, no ano , são provenientes do distrito de Beja. Trabalhadores estudantes (Quadro 18) - Os trabalhadores estudantes representam cerca de 15% do total de estudantes matriculados no curso no ano lectivo 2008/2009, repartidos pelos três anos curriculares do curso. Grau académico dos pais (Quadro 19) - A habilitação literária dos pais predominante nos alunos do curso é o 12º ano de escolaridade, com 49,3% 30

31 Quadro 15 - Distribuição dos Alunos por Ano Curricular, Idade e Género, - Ano lectivo 2008/2009 1º Ano 2º Ano 3º Ano Idade Nº Alunos Género Nº Género Nº Género % Aluno % M F Alunos s M F M F % Total % ,00 0 0,00 0 0, ,13 0 0,00 0 0,00 1 1, , ,70 0 0,00 7 9, , ,81 0 0, , , , , , , , , , ,25 0 0,00 0 0,00 2 2, ,25 0 0, ,14 3 4, , , ,14 3 4, , , ,14 4 5, , , ,14 5 6, , ,41 0 0,00 4 5, ,13 0 0,00 0 0,00 1 1, ,00 0 0, ,29 2 2, , ,70 0 0,00 1 1,37 Total Quadro 16 - Caracterização dos alunos por género - Ano Lectivo 2008/ (Biologia e Recursos Naturais) (Biologia) F M F M Nº % Nº % Nº % Nº % 1 ano 27 42,2 8 12, ,1 2 ano 12 18,8 3 4, ano 9 14,1 5 7, ,1 Total 48 75, , , ,1 31

32 Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total % Curso de Biologia Quadro 17 Proveniência geográfica dos alunos - Ano Lectivo 2008/2009 Distrito 1º Ano 2º Ano 3º Ano Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos % Total % Beja 27 84, , , ,8 Lisboa 1 3,13 1 3,70 0,00 2 2,7 Portalegre 0,00 1 3,70 0,00 1 1,4 Vila Real 0,00 1 3,70 0,00 1 1,4 Não Inserido 4 12, , , ,7 Total , , , Quadro 18 Estudantes trabalhadores - Ano Lectivo 2008/2009 Ano Curricular Alunos Inscritos no Curso Nº Estudantes Trabalhadores M Género F 1º º º Total Quadro 19 Habilitações Literários dos Pais - Ano Lectivo 2008/2009 1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai Habilitações Doutoramento 0,0 1 3,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 1 1,4 Mestrado 0,0 1 3,1 1 3,7 0,0 0,0 0,0 1 1,4 1 1,4 Licenciatura 2 6,3 0,0 0,0 0,0 1 7,1 0,0 3 4,1 0 0,0 12º ano de escolaridade 26 81, ,3 7 25,9 8 29,6 1 7,1 2 14, , ,3 Outra 4 12,5 4 12, , , , , , ,9 Desconhecido 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 Total

33 Alunos com apoio social no Politécnico; No ano lectivo em análise, o número de alunos bolseiros matriculados no curso de Biologia era de 27, representando 37% dos alunos do curso, de acordo com informação do SAS (Quadro 20). Quadro 20 - Alunos Bolseiros - Ano Lectivo 2008/2009 Ano Curricular Alunos Inscritos no curso Alunos Bolseiros % Total , Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por ano curricular O número de alunos do curso cresceu cerca de 14% em (Quadro 21). Quadro 21 - Evolução do número de alunos do curso Ano (*) curricular Total Total 1 ano ano ano Total (*) Biologia e Recursos Naturais 33

34 Vagas Candidatos Colocados Média dos colocados Nota último colocado Vagas Candidatos Colocados Média dos colocados Nota último colocado Curso de Biologia Número de vagas; número de candidatos; número de ingressos pela 1ª vez (1ª/2ª e 3ª fases; relação vagas/ingresso); Nº de candidatos 1ª opção; Nota mínima de entrada; nota média de entrada; Tipo de acesso. Com a alteração de designação do curso para BIOLOGIA, verificou-se um aumento muito significativo no número de alunos colocados na 1º fase do concurso nacional de acesso (Quadro 22): a percentagem de ingressos na 1ª fase aumentou de 24% em , para 96% em Quadro 22 - Relação vagas/ingresso 1ª fase 2º fase 3º fase Vagas Ano lectivo Total % das vagas Total % das vagas Total % das vagas 2007/2008 (*) / (*) Biologia e Recursos Naturais No Quadro 23 pormenorizam-se os dados referentes aos concursos de 2008 e de 2007, o que permite avaliar o impacto da alteração da designação no número de candidatos e de colocados em ambas as fases do concurso. Verifica-se que o número de colocados na 1ª fase aumentou de forma significativa, bem como o de candidatos. Quadro 23 Resultados das 1ª e 2ª fases do concurso nacional de acesso nos concursos de 2007 e ª fase 2ª fase 2007/2008(*) , ,3 2008/ ,8 115, ,1 117,7 (*) designação de Biologia e Recursos Naturais 34

35 A via de acesso predominante no ano lectivo (Quadro 24), entre os alunos do curso de Biologia, é o regime geral (concurso nacional de acesso), sobretudo na 1ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior. Quadro 24 - Tipos de acesso Ano Lectivo Ano lectivo Total Concurso Nacional de acesso Mudança de curso >23 anos Titulares de DET Titulares de curso superior 2008/ A média de candidatura é, em ambas as fases, ligeiramente superior a 125 (Quadro 25), enquanto a nota de candidatura do último colocado é 115,2 na 1ª fase, e 117,7 na 2ª fase, no concurso de As percentagens de alunos colocados no curso de Biologia como 1ª opção, são de 36% e 43% das vagas disponíveis, respectivamente para a 1ª e 2ª fases do concurso nacional de acesso. Quadro 25 - Candidatos, Colocados em 1ª opção e notas de candidatura Concurso 2008 Descrição 2008 (*) 1ª Fase 2ª Fase Vagas 25 7 Candidatos Candidatos do Sexo Feminino em 1ª Opção 9 3 Colocados Colocados 24 9 do Sexo Feminino 17 5 em 1ª Opção 9 3 Médias dos Colocados Nota de Candidatura 125,8 125,1 Provas de Ingresso ,1 Notas do 12º Ano ,3 Notas do 11º Ano ,3 Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 115,2 117,7 35

36 Curso de Biologia Desempenho / Sucesso Número/taxas de sucesso nos últimos anos lectivos, por ano lectivo Pela análise do Quadro 26, verifica-se que a taxa de sucesso dos alunos do curso é elevada, uma vez que a percentagem de alunos inscritos pela primeira vez em cada ano curricular é sempre superior a 85%. Quadro 26 Alunos inscritos pela 1ª vez, por ano curricular Ano curricular Curso Número de Alunos % do total Género 1ª vez outros total 1ª vez outros total 1º 9618-Biologia e Recursos M ,9 0,0 22,9 F ,1 0,0 77,1 Naturais totais ,0 0,0 100,0 2º 9618-Biologia e Recursos M F ,3 6,7 80,0 Naturais totais ,3 6,7 100,0 3º 9618-Biologia e Recursos M ,6 7,1 35,7 F ,3 0,0 64,3 Naturais totais ,9 7,1 100,0 1º 9011-Biologia M ,4 0,0 34,4 F ,6 0,0 65,6 totais ,0 0,0 100,0 2º 9011-Biologia H ,6 0,0 29,6 M ,7 3,7 70,4 totais ,3 3,7 100,0 3º 9011-Biologia M ,8 0,0 18,8 F ,8 0,0 68, Biologia e Recursos M ,0 0,0 0,0 F ,0 12,5 12,5 Naturais totais ,5 12,5 100,0 36

37 Os gráficos das Fig. 6 e 7, evidenciam estas conclusões, para cada um dos anos lectivos considerados. Fig. 6 - Taxa de sucesso (% de inscritos pela 1º vez no curso de Biologia e Recursos Naturais) Fig. 7 - Taxa de sucesso (% de inscritos pela 1º vez no curso de Biologia) 37

38 7.2 - Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudantes Nesta análise foram considerados os alunos com ingresso até 2008, inclusive, excluindo os alunos que terminaram as licenciaturas no ano lectivo , considerados na análise dos diplomados. No Quadro 27 apresenta-se a distribuição de frequências do número de alunos, por intervalos de ECTS realizados. Esta distribuição é evidenciada, graficamente no histograma da Fig. 8. Quadro 27 Frequências de distribuição do total de ECTS realizados por alunos. Bloco (*) Frequência (**) Mais 0 (+) intervalos de valores de ECTS realizados; (**) número de alunos 38

39 Fig. 8 Histograma de distribuição de frequências de ECTS realizados por aluno. Considerando os anos de ingresso de cada aluno, obtêm-se a distribuição representada no gráfico da Fig 6. Fig 9 Distribuição do número de ECTS realizados por aluno, considerando o ano de ingresso. Este tipo de informação, sobre o número de ECTS realizados por aluno, e considerando o número de anos lectivos de inscrição, permite-nos avaliar o sucesso dos alunos e estimar a média de ECTS realizado por aluno e por ano lectivo (Quadro 28). 39

40 Quadro 28 Taxas de sucesso e médias de ECTS realizados por aluno e por número de anos Ano de Ingresso Nº alunos Média ECTS realizada/aluno de inscrição. Média ECTS realizada/ano/aluno Máximo ECTS possíveis Taxa de sucesso ,5 9, , , , ,7 33, , ,3 44, , ,3 53, ,8 Da análise do quadro anterior, verifica-se que a taxa de sucesso (valor de ECTS realizados) dos alunos ingressados em 2008 é elevada (quase 90% dos alunos completaram os 60 créditos considerados no plano curricular), mas que este valor diminui à medida que os alunos progridem no plano curricular. Relativamente aos alunos ingressados em 2007, é de referir que um dos alunos não realizou qualquer crédito até ao momento, o que penaliza o valor da média de ECTS realizados/aluno/ano assim como a taxa de sucesso. Numa análise com exclusão da situação referida, a média de ECTS realizados/aluno/ano é 93,4, e a taxa de sucesso passaria para 77,7%. De salientar, ainda, que dos 49 alunos considerados nesta análise, apenas 7 não completaram o curso no tempo previsto de 3 anos, o que representa uma percentagem de 14%. 40

41 7.3 - Distribuição das classificações finais A média das avaliações realizadas por UC no ano lectivo (Quadro 29) são sempre positivas (igual ou maior que 10 valores), com excepção da UC Bioquímica, que apresenta uma média de 7,35, sendo a média mais elevada de 17,0 valores. Verifica-se que 48,7% das UC s apresentam uma média de classificações igual ou superior a 13,0 valores, sendo a média global de todas as UC s do plano curricular de 12,9 valores. Constata-se que as unidades curriculares apresentam médias de avaliações superiores no 3º ano curricular, o que reflecte a progressiva aquisição de competências pelos alunos. Os gráficos das Fig. 9 a 11, evidenciam as médias das avaliações realizadas por UC e por ano curricular, no ano lectivo

42 Quadro 29 Média das classificações obtidas pelos alunos no ano lectivo , por unidade curricular (UC). Ano curricular Codigo UC Nome UC Nº de matriculados Média da UC Zoologia Geral 31 13, Ecologia 31 13, Geologia 32 12, Actividades de Campo 31 12, Quimica 40 12,63 1º ano 2º ano 3º ano Climatologia 32 12, Microbiologia 32 12, Biologia 30 11, Tecnologia de Informação e Comunicação 33 11, Matemática 48 11, Botânica 30 10, Genética 50 10, Aerobiologia 24 14, Delineamento Experimental 25 13, Biologia do Meio Aquático 24 13, Microbiologia Ambiental 25 13, Pedologia e Conservação do Solo 27 12, Plantas Aromáticas e Medicinais 24 12, Fitogeografia 24 12, Anatomia e Fisiologia Animal 25 12, Estatística 25 11, Química Orgânica 24 11, Fisiologia Vegetal 25 10, Bioquímica 25 7, Estágio 11 17, Ecologia das Populações 12 16, Etnobiologia 12 15, Recursos Florestais 11 14, Recursos Fausnísticos 12 14, Evolução e Biodiversidade 11 14, Educação Ambiental 11 14, Entomologia 12 14, Conservação dos Recursos Naturais 10 13, Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica 11 13, Ecoturismo 12 13, Biotecnologia 12 12, Ecossistemas Mediterrânicos 10 11,85 42

43 Fig 9 Média das avaliações realizadas por UC do 1º ano curricular, no ano lectivo Fig 9 Média das avaliações realizadas por UC do 2º ano curricular, no ano lectivo

44 Fig 11 Média das avaliações realizadas por UC do 3º ano curricular, no ano lectivo Distribuição das classificações obtidas pelos alunos com sucesso no último ano lectivo por unidade curricular No Quadro 30 apresenta-se a distribuição das classificações obtidas nas avaliações realizadas por UC, no ano lectivo , bem como a percentagem de classificações positivas (iguais ou superiores a dez valores). Pela análise do quadro, constata-se que a distribuição das classificações é maioritariamente positiva, com excepção da UC Bioquímica. As classificações foram agrupadas em intervalos, respectivamente: 3, [4-6], [7-9], [10-12], [13-15], [16-18] e 19, considerando uma escala até 20 valores. Verifica-se que as classificações das UC s localizam-se, maioritariamente, nos intervalos [10-12] e [13-15] (Fig. 10), respectivamente 40% e 40,5% da totalidade das UC s. Nos gráficos das Fig 12 a 14, é possível analisar a distribuição das classificações, tendo sido considerados os intervalos atrás referidos. 44

45 2º ano 1º ano Ano curricular Código UC Curso de Biologia Quadro 30 Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular Unidades Curriculares Avaliações Avaliações % avaliações Intervalos de classificações Alunos Realizadas 10 positivas s/aval ( 1) (2) (2)/(1)* Matemática , Zoologia Geral , Biologia , Tecnologia de Informação e Comunicação , Quimica , Actividades de Campo , Botânica , Microbiologia , Genética , Geologia , Climatologia , Ecologia , Anatomia e Fisiologia Animal , Fisiologia Vegetal , Fitogeografia , Química Orgânica , Pedologia e Conservação do Solo , Estatística , Microbiologia Ambiental ,0 45

46 3º ano 2º ano Ano curricular Código UC Curso de Biologia Quadro 30 (cont.) Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular Unidades Curriculares Avaliações Avaliações % avaliações Intervalos de classificações Alunos Realizadas 10 positivas s/aval ( 1) (2) (2)/(1)* Delineamento Experimental , Plantas Aromáticas e Medicinais , Bioquímica , Biologia do Meio Aquático , Aerobiologia , Ecologia das Populações , Recursos Florestais , Etnobiologia , Biotecnologia , Recursos Fausnísticos , Entomologia , Ecoturismo , Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica , Conservação dos Recursos Naturais , Ecossistemas Mediterrânicos , Educação Ambiental , Evolução e Biodiversidade , Estágio ,0 46

47 Fig 11 Distribuição percentual das classificações das avaliações realizadas no ano lectivo Fig 12 Distribuição percentual das avaliações positivas realizadas, por UC do 1º ano curricular, no ano lectivo

48 Fig 13 Distribuição percentual das avaliações positivas realizadas, por UC do 2º ano curricular, no ano lectivo Fig 14 Distribuição percentual das avaliações positivas realizadas, por UC do 3º ano curricular, no ano lectivo

49 7.5 - Número/taxas de sucesso por unidade curricular Recorrendo, de novo, à análise do Quadro 30, constata-se que a percentagem de avaliações positivas apresenta sempre valores elevados, sendo, no 3º ano curricular, de 100%. Conclui-se assim, que a taxa de sucesso das UC s do plano curricular do curso de Biologia é elevada, comprovado pela distribuição de frequências apresentada no histograma da Fig. 15. Para a construção deste histograma foram considerados os seguintes blocos de valores: 50 %, [51-60] %, 61-70] %, [71-80] %, [81-90] %, [91-95] % e [96-100] %. Fig 15 Histograma de distribuição de frequências dos valores percentuais das avaliações positivas realizadas no ano lectivo Entre as 37 UC s que integram o plano curricular, apenas duas apresentam percentagem de avaliações positivas inferior a 80%, o que representa apenas 6 % da totalidade de UC s do plano curricular (Fig. 16); em contraste, 23 da totalidade das UC s do plano curricular, apresentam taxas de avaliações positivas superiores a 95%, o que representa 62% das UC s. 49

50 Fig 16 Distribuição dos valores percentuais das avaliações positivas realizadas no ano lectivo Número/taxas de abandono nos últimos anos lectivos Não existem dados sobre abandono referentes ao curso de Biologia, uma vez que o curso com esta designação apenas se iniciou no ano lectivo De referir, no entanto, que informações do IPB consideram uma taxa de abandono de 81,3% no curso de Biologia e Recursos Naturais, no ano lectivo , o que não correspondente à realidade, uma vez que estes alunos, devido a alteração de designação do curso para Biologia, foram transferidos, em , para o actual curso, que apresenta um código diferente Número/taxas de conclusão do curso nos últimos anos lectivos À semelhança do referido no ponto anterior, também não existem dados sobre licenciados em Biologia em anos anteriores a , mas dados do IPB referem o número de 10 licenciados em Biologia e Recursos Naturais em

51 No ano lectivo de , formaram-se os primeiros licenciados em Biologia, sendo, neste momento, o seu número de oito (Quadro 31). Quadro 31 Número e percentagem de alunos com curso concluído. Ano Alunos Inscritos no 3º ano do curso Número de alunos com curso concluído (**) % de conclusão do curso (*) , ,7 (*) Biologia e Recursos Naturais (**) até 10/12/ Tempo de conclusão do curso nos últimos anos lectivos (n, n+1, n+2, n + 3) Devido à inexistência de dados, uma vez que o primeiro ingresso no curso de Biologia se verificou no ano lectivo , não é possível determinar tempos de conclusão (n, n+1, n+2, n + 3) nos últimos 3 anos lectivos Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em 2008/2009 Não existe informação sobre o grau de empregabilidade dos alunos que terminaram a sua licenciatura no ano lectivo , uma vez que a apresentação e discussão dos Relatórios de estágio decorreu até 15 de Dezembro de

52 8 Investigação / intervenção comunitária 8.1 Projectos de I&D desenvolvidos no âmbito do curso No Quadro 32 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, desenvolvidos por e/ou com participação de docentes afectos ao curso de Biologia, mas apenas os que enquadram nas temáticas associadas às competências do curso de Biologia. Obviamente, existem outros projectos de I&D desenvolvidos por e/ou com a colaboração de docentes do curso, mas afectos a outras áreas do conhecimento. Neste momento, alguns dos docentes afectos ao curso de Biologia estão a preparar candidaturas a programas de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia e PRODER. 8.2 Produção científica (investigação e publicações) desenvolvida no âmbito do curso As temáticas que têm vindo a ser desenvolvidas no âmbito do curso de Biologia integram-se nas seguintes áreas científicas: Entomologia, Conservação de Recursos Naturais (habitas e espécies ameaçadas), Dinâmica Populacional de vertebrados e invertebrados, Fitossociologia, Etnobiologia, Turismo em Áreas Protegidas, protecção da Floresta Mediterrânica. Este desenvolvimento corporiza-se na listagem de publicações científicas apresentada no Quadro 33, no qual se indicam apenas as publicações científicas dos docentes relacionados, directamente, com temáticas associadas às competências do curso de Biologia. Tal como no ponto anterior, os docentes do curso têm publicado outros artigos, mas em diferentes áreas do conhecimento. 52

53 Quadro 32 - Projectos desenvolvidos no âmbito do Curso Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros MICOSYLVA Programa SUDOE 2009 Nuno Santos Beja ADP Mértola, INRB e entidades de Castilla y León, Midi-Pyrénées, Aquitaine, Navarra, Alentejo y Cataluña RITECA Red de Investigación Transfronteriza de Extremadura, Centro y Alentejo SISPROFLOR AGRIS 3.4 Sistema de Prevenção contra Pragas e Doenças em Espaços Florestais, 2009 Maria Margarida Pereira Nuno Santos Beja Maria Margarida Pereira Nuno Santos Beja Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, Universidade de Évora INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional do IPP FloraSul, ESAB, EFN, UE, DRAA, DGRF e IBET ECOVERGER Desenvolvimento económico e ambiental dos pomares de porte elevado no Sudoeste Europeu, ECHAINE - Energy Wood Production Chains in Europe, programa 5th Framework Programme Nº NNE Nuno Santos Beja 11 parceiros, dos quais 4 franceses, 4 espanhóis e 3 portugueses 2005 Nuno Santos Beja Parceiros: SLU (Suécia), CERTH/ISFTA (Grécia), UOULU (Finlânda), CRES (Grécia), ESAB (Portugal), IFF (Alemanha), ETHZ-CEPE (Suiça), ATOS ORIGIN (Espanha), TUS (Bulgária), OVM-ICCPET (Roménia)

54 Quadro 33 Publicações de artigos científicos publicados por docentes e/ou alunos do curso de Biologia (Obs.: As publicações assinaladas com (*) têm, como principal (ou único) autor, alunos do Curso de Biologia. Título Ano Autores Edição Biodiversidade e gestão da flora espontânea no perímetro urbano de uma cidade 2009 Portugal, J. e Vasconcelos, T XII Congresso da Sociedad Española de Malherbologia; XIX Congresso da Associacion Latinoamericana de Malezas; II Congresso Ibérico de Ciencias de las Malezas. ISA Press. Lisboa, 10 a 13 de Novembro de v1: Collection Of Pineapple Fibers - Ananas Comosus (Bromeliaceae) At The Harvard University Herbaria Carvalho, L.; Fernandes, F.; Zabel, S. Harvard Papers In Botany. Vol. 14 (2): (*) Avaliação da ordem Odonata na Ribeira do Vascão para estatuto Ramsar Relatório de Estágio 2009 Vieira, C. Portal do ICNB: (*) Identificação de artrópodes associados à 2009 Gonçalves, C. & Gonçalves, V. Revista Entomológica Aragonesa. España (aguarda publicação) decomposição de um cadáver de Aquila adalberti (*) Registo de quatro novas espécies de Odonata para a Ribeira do Vascão, Parque Natural do Vale do Guadiana 2009 Vieira, C., Gonçalves, V., Cardoso, A.C. & Patanita, M. I Revista Entomológica Aragonesa. España (aguarda publicação) 54

55 Quadro 33 (cont.) Publicações de artigos científicos publicados por docentes e/ou alunos do curso de Biologia (Obs. As publicações assinaladas com (*) têm, como principal (ou único) autor, alunos do Curso de Biologia. Título Ano Autores Edição Dinâmica populacional de Ceratitis capitata em duas importantes regiões citrícolas do Baixo Alentejo (*) Contribuição para o conhecimento da entomofauna auxiliar em pomares de citrinos Cardoso, M. & Pereira, M.. Congresso de Citricultura do Algarve, Janeiro de 2008, Faro. (aguarda publicação) 2008 Silva, C. & Patanita, M.I XIII Congresso Ibérico de Entomologia. CISE, Seia, Portugal (*) Coleópteros da Fauna Ibérica associados à Ciência Forense: revisão bibliográfica 2008 Gonçalves, C., Gonçalves, V. & Patanita, M. I XIII Congresso Ibérico de Entomologia. CISE, Seia, Portugal O Turismo, o Ambiente e as Áreas Protegidas 2008 Figueira, V. Tomar: 14º Congresso da APDR/2º Congresso de Gestão e Conservação da Natureza Instituto Politécnico de Tomar, de Julho de 2008 Flora tóxica para ruminantes no Baixo Alentejo 2008 Portugal, J.; Vasconcelos, T. ; Mira, J.; Forte, P. XVIII Congresso de la Associacion Latino Americana de Malezas. Ouro Preto, 5 a 9 de Maio de Spider mites population changes in corn and the relationship to leaf damage 2006 Pereira M. M. & Mexia, A. M. 22nd IWGO Conference - International Working Group on Ostrinia and other Maize Pests, Vienna, 5 8 November 2006 IWGO Newsletter, 28 (1):57 O Pinheiro-Wollemi e o Retorno da Fénix 2006 Carvalho, L.; Fernandes, F. (Prefácio do Prof. Galopim de Carvallho) Evaluación de la entomofauna beneficiosa en nogal 2006 Patanita, M. I., Martins, M. F. & Vargas Osuna, E Instituto Politécnico de Beja Boletin Sanidad Vegetal-Plagas. Vol 32: Com referee 55

56 8.3 Seminários/Congressos/Encontros realizados no IPB, no âmbito do curso No Quadro 34 apresenta-se uma listagem de seminários/congressos/encontros, realizados no IPB, desenvolvidas no âmbito dos cursos de Biologia ( ) e de Biologia e Recursos Naturais (até , inclusive). As temáticas destas actividades reflectem as áreas de investigação que têm vindo a ser desenvolvidas no âmbito do curso de Biologia (pontos 8.1 e 8.2). Quadro 34 Seminários, Congressos, Encontros realizados no IPB, no âmbito do curso Tema Ano Lectivo Convidado Criança por Um dia 2008/2009 Educação Ambiental - EcoCentro de Compostagem Caseira EC3 Monitorização de Actividade de Educação Ambiental no EC3 2008/2009 Educação Ambiental - EcoCentro de Compostagem Caseira EC3 Conservação da Natureza e Turismo 2008/2009 Diversos intervenientes com responsabilidades nas áreas Conservação da Natureza e Turismo 2008/2009 Diversos intervenientes com responsabilidades nas áreas Apresentação de projectos de educação ambiental 2008/2009 Escola EB 2, 3/S de José Gomes Ferreira (Ferreira do Alentejo) e EB 2, 3 de Santiago Maior (Beja) O Papel do Agricultor na Protecção 2008/2009 Dr. Domingos Leitão (SPEA) da Biodiversidade Valores Patrimoniais e Gestão 2008/ 2009 Dr. Paulo Fonseca (PNSACV) Sustentável dos Recursos naturais numa Área Protegida o PNSACV Anilhagem de Passeriformes como 2008/2009 Dr. Carlos Carrapato, Técnico do ICNB forma de Inventariar e Monitorizar Reintrodução do veado europeu no Parque de Noudar - Barrancos 2007/2008 Rosana Peixoto - Doutoranda da Universidade de Évora e Professora na Universidade Federal da Bahia 56

57 Quadro 34 (cont.) Seminários, Congressos, Encontros realizados no IPB, no âmbito do curso Tema Ano Lectivo Convidado A estrutura ecológica da paisagem e as áreas protegidas 2007/2008 Nuno Lecoq Eng.º Agrónomo e Arquitecto Paisagista, ex-director do Parque Natural da Ria Formosa, Técnico da Autoridade Florestal Nacional Repovoamento de pradarias marinhas na zona da Arrábida 2007/2008 Alexandra Cunha - Doutora em Modelação Ecológica pela Universidade de Auburn (EUA), Investigadora do CCMAR (Univ. Algarve) e Presidente da LPN II Encontro Nacional do Grupo de Trabalho em Etnobotânica 2006/2007 Diversos intervenientes com responsabilidades nas áreas Seminário Internacional sobre Plantas Aromáticas e Medicinais 2006/2007 Diversos intervenientes com responsabilidades nas áreas VIII International Violet Congress 2006/2007 Diversos intervenientes com responsabilidades nas áreas 8.4 Parcerias/Protocolos/Mobilidade realizados no IPB, no âmbito do curso Relativamente a Protocolos/Parcerias, não foram, até ao momento, oficializadas, embora estejam algumas em preparação, para além do apresentado no Quadro 35. Esta situação deve-se, sobretudo, ao facto os trabalhos de estágio dos alunos do curso apresentarem objectivos e naturezas muito diversas, variando entre os alunos e entre anos lectivos, sendo necessário manter contactos com um vasto leque de entidades, susceptíveis de receberem os nossos alunos. 57

58 Não obstante a curta duração do período de funcionamento do curso de Biologia, foram realizadas já algumas mobilidades de docente e alunos do curso, no âmbito se subáreas científicas da Biologia, ao abrigo do programa ERASMUS. No Quadro 36 apresenta-se uma listagem descritiva dessas mobilidades. Quadro 35 Protocolos desenvolvidos no âmbito do curso Tipo de Mobilidade Ano Lectivo Local Protocolo 2008/2009 Protocolo de Colaboração com o Zoomarine (Algarve). Quadro 36 Mobilidades de docentes e alunos, no âmbito do curso Tipo de Mobilidade Ano Lectivo Nome Local Erasmus 2008/2009 Docente:Maria Isabel Patanita Erasmus 2007/2008 Docente Maria Margarida Pereira Erasmus 2008/2009 Alunas que frequentaram a UC Ecoturismo Erasmus 2007/2008 Docente Luís Carvalho Erasmus 2007/2008 Docente Luís Carvalho Erasmus 2007/2008 Docente Luís Carvalho Erasmus 2007/2008 Docente João Portugal Universidade de Córdoba, Espanha Universidade de Molise, Campobasso, Itália Lituânia Haute Ecole de Liége (Bélgica) Universidade de Sussex (UK) Universidade Tomas Bata (Zlín, República Checa) Universidade Vilnius (Lituânia) Erasmus 2007/2008 Docente José Mira Universidade Vilnius (Lituânia) 58

59 9 - Internacionalização Neste ponto do relatório apresentam-se os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos, ao longo do ano lectivo (Quadros 35 e 37), e primeiro semestre de (Quadro 36 e 38). 9.1 Mobilidade de Estudantes Os Quadros 37 e 38 resumem os dados sobre alunos recebidos e enviados, no âmbito a mobilidade no ensino superior. Quadro 37 Mobilidades de alunos recebidos, no âmbito do curso, no ano lectivo /2009 Unidade Orgânica Curso País M Alunos Recebidos Sexo Total F ESA Biologia Lituânia 2 2 Total Quadro 38 Mobilidades de alunos do curso de Biologia enviados, no âmbito do curso, no ano 1º semestre do lectivo /2010 (1º Semestre) Unidade Orgânica Curso País M Alunos Enviados Sexo Total F ESA Biologia Itália 2 2 Total

60 9.2 Mobilidade de Professores na área do curso Os Quadros 39 e 40 resumem os dados sobre mobilidade de docentes afectos ao curso de Biologia, nos anos lectivos e (1º semestre). Quadro 39 Mobilidades de docentes enviados, no âmbito do curso, no ano lectivo /2009 Unidade Orgânica Curso País M Docentes Enviados Sexo Total F ESA Biologia Espanha 1 1 Total Quadro 40 Mobilidades de docentes enviados, no âmbito do curso, no ano 1º semestre do lectivo º semestre Unidade Orgânica Curso País M Docentes Enviados Sexo Total F ESA Biologia Espanha 1 Total

61 10 Grau de satisfação dos professores e alunos A perspectiva dos alunos e docentes sobre a qualidade do curso de Biologia foi avaliada através de um inquérito realizado entre 27/11 e 4/12/2009. Adaptou-se para o efeito um inquérito modelo utilizado para avaliação do funcionamento das unidades curriculares dos cursos de licenciatura. Os temas analisados foram o plano de estudos do curso de Biologia e os recursos físicos da Escola, utilizados pelo curso e de utilização comum. O inquérito incluiu também questões relativas à perspectiva recíproca dos alunos e dos Docentes e um conjunto de questões de auto-avaliação. A escala escolhida para avaliar o grau de satisfação incluía 5 níveis (1: nível mais baixo de classificação e significa muito fraco/muito baixo; 3: nível médio de classificação e 5: nível mais elevado de qualidade, classificação, expectativas, etc.) e uma opção N (sem opinião) Plano de estudos do curso de Biologia Nos Quadros 41 a 43 e Fig. 17 a 19, apresentam-se os resultados da análise das respostas relativas ao plano de estudos do curso de Biologia. A perspectiva global do curso é positiva, variando de média (alunos do 2º ano) a alta (alunos do 1º ano e Docentes), observando-se maior homogeneidade nas respostas dos Docentes. Para estes, os pontos mais positivos são os elementos de estudo e o método de avaliação dos estudantes, sendo menos positiva a articulação entre programas das UC s. Na perspectiva dos alunos a sua preparação inicial é adequada à frequência do curso e consideram como pontos mais positivos a carga horária semanal, os elementos de estudo (alunos do 2º ano) e o volume de trabalho (alunos do 1º ano) e menos positivos a articulação de programas e a componente prática (alunos do 1º ano). O elevado número (cerca de 25%) de respostas omissas no inquérito aos Docentes e a referência menos positiva à articulação entre programas das UC s sugere a necessidade de iniciativas que permitam aumentar o envolvimento do corpo docente. 61

62 Quadro 41 Perspectiva dos Docentes relativa ao plano de estudos do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Componente Prática Componente Teórica Relação Prática / Teórica Carga Horária Semanal Elementos de Estudo Articulação de Programas Processo de Avaliação Apreciação Global do Curso Fig Perspectiva dos Docentes relativa ao plano de estudos do curso de Biologia 62

63 Quadro 42 - Perspectiva dos Alunos do 1º ano, relativa ao plano de estudos do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Preparação Inicial Componente Prática Componente Teórica Relação Prática / Teórica Volume de Trabalho Carga Horária Semanal Elementos de Estudo Articulação de Programas Processo de Avaliação Apreciação Global do Curso Fig Perspectiva dos Alunos do 1º ano, relativa ao plano de estudos do curso de Biologia 63

64 Quadro 43 - Perspectiva dos Alunos do 2º ano relativa ao plano de estudos do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Preparação Inicial Componente Prática Componente Teórica Relação Prática / Teórica Volume de Trabalho Carga Horária Semanal Elementos de Estudo Articulação de Programas Processo de Avaliação Apreciação Global do Curso Fig Perspectiva dos Alunos do 2º ano, relativa ao plano de estudos do curso de Biologia 64

65 10.2 O processo de ensino-aprendizagem no curso de Biologia A análise das respostas aos inquéritos sugere a presença de um bom ambiente pedagógico, evidenciando um grau de satisfação elevado de alunos e docentes Os Alunos do curso de Biologia Nos Quadros 44 a 46 e Fig. 20 a 22, apresentam-se os resultados da análise das respostas relativas aos Alunos do curso de Biologia. A auto-avaliação reflecte uma imagem positiva, média a alta, em que se destaca a motivação dos alunos do 1º ano, sendo os pontos menos positivos a participação em actividades extracurriculares e, para os alunos do 2º ano, a motivação (com grande heterogeneidade nas respostas) e os resultados obtidos. Na perspectiva dos Docentes a imagem dos alunos é globalmente positiva, média a alta, destacando-se como menos positivo o ponto relativo aos conhecimentos prévios. Quadro 44 - Auto-avaliação dos Alunos do 1º do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Adequação da Preparação Inicial Assiduidade do Aluno Motivação do Aluno Participação em Actividades Resultados Obtidos

66 Fig Auto-avaliação dos Alunos do 1º do curso de Biologia Quadro 45 - Auto-avaliação dos Alunos do 2º do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Adequação da Preparação Inicial Assiduidade do Aluno Motivação do Aluno Participação em Actividades Resultados Obtidos

67 Fig Auto-avaliação dos Alunos do 2º do curso de Biologia Quadro 46 - Perspectiva dos Docentes relativa aos Alunos do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Assiduidade do Aluno Pontualidade do Aluno Capacidade de Comunicação Conhecimentos Prévios Participação em Actividades Extracurriculares Participação em Actividades na Sala Apreciação Global dos Alunos

68 Fig Perspectiva dos Docentes relativa aos Alunos do curso de Biologia Os Docentes do curso de Biologia Nos Quadros 47 a 49 e Fig. 23 a 25, apresentam-se os resultados da análise das respostas relativas aos Docentes do curso de Biologia. A auto-avaliação reflecte uma imagem positiva, alta a muito alta, em que se destaca a assiduidade e a disponibilidade dos Docentes, sendo a capacidade de motivar os alunos o ponto menos positivo. Na perspectiva dos alunos a imagem dos Docentes é globalmente positiva, quase sempre alta, destacando-se como menos positivo o ponto relativo à capacidade de motivar. Quadro 47 - Auto-avaliação dos Docentes do curso de Biologia Omissa s Válida s Mínim o Máximo Média Coeficiente de Variação (%) Assiduidade dos Docentes Pontualidade dos Docentes Capacidade de Comunicação Capacidade de Motivar Disponibilidade Dentro da Sala Disponibilidade Fora da Sala

69 Fig Auto-avaliação dos Docentes do curso de Biologia Quadro 48 - Perspectiva dos Alunos do 1º ano relativa aos Docentes do curso de Biologia Coeficiente Omissas Válidas Mínimo Máximo Média de Variação (%) Assiduidade dos Docentes Pontualidade dos Docentes Capacidade de Comunicação Capacidade de Motivar Disponibilidade Dentro da Sala Disponibilidade Fora da Sala Apreciação Global dos Docentes

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