RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
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- Rayssa Marinho Escobar
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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 Relatório elaborado de acordo com o Decreto-Lei 107/2008 de 25 de Junho
2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NOS CURSOS Licenciaturas Mestrados Arquitectura Paisagista CARGA HORÁRIA APOIOS À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA INDICADORES DE SUCESSO ESCOLAR PROCESSO DE TRANSIÇÃO ANEXO I ANEXO II ANEXO III
3 1 - INTRODUÇÃO De acordo com o Decreto-Lei 107/2008, as instituições de ensino superior devem elaborar, anualmente, um relatório sobre a concretização do processo de Bolonha. No Instituto Superior de Agronomia, o processo de Bolonha foi implementado em 2006/2007 apenas para o 1º ano de todos os cursos de licenciatura (ver Anexo I). No ano lectivo de 2007/2008 e de 2008/2009, todos os anos de todos os cursos de licenciatura (1º ciclo) e mestrado (2º ciclo, Anexo II) funcionaram segundo o modelo de Bolonha, com a excepção do curso de Arquitectura Paisagista. Os anos lectivos de 2006/2007 e de 2007/2008 foram já objecto de relatório anterior (disponível na página web do ISA). Este relatório diz respeito ao ano lectivo de 2008/2009. De modo a uma compreensão cabal deste relatório, é importante a leitura do relatório do ano anterior pois muitas das alterações dos planos de estudos efectuadas com o processo de Bolonha foram aí descritas e não serão repetidas neste relatório. 2 ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NOS CURSOS Com a implementação do processo de Bolonha, os cursos de licenciatura de 5 anos do ISA foram convertidos em licenciaturas de 3 anos, com 180 créditos (1º ciclo) e mestrados de 2 anos, com 120 créditos (2º ciclo). Os cursos foram totalmente reestruturados, de modo que o licenciado com 3 anos tivesse competências para exercer uma profissão na área do curso. A organização dos cursos com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS) veio facilitar os processos de creditação de competências e de mobilidade, tanto interna, como externa. Com este sistema, o ECTS passa a ser uma medida da carga global do trabalho de um aluno, numa dada área científica, permitindo que a formação obtida pelo estudante em outra instituição (que pode ser de ensino superior ou até ao nível profissional) possa ser creditada no curso em que ele se inscreve. Neste campo, tem sido fomentada a participação dos alunos (e também do pessoal docente e não-docente) do ISA em programas de mobilidade e intercâmbio (como o programa Erasmus), bem como o acolhimento de 3
4 alunos de outros países da Europa e do resto do mundo (com especial destaque para os países de expressão portuguesa). Um aspecto importante introduzido pelo processo de Bolonha diz respeito à aquisição de competências transversais. No ISA, considerou-se mais adequado que estas competências transversais fossem desenvolvidas no seio de cada UC, de modo que a sua utilização estivesse relacionada com os aspectos mais específicos de cada curso, podendo o aluno desenvolver melhor essas competências com exemplos de cariz aplicado, facilitando bastante os respectivos mecanismos de compreensão, utilização e aplicação. Por outro lado, pretendeu-se proceder a uma maior articulação dos conteúdos e dos processos de avaliação das diferentes UCs de cada curso, pelo que se reformularam as Comissões de Curso, de modo a atribuir-lhes um papel mais relevante na organização e funcionamento dos cursos, em articulação com o Conselho Científico e o Conselho Pedagógico. No ano lectivo de 2008/2009, manteve-se a estrutura geral dos cursos de licenciatura e de mestrado introduzidos com Bolonha e descritos em pormenor no relatório anterior. Foram efectuadas algumas alterações pontuais no sentido de corrigir pequenas situações (como alterações da designação de certas UCs), que se identificaram como passíveis de serem melhoradas. 2.1 Licenciaturas No final do ano lectivo de 2008/2009, terminaram os seus cursos os primeiros alunos com uma formação inteiramente de Bolonha. Juntamente com estes, têm terminado muitos alunos com uma formação mista de Bolonha e dos cursos pré-bolonha. As licenciaturas do ISA têm continuado a registar uma forte procura, com o preenchimento da totalidade das vagas. O número de candidatos tem aumentado, para todos os cursos do ISA, bem como a nota média de candidatura do último colocado (Tabelas 1 e 2). 4
5 Tabela 1 - Indicadores de ingresso no ISA nos anos de 2006, 2007 e Vagas Candidatos ª fase ª fase Colocados na 1ª fase (%) Média da nota de candidatura do último colocado 117,7 124,2 130,3 Tabela 2 - Evolução da nota de candidatura do último aluno colocado no ISA, nos anos de 2006, 2007 e 2008 Curso Arquitectura Paisagista 116,3 132,0 126,3 Biologia 140,3 139,8 136,5 Engenharia Agronómica 114,3 119,0 128,8 Engenharia Alimentar 110,5 121,3 134,5 Engenharia do Ambiente 121,3 120,5 134,0 Engenharia Florestal 105,8 112,8 120,5 Engenharia Zootécnica 115,5 124,0 131,8 Um aspecto que se relaciona com o sucesso escolar tem a ver, não só, com a nota média de entrada na faculdade, mas também, com o ingresso no curso de primeira escolha, uma vez que é de esperar neste caso maior motivação. Relativamente à opção de ingresso no ISA, na 1ª fase do concurso, os alunos tendem a ingressar nas primeiras opções de preferência, verificando-se que 62% dos alunos ingressaram nas duas primeiras opções, enquanto que, em situação oposta, apenas 11% o conseguiram através das 5ª e 6ª opções. No curso de Biologia, 72% dos alunos, na 1ª fase do concurso, ingressaram no ISA nas duas primeiras opções. No caso das licenciaturas de Arquitectura Paisagista e Engenharia Alimentar, as duas primeiras opções de ingresso totalizam 71% e 67%, respectivamente. 5
6 2.2 Mestrados Como referido, todas as antigas licenciaturas pré-bolonha de 5 anos foram convertidas em dois ciclos de estudo: licenciatura (1º ciclo) de 3 anos (180 ECTS) + mestrado (2º ciclo) de 2 anos (120 ECTS). Assim, criaram-se 7 mestrados chamados de continuidade, correspondentes ao mesmo número de licenciaturas 1. Muitos destes mestrados estão organizados em diferentes áreas de especialização, com um número variável de UCs optativas, o que permite ao aluno escolher o seu próprio percurso académico em função dos seus interesses. Estes mestrados são constituídos por UCs de 6 créditos ECTS e por uma dissertação de 42 ou 60 créditos ECTS (este último valor para o caso do mestrado em Biologia Funcional). A opção por UCs de 6 créditos ECTS foi por se considerar ser este o valor mais adequado a uma unidade curricular do 2º ciclo, tendo em conta os programas das antigas disciplinas de 4º e 5º ano das licenciaturas e os inquéritos realizados a alunos e a docentes em anos anteriores, relativos ao peso da carga horária por disciplina dos antigos cursos. Os conteúdos de cada unidade curricular foram assim ajustados de modo a se adaptarem a este novo modelo. A opção de ter a maioria das unidades curriculares de 2º ciclo do ISA com o mesmo número de créditos ECTS apresenta a vantagem adicional de facilitar a escolha de disciplinas optativas pelos alunos, tendo em atenção que os planos de estudos dos novos cursos de mestrado do ISA são bastante flexíveis nesse aspecto. Logicamente que este facto permite uma desejável optimização dos recursos do ISA, quer humanos, quer ao nível de infraestruturas. No Mestrado em Biologia Funcional, devido à importância da componente de investigação científica, optou-se por uma dissertação mais prolongada de 60 créditos ECTS (1 ano lectivo), de modo a que o aluno tenha mais tempo para desenvolver um projecto de investigação científica coerente, em Instituições de Investigação Científica ou de Ensino Superior Universitário em Portugal ou no estrangeiro. Têm sido estabelecidos contactos e protocolos com inúmeras empresas e centros de investigação externos ao ISA, de modo a diversificar a oferta de temas para dissertações de mestrado, podendo atender às diversas preferências dos alunos para 1 Como explicado mais à frente o curso de Arquitectura Paisagista apenas viu a sua adaptação para Bolonha aprovada para o ano lectivo 2009/
7 a respectiva dissertação (por exemplo, trabalhos com uma maior índole de investigação fundamental ou aplicada ou trabalhos inseridos numa unidade fabril, ou em empresas de estudos e projectos). Como indicado no Anexo II, além destes 7 mestrados de continuidade, são oferecidos outros mestrados em áreas em que o ISA tem competências e conhecimento e que possam ser uma mais-valia para a formação superior, no contexto regional, nacional e internacional. Muitos desses mestrados são ministrados em colaboração com outras escolas de modo a aproveitar as valências existentes entre diferentes áreas de saber e criar sinergias que vão beneficiar os estudantes nestes ciclos de estudo. De notar que um dos cursos de mestrado de continuidade (Engenharia Zootécnica Produção Animal) foi criado, de raiz, em colaboração com a Faculdade de Medicina Veterinária, tirando assim partido da base de conhecimento neste ramo da ciência existente nesta outra escola da UTL. Os mestrados em Agronomia Tropical e Desenvolvimento Sustentável, Engenharia de Sistemas Bioenergéticos (com a FCUL e a colaboração do IST/UTL) e Viticultura e Enologia (com a Univ. Porto) iniciaram o seu funcionamento neste ano lectivo de 2008/2009. Estes novos cursos de mestrado no ISA, tanto os de continuidade como os autónomos, têm registado, em geral, apreciável procura, quer por alunos que terminaram as licenciaturas no ISA, quer por alunos externos (Tabela 3). 2.3 Arquitectura Paisagista O curso de Arquitectura Paisagista apenas será adequado em Bolonha no ano lectivo 2009/2010. Este atraso em relação aos outros cursos do ISA, como explicado no Relatório do ano passado, deveu-se à especificidade deste curso, tendo o ISA considerado que deveria solicitar a conversão da antiga licenciatura de 5 anos num mestrado integrado (também de 5 anos e 300 créditos). 7
8 Tabela 3 - Número de alunos em cursos de mestrado do ISA, em 2008/2009. Curso Nº alunos Arquitectura Paisagista - Agronomia Tropical e Desenvolvimento Sustentável - Biologia Funcional 6 Engenharia Agronómica 93 Engenharia Alimentar 63 Engenharia de Sistemas Bioenergéticos 6 Engenharia do Ambiente 24 Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 46 Engenharia Zootécnica - Produção Animal 22 Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar - Gestão e Conservação de Recursos Naturais 10 Matemática Aplicada às Ciências Biológicas - Viticultura e Enologia 34 TOTAL CARGA HORÁRIA Neste ano lectivo, manteve-se a estrutura dos cursos apresentada no relatório anterior, com UCs anuais de 12 créditos no primeiro ano, de UCs de 7.5 créditos no 2º e 3º ano da licenciatura e de UCs de 6 créditos no mestrado. Existem algumas excepções, em certas UCs, com necessidades distintas, devidamente justificadas, com número superior ou inferior de créditos. As horas associadas a cada UC (horas totais e de contacto) mantiveram-se iguais ao descrito no ano anterior, não tendo existido uma razão forte para proceder a alterações. 8
9 4 APOIOS À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A Divisão de Apoio à Gestão do ISA tem continuado a divulgar activamente as ofertas de emprego, estágios, formação, seminários e feiras temáticas, a todos os alunos, finalistas e recém-formados, tanto por , como por afixação em local próprio. Por outro lado, têm sido promovidas visitas de profissionais à universidade (tanto ao nível de seminários, como de participação em diversas UCs), jornadas sobre empreendedorismo, realização de visitas de estudo e protocolos com empresas para acolher os alunos durante o seu percurso formativo e nos anos subsequentes à conclusão de grau. 5 INDICADORES DE SUCESSO ESCOLAR As alterações introduzidas com a reestruturação de Bolonha visaram adequar os cursos ao novo paradigma do ensino, fomentando também um aumento do sucesso escolar, através de alterações progressivas dos métodos de ensino e de avaliação, de modo a valorizar a aquisição de competências por parte dos estudantes, bem como incrementar a sua autonomia, na definição do percurso escolar individual. Deste modo, espera-se aumentar as taxas de aprovação em cada UC e em cada curso, com particular destaque para o 1º ano, visto este ser um ano crítico de adaptação dos alunos à universidade. No Anexo III, apresentam-se as taxas de aprovação (em percentagem) de todas as UCs de todos os cursos do ISA (com excepção de Arquitectura Paisagista), comparando o ano lectivo anterior (2007/2008) com o ano lectivo em análise (2008/2009). Os dados apresentados no relatório anterior indicavam que as taxas de aprovação médias das respectivas unidades curriculares melhoraram substancialmente com a introdução do modelo de Bolonha, para todos os cursos do ISA e para todos os anos. Os dados agora apresentados (Anexo III) confirmam que a melhoria do sucesso escolar não foi um caso pontual, mas que, de modo geral, se mantém para o ano lectivo de 2008/2009. Verificam-se taxas de sucesso elevadas para todos os cursos e que melhoram para os anos mais avançados, o que é natural, tendo em conta a maior maturidade dos estudantes e a existência de unidades curriculares mais aplicadas à área científica de cada curso. 9
10 Uma situação que os órgãos de gestão do ISA têm acompanhado com particular atenção é o primeiro ano das diversas licenciaturas, por ser um ano de transição que, caso o aluno não seja devidamente acompanhado, pode levar a taxas de abandono relativamente elevadas. Confirma-se que o modelo de unidades curriculares anuais, baseado em turmas mais pequenas e em métodos de avaliação contínua tem resultado numa maior taxa de sucesso na generalidade das UCs, mesmo aquelas onde tradicionalmente os alunos têm maior dificuldade, como as das áreas da Matemática ou da Física. A principal desvantagem deste modelo está relacionada com a elevada carga horária exigida aos docentes, o que atendendo ao gradual envelhecimento deste corpo no ISA (levando à gradual diminuição do corpo docente por força das aposentações), pode levar à necessidade de uma remodelação no futuro. Interessa também analisar o sucesso escolar ao nível do número de diplomados e do tempo médio que os alunos demoram para obter o grau. Neste ano lectivo, faz sentido analisar esses dados, pois foi o primeiro ano em que se formaram diplomados com um curso inteiramente adaptado a Bolonha. Nas Tabelas 4, 5 e 6 indicam-se, respectivamente, o número de diplomados em 2008/2009 nas licenciaturas e mestrados, e o número de anos necessário para os alunos completarem os cursos de licenciatura. Será interessante analisar a evolução destes valores ao longo dos próximos anos, quando os diplomados começarem a sair a um ritmo regular, com uma formação completa de Bolonha. Neste momento, ainda existe um número elevado de alunos com formação mista dos cursos pré-bolonha e de Bolonha, que acaba por inflacionar o número de anos que os alunos demoram para terminar o curso. Tabela 4 - Número de alunos diplomados em cursos de licenciatura do ISA, em 2008/2009. Curso de licenciatura Nº alunos Arquitectura Paisagista 24* Biologia 14 Engenharia Agronómica 42** Engenharia Alimentar 61** Engenharia do Ambiente 16 Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 12 Engenharia Zootécnica 22** TOTAL 191 * - Curso não adaptado a Bolonha ** - Inclui o seguinte número de alunos diplomados com as licenciaturas pré-bolonha: Eng. Agronómica: 5, Eng. Alimentar: 3, Eng. Zootécnica: 3 10
11 Tabela 5 - Número de alunos diplomados em cursos de mestrado do ISA, em 2008/2009. Curso de Mestrado Nº alunos Biologia Funcional 2 Engenharia Agronómica 25 Engenharia Alimentar 24 Engenharia do Ambiente 15 Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 11 Engenharia Zootécnica - Produção Animal 9 Gestão e Conservação de Recursos Naturais 2 Viticultura e Enologia 6 TOTAL 94 Tabela 6 - Número de anos necessários para terminar os cursos de licenciatura, em 2008/2009. Curso Nº alunos diplomados Nº médio de anos Biologia 14 3,7 Engenharia Agronómica 37 5,4 Engenharia Alimentar 58 4,3 Engenharia do Ambiente 16 4,4 Engenharia Florestal e dos Recursos 12 5,8 Naturais Engenharia Zootécnica 19 5,0 6 PROCESSO DE TRANSIÇÃO No ano lectivo de 2008/2009, com os cursos de Bolonha já em pleno funcionamento, restam apenas casos pontuais de alunos com UCs dos planos antigos, em que é necessário proceder à elaboração ou adaptação dos planos de estudos para completarem os graus de Bolonha. Naturalmente que estes casos vão-se prolongar por muitos anos, pois surgem sempre alunos com cursos ou partes de cursos anteriores a Bolonha, em que é necessário proceder à sua adequação aos novos planos de estudos. Um aspecto basilar que foi adoptado no processo de transição do 11
12 ISA foi o facto de se considerarem todos os créditos obtidos pelos alunos em formações anteriores a Bolonha, que foram creditados na nova formação equivalente. Pode-se, assim, considerar que o processo de transição está essencialmente completo, com a excepção do curso de Arquitectura Paisagista, pelas razões expostas atrás. 12
13 ANEXO I CURSOS DE LICENCIATURA DO ISA Arquitectura Paisagista Biologia Engenharia Agronómica Engenharia Alimentar Engenharia do Ambiente Engenharia Florestal (designação alterada para Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais, de acordo com o Despacho n.º 18910/2009 publicado no DR Nº 157, 2ª Série de 14 de Agosto) Engenharia Zootécnica 13
14 ANEXO II CURSOS DE MESTRADO DO ISA Biologia Funcional Engenharia Agronómica Áreas de Especialização: - Agro-Pecuária - Biotecnologia e Melhoramento de Plantas - Economia Agrária e Gestão do Território - Engenharia Rural - Hortofruticultura e Viticultura - Produção Agrícola Tropical - Protecção de Plantas Engenharia Alimentar Áreas de Especialização: - Tecnologia dos Produtos Vegetais - Tecnologia dos Produtos Animais - Qualidade e Segurança Alimentar - Biotecnologia Microbiana - Produção Agrícola Tropical Engenharia do Ambiente Áreas de Especialização: - Gestão Ambiental - Tecnologias Ambientais Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais Áreas de Especialização: - Gestão Florestal - Gestão de Recursos Naturais - Engenharia de Produtos Florestais - Floresta Urbana Engenharia Zootécnica Produção Animal (com a FMV/UTL) Arquitectura Paisagista Matemática Aplicada às Ciências Biológicas Gestão e Conservação dos Recursos Naturais (com a Univ. Évora) Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar (com a Univ. Algarve e Univ. Évora) Agronomia Tropical e Desenvolvimento Sustentável Engenharia de Sistemas Bioenergéticos (com a FCUL e a colaboração do IST/UTL) Viticultura e Enologia (com a Univ. Porto) 14
15 ANEXO III s de aprovação das UCs das licenciaturas do ISA, por curso Tabela A.III-1. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Biologia, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Biologia Molecular e Celular Média do ano º ANO - 1º semestre Biologia Animal Biologia Vegetal Meio Terrestre e Aquático Estatística Média do semestre º ANO - 2º semestre Microbiologia Funcional Fisiologia Vegetal Genética e Genómica Ecologia Média do semestre º ANO - 1º semestre Fisiologia Animal Biologia do Desenvolvimento Técnicas Laboratoriais em Biologia Média do semestre º ANO - 2º semestre Bioinformática Biotecnologia Biodiversidade e Conservação Projecto Média do semestre
16 Tabela A.III-2. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Engenharia Agronómica, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Organização da Produção Agrícola e Pecuária Média do ano º ANO - 1º semestre Biologia Funcional Climatologia e Recursos Hídricos Estatística Solos e Nutrição Vegetal Média do semestre º ANO - 2º semestre Geomática Protecção das Plantas Políticas e Projectos Agrícolas e Rurais Ecologia Média do semestre º ANO - anuais Agricultura Sistemas de Prod Hortícola, Frutícola, Vitícola º ANO - 1º semestre Gestão (optativa) º ANO - 2º semestre Qualidade e Segurança Alimentar Seminário Média global do 3º ano
17 Tabela A.III-3. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Engenharia Alimentar, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Introdução à Engenharia Alimentar Média do ano º ANO - 1º semestre Composição dos Alimentos e Nutrição Microbiologia Industrial e Alimentar Estatística Fenómenos de Transferência de Energia e Massa Média do semestre º ANO - 2º semestre Análise Química e Sensorial dos Alimentos Operações Unitárias Processamento e Conservação dos Alimentos Produção Vegetal e Animal Média do semestre º ANO - 1º semestre Gestão Industrial e Marketing Reologia e Estrutura dos Alimentos Tecnologia Alimentar I Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos Média do semestre º ANO - 1º semestre Instalações e Equipamento Industrial Tecnologia Alimentar II Trabalho Final Qualidade e Segurança Alimentar Média do semestre
18 Tabela A.III-4. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Engenharia do Ambiente, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Introdução à Engenharia do Ambiente Média do ano º ANO - 1º semestre Ciências da Terra Métodos e Processos de Medição Estatística Solos e Nutrição Vegetal Média do semestre º ANO - 2º semestre Geomática Hidrologia Ecologia Produção Vegetal e Animal Média do semestre º ANO - 1º semestre Poluição Ambiental Energia e Ambiente Monitorização Ambiental Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos Média do semestre º ANO - 1º semestre Gestão de Recursos Hídricos, Efluentes e Resíduos Política Ambiental Análise Sócio-Económica Estágio Média do semestre
19 Tabela A.III-5. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Introdução à Engenharia Florestal Média do ano º ANO - 1º semestre Biologia Florestal Climatologia e Recursos Hídricos Estatística Solos e Nutrição Vegetal Média do semestre º ANO - 2º semestre Geomática Inventário Florestal Produtos Florestais Ecologia Média do semestre º ANO - Anual Silvicultura º ANO - 1º semestre Ordenamento e Gestão Florestal Recursos Faunísticos Tecnologia de Produtos Florestais Média do semestre º ANO - 1º semestre Gestão de Habitats e de Recursos Faunísticos Protecção Florestal Políticas e Projectos Florestais Média do semestre
20 Tabela A.III-6. s de aprovação (com base no número de alunos ) das UCs da licenciatura em Engenharia Zootécnica, comparando o ano de 2007/2008 com o de 2008/2009. Disciplina 2007/ /2009 1º ANO Nº Nº 1º ANO (UCs anuais) Biologia Física Matemática e Informática Química Geral e Bioquímica Introdução à Engenharia Zootécnica Média do ano º ANO - 1º semestre Anatomia e Fisiologia Animal I Higiene, Sanidade e Reprodução Animal Estatística Agricultura Geral Média do semestre º ANO - 2º semestre Anatomia e Fisiologia Animal II Genética e Melhoramento Animal Ecologia Nutrição e Alimentação Animal Média do semestre º ANO - 1º semestre Gestão Produção de Aves e Suínos Produção de Bovinos, Ovinos e Caprinos Instalações Pecuárias Média do semestre º ANO - 1º semestre Pastagens e Forragens. Produção, Conservação e Beneficiação Qualidade e Segurança Alimentar Outras Produções Animais Estágio Média do semestre
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