Colheita Otimizada em Cana Crua. Eng. Agr. Jesus A. Carmo Suporte Técnico ao Mercado de Cana-de-Açúcar
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- João Batista Costa Miranda
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1 Colheita Otimizada em Cana Crua Eng. Agr. Jesus A. Carmo Suporte Técnico ao Mercado de Cana-de-Açúcar Maio 2009
2 Palestra: agenda Importancia: Cordas-de-viola, Melão-de-São Caetano, Mucuna e Capim colchão, Perfil Técnico da Molécula Modo de ação, Sinergia, Seletividade e Eficácia Resultados & Recomendações de Uso Experiência de Uso: Callisto + Parceiros Experiência de Uso: Callisto + Parceiros Eng. Agr. Drª Nubia Correia - Unesp, Campus de Jaboticabal
3 Importância Mucuna preta (Stilozobium aterrimum) Cordas-de-viola (Ipomoea spp.)
4 Importância Melão de São Caetano Capim-colchão (Momordica charantia) (Digitaria spp.)
5 Cordas-de-viola: razões da alta infestação - planta daninha de infestação tardia - largo espaçamento da cana (m) - baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua - baixa eficácia de alguns herbicias aplicados em pré-emergência - hábito trepador de crescimento - Problemas na colheita (Redução de velocidade, embuchamento, etc.) -Alta competição pelos recursos (H 2 O, nutrientes e luz)
6 O Herbicida Parceiro da Canaa
7 Callisto - oriundo da natureza Em 1977, um pesquisador observou que praticamente não cresciam plantas sob o arbusto escova-de-garrafa (Callistemon citrinus) - alelopatia. Ele buscou extrair e separar esta substância alelopática, descobrindo o composto natural leptospermone. p O O O O Dessa base, depois de muitos anos de pesquisa chegou-se ao mesotrione, 100 vezes mais ativo do que o leptospermone. O O O O N + Callisto foi lançado no Brasil em 2004, na cultura do milho (aplicação simultânea com Primóleo), com 95% dos usuários avaliando-o como um bom/excelente herbicida. O O S O
8 Callisto - Informações técnicas Ingrediente ativo: mesotrione Herbicida seletivo de ação sistêmica Inibidor da síntese de carotenóides (*HPPD) Grupo químico: tricetonas Formulação: O O O O N + Líquida: suspensão concentrada Concentração: 480 gramas/litro Classe toxicológica: III (azul) O S O Molécula Pressão de vapor: 5,7 X 10-6 kpa a 20 C (não volátil) Solubilidade: 2200 ppm (ph 4,8) (solubilidade alta) pka: 3,12 (móvel no xilema e floema) O *HPPD = hidroxifenil piruvato dioxigenase
9 Callisto - Modo de ação LUZ CLOROFILA SIMPLES CLOROFILA TRIPLA (ENERGIA) Proteção C A R O T E N Ó I D E S LUZ CLOROFILA SIMPLES DESTRUICÃO DA CLOROFILA E DAS CÉLULAS CAROTENÓIDES OXIDAÇÃO Callisto é absorvido pelas folhas (principalmente) e pelas raízes, movimenta-se através do xilema e floema. Os sintomas nas plantas sensíveis: branqueamento aparece 3 a 7 dias após a aplicação. A morte dos tecidos vegetais ocorre em cerca de 1 a 2 semanas.
10 Mecanismo de Seletividade à Cana Metabolismo diferencial: ocorre a rápida metabolização do mesotrione pela planta de cana-de-açúcar. Não permite sua translocação além da área diretamente tratada. Pode causar leve amarelecimento, mas sempre localizado. Rápida translocação de Callisto em: Metabolização do Callisto impossibilita translocação! Chenopodium Setaria Milho e Cana Baixa Concentração Alta
11 Interação: Sinergia Mesotrione apresenta EFEITO SINÉRGICO em associação com inibidores de fotossistema II (em pós-emergência). triazinas: ametryn, atrazine triazinonas/uréias: metribuzin, hexazinone / diuron
12 Resultados de pesquisa Eficácia do Callisto isolado e em mistura no controle de corda-de-viola, melão-de-são-caetano, mucuna-preta e leiteiro. i
13 Área 1- Ipomoea hederifolia e Merremia aegyptia Local: Jaboticabal - SP Corte: julho/2007 Aplicação dos herbicidas: 08/11/ Cana-de-açúcar: açúcar: 1,4 m de altura e 24,75 brotações por metro linear. - Ipomoea hederifolia: 4,44 pl/m 2 (em média), plântulas (1 a 2 folhas) e plantas adultas de 53 a 96 cm de altura. - Merremia aegyptia: 17,6 pl/m 2 (em média), plântulas (1 a 4 folhas) e plantas adultas de 28,5 a 141 cm.
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17 Callisto (400 ml/ha) 14 DAA
18 14 DAA Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha)
19 14 DAA Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)
20 14 DAA Callisto + Krismat (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)
21 14 DAA Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)
22 14 DAA Callisto + Velpar Callisto + Velpar (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)
23 14 DAA Advance + DMA (3,5 kg/ha + 1,5 L/ha)
24 Testemunha mantida infestada 14 DAA
25 42 DAA Callisto + Gesaprim Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)
26 42 DAA Callisto + Sencor Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)
27 Testemunha mantida infestada 42 DAA
28 o de plant tas (m 2 ) 4 3,5 3 2,5 2 1,5 Herbicida Testemunha Númer 1 0,5 y Herbicida = -0,0012x 2 + 0,1474x - 2,4774 (R 2 = 0,89) y Testemunha = -0,0023x 2 + 0,2815x - 5,2585 (R 2 = 0,99) Dias após a aplicação Emergência de I. hederifolia após a aplicação dos herbicidas em pós-emergência (08/11/2007) nas parcelas da testemunhat sem herbicida id e naquelas tratadas com os herbicidas (valor médio). Testemunha: arranquio manual das plantas no dia da aplicação dos herbicidas.
29 Númer ro de plant tas (m 2 ) y Herbicida = -0,0023x 2 + 0,193x + 1,3108 (R 2 = 0,94) y Testemunha = -0,0076x 2 + 0,913x - 12,681 (R 2 = 0,99) Herbicida Testemunha Dias após a aplicação Emergência de M. aegyptia após a aplicação dos herbicidas em pós-emergência (08/11/2007) nas parcelas da testemunhat sem herbicida id e naquelas tratadas com os herbicidas (valor médio). Testemunha: arranquio manual das plantas no dia da aplicação dos herbicidas.
30 Merremia aegyptia Local: Pradópolis - SP Corte: julho/2008 (mecanizado semqueima) Aplicação dos herbicidas: - Época seca: 16/07/2008 (PRÉ total) - Época úmida: 06/11/2008
31 Número de planta as (10m 2 ) Hb 1 Hb 2 Hb 3 Testemunha 14,2/m 2 5,1/m 2 3,5/m 2 2,0/m 2 23/jul 31/jul 15/ago 01/set 15/set 01/out 16/out 31/out 07/nov -15 Dinâmica da emergência de M. aegyptia após a aplicação de herbicidas na época seca e na testemunha sem aplicação. Pradópolis - SP, 2008/09.
32 06/11/2008 Área sem aplicação de herbicida na época seca
33 06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB1
34 06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB2
35 06/11/2008 Área com aplicação de herbicida na época seca- HB3
36 Merremia aegyptia Local: Pradópolis - SP Corte: julho/2008 (mecanizado sem queima) 2 a aplicação de herbicidas: - Época úmida: 06/11/ Cana-de-açúcar: açúcar: 70 a 110 cm de altura do dossel e 21,00 brotações por metro linear. -M.aegyptia: plântulas(1a2folhas)eplantasadultas de 33 a 90 cm de altura.
37 14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de herbicida na época seca- HB1
38 14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de herbicida na época seca- HB3
39 14/01/2009 (69 DAA) Área sem aplicação de herbicida - Testemunha
40 14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de Dinamic (HB2) na época seca
41 14/01/2009 (69 DAA) Área com aplicação de Dinamic (HB2) na época seca
42 Dinamic... Callisto (2,0 kg/ha ml/ha) 14/01/2009 (69 DAA)
43 14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Sencor (2,0 kg/ha ml/ha + 2,0 L/ha)
44 14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Gesaprim (2,0 kg/ha ml/ha + 3,0 L/ha)
45 14/01/2009 (69 DAA) Dinamic... Callisto + Velpar (2,0 kg/ha ml/ha + 1,5 kg/ha)
46 Melão-de-são-caetano Local: Bebedouro - SP Corte: junho/2006 (manual com queima) Aplicação dos herbicidas: - Época seca: 28/06/2007 (PRÉ total) - Época úmida: 21/11/2007
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48 12/07/2009 (14 DAA)
49 09/08/2007 (42 DAA)
50 Número de plant tas (6m 2 ) Hb 1 Hb 2 Hb 3 Hb 4 Testemunha 13,3/m 2 8,3/m 2 6,3/m 2 5,0/m /jun 12/jul 26/jul 09/ago 23/ago 06/set 20/set 11/out 31/out 21/nov Dinâmica da emergência de melão-de-são-caetano após a aplicação de herbicidas na época seca e na testemunha sem aplicação. Bebedouro - SP, 2007/08.
51 Melão-de-são-caetano Local: Bebedouro - SP Corte: junho/2006 (manual com queima) 2 a aplicação de herbicidas: - Época úmida: 21/11/ Cana-de-açúcar: 1,38 de altura média do dossel. - Melão-de-são-caetano: do estádio cotiledonar a plantas adultas de 20 a 80 cm de altura.
52 Área experimental no momento da aplicação na época úmida.
53 C lli Callisto (400 ml/ha) 28 DAA
54 Callisto + Dinamic (200 ml/ha + 1,0 kg/ha)
55 DMA (1,5 L/ha) 28 DAA
56 Área sem aplicação de herbicida na época úmida
57 Mucuna preta Local: Jaboticabal - SP Corte: novembro/2007 (mecanizada sem queima) Aplicação dos herbicidas: 23/11/ Cana-de-açúcar: 3 a 4 folhas desenroladas; 53,6 cm de altura e 11 brotações por metro linear. - Mucuna preta: 22 pl/m 2 (em média), do estádio cotiledonar a plântulas com as folhas primárias totalmentet t expandidas e plantas adultas com até 84 cm de altura.
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59 Callisto (400 ml/ha) 14 DAA
60 14 DAA Callisto + Gesapax Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha)
61 14 DAA Callisto + Gesaprim Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 4,0 L/ha)
62 Callisto + Krismat (250 ml/ha + 1,75 kg/ha) 14 DAA
63 14 DAA Callisto + Sencor Callisto + Sencor (250 ml/ha + 2,0 L/ha)
64 14 DAA Callisto + Velpar (250 ml/ha + 1,75 kg/ha)
65 14 DAA Krismat + Velpar + Aurora (1,5 kg/ha + 1,5 kg/ha + 60 ml/ha)
66 34 DAA
67 Leiteiro Local: Jaboticabal - SP Corte: agosto/2008 (mecanizada sem queima) Aplicação dos herbicidas: 14/11/ Cana-de-açúcar: 80 a 105 cm de altura do dossel e 27,09 brotações por metro linear. - Leiteiro: plantas adultas com 6 a 11 folhas e altura média de 21,0 cm.
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69 Testemunha mantida infestada 60 DAA
70 Callisto (400 ml/ha) 60 DAA
71 Callisto + Gesapax (250 ml/ha + 3,0 L/ha) 60 DAA
72 Callisto + Gesaprim (250 ml/ha + 3,0 L/ha) 60 DAA
73 Callisto + Velpar (400 ml/ha + 1,5 kg/ha) 60 DAA
74 CONTROLE Corda-de-viola Cana soca úmida Áreas: Usinas Moreno, Cevasa e Zanin
75 PERÍODOS DE MATOCOMPETIÇÃO Fonte: Rolim & Christtofoleti (PLANALSUCAR) Modalidade cultural PAI (dias)* PTPI (dias)* PCPI (dias)* Cana soca úmida Cana planta 12 meses Cana planta 18 meses * Dias após emergência da cana
76 CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA DA CORDA-DE-VIOLA ( 20 A 50 CM ) ANTES DA INTERFERÊNCIA
77 Callisto Cana Aplicação Terrestre % Controle de cordas-de-viola 90 daa - Safra 2007/ Cobertura da área: 72% Callisto 0,25 + Velpar k 1,5 Callisto 0,25+ Sencor 2,0 Callisto 0,25+Gesapax 3,0 Callisto 0,25 + Krismat 1,75 Callisto 0,25 + Gesaprim 3,0 Prod B 2,0 +Gesapax 3,0 Média de 3 áreas Kg ou l.p.c./ha
78 CALLISTO + PARCEIROS 96 DAA: VISTA GERAL, USINA CEVASA, BATATAIS, SP.
79 TESTEMUNHA 96 DAA, PÓS-EMERGÊNCIA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
80 CALLISTO 0,25 + VELPAR 1,5 KG. L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
81 CALLISTO 0,25 + SENCOR 2,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
82 CALLISTO 0,25 + KRISMAT 1,75 KG. L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
83 CALLISTO 0,25 + GESAPRIM 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
84 CALLISTO 0,25 + GESAPAX 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
85 PROD. B 2,0 + GESAPAX 3,0 L/HA 96 DAA, USINA CEVASA, BATATAIS SP.
86 Corda-de-viola Média de 3 áreas - cana-soca safra TCH Diferença Vs MSMA Estádio de aplicação: cm de altura e Velpar K e e e Sencor Gesaprim e PROD. B e -5 TEST ,25 + 1,5 0,25 + 2,0 0,25 + 3,0 0,25 + 3,0 0,25 + 1,75 2,0 + 3,0 0 kg ou L pc p.c. /ha Todos os tratamentos: + Assist 0,5% (menos Prod. B e Gesapax)
87 Comparativo de custos Tratamento Callisto 0,25 l/ha + Prod. B 2,0 l/ha + Gesapax 3,0 l/ha Gesapax 3,0 /ha Custo R$/ha 40, ,00 Renda Líquida R$/ha Renda Líquida Callisto 0,25 l/ha + Prod. B 2,0 l/ha Gesapax 3,0 l/ha + Gesapax 3,0 /ha R$/ha 410,00 115,00 Diferença 295, R$/ha
88 Controle de Corda-de-viola Usina Santa Cruz Américo Brasiliense Área Comercial Aplicação Aérea Volume de Calda: 30 l / ha Data: 11/04/08 Tratamento: Callisto 0,25 L. + Gesaprim GRDA + 1,5 kg./ ha. + 0, 5% Assist
89 TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
90 CALLISTO e GESAPRIM GRDA: 0,25 e 1,50 KG/HA 45 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
91 CALLISTO e GESAPRIM GRDA: 0,25 e 1,50 KG/HA 45 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
92 Controle de Corda-de-viola Santa Cruz Américo Brasiliense 2009 Área Comercial Aplicação Aérea 0,3 Callisto + 2,0 L Sencor + 0,5% óleo Volume de calda: 30 L / ha
93 TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
94 TESTEMUNHA, POTENCIAL DE INFESTAÇÃO USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
95 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
96 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
97 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l /HA 25 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
98 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
99 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
100 CALLISTO e SENCOR: 0,30 e 2,0 l/ha 80 DAA USINA SANTA CRUZ, AMÉRICO BRASILIENSE, SP.
101 CONTROLE Capim colchão
102 DIGITARIA NUDA - TESTEMUNHA, 60 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
103 TESTEMUNHA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
104 VISTA GERAL DA ÁREA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
105 CALLISTO E KRISMAT: 0,25 E 1,75 KG/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
106 CALLISTO E GESAPAX: 0,25 E 3 L/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
107 CALLISTO E VELPAR K: 0,25 E 1,5 KG/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
108 CALLISTO E SENCOR: 0,25 E 2 L/HA, 225 DAA, FAZENDA CASCAVEL, MONTE ALTO, SP.
109 Controle em pós-tardio áreas no cerrado Pela alta insolação aliada a temperaturas e umidades elevadas na época de aplicação, situações bastante comuns no Nordeste e Centro Oeste. Callisto (0,25 l/ha) + Gesapax (3,0 l/ha) + Dual Gold (2,5 l/ha) + Óleo Mineral (0,1%) 50 DAA Us. Vale do Verdão - GO
110 Posicionamento técnico Callisto CANA PLANTA 12 M CANA PLANTA 18 M SOCA ÚMIDA SOCA SECA SEMI- ÚMIDA Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Aplicação em pós-emergência Corda-de-viola Capim-colchão Soca, planta de ano e ano e meio Período e solo úmido: Outubro- Março regiões (Sudeste, Centro- Oeste, Sul) Abril Agosto (Nordeste) Áreas com predominância de capim-colchão, colchão, cordas-de-viola de e folhas largas em geral
111 Posicionamento técnico Callisto 0,25 L/ha * Associação com Herbicida Dosagem (L ou kg/ha) Estádio na aplicação Capimcolchão (perfilhos) Corda-deviola (comprimento cm) 1, Gesaprim 500 SC Velpar K 15 1, Sencor * Sempre adicionar adjuvante: Assist 0,5% v/v (preferencialmente) ou Agral 0,5%
112 Porque Controlar em pós 30 a 40% das área aplicadas aplicadas na seca, não ocorrem plantas daninhas No geral, uma só aplicação feita em Agosto, não oferece residual suficiente para levar a cultura no limpo, até o final do ciclo Aplicações em pós-emergência serão realizadas p ç p g apenas onde ocorreram infestações de plantas daninhas
113 Características e Benefícios Segurança para culturas vizinhas Segurança ao aplicador e meio ambiente Aplicação em pós-emergência inicial e tardia = Flexibilidade Aplicação localizada = Economia Possibilidade de aplicação aérea e terrestre = Rendimento Seletividade = Segurança e maior retorno econômico Parceiro ideal para o controle de capim-colchão cordas-de-viola, de mucuna, melão-de-são caetano e leiteiro
114 O OBRIGADO G O jesus carmo@syngenta com jesus.carmo@syngenta.com
Rottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta)
Interferência das plantas daninhas na cana-de-açúcar e estratégias de manejo: Rottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta) Prof. Dra. Núbia
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