TÓPICOS PARA PESQUISA SOBRE CONTABILIDADE INTERNACIONAL: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS NO BRASIL.
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- Júlia Guterres Rosa
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1 TÓPICOS PARA PESQUISA SOBRE CONTABILIDADE INTERNACIONAL: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS NO BRASIL. RESUMO Autoria: Manoel Raimundo Santana Farias, Kelly Teixeira Rodrigues Farias Este artigo tem como objetivo fornecer referências para futuras pesquisas sobre Contabilidade Internacional, a partir dos seguintes tópicos: as razões da existência de diferentes sistemas ou modelos contábeis no mundo; elementos culturais e econômicos como fatores influenciadores da contabilidade de cada País; o impacto das informações contábeis no mercado de capitais globalizado; os diferentes objetivos da informação contábil como determinante do modelo contábil utilizado e o processo de harmonização contábil internacional. Foram analisadas as pesquisas empíricas sobre contabilidade internacional, no Brasil, publicadas nos eventos Nacionais A e Revistas Nacionais A, B e C ambos classificados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, 2008), no período de 2000 a Dos 19 trabalhos encontrados, 14 se referiram a comparação entre padrões contábeis e 5 trataram da qualidade da informação contábil. Nos estudos comparativos os resultados, em geral, se referiam às diferenças descritivas entre os diferentes padrões. Nos estudos sobre a qualidade da informação contábil os resultados indicaram que os ajustes para US-GAAP efetuados no patrimônio líquido são relevantes para o mercado brasileiro, porém os do lucro líquido não o são. Além disso, os ajustes não tiveram impacto no preço das ações. 1 INTRODUÇÃO A década de 60 marca o início das pesquisas sobre contabilidade internacional. Os primeiros estudos tratavam principalmente da uniformidade contábil e da estrutura conceitual. Posteriormente, passou-se a realizar estudos comparativos entre diferentes padrões contábeis, com a inclusão de fatores ambientais para tentar explicar as diferenças. Mais contemporaneamente os estudos se voltaram para o processo de harmonização contábil internacional que tem ganhado impulso com a adoção das normas internacionais de contabilidade por muitos países nos cinco continentes. Apesar desses muitos anos de estudo, começou-se a questionar o que de fato deve ser estudado em contabilidade internacional de forma a caracterizá-la como uma linha de pesquisa científica em termos de identificação de questões ou tópicos de pesquisa seguida da busca de alguma explicação. Nesse levantamento foram identificados alguns dos principais tópicos de pesquisa em contabilidade internacional, quais sejam: as razões da existência de diferentes sistemas ou modelos contábeis no mundo; as influências culturais e econômicas sobre a contabilidade de cada País; O impacto das informações contábeis no mercado de capitais globalizado; os diferentes objetivos da informação contábil como determinante do modelo contábil utilizado e o processo de harmonização contábil internacional. O tema é de grande importância para o Brasil. Mudanças nas normas contábeis brasileiras já estão ocorrendo com a regulamentação da Lei /2007 que alterou a Lei das Sociedades por Ações nº 6.404/76, visando à harmonização das normas brasileiras às normas internacionais de contabilidade, com impactos diretos na atuação dos contadores, que terão grandes desafios em termos de educação continuada e de mudança cultural. Foi feita a análise das principais pesquisas empíricas sobre contabilidade internacional, realizadas no Brasil antes da mudança da referida legislação. A pesquisa 1
2 restringiu-se aos trabalhos publicados em eventos, Nacional A e Revistas Nacionais A, B e C ambos classificados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, 2008). Verificou-se uma predominância dos estudos tratando da comparação de padrões contábeis e a partir do ano de 2005 começaram a aparecer trabalhos investigando a qualidade da informação contábil no mercado de capitais. O artigo está estruturado da seguinte forma: o capitulo 2 trata dos tópicos para pesquisa em contabilidade internacional, o capitulo 3 trata das pesquisas sobre contabilidade internacional no Brasil incluindo os procedimentos metodológicos e apresentação dos resultados e o capítulo 4 com as considerações finais e implicações para pesquisas futuras. 2 TÓPICOS PARA PESQUISA EM CONTABILIDADE INTERNACIONAL A caracterização de uma linha de pesquisa pode ser feita a partir de um conjunto de problemas que se busca responder. Dessa forma, quais questões merecem investigação científica que qualificam a Contabilidade Internacional como linha de pesquisa? O conteúdo factual a partir do qual surgem inúmeras questões a serem investigadas é o seguinte: A existência de diferentes sistemas ou modelos contábeis no mundo. As influências culturais e econômicas sobre a contabilidade de cada País. O impacto da informação contábil no mercado de capitais globalizado. Os diferentes objetivos para os quais a informação contábil é utilizada. A harmonização das práticas contábeis internacionais. 2.1 Os diferentes sistemas contábeis existentes no mundo Um sistema contábil é um conjunto de práticas usadas em um relatório anual publicado (NOBES, 1998, p. 164). Esse autor esclarece que embora essa seja uma definição estreita, as práticas refletirão o contexto mais amplo em que se opera. Segundo Nobes (1998), na maioria dos estudos sobre contabilidade internacional os autores consideraram o ambiente ou o sistema contábil de um país como sendo único para obter as diferenças existentes entre os países. Como conseqüência, as pesquisas não capturam os fenômenos decorrentes de que em um mesmo país pode existir mais de um sistema de práticas contábeis. Por exemplo, um sistema para empresas abertas e outro para empresas fechadas ou ainda empresas abertas que estejam submetidas a regras diferentes da maioria das outras empresas abertas. O problema, da existência de vários sistemas contábeis em um mesmo país foi detalhado por Roberts (1995). Para caracterizar as razões das diferenças internacionais na divulgação financeira, Nobes (1998) identificou a necessidade de uma teoria geral, que explicasse os diferentes sistemas contábeis existentes no mundo. Esse autor esclareceu que, em trabalho anterior, Nobes e Parker (1995) ofereceram um amplo número de possíveis razões das diferenças internacionais, mas não relacionaram os fatores a uma teoria geral. 2
3 2.2 As influências culturais e econômicas sobre a contabilidade Entre os autores que estudaram as influências culturais e econômicas nas práticas contábeis merecem destaque: Gray, 1988; Nobes e Parker, 1995; Doupnik e Salter, 1995; Nobes, 1998; Ball, Kothari e Robin, Gray (1988) sugeriu um modelo baseado em fatores culturais. Nobes (1998) concordou com Gray (1988) que a cultura pode ser vista como um dos fatores de fundo, que conduzem as causas mais diretas das diferenças contábeis e podem ser úteis no exame de outros temas, por exemplo, as diferenças de comportamento dos auditores. Também pode ser útil para dividir países em culturalmente auto-suficientes e culturalmente dominados. Pode-se esperar que os países culturalmente dominados adotem práticas de outros países. Doupnik e Salter (1995) propuseram dez variáveis para explicar as diferenças de práticas contábeis, divididas em variáveis culturais e variáveis institucionais. Nobes (1998) evoluiu na compreensão e formulação de como esses fatores impactam na contabilidade e criticou a proposta de Doupnik e Salter (1995), argumentando que os fatores institucionais fazem parte da cultura. De acordo com Ball, Kothari e Robin (2000), fatores institucionais internacionais têm influência sobre as propriedades do lucro contábil. Esses autores mostraram que diferenças na demanda pelo lucro contábil em diferentes contextos institucionais afetam suas propriedades. As propriedades estudadas foram timeliness e conservadorismo. Timeliness definida como a capacidade do lucro contábil do período corrente incorporar o lucro econômico do mesmo período. Conservadorismo definido como o quanto o lucro contábil do período corrente incorpora assimetricamente perdas econômicas relativas a ganhos econômicos. Os resultados encontrados pelos autores indicaram que o lucro contábil em países com tradição normativa no direito consuetudinário (common-law) é significantemente mais timely (mais próximo do lucro econômico) que em países com tradição no direito positivo (code-law) devido à rapidez destes em incorporar perdas econômicas (conservadorismo no resultado). Ao mesmo tempo, a assimetria de informação, em países code-law, é resolvida por características institucionais diferentes do timely e conservadorismo das demonstrações financeiras publicadas, notavelmente, pela relação mais próxima com os principais stakeholders. 2.3 A informação contábil no mercado de capitais e contabilidade internacional O mercado de capitais é o grande ambiente no qual se situam as questões sobre padrões de contabilidade. Nesse contexto a informação contábil é utilizada para avaliar o desempenho das empresas em geral, para o pagamento de dividendos, de bônus aos gestores, previsão de fluxos de caixa e avaliação de empresas. Bezerra e Lopes (2004) assim expressão a relação entre a informação contábil e o mercado de capitais: Este tema é de extrema relevância sob o seguinte aspecto: se a informação contábil é utilizada por diversos motivos e por diversos usuários, e supondo que entre esses motivos estão incluídas as decisões que envolvem os processos de negociação entre as firmas e seus credores e fornecedores, a análise da relação entre a informação contábil e o mercado de capitais pode facilitar a previsão do fluxo de caixa futuro das empresas e auxiliar na determinação do risco e retorno esperados. (BEZERRA E LOPES, 2004, p. 135). 3
4 A coexistência de diferentes práticas contábeis entre países ou mesmo entre empresas multinacionais com suas demonstrações contábeis preparadas por diferentes padrões gera dificuldades na interpretação dos resultados obtidos por empresas com atuação em diferentes mercados de capitais. Assim, a globalização do mercado de capitais e a internacionalização das empresas são dois fatores fundamentais para se entender o processo de busca da harmonização das normas internacionais de contabilidade. Por exemplo, entre os temas que merecem estudos no âmbito da contabilidade internacional, de acordo com Falk (1994), muitos estão relacionas com o mercado de capitais, são eles: O papel da harmonização contábil no mercado financeiro global. O custo-benefício da regulamentação contábil. A integração do mercado de capital global. A concorrência entre os mercados de capital e a diversidade contábil. No Brasil, de acordo com Bezerra e Lopes (2004), a contabilidade e o mercado de capitais possuem características específicas. A seguir são relacionados os aspectos apontados, à época pelos referidos autores, com uma análise do cenário atual, tendo em vista o processo de harmonização das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais de contabilidade: Tabela 1 Características do ambiente contábil e do mercado de capitais no Brasil Características da contabilidade e do mercado de capitais no Brasil (Bezerra e Lopes, 2004, p ). A contabilidade brasileira é regulamentada pelo governo por intermédio de leis e com a utilização extensa de agências reguladoras com poder de emissão de normas. As normas tributárias possuem uma grande influência na prática contábil das empresas e o monitoramento externo não é visto como uma das funções mais nobres da contabilidade. As empresas no Brasil não têm dependido do mercado de capitais como fonte de financiamento. O mercado de crédito tem sido a maior fonte. A concentração da propriedade é enorme. Na maior parte dos casos menos de três acionistas controlam a totalidade do capital votante, o que reduz a demanda por informações contábeis publicadas já que os controladores têm acesso privilegiado à tais informações. Análise do cenário atual Essa situação está a mudando significativamente com a aplicação da Lei /2007. Com a mudança na legislação societária essa influência já não existe mais, pelo menos em termos legais. A função da contabilidade está mudando significativamente. Busca-se uma maior participação do mercado de capitais no financiamento das empresas. Esse é um aspecto desafiador na perspectiva de mudança na realidade brasileira e está diretamente relacionado com o desenvolvimento do mercado de capitais. É possível afirmar que no Brasil se vive um processo de mudança do modelo contábil. Entretanto, está-se na primeira fase de tal processo, caracterizada pela mudança na legislação. Outra coisa é a mudança efetiva na prática contábil, a qual, de acordo com Ball (2006) sofre influência de vários fatores entre os quais, destacam-se: os mercados e as políticas permanecem locais e não globais; os mecanismos institucionais existentes para se fazer cumprir as normas (enforcement) são diferentes entre os países; a contraposição entre padrões e incentivos que as empresas têm para divulgar ou deixar de divulgar certas informações. 2.4 Os objetivos da informação contábil. De acordo como Nobes (1998) uma das maiores causas das diferenças das informações contábeis decorre dos diferentes objetivos para os quais são divulgadas. Em 4
5 dado País, em particular, o sistema financeiro é relevante para determinar os objetivos da divulgação de informações contábeis. Zysman (1983) distingue o sistema financeiro em três tipos: Baseado no mercado de capitais. Nesse tipo, os preços são estabelecidos em mercados competitivos. Exemplos: Estados Unidos da América e Reino Unido. Baseado no crédito governamental. Nesse caso, os recursos são administrados pelo governo. Exemplos: França e Japão. Baseado no crédito de instituições financeiras. Nesse sistema os bancos ou outras instituições financeiras são dominantes. Exemplo, Alemanha. Em cada um desses tipos de mercados, a informação contábil atende a objetivos e usuários diferentes com implicações no sistema de divulgação financeira e nas práticas contábeis. 2.5 A harmonização da contabilidade internacional. Na linha da harmonização das práticas contábeis internacionais muitos estudos foram realizados como mostra um levantamento de 40 anos sobre a evolução dos temas abordados nas pesquisas, realizado por Baker e Barbu (2007), como se observa na Tabela 2 a seguir: Tabela 2 Temas nas pesquisas em harmonização contábil internacional Período inicial: Uniformidade contábil Estudos comparativos Reflexões sobre o processo de harmonização contábil internacional. Fonte: Baker e Barbu, (2007). Período intermediário: Uniformidade contábil Estrutura conceitual Estudos comparativos Fatores do ambiente Estudo das diretivas contábeis do IASB. Período maduro: Uniformidade contábil Estrutura conceitual Estudos comparativos Fatores do ambiente Comparação do value relevance do International Accounting Standards (IAS) versus United States Generally Accepted Accounting Principles (US-GAAP) Estudo das diretivas contábeis Medidas da extensão da harmonização Implementação dos IAS/IFRS em diferentes países. É interessante notar como as pesquisas evoluíram historicamente. Para observar isso mais detalhadamente recomenda-se a leitura desse amplo levantamento de Baker e Barbu (2007), o qual, inclusive, é útil na seleção da literatura sobre o assunto. A harmonização dos padrões contábeis ganhou impulso com a globalização do mercado de capitais, com o desenvolvimento das empresas multinacionais, bem como com a participação de organizações internacionais como, IASB, International Organization of Securities Commission (IOSCO), Economic Cooperation and Development (OECD), United Nations (UN), entre outras. (ALI, 2005). Entre os benefícios esperados com a harmonização contábil, destacam-se os seguintes: eliminação das práticas contábeis enganosas; limitação das habilidades dos gestores em distorcer os dados; redução dos custos relativos à preparação e interpretação das demonstrações financeiras; melhores condições na seleção de alternativas de investimentos e o treinamento e educação. (FALK, 1994). 5
6 O objeto da harmonização internacional é a mensuração e a divulgação, com o objetivo de facilitar a comparabilidade das demonstrações financeiras. Para tornar lógica a comparação, é necessário definir um padrão internacional de contabilidade e reduzir o número de escolhas contábeis possíveis, para tornar possível a avaliação do impacto de eventos ou transações econômicas semelhantes. 3 PESQUISAS SOBRE CONTABILIDADE INTERNACIONAL NO BRASIL 3.1 Procedimentos metodológicos O levantamento dos estudos foi feito no período de 2000 a 2008 e foram considerados os seguintes eventos: Encontro Nacional da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (ENANPAD), Congresso da Sociedade Brasileira de Finanças (SBFIN), Congresso da Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Contabilidade (ANPCONT) e Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, bem como as revistas com classificação A, B e C Nacional na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, 2008) de Administração e Contabilidade. Na estratégia de busca dos trabalhos foram utilizadas as palavras chaves IFRS, USGAAP ou US-GAAP e BRGAAP ou BR-GAAP, Normas internacionais, convergência, Contabilidade Internacional, mercado de capitais, ADR, FASB e IASB. O critério utilizado na escolha dos trabalhos para compor a análise foi de que se referisse à investigação empírica caracterizada pela utilização de dados em busca de evidências da realidade estudada. A partir de uma análise de conteúdo, foram identificados dois tipos de estudos (categorias de análise), conforme explicitado a seguir: Tipos de estudos (categorias de análise) Comparação entre padrões contábeis. Tabela 3 Tipos de estudos e critérios de enquadramento Critérios de enquadramento Nessa categoria foram enquadrados os trabalhos que analisaram as informações contábeis divulgadas por diferentes padrões de contabilidade, tais como: Padrões brasileiros versus americanos. Padrões brasileiros versus internacionais. Padrões americanos versus internacionais. Nessa categoria foram enquadrados os trabalhos que investigaram o impacto da informação contábil no mercado de capitais, nos seguintes aspectos: Relevância. Qualidade da divulgação. Conteúdo informacional da contabilidade. Os resultados da análise foram expostos por meio de uma planilha em que os Qualidade da Informação Contábil. trabalhos são dispostos em ordem cronológica em três colunas. A primeira contém o(s) autor(es) o ano e o objeto de estudo. Na segunda é descrito o método e na terceira são apresentados os resultados encontrados. 3.2 Resultados Os resultados estão contidos em duas tabelas. Na tabela 4 os estudos estão apresentados por tipo de estudo conforme enquadramento dos mesmos e nas tabelas 5 e 6 para cada trabalho são dispostas as seguintes informações: autor(es) e objeto, método e resultados encontrados. 6
7 Seguindo as tendências internacionais, os estudos realizados no Brasil observaram questões tratam de: Práticas contábeis das empresas brasileiras de reconhecimento, mensuração e divulgação de informações financeiras, comparandoas aos padrões norte-americanos (US-GAAP) e/ou internacionais (IFRS); e Relevância e impacto na qualidade de informações financeiras geradas pela contabilidade ao se adotar padrões contábeis norteamericanos e/ou internacionais. A literatura nacional sobre contabilidade internacional será tratada a seguir considerando as questões supracitadas, dividindo-se em duas categorias: Comparação entre padrões contábeis e qualidade da informação contábil. Tabela 4 Tipos de Estudos e de Evidências das Pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil Tipos de estudo => Comparação entre padrões Qualidade da informação contábil Objeto/Evidências => Estudos => Tabelas em que os estudos são resumidos => Normas brasileiras (BR-GAAP) com os IAS. Demonstrações Contábeis em IFRS. Diferenças de lucros (BR-GAAP) versus normas americanas (US-GAAP). US-GAAP versus IAS. Normas da CVM versus IAS. Fluxo de caixa FASB versus IASB. Inst. financeiros US-GAAP versus BR- GAAP. Lucro em BR-GAAP versus US-GAAP. Consolidação em BR-GAAP versus US-GAAP. Divulgação BR-GAAP versus US-GAAP. Normas da CVM versus SEC. Indicadores de desempenho BR-GAAP versus US-GAAP. Bufoni e Marques (2002); Lemes e Carvalho (2004); Rodrigues, Lustosa e Primo (2004); Primo, Furlani e Silva (2004); Nunes (2004); Dela Ricci, Nakao e Zuliani (2004); Darós, Borba e Abreu (2005); Pereira et al. (2006); Silva et al. (2006); Santos, Cia e Cia (2007); Lemes e Silva (2007); Lemes, Carvalho e Oliveira-Lopes (2007); Klann, Beuren e Hein (2007 e 2008); Relevância. Qualidade da divulgação. Conteúdo informacional da contabilidade. Costa e Silva (2005); Kichner, Ott e Nascimento (2005); Nascimento et al. (2006 e 2007); Costa e Lopes (2007); Tabela 5 Tabela 6 7
8 Tabela 5 Evidências empíricas das pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil comparação entre padrões. Autor(es) / Objeto Métodos Resultados 1. Bufoni e Marques (2002). Consolidação em BR- GAAP e US-GAAP. 2. Lemes e Carvalho (2004). Estágio de harmonização das normas contábeis brasileiras (BR-GAAP) com relação às normas emitidas pelo IASB. 3. Rodrigues, Lustosa e Primo (2004). Tratamento do FASB e IASB ao Fluxo de Caixa (DFC). 4. Primo, Furlani e Silva (2004). Analisou as DFC publicadas pelos bancos no Brasil. 5. Nunes (2004). Diferença de divulgação em diferentes mercados de capitais. Análise das diferenças entre demonstrações contábeis de uma empresa em padrões brasileiros e padrões americanos. Comparação das normas e interpretação das diferenças entre a teoria e a prática contábil, e quantitativa, no levantamento de valores de lucro líquido do exercício e patrimônio líquido expresso por cada uma das normas comparadas. Análise das Demonstrações dos Fluxos de Caixa (DFC) das empresas de grande porte do setor de energia elétrica do Brasil. Amostra não-aleatória, de bancos que publicaram a DFC, junto com as demais demonstrações contábeis referentes aos exercícios de 2002 e Os quais estão entre os 50 maiores bancos que atuam no Brasil. Estudo empírico em 14 companhias abertas nacionais, selecionadas de forma não aleatória e de acordo com os seguintes critérios: 1) apresentavam programas de captação de recursos no exterior via Depository Receipts (DR) níveis II e III, 2) possuíssem no seu quadro de incentivos a empregados, os programas de opções de ações, evidenciados em Notas Explicativas às DFP s enviadas a CVM, no exercício de Baixo grau de verificabilidade, dada a disparidade entre os tratamentos dispensados, com as informações financeiras publicadas, das demonstrações da mesma empresa em ambos os países. O resultado da pesquisa indicou diferenças potenciais entre os padrões nos 12 itens formatados às transações realizadas pela empresa no período analisado, que foram: contingência, depreciação, gastos com pesquisa e desenvolvimento, gastos pré-operacionais, imobilizado, impairment, impostos sobre a renda, investimentos permanentes em coligadas e controladas, leasing, reconhecimento de receita, reorganizações societárias e taxas cambiais Há indícios de que o fluxo de caixa das operações dessas empresas está supervalorizado. Proposição de um modelo alternativo por meio de um lançamento virtual de caixa em que a depreciação é deduzida do fluxo de caixa das operações e acrescida ao fluxo de caixa dos investimentos. Os resultados do estudo demonstraram que as DFC publicadas pelos bancos pesquisados seguem padrão próprio, que não se harmoniza com as normas do IASB e FASB. Há diferença entre o que é divulgado para os órgãos reguladores e o mercado de capitais brasileiro, via CVM, em comparação aos órgãos reguladores e ao mercado de capitais internacional, SEC. Ressalte-se que, em vários casos, é explícita a menção que, pela legislação brasileira as despesas com a concessão de opções não seriam reconhecidas. Contudo, nas informações disponibilizadas nos relatórios 20-F enviados a SEC e ao mercado de capitais internacional, há a padronização exigida pela SFAS n. 123, considerando o ajuste do resultado e do lucro por ação, caso a contabilização a valor justo fosse feita. 8
9 Tabela 5 Evidências empíricas das pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil comparação entre padrões (continuação) Autor(es) / Objeto Métodos Resultados 6. Dela Ricci, Nakao e Uso do índice de liquidez corrente das empresas, cujas Zuliani (2004). Se há informações financeiras adotem as normas contábeis da informações contábeis CVM ou as da SEC. Os autores utilizaram uma diferentes ao comparar amostra de dados obtida junto aos balanços duas normas em uma patrimoniais de 2001 e 2002 das empresas brasileiras mesma empresa. listadas na New York Stock Exchange (NYSE) 7. Darós, Borba e Abreu (2005). Divulgação de derivativos no Brasil e nos Estados Unidos pelas empresas brasileiras com American Depositary Receipts (ADR s) 8. Pereira et al. (2006). Normas da CVM, do IASB e da Lei 6.404/1976 sobre o tratamento do resultado de equivalência patrimonial. 9. Silva et al. (2006). Normas que tratam do impairment, Statement Financial Accounting Standards (SFAS) 144 e IAS 36. Comparação das demonstrações financeiras publicadas no Brasil com o Formulário 20-F, divulgado nos Estados Unidos, com intuito de verificar possíveis assimetrias de informações a respeito de instrumentos financeiros derivativos. Pesquisa exploratória, documental e qualitativa em busca de diferenças entre as normas da CVM, do IASB e da Lei 6.404/1976 no tratamento do resultado de equivalência patrimonial e o impacto desse resultado no lucro líquido, nos dividendos e no patrimônio líquido Foram realizadas simulações baseadas em um projeto de uma empresa de óleo e gás do segmento de exploração e produção (E&P), no intuito de evidenciar o tratamento dispensado nas diversas situações apresentadas nas normas do Financial Accounting Standards Board (FASB) e o IAS 36. Notaram que se poderiam tomar decisões confiáveis utilizando tanto as normas americanas quanto as normas brasileiras, mesmo com algumas diferenças. E ressaltam que, apesar dos resultados apontados em seu trabalho, os critérios utilizados em cada país podem produzir diferenças, sem as quais não haveria a necessidade de discutir a harmonização ou padronização das normas contábeis. 1) A divulgação de instrumentos financeiros derivativos nos Estados Unidos são mais detalhadas, objetivas, claras e com maior riqueza de informações do que as publicadas nos relatórios contábeis brasileiros; 2) as principais divergências entre as publicações estão na falta de avaliação dos instrumentos derivativos a preços de mercado, ausência de divulgação das políticas de investimento em derivativos e falta de controle do risco de mercado, câmbio e crédito. Verificaram que as mais importantes diferenças na maneira pela qual as normas tratam o Método de Equivalência Patrimonial (MEP) estão: 1) nas aplicações ou não do MEP entre intervalos de faixas de investimentos permanentes em participação societárias e 2) na diferenciação do momento em que se deduziria o lucro não-realizado. Essas diferenças levam a diferentes resultados de equivalência patrimonial, o que afeta o lucro líquido, o patrimônio líquido e a distribuição de dividendos. Os autores afirmaram que a forma mais coerente de tratamento do lucro não- realizado é dada pela CVM, porém não apresentaram evidências empíricas que comprovem tal afirmação. 1 ) SFAS 144 compara o valor contábil com o fluxo de caixa não descontado enquanto que o IAS 36 utiliza somente fluxo de caixa descontado; 2 ) a reversão do impairment é permitida apenas no IAS 36. A simulação mostrou que as diferenças normativas fizeram o valor patrimonial dos ativos de longa duração ao final apresentarem valores diferentes entre si; o imobilizado em US- GAAP ficou menor do que em IAS 36. Conclusão, as diferenças nos resultados podem afetar significativamente os indicadores de desempenho da empresa. 9
10 Tabela 5 Evidências empíricas das pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil comparação entre padrões (continuação) Autor(es) / Objeto Métodos Resultados 10. Santos, Cia e Cia (2007). Lucro mensurado em BR-GAAP e US-GAAP. 11. Lemes e Silva (2007). Empresas brasileiras abertas que elaboram suas demonstrações em IFRS. 12. Lemes, Carvalho e Oliveria-Lopes ( 2007). Lucro mensurado em BR-GAAP e US-GAAP. 13. Klann, Beuren e Hein (2007). Indicadores das demonstrações contábeis em BR-GAAP e US- GAAP. 14. Klann, Beuren e Hein (2008). Indicadores das demonstrações contábeis em BR-GAAP e US- GAAP. Índice de Conservadorismo de Gray, que mede o conservadorismo do sistema contábil de um dado País. O estudo abrangeu as empresas brasileiras com ADRs na NYSE no período de 2001 a 2005, com base nos dados publicados nos formulários 20F da Securities and Exchange Commission (SEC) e no banco de dados Economática. Questionário enviado para 517 empresas listadas na Bovespa, sendo que deste total, obtiveram a resposta de 26,49% das empresas e somente duas dessas apresentaram suas demonstrações financeiras em IFRS nos anos de 2004 e Analise das diferenças existentes entre o lucro divulgado pelas empresas brasileiras nos anos de 2000 a 2005, segundo os Brazilian Generally Accepted Accountinf Principles (BR-GAAP) e os US GAAP, por meio do índice de Conservadorismo de Gray (1980). Pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, com 17 empresas brasileiras listadas nos níveis de Governança da Bovespa e 33 empresas inglesas listadas na London Stock Exchange (LSE), que negociam ADR s na NYSE, totalizando uma amostra de 50 empresas, cujos relatórios contábeis do exercício de 2005 foram enviados à Bovespa, à NYSE e à LSE Análise de regressão e de correlação. De 81 empresas brasileiras listadas nos Níveis 1 e 2 e no Novo Mercado de Governança Corporativa da Bovespa foi obtida amostra intencional de 17 empresas que apresentaram em janeiro de 2007 negociação de ADR s na NYSE. Pesquisa documental das demonstrações contábeis do ano de 2005 enviadas à Bovespa e à NYSE. Os testes de média e a distribuição de freqüência dos dados mostraram que não existe um padrão geral no período analisado representativo das empresas brasileiras, embora as medidas estatísticas de média e mediana obtidas apresentem indícios de que o lucro apurado pelas normas brasileiras é inferior ao lucro apurado pelos US-GAAP. O Índice de Conservadorismo encontrado foi de 0,83 para toda a série, e de 0,84 para os 3 anos mais recentes, sendo que apenas este último pôde ser considerado estatisticamente significativo ao nível de 10%. O estudo concluiu, para o ano e empresas pesquisadas, que os principais pontos de divergência na implantação das normas internacionais (IFRS) no Brasil são: 1) imposto de renda diferido; 2) os efeitos de variações cambiais; 3) reclassificações de contas no Balanço e Demonstração do Resultado do Exercício. Identificaram que para cada 10 empresas que apresentam a reconciliação do lucro entre os dois conjuntos de normas o item goodwill foi o que afetou o maior número de empresas no ano de Encontraram divergências entre empresas e entre os indicadores com relação às diferenças calculadas nos indicadores de desempenho, bem como correlações canônicas estatisticamente significativas em ambos os grupos pesquisados. Concluíram que, de maneira geral, os indicadores de desempenho das empresas brasileiras e inglesas não foram afetados de modo significativo, apesar das divergências entre as normas contábeis brasileiras e americanas e entre as normas contábeis internacionais e as americanas. Constataram correlação significativa entre as diferenças nos indicadores de desempenho calculados com base nas demonstrações contábeis enviadas à Bovespa e à NYSE. Tais resultados permitiram concluir que os indicadores de desempenho não são afetados de maneira significativa pelas divergências nas normas contábeis entre os dois países, não ocorrendo nas empresas da amostra assimetria de informação entre o que é divulgado na Bovespa e na NYSE. O resultado do estudo realizado em 2008, não divergiu do obtido em
11 Tabela 6 Evidências empíricas das pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil - qualidade da informação contábil. Autor(es) / Objeto Métodos Resultados 15. Costa e Silva (2005). Relevância da informação contábil. 16. Kichner, Ott e Nascimento (2005). Qualidade da divulgação de informações contábeis. 17. Nascimento et al. (2006). Conteúdo informacional da contabilidade em US- GAAP de empresas brasileiras com ADR s no mercado brasileiro. Empresas brasileiras com ADRs na Bolsa de Nova Iorque, demonstrações contábeis em US-GAAP até 30 de junho, anualmente. As informações disponíveis foram utilizadas para o estudo da relevância das variáveis do lucro líquido e patrimônio líquido para o período entre 1999 e Utilização do modelo de Ohlson (1995) e de seus desdobramentos posteriores. Foram observados os demonstrativos de conciliação do lucro líquido e do patrimônio líquido dos exercícios de 2000, 2001 e 2002 apresentados pela Companhia de Bebidas das Américas (AMBEV) no formulário 20F encaminhado à SEC. Estudo de evento, retornos das ações das empresas em torno da data de divulgação contábil em US-GAAP, segregados em duas categorias: boas notícias e más notícias, conforme o lucro anormal observado através de modelos random walk. Proxy para lucro anormal: 1) o lucro líquido em US-GAAPt US-GAAPt-1, e 2) o lucro líquido em US-GAAPt BR-GAAPt. Dados obtidos na Economática e nos websites da SEC e das empresas, de 1999 a O critério de aceitação da relevância do conteúdo informacional dos resultados contábeis em US-GAAP foi o de observar mudanças nos níveis de retorno ao redor da data do evento. (1) as informações elaboradas segundo os princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil são relevantes; (2) as informações em US-GAAP disponibilizadas em junho possuem menor ou igual relevância do que as divulgadas em abril; e (3) os ajustes aos US-GAAP efetuados no patrimônio líquido refletem informações relevantes ao mercado. Concluíram que as conciliações apresentadas pela companhia contribuirão, em grande parte, para um melhor entendimento pelos usuários externos das diferenças resultantes da aplicação de normas brasileiras e norte-americanas na elaboração das suas demonstrações contábeis, na medida em que pode se verificar. O resultado da análise da estatística Z mostrou que a diferença entre as médias dos índices de desempenho dos retornos anormais acumulados em uma janela de trinta dias antes e quinze dias após o evento (-30, +15), entre as carteiras boas e más notícias, apresentaram-se estatisticamente insignificante, revelando que as demonstrações contábeis em US-GAAP não impactam significativamente o retorno das ações no mercado brasileiro. Além disso, os resultados sinalizam que o retorno tende a reagir negativamente próximo a data da divulgação do relatório 20F e mostram também conservadorismo quanto às surpresas positivas, não refletindo em retornos positivos. 11
12 Tabela 6 Evidências Empíricas das Pesquisas sobre Contabilidade Internacional no Brasil - Qualidade da Informação Contábil. (continuação) Autor(es) / Objeto Métodos Resultados 18. Nascimento et al. (2007). Conteúdo informacional da contabilidade em US- GAAP de empresas brasileiras com ações em Nova Iorque. 19. Costa e Lopes (2007). Relevância da contabilidade de empresas brasileiras com ADRs negociados na Bolsa de Nova Iorque, com demonstrações contábeis em US-GAAP. Estudo de evento, retornos das ações na Bovespa em torno da data de depósito do Formulário 20-F na SEC. Da mesma forma, os eventos foram segregados em duas categorias, boas notícias e más notícias, classificados de acordo com o lucro anormal observado por meio do modelo random walk para a amostra de 30 empresas, totalizando 128 eventos, entre 1999 a Utilização de dois conjuntos de base de dados, verificando a relevância das variáveis: lucro líquido e patrimônio líquido para o período entre 1999 e 2003, utilizando o modelo de Ohlson (1995) e seus desdobramentos posteriores. Diferentemente do estudo anterior, os retornos anormais acumulados de ambas as carteiras, boas e más notícias, foram comparados em torno da janela do evento (-15 a +15) e por meio do teste Z de variância agrupada para a diferença entre duas médias aritméticas também não foram observadas diferenças entre as carteiras, para ambas as proxies de lucro anormal, revelando que os resultados contábeis em US-GAAP não impactam significativamente o retorno das ações no mercado acionário brasileiro. Adicionalmente, os autores aplicaram o teste não paramétrico de sinais por postos, para as carteiras que feriram o pressuposto da normalidade, o que também confirmou o resultado dos testes Z. Os resultados evidenciam que: (1) as informações elaboradas segundo os princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil são úteis e relevantes para o mercado; (2) as informações em US-GAAP possuem conteúdo informacional já existente e/ou antecipado em abril; e (3) os ajustes aos US- GAAP efetuados no patrimônio líquido são relevantes para o mercado de capitais brasileiro, porém os do lucro líquido não o são. 12
13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS E IMPLICAÇÕES PARA PESQUISAS FUTURAS Não somente a identificação dos temas e das questões de pesquisas é importante para desenvolver uma agenda de pesquisa promissora. Para que as questões levantadas e os resultados obtidos nos estudos tenham relevante impacto na realidade ou pelo menos aceitabilidade pela comunidade científica, é necessário que os problemas sejam colocados cientificamente, isto é, com teorias formadas por proposições testáveis e variáveis que possam ser identificadas e medidas por indicadores bem definidos. Como relata Ball (2006), há poucas evidências ou teoria estabelecida sobre a qual se possa construir uma avaliação das vantagens e desvantagens da uniformização das normas contábeis dentro de um país ou daquelas somente permitidas internacionalmente. A lógica científica para condução das pesquisas deve ser formada por proposições testáveis com uso de variáveis e indicadores. Exemplos dessas categorias estão na Figura 1 a seguir: Fatores Proposições, variáveis e indicadores Proposições Cultura P1: O sistema de contabilidade dominante em um país de cultura auto-suficiente (CS) e com um forte equity outsider 1 é um sistema classe A. P2: O sistema de contabilidade dominante em um país de cultura auto-suficiente (CS) com um fraco ou nenhum equity outsider 2 é um sistema classe B. Sistema P3: Um país de cultura dominada (CD) tem um sistema importado de seu país Financeiro dominante, independente da força do sistema equity outsider do país de cultura dominada (CD). P4: Quando um país estabelece um mercado com forte equity-outsider sua contabilidade se move de um sistema classe B para um sistema classe A. Sistema P5: Empresas outsider 3 em países com mercado com fraco equity-outsider moverse-ão para contabilidade classe A. contábil Variáveis País culturalmente auto-suficiente. País culturalmente dominado. Tradição legal code-law Tradição legal common-law Sistema contábil classe A Sistema contábil classe B Indicadores Os indicadores são utilizados como critérios para caracterizar ou medir uma variável. Figura 1 Categorias para estudar cientificamente os problemas sobre contabilidade internacional Fonte: Conteúdo baseado em Nobes (1998) e Ball, Kothari e Robin (2000). REFERÊNCIAS ALI, Muhammad Jahangir. A Synthesis of empirical research on international accounting harmonization and compliance with international financial reports standards. Journal of Accounting Literature. 2005, vol. 24, pp BAKER, C. Richard; BARBU, Elena M. Trends in research on international accounting harmonization. The International Journal of Accounting. Vol. 42, Issue 3, 2007, pp
14 BALL, Ray. International Financing Reporting Standards (IFRS): pros and cons for investors. Accounting and Business Research. Kingston Upon Thames: p. 5. Forthcoming. Available at SSRN: BALL, Ray; KOTHARI, S. P; ROBIN, Ashok. The effect of international institutional factors on properties of accounting earnings. Journal of Accounting and Economics. Vol. 29. Feb pp BEZERRA, Francisco Antônio e LOPES, Alexsandro Broedel. Lucro e Preço das Ações. In: Teoria Avançada da Contabilidade. Sérgio de Iudícibus, Alexsandro Broedel Lopes, (coordenadores). São Paulo: Atlas, 2004 BUFONI, A. L.; MARQUES, J. A. V. da C.. Os aspectos contábeis internacionais nas demonstrações financeiras da AMBEV: verificando US & BR GAAP's em combinação de empresas. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais BRASIL. Lei 6.404, de 15 de dezembro de Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: < Lei , de 26 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404, de 15 de dezembro de Disponível em: < Medida Provisória 449, de 3 de dezembro de Disponível em: < >. CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portal de periódicos. Disponível em: < Acesso em: 04 Out COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Instrução CVM 469, de 2 de maio de Disponível em: < COSTA, F. M. da; LOPES, A. B.. Ajustes aos US-GAAP: estudo empírico sobre sua relevância para empresas brasileiras com ADRs negociados na bolsa de Nova Iorque. Revista Contabilidade & Finanças. Edição 30 Anos de Doutorado, p , Junho COSTA, F. M. da; SILVA, V. G. e.ajustes aos US-GAAP: estudo empírico sobre sua relevância para empresas brasileiras com ADRs negociados na bolsa de Nova Iorque. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais DARÓS, L. L.; BORBA, J. A. ; ABREU, A. F. de. Evidenciação de instrumentos financeiros derivativos nas demonstrações contábeis: uma comparação entre as informações divulgadas no Brasil e nos Estados Unidos pelas empresas brasileiras emitentes de American Depositary Receipts ADRs. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais DELA RICCI, M. A.; NAKAO, S. H.; ZULIANI, I.. Análise do índice de liquidez corrente diante da adoção de diferentes normas contábeis. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. DOUPNIK, T. S., and SALTER, S. B.. External Environment, Culture, and Accounting Practice: A Preliminary Test of a General Model of International Accounting Development. International Journal of Accounting. Nº. 3, FALK Haim. International accounting: a quest for research. Contemporary Accounting Research. Fall vol. 11, nº 1. pp GRAY, S. J.. Towards a Theory of Cultural Influence on the Development of Accounting Systems Internationally. Abacus, March
15 HOFSTEDE, G.. Culture s Consequences: International Differences in Work-Related Values. Stage Publications, KIRCHNER, A. E.; OTT, E.; NASCIMENTO, A. M. Aplicação das normas contábeis brasileiras e norte-americanas: uma análise da conciliação das diferenças no lucro líquido e no patrimônio líquido da AmBev. Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS KLANN, R. C.; BEUREN, I. M. ; HEIN, N.. Correlações canônicas entre os indicadores de desempenho calculados sobre as demonstrações contábeis elaboradas em BR-GAAP e US GAAP e em IFRS e US GAAP. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós- Graduação em Administração. Anais KLANN, R. C.; BEUREN, I. M. ; HEIN, N.. Impacto das diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas nos indicadores de desempenho de empresas brasileiras participantes da governança. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós- Graduação em Administração. Anais LEMES, S.; CARVALHO, L. N. G. de. O efeito da convergência das normas contábeis brasileiras para as normas internacionais do IASB. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. LEMES, S.; CARVALHO, L. N. G.; OLIVEIRA-LOPES, L. C.. Comparabilidade entre os BR-GAAP e os US-GAAP: algumas evidências das companhias brasileiras listadas na NYSE. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais LEMES, S., SILVA, M. G. e. A experiência de empresas brasileiras na adoção das IFRS. Revista de Contabilidade Vista & Revista NASCIMENTO, M.; COSTA, F. M. da; LOPES, A. B. ; PEREIRA, L. C. dos S.; GONÇALVES, I. L.. Análise do conteúdo informacional do resultado contábil em US- GAAP: um estudo de evento cm companhias abertas brasileiras que negociam ADRs na bolsa de Nova Iorque. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais NASCIMENTO, M.; PIRES, M. A.; COSTA, F. M. da; TASSO, C. C.. Análise do conteúdo informacional das demonstrações contábeis em US-GAAP: um estudo de evento. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. NOBES, Christopher. Towards a General Model of the Reasons for International Differences in Financial Reporting. ABACUS. Vol. 34, No. 2, NOBES, C. W., and PARKER, R. H.. Comparative International Accounting. Prentice- Hall, NUNES, A. de A. Análise das diferenças encontradas entre as Demonstrações Financeiras enviadas a CVM e a SEC, a respeito dos planos de incentivos em opções de ações. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. PEREIRA, V. S.; DE PAULA, W. L.; FISCHER, M. A.; LEMES, S.. Análise comparativa entre as normas contábeis nacionais e as internacionais em relação à forma de tratamento do cálculo do resultado de equivalência patrimonial. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos PRIMO, U. R. ; FURLANI, J. R. de A. ; SILVA, S. A. A. da. Análise comparativa das Demonstrações dos Fluxos de Caixa publicada pelos bancos que atuam no Brasil com as normas internacionais. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais ROBERTS, A. D.. The Very Idea of Classification in International Accounting. Accounting, Organizations and Society. Vol. 20, Nos 7/8,
16 RODRIGUES, F. F.; LUSTOSA P. R. B.; PRIMO U. R.. O Efeito da Depreciação no Fluxo de Caixa das Operações das Empresas do Setor Elétrico Brasileiro nos anos de 2001 e In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. SANTOS, E. S.; CIA, J. N. S.; CIA, J. C.. US GAAP x normas brasileiras: há diferenças significativas no valor do lucro reportado pelas empresas brasileiras com ADRs na NYSE? In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Anais SILVA, P. D. A. da; CARVALHO, F. de M.; DIAS, L. N. da S.; MARQUES, J. A. V. da C.. Impairment de ativos de longa duração: comparação entre o SFAS 144 e o IAS 36. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais , São Paulo. ZYSMAN, J.. Government, Markets and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Cornell University Press, Forte equity-outsider é caracterizado pela forte e pulverizada participação de investidores no patrimônio líquido da empresa. Empresas com essa característica são mais comuns em mercados de capitais desenvolvidos. 2 Fraco equity-outsider é caracterizado pela fraca e não pulverizada participação de investidores no patrimônio líquido da empresa. Empresas com essa característica são mais comuns em mercados de capitais subdesenvolvidos. 3 Companhias em que o controle é amplamente distribuído entre um grande número de outsiders proprietários de patrimônio líquido. 16
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