ANÁLISE DO DISCURSO NA MÚSICA ASA BRANCA" DE LUIZ GONZAGA E HUMBERTO TEIXERA
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1 1 ANÁLISE DO DISCURSO NA MÚSICA ASA BRANCA" DE LUIZ GONZAGA E HUMBERTO TEIXERA JAQUELINE OLIVEIRA DA SILVA 1 RESUMO A proposta desse trabalho é a análise e reflexão baseada na Análise do Discurso, acerca da música "Asa Branca". Essa música foi composta em 1947, sendo os autores desse forró romântico Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, que tem uma visão romântica poética e realista do cenário do Nordeste brasileiro. Os temas que compõe a música estão relacionados á questões sociais, politicas, religiosas, ideológicas. A música fala da seca, que por ser muito intensa, obriga o seu povo a migra para outras regiões em busca de sobrevivência, mas com muita fé e esperança de voltar para sertão. Palavra - chave: Análise do Discurso, regionalismo, discurso: ideológico, politico, religioso e social. ABSTRACT The purpose of this work is the analysis and reflection based on discourse analysis, on the song "Asa Branca". This song was composed in 1947, and the authors of romantic forró Luiz Gonzaga and Humberto Teixeira, who has a poetic and realistic romantic view of the Brazilian Northeast scenario. The themes that make up the music will relate social, political, religious, ideological. The song speaks of the drought, which is very intense, forces its people to migrate to other regions in search of survival, but with great faith and hope of returning to the wild. Word - key: Speech Analysis, regionalist, issues: social, political, religious, ideological. 1 Jaqueline Oliveira da Silva, cursando VI período de Letras e Literatura na Universidade Estadual do Maranhão UEMA, Jaqueline.triunfo@hotmail.com
2 2 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem como objetivo a análise da música "Asa branca" de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, tendo como base a Análise do Discurso, a proposta é analisar os diferentes discurso presente na música, até mesmo aqueles discurso que fica implícito, porém, estão presentes, ou seja, o dito pelo não dito, a principal intenção da pesquisa é descobrir como esse discurso é construído dentro da música. Levando em consideração o conhecimento de mundo, pode - se fazer uma breve relação da música Asa Branca com a obra de Graciliano Ramos "Vidas Secas" na segunda geração do Modernismo, prosa. Assim como a música vem retratar essa relação do cenário do Nordeste brasileiro, Vidas secas também retratar a vida de uma família nordestina que por motivos causados pela seca tem que migrar para outras regiões em busca de sobrevivência, tem como principais temáticas, fome, miséria, migração, as diferenças sociais, analfabetismo, humanização dos animais, animalização do homem. A pesquisa está estruturada em três partes: a primeira faz um breve resumo dos conceitos de Analise do Discurso e ideologia; a segunda refere-se a analise de cada estrofe e da produção do contexto social, ideológico, politico, e religioso presente na música; a terceira a interpretação feita através da analise de cada estrofe, quais os principais discurso presente na música. 2. ANÁLISE DO DISCURSO E IDEOLOGIA Análise do discurso não trabalha a língua nem a gramática, seu principal objetivo é o discurso, ela surgiu em 1969 por Michel Pêcheux e Jean Dubois, é dividida em três perspectivas: a Linguística, a Psicanalítica e o Marxismo histórico, AD tem como linha de pesquisa o estudo da língua em movimento, e o sentido do que ela produz, procura entender o contexto social, o espaço em que é construído o discurso e todo o seu efeito de sentido. Sengundo Orlandi ( 2006, p 17): O discurso é a materialidade especifica da ideologia e a língua é a materialidade específica do discurso. Desse modo temos a relação entre língua e ideologia afetando a constituição do sujeito e do sentido. Resta dizer que sujeito e sentido se constituem ao mesmo tempo. È pelo fato mesmo de dizer que o sujeito se diz, se constitui.
3 3 Diante dessa perspectiva, é correto afirma que ideologia é uma prática social, ela não é subjetiva, ela nasce a partir de cada atividade social do sujeito quando o mesmo procura representar essa atividade para si mesmo. Portanto o sujeito do discurso é movido pela ideologia e pela construção discursiva, diante disso, ela determinara o que o sujeito pode ou deve falar em determinado contexto. A ideologia é um fenômeno presente em todas as classes ou grupos sociais, étnicos, culturais, históricos. Além disso, é o efeito de sentido produzido pela relação entre o sujeito, a língua e historia. Diante disso, Eni Orlandi ( 2002: 96) define: A ideologia não é vista como um conjunto de representações, como visão de mundo ou como ocultação da realidade. Não há, aliás, realidade sem ideologia. E enquanto prática significante, a ideologia aparece como efeito da relação necessária do sujeito com a língua e com a historia para que haja sentindo. Dessa forma a ideologia não é um mecanismo estruturado no processo de significação do mundo a partir da linguagem, não existe realidade sem a ideologia, o sujeito precisa seguir uma ideologia pelo qual, ele acredite para poder ter uma relação com a língua, com a historia, para que isso tudo possa fazer algum sentido. Desta maneira, a Análise do Discurso faz parte de uma área da Linguística que trabalha o estudo da língua em movimento, que produz sentido enquanto prática, procurando entender não só a palavra, mas todo o contexto social, e seus efeitos de sentido, levando em consideração o sujeito, e suas ideologias. 3. ANÁLISE DA MÚSICA ASA BRANCA" 3.1 Letras da música Asa Branca Quando oiei a terra ardendo Gual a fogueira de São João Eu preguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Eu preguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação
4 4 Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse, adeu Rosinha Guarda contigo meu coração Entonce eu disse, adeu Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe, muitas légua Numa triste solidão Espero a chuva caí de novo Pra mim vortar pro meu sertão Espero a chuva caí de novo Pra mim vortar pro meu sertão Quando o verde dos teus oio Se espaiar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu vortarei, viu Meu coração Eu te asseguro não chore não, viu Que eu vortarei, viu Meu coração Link: Na primeira estrofe percebe-se o discurso religioso, quando o eu-lírico faz um clamor com toda a sua fé, lamentando ao seu criador eu perguntei a Deus do céu, ai por que tamanha judiação..., outro ponto forte na primeira estrofe é quando ele faz uma comparação do calor do sertão com a fogueira de São João, que devastou toda a plantação. Aqui está presente o discurso e o interdiscurso: cultural, social, e o politico, o discurso social; quando ele fala da realidade da seca no sertão, o politica; quando ele questiona por que tanta judiação, discurso cultural; quando fala de São João que é uma festa típica da região nordeste.
5 5 Na Segunda estrofe observa-se que por causa da falta de chuva a seca é tão forte que não sobra nem um pé de plantação, que culminou até mesmo na morte do cavalo Alazão, esse cavalo é uma espécie de tradição na região, nessa estrofe é fácil perceber a questão social, o homem é refém do meio que vive não porque quer, mais pela falta de oportunidade é até mesmo pelo analfabetismo. Na terceira estrofe o eu lírico fala da Asa Branca" que é um tipo de pombo que quando bate asa está anunciando a seca no sertão, para os nordestinos essa ave é sinônimo de esperança de chuvas, mais quando ela bate a asa deixando o sertão, ela deixa um tipo de azar na região. Aqui percebe-se o discurso ideológico, onde o povo acredita naquilo que eles conhece desde seus antepassados históricos, e que passa de pai para filho como se fosse um tipo de crença e até mesmo uma tradição. Aqui também pode se observa a relação que o homem nordestino tem com a natureza. Dando continuidade nessa estrofe ela também fala do sentimento do sertanejo por Rosinha, que fica triste ao abandoná-la em busca de melhoria de vida em outra região, pode-se observa o discurso literário nesse fragmento, pois ele remete todo o romantismo que sente pela mulher amada. Mais também, está explicito a divisão de papéis sociais do homem que tem que migrar em busca de melhoria de vida, é da mulher que fica para cuidar dos filhos e do lar. (hoje essa migração, já é feita por homens e mulheres, mais na época da música era feita só por homens). Na quarta estrofe o sertanejo está triste e na solidão, na esperança da chuva cai de novo, para voltar para sertão, que por motivo de sobrevivência e sustento da família precisou sair para outras regiões, aqui mais uma vez o homem é refém do meio, por questões sociais, pela falta de opção, é negligência por parte da política para acabar com o sofrimento do nordestino. Na quinta estrofe percebe-se a realidade do nordestino, os símbolos da linguagem são fortes, o romantismo por seu amor a Rosinha, a realidade nua e crua da seca espalhada no sertão, e o sentimento mais forte que move o nordestino, a esperança de ver o verde no sertão. 4. PRINCIPAIS DISCURSOS PRESENTES NA MÚSICA Na análise da música descreve bem todo o cenário do Nordeste, que envolve um
6 6 clima romântico, a realidade da seca que obriga a migração da população, até mesmo as aves são obrigadas a deixar a região como exemplo da Asa branca, pode-se observa a questão da divisão de papeis sociais entre o homem e a mulher, a figura feminina que nessa época era vista apenas como aquela que tinha que cuidar do lar e dos filhos, e a figura masculina que tinha que garantir o sustento da família. Uma vez que nessa época existia um contexto totalmente diferente do de hoje, a mulher não conseguia conquista o seu espaço na sociedade. Na música é possível encontra vários tipos de discurso é interdiscurso, nela está presente o discurso literário, social, religioso, politico e ideológico, a relação do sujeito com a natureza e o meio em que ele está inserido, ela descreve bem essa relação que o nordestino tem com sua terra, com os animais, a tradição, a cultura, ou seja, a relação do sujeito com o seu espaço é muito forte, a linguagem presente na letra da música é precisa e concisa, de fácil entendimento, ele remete bem a fala do nordestino Quando o verde dos teus oio Se espaiar na plantação..." As principais temáticas presentes na música são: seca, fome, miséria, imigração, injustiça e desigualdade social, luta pela sobrevivência, analfabetismo, o sujeito faz uma denuncia a situação precária da miséria causado pela seca no nordeste, como forma de protesto pela fome, descriminação, desigualdade e todo o sofrimento que os obriga a abandonar suas famílias. Portanto, o discurso é formado a partir da ideologia sertaneja que é presente na música, pois ela representa todo o povo nordestino, a partir de cada discurso construído pelo cantor Luiz Gonzaga, que usa o sujeito como produto do meio em que está inserido, como forma de protesto contra a seca, o sofrimento, a miséria, a fome o que leva a imigração. 5. CONCLUSÃO Diante disso, percebe-se que o sujeito é a principal personagem da Análise do Discurso, pois sem ele não seria possível desenvolver á formação discursiva e ideológica dentro de cada texto. Na música o auto Luiz Gonzaga descreve toda a realidade presente na região do Nordeste do Brasil. Para isso ele utiliza o discurso literário usa todo o romantismo, a rima, ritmo, a
7 7 musicalidade, e também os interdiscursos, social, religioso, politico e ideológico. Ele faz uma critica a condição de vida do povo nordestino. De acordo com a intertextualidade essa música também pode ser comparada com a obra de Graciliano Ramos vidas secas, uma vez que, em vidas secas o homem também é refém do meio e o ambiente em que vive, faz uma critica a seca extrema do nordeste, a condição precária é a miséria em que cada personagem se encontra. Mostra o contexto social, politico, religioso e ideológico. Portanto, vidas secas e a música Asa Branca, mostra bem a formação discursiva e ideológica do sujeito nordestino, o contexto social, o espaço em que é construído o discurso e todo o seu efeito de sentido. REFERÊNCIAS ORLANDI, Eni P. Introdução ás ciências da linguagem: discurso e textualidade, São Paulo: Pontes, Análise do discurso. 4ed. Campinas: Ponte,
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