Será que a sustentabilidade na construção é mais. construção é mais onerosa? Programas Locais!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Será que a sustentabilidade na construção é mais. construção é mais onerosa? Programas Locais!"

Transcrição

1 Será que a sustentabilidade na construção é mais onerosa? Programas Locais! ECIA 2008 manuel.pinheiro@lidera.info Será que a sustentabilidade na construção é mais onerosa? Programas de Iniciativa Local Tópicos Abordados Mais oneroso? Existe a ideia de ser mais caro!? Será mais caro construir? Estamos a fazer bem as contas? Custo depende? Cria valor... Programas de iniciativa local 1

2 Será mais oneroso? Existe a ideia de ser mais caro!? 2

3 sustentável, mais cara!? Será mais caro construir sustentável? tá 3

4 4

5 Califórnia 33 edifícios Normas exigentes There has been a widespread perception in the real-estate industry that building green is significantly more expensive than traditional methods of development. A half dozen California developers interviewed in 2001 estimated that green buildings cost 10% to 15% more than conventional buildings. Berman, Adam. Green Buildings: Sustainable Profits from Sustainable Development, unpublished report, Tilden Consulting. July 30, Available from the author: adam@isabellafreedman.org. Custo + 2 % nível desempenho bom Síntese de 93 edifícios não LEED e 45 edifícios que procuram o LEED Langdon, David (2004), Quantifying the Busesins Benefits of Sustainable Buildings: Summary of Existing Research Findings Azul Não LEED Verde Certificado Prata Cinza Amarelo - Ouro ou Platina Reduzidas diferenças significativas 5

6 U.S. General Services Administration (GSA) A new mid-rise federal Courthouse (fivestories, 262,000 GSF, including 15,000 GSF of underground parking; base construction cost is approximately $220/GSF) A mid-rise federal Office Building modernization (nine stories, 306,600 GSF, including 40,700 GSF of underground parking; base construction cost is approximately $130/GSF). 1m2=10,76 gsf Estamos a fazer bem as contas? 6

7 Estamos a fazer bem as contas? Contabilizar todos os aspectos integralmente Até considerar o ciclo de vida? Nível da Informação e possibilidade de influenciar decisões, impactes e custos (alterado com base em Hendrickson, 2003) Possibilidade de influenciar impactes e custos a das decisões e dos custos Nível de influência Fase Conceptual Estudos Viabilidade Projecto / Engenharia Procurement e Nível da informação Arranque Importância dos momentos Operação e iniciais e a necessidade Manutenção de ajustamento da avaliação Inicio Tempo do Projecto da C 7

8 ermos de custos elhoria de eficiência marginais em te Me Limite eficácia dos custos Poupanças de recursos cumulativas Atravessando a barreira dos custos......poupanças maiores e mais baratas (de energia) Quebrando a barreira dos custos (Lovins, no capítulo 6 em Hawken et al., 1999) Exemplos Nacionais, surgem crescentemente... Ponte da Pedra (Matosinhos) NORTECOOPE CETA NORBICETA UN IÃO DE CO O PERATIV AS DE HABITAÇ ÃO Parque Oriente (Lisboa) Ponte da Pedra 2ª Fase O PRIMEIRO EMPREENDIMENTO COOPERATIVO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM PORTUGAL DA EXCEPÇÃO PARA A REGRA - DO MOVIMENTO COOPERATIVO PARA A SOCIEDADE 8

9 Depende das medidas e da fase? Beneficio Elevado Exº de medidas Indicativas para a Energia Alto Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação solar e área envidraçada Frio Norte e Este Abordagem global bioclimática Frio Norte (c10) e Este (49 e c10) Águas Quentes Sanitárias (12) (c14) Caldeiras de condensação - 90 % eficiente Escolha da forma do edifício(50 e (9) c10) Equipamentos mais eficientes Aquecimento/Arrefecimento Frio Norte e Este energeticamente - frigoríficos, Optimizar desempenho 50% acima comunitário CHP (13) congeladores, máquinas de lavar roupa e da média (51) louça (10) (c11 e c15) Revisão periódicas e manutenção Turbina Eólica (assumindo 20 kw, Luz e controlo eficiente - CFLs ou (48) zonas suburbanas, b 50 unidades d fluorescente na iluminação interior (11) desenvolvimento) (14) (c12) Custo Quente Baixo Sul e -Oeste Beneficio Médio Custo Quente Médio Sul e -Oeste Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Quente Sul e Oeste Energia e controlo de luz eficiente para Ventilação natural (50) iluminação externa e segurança (15) Bombas de aquecimento geotérmico (se Sistemas aquecimento comunitário não houver abastecimento de gás) (19) dependem por caldeira (para 500 unidades das (c14) medidas. desenvolvimento) (17)? Ligação a tarifa verde (se existir) (16) Aquecimento/Arrefecimento Nas certificações lidera os tempos comunitário - CHP) (20) Melhorar isolamento das paredes - Umax Fornecer infra-estruturas para 0.25 (boa prática); do telhado - Umax 0.13 fotovoltaico e outros (52) de retorno das medidas por exº (boa prática); do chão - Umax 0.20 (boa Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Fotovoltaico (1 kwp) por unidade (22) ponte da pedra Envidraçados de elevado fase desempenho II Ventilação é de mecânica (Toda 5 casa) a com - Umax=1,8 melhor prática (21) recuperação de energia (23) Envidraçados muito elevado 6 anos. As soluções tendem a ser desempenho - Umax=1,5 (24) Melhorar isolamento: das paredes - eficientes. Umax 0.15; do chão - Umax 0.10 e do telhado - Umax 0.08 (25) Incremento para a melhor prática: Baixo Custo Alto 9

10 Exemplo de proposta de desenvolvimento para zona de Seattle South Lake Union 10

11 As soluções a considerar tem diferentes custos, tempo de retorno e aceitação do mercado... Vários estudos evidenciam, quer a nível internacional, quer nacional, que depende: da fase em que se pondera a consideração ambiental e das medidas que se adopta. 11

12 Em síntese na análise deste caso de renovação da residência universitária (Limão, 2007) Soluções com tempos de pay back interessantes: t 1 a 2 anos - redutores de descarga (1 ano) e caudal (2 anos) 2 a 4 anos Electrodomésticos eficientes (3 anos), lâmpadas eficientes 5 anos - Estores exteriores; soluções de energia sem fotovoltaico, Colectores solares; Soluções com tempos de pay back elevados soluções de energia com fotovoltaico ou eólica(13 anos) 12

13 Não é mais onerosa e cria valor? Testando a hipótese nula de não criar valor, com base na análise de casos, comprova que a procura da sustentabilidade cria valor a diferentes níveis 13

14 Concluindo Em síntese: As soluções de construção sustentável não são necessariamente estruturalmente mais caras; Importa dispor de uma lógica integrada e que permite seleccionar uma abordagem custo - eficiência face aos objectivos, como o Sistema LiderA ou similar; A sustentabilidade pode gerar múltiplos benefícios, gerando valor potencialmente reconhecido e certificado. 14

15 Programas Locais Internacionais? Exemplos de Programas Greater Atlanta HBA New York 15

16 Cidade de Nova Iorque Manuais High Performance Building Guidelines Implementing the High Perf. Building Guidelines Especificações Introdução Exemplo vertentes : Visão Global Processo na Cidade Local e Planeamento Administração da Dinâmica de Projecto Gestão da Água Comissionamento Selecção de Materiais e Produtos Operação e Manutenção High Performance Building Guidelines, New York 1999 Utilização de Energia no Edificio Qualidade do Ar Interior c.ny.us/html/ddc / dc/html/ddcgreen 16

17 New York State Green Building Initiative Abrir a possibilidade de Créditos: Regulamentação detalhada Green Building Tax Credit Regulations Noticia das primeiras concessões de créditos nos impostos (5 edifícios, 18.1 milhões de dólares, 2003) Exº One of the buildings recognized by Pataki is a new condominium located at 20 River Terrace in Battery Park City, which overlooks New York Harbor and the Statue of Liberty. It is one of the nation's first green residential structures. In addition to increased energy efficient technologies like Energy Star -labeled appliances and photovoltaic panels, other green building features at the condominium include: Filtered air - ensures high-quality indoor air regardless of outdoor air quality Building materials and finishes free of harmful off-gassing Waste water recycling system - treats and reuses water for toilets and cooling towers Irrigation system - uses collected storm water Materials have high recycled content Large percentage of building materials originated from within 500 miles of building site Building: 20 River Terrace, Battery Park City, New York City Sponsor: Albanese Development Corporation, Garden City, Nassau County Description: Condominium Tax Credit: $2,709, A "Community Residential Development," this project at "Site 18a" in lower Manhattan is one of the nation's first green residential structures. The groundbreaking for the project was June 1, The project will comply with Battery Park City's "Green Guidelines," which require all projects at the in the community to be developed using energy efficient and environmentally sound principals. 17

18 Outros Programas de Iniciativa Local Programas de Iniciativas dos Local Boulder New York 18

19 Alguns Programas de Iniciativas dos local baseados sistemas avaliação LEED tertiaryt.asp?trackid=& CategoryID=42&Docume ntid=2858 Programas Locais Nacionais? 19

20 Portugal Óbidos 20

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril Portimão Abril 2010 Abordagem 1. Desempenho e construção sustentável 2. A abordagem do Sistema LiderA: Contributo na procura da sustentabilidade 3. Contributo no sector do turismo: Exemplo Hotel Jardim

Leia mais

Pode contribuir para alterar a. lógica? Exemplos. Internacionais...

Pode contribuir para alterar a. lógica? Exemplos. Internacionais... Oportunidads Pod contribuir para altrar a Avaliação Rconhcimnto lógica? Sistma LidrA xmplos Lidrança Intrnacionais... Manul Duart Pinhiro Bnfícios Custos Oportunidads Mlhoria do Dsmpnho Ambintal vidnt;

Leia mais

Aula 3 Impactes e perspectivas. 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação

Aula 3 Impactes e perspectivas. 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação Aula 3 Impactes e perspectivas 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação 2. Sistema LiderA 3. Multi aplicações 4. Será mais oneroso? Necessidade de sistemas de orientação e avaliação Construimos

Leia mais

Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA

Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA Necessidade de? na construção DECivil Pressão sobre ambiente é crescente. I=PAT Acréscimos factoriais Edificado Perdura por 50 anos ou mais

Leia mais

Vertente Localização e Integração

Vertente Localização e Integração Vertente Localização e Integração LiderA Sistema de Importância do Local e Integração Efeitos como a ocupação do solo, as alterações ecológicas do território e da paisagem, a pressão sobre as infraestruturas

Leia mais

Matriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade

Matriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade Curso de Formação: Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade O que é a energia Conversão e eficiência A energia e a cidade A na Cidade: A conversão

Leia mais

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT Carlos Laia CEEETA-ECO, ECO, Consultores em Energia, Lda. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings LISBOA, 17 de Maio

Leia mais

Eficiência Energética nos Edifícios

Eficiência Energética nos Edifícios Eficiência Energética nos Edifícios e o papel do Sistema de Certificação Energética 15º Congresso da APCMC Hotel Altis Lisboa, 25 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia Rui Fragoso sce@adene.pt Contexto

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

Ambiente e Construção. Sistema LiderA

Ambiente e Construção. Sistema LiderA Ambiente e Construção Sustentável Sistema Sustainable Construction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab ) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à Construção

Leia mais

Caracterização genérica Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto

Caracterização genérica Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Caracterização genérica Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Sumário 1. Aspetos gerais 2. Arquitetura 3. Qualidade térmica

Leia mais

Energy Management :: 2007/2008

Energy Management :: 2007/2008 :: 2007/2008 Class # 8 Energy Efficiency in Buildings Prof. Paulo Ferrão ferrao@ist.utl.pt Carlos Soares, MSc c.soares@enerone.eu Energy systems Energy use in buildings Air conditioning; Ventilation; Artificial

Leia mais

Reabilitação Energética de Edifícios e Cidades, Desafios e Perspectivas. Helder Gonçalves LNEG 11 de Outubro de 2012

Reabilitação Energética de Edifícios e Cidades, Desafios e Perspectivas. Helder Gonçalves LNEG 11 de Outubro de 2012 Reabilitação Energética de Edifícios e Cidades, Desafios e Perspectivas Helder Gonçalves LNEG 11 de Outubro de 2012 Tópicos 1. Reabilitação energética de edifícios i. Contexto actual ii. Qualidade térmica;

Leia mais

SOLAR XXI Laura Aelenei

SOLAR XXI Laura Aelenei SOLAR XXI Um Marco Tecnologico em Direcção à Energia Zer0 Laura Aelenei 17 Fevereiro 2011 Índice SOLAR XXI Um Marco Tecnologico em Direcção à Energia Zer0 CONTEXTO: TENDÊNCIAS E DESAFIOS UM NOVO CONCEITO:

Leia mais

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes Ambiente e construção sustentável (O Sistema LiderA) DASE Aula 9 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Ambiente e Impactes 2. 3. Sistema

Leia mais

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais

Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais Vertente Consumos LiderA Sistema de Consumo de Recursos Energia Água Materiais VERTENTES ÁREA P CRITÉRIO NºC RECURSOS 15 30% ENERGIA ÁGUA MATERIAIS S S S Desempenho energético passivo Consumo de electricidade

Leia mais

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética

Leia mais

Potencial de eficiência energética em edifícios

Potencial de eficiência energética em edifícios Potencial de eficiência energética em edifícios PORTUGAL EM CONFERÊNCIA PARA UMA ECONOMIA ENERGETICAMENTE EFICIENTE Coimbra, 22 de Junho de 2012 Potencial de eficiência energética em edifícios Enquadramento

Leia mais

P O R T U G A L L I S B O A

P O R T U G A L L I S B O A PORTUGAL LISBOA CONCEITO CONCEPT Em paralelo com a história... Localizados numa zona histórica de Lisboa, em Belém, os 9 apartamentos com tipologias que variam entre o T1+1 e o T2+1 têm uma relação de

Leia mais

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA.

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA. Ambiente e Construção Sustentável Sistema SustainableConstruction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil, IST) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

Trigeração em Edifícios

Trigeração em Edifícios Trigeração em Edifícios João Farinha Mendes farinha.mendes@ineti.pt Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos LNEG Lisboa, PORTUGAL Porquê utilizar sistemas de trigeração em edifícios? Aproveitamento

Leia mais

Local e nos Recursos. (Áreas e critérios)

Local e nos Recursos. (Áreas e critérios) Local e nos Recursos (Áreas e critérios) manuel.pinheiro@lidera.info Vertentes Local e Recursos Tópicos Abordados 1. Áreas e critérios no Local. 2. Áreas e critérios nos Recursos. 1 Local e Recursos ao

Leia mais

Gestão de energia: 2009/2010

Gestão de energia: 2009/2010 Gestão de energia: 2009/2010 Aula # T10 Regulamentação de energia em edifícios - RSECE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema Nacional

Leia mais

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia

Leia mais

Arq.º Jorge Graça Costa

Arq.º Jorge Graça Costa Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.º Jorge Graça Costa Casa DT JORGE GRAÇA COSTA ARQUITECTO Casa DT ARQUITECTURA SUSTENTÁVEL PARA 1 0. Estrutura de apresentação 1. Introdução 2. Mudança

Leia mais

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Congresso LiderA 2011 IST Lisboa, 25 e 26 de Maio de 2011 ADENE Agência para a Energia Nuno Baptista sce@adene.pt ÍNDICE Sistema de Certificação Evolução

Leia mais

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades

Leia mais

PROJECTO COLMEIA SINTRA

PROJECTO COLMEIA SINTRA PROJECTO COLMEIA SINTRA COLMEIA SINTRA - EMPREENDIMENTO BIOCLIMATICO EM SINTRA COLMEIA, COOPERATIVA DE HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO, CRL; Realiza empreendimentos a custos controlados e para o mercado imobiliário,

Leia mais

Programa EcoCommercial Building Brasil. Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis

Programa EcoCommercial Building Brasil. Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Programa EcoCommercial Building Brasil Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Programa EcoCommercial Building Serviços Engenharia Energias renováveis Arquitetura Plano Energético Iluminação

Leia mais

Critérios de avaliação em sustentabilidade para um empreendimento green building

Critérios de avaliação em sustentabilidade para um empreendimento green building Critérios de avaliação em sustentabilidade para um empreendimento green building SANTOS, L. C. R., RIESEMBERG, R. R. C., PINHEIRO DE LIMA, E. PUCPR; UTFPR Paraná, Curitiba, PR, Brasil Introdução Existe

Leia mais

Programa EcoCommercial Building Brasil. Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis

Programa EcoCommercial Building Brasil. Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Programa EcoCommercial Building Brasil Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Programa EcoCommercial Building Serviços Engenharia Energias renováveis Arquitetura Plano Energético Iluminação

Leia mais

Petinelli Inc. CURITIBA BALNEÁRIO CAMBORIÚ PORTO ALEGRE. Rua Rockefeller, 500,

Petinelli Inc. CURITIBA BALNEÁRIO CAMBORIÚ PORTO ALEGRE. Rua Rockefeller, 500, CURITIBA Rua Rockefeller, 500, 80230-130 +55 41 3029-2289 BALNEÁRIO CAMBORIÚ Rua 3150, 409 s. 1, 88330-281 +55 47 2033-2227 PORTO ALEGRE Rua Luzitana, 273 s. 502, 90520-080 +55 51 3094-3396 MembroFundador

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO . INTRODUÇÃO Impactos da Construção Civil Construção Sustentável (Selos e Certificações)

Leia mais

Vertente Ambiente Interior

Vertente Ambiente Interior Vertente Ambiente Interior LiderA Sistema de Ambiente Interior Qualidade do Ar Interior Conforto Térmico Iluminação Natural Ruído e Acústica VERTENTES ÁREA Pre- Req. CRITÉRIO NºC Ventilação natural C36

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint) LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Leia mais

Faculdade de Ciências Energia2020. Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias

Faculdade de Ciências Energia2020. Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias Faculdade de Ciências Energia2020 Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias Introdução O processo de requalificação do parque escolar de ensino secundário que

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável

Ambiente e Construção Sustentável Ambiente e Outubro, 2007 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Ambiente e Tópicos Abordados na Reflexão 1. 2. 3. Orientação e Avaliação Sistema 4.... 1 Actividades e? 2 Consumos e Pressão... Pressão sobre

Leia mais

Case HLC Residência Unifamiliar Sustentável

Case HLC Residência Unifamiliar Sustentável Case HLC Residência Unifamiliar Sustentável Referencial GBC CASA v1 GOLD 2º Lugar no prêmio Saint Gobain, Categoria Profissional Edificação Residencial APRESENTAÇÃO Eduardo Straub LEED AP, WELL AP FACULTY

Leia mais

PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2010

PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2010 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2010 0 Execução acima dos objectivos Será superada a meta a 2015, mantendo a actual tendência de crescimento Economias energéticas acumuladas

Leia mais

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG As prioridades nacionais para a Eficiência Energética Cristina Cardoso, DGEG Lisboa, Ordem dos Engenheiros - Infoday da Eficiência Energética 4 de abril de 2017 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O QUE É? Energy efficiency

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Classificação dos Sistemas de estão Técnica Centralizada: Análise à luz

Leia mais

Utilização de diferentes formas de energias renováveis no Município da Sertã:

Utilização de diferentes formas de energias renováveis no Município da Sertã: Seminário para entidades locais "RETS: renewable energies transfer system" stem" 7 de Julho de 2011 Casa da Cultura da Sertã SERTÃ, Portugal Utilização de diferentes formas de energias renováveis no Município

Leia mais

Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015

Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Sempre existiram no nosso planeta. Nos últimos anos estamos a registar uma mudança mais rápida do clima. Temos capacidade de reagir/responder a esta mudança? Aquecimento

Leia mais

Eco Bairros. Isabel Santos

Eco Bairros. Isabel Santos Eco Bairros Isabel Santos Janeiro 2012 SERVIÇOS 3 UNIDADES DE NEGÓCIO 3 PÚBLICOS-ALVO ENERGIA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL Todos os sectores de actividade Promotores, Construtores,

Leia mais

Certificação LEED na Área de FM

Certificação LEED na Área de FM Certificação LEED na Área de FM Fernando Carrasqueira Breve Apresentação Graduado em Administração de Empresas e Industrial; Graduado em Business (faculdade Archer College em Vancouver/Canadá); MBA em

Leia mais

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria

Leia mais

Investor Ready Energy Efficiency

Investor Ready Energy Efficiency Investor Ready Energy Efficiency Jorge Rodrigues de Almeida Agosto de 2017 A falta de standardização é um problema Lack of standardization (in project development and documentation) is one of the major

Leia mais

Quinta do Ourives, Lisboa

Quinta do Ourives, Lisboa 1 Quinta do Ourives, Lisboa Simulação Energética Detalhada Outubro, 2009 2 INTRODUÇÃO 3 INTRODUÇÃO Este trabalho consistiu na avaliação da mais valia energético-ambiental e económica de um conjunto de

Leia mais

MIEM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS E A CLASSIFICAÇÃO SCE

MIEM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS E A CLASSIFICAÇÃO SCE ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS E A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS NO SCE MIEM Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T10 Energia em edifícios Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Consumo de energia em edifícios O consumo de energia em edifícios já representa 38% 10% 23% 39% Services

Leia mais

BELAS CLUBE DE CAMPO LISBON GREEN VALLEY TOWNHOUSES T4+1

BELAS CLUBE DE CAMPO LISBON GREEN VALLEY TOWNHOUSES T4+1 TOWNHOUSES T4+1 BY BELAS CLUBE DE CAMPO LISBON GREEN VALLEY Moradias Geminadas BELAS CLUBE DE CAMPO LISBON GREEN VALLEY Área do Lote (m 2 ) Área de Implantação (m 2 ) Área de Construção (m

Leia mais

Reabilitação Energética nos Edifícios em Portugal, O RECURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS

Reabilitação Energética nos Edifícios em Portugal, O RECURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS Reabilitação Energética nos Edifícios em Portugal, O RECURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS Helder Gonçalves LNEG Reabilitação Energética de Edifícios em Cenários de Alterações Climáticas Ordem dos Engenheiros 25

Leia mais

Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas

Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas AdaPT AC:T Método para integração da adaptação às Alterações Climáticas no Setor do Turismo LNEC 4 de junho 2015 CATARINA GONÇALVES

Leia mais

TEKTÓNICA 2010 COMO UM AGENTE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. José

TEKTÓNICA 2010 COMO UM AGENTE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. José O COMO UM AGENTE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA José 13 Castro Maio 2010 1 é um ETICS - External Thermal Insulation Composite System Sistema de revestimento leve, para isolamento térmico pelo exterior e protecção

Leia mais

PT DISTRIB. CONSUMOS / USO FINAL EM ESCRITÓRIOS

PT DISTRIB. CONSUMOS / USO FINAL EM ESCRITÓRIOS ÍNDICE 1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA PERSPECTIVA DA REABILITAÇÃO 2. NORTE 41º ESTUDO DE OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA 1. ENQUADRAMENTO CONSUMOS DE ENERGIA FINAL

Leia mais

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS INTRODUÇÃO EDIFÍCIO DOENTE SINTOMAS CAUSAS Factura energética elevada Desconforto térmico Excesso de humidade Ar saturado e/ou

Leia mais

Valorizar o portefólio ambiental

Valorizar o portefólio ambiental Valorizar o portefólio ambiental Valorizar o portefólio ambiental As soluções e inovações tecnológicas têm um papel privilegiado na redução das emissões dos gases com efeito estufa. Proporcionam vantagens,

Leia mais

Edifícios e Comunidades Sustentáveis. Portfolio de serviços no Brasil

Edifícios e Comunidades Sustentáveis. Portfolio de serviços no Brasil Edifícios e Comunidades Sustentáveis Portfolio de serviços no Brasil Agosto, 2013 Serviços oferecidos Certificação de edifícios e desenvolvimentos urbanos Consultoria para construções sustentáveis Assessoria

Leia mais

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura

Leia mais

Produtos e soluções. Energias renováveis e eficiência energética. 3 principais vectores. Energia Solar Térmica. Energia Fotovoltaica

Produtos e soluções. Energias renováveis e eficiência energética. 3 principais vectores. Energia Solar Térmica. Energia Fotovoltaica 06/07/2012-3ª Convenção Daxis / Fagor Produtos e soluções António Ferreira Energias renováveis e eficiência energética. Instalações em Estarreja 3 principais vectores Energia Solar Térmica Energia Fotovoltaica

Leia mais

Aplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort

Aplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort Aplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort Índice Introdução Apresentação do projecto Dimensionamento dos sistemas Benefícios Conclusões Introdução Caracterização da situação

Leia mais

Green Building 02/27/2013. Sustentabilidade. Green Building GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA DE UM EDIFÍCIO ECO-SUSTENTÁVEL

Green Building 02/27/2013. Sustentabilidade. Green Building GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA DE UM EDIFÍCIO ECO-SUSTENTÁVEL Universidade Santa Cecília FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA JONATAS LURA FERREIRA LUAN MARCO CANUTO DE OLIVEIRA MIRANDA RAFAEL CINTRA MATHIAS RAFAEL FERNANDES BLEY GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA

Leia mais

ENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR

ENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR ENERGIA NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR Lusiaves, um exemplo de sustentabilidade t d energética na indústria i agro- alimentar Miguel Loureiro Jorge Borges de Araújo 1 Agenda 1. Enquadramento: Eficiência energética

Leia mais

Diagnóstico Energético na Escola

Diagnóstico Energético na Escola Diagnóstico Energético na Escola Antes de por mãos à obra é preciso Definir o tipo de informação a recolher (elaborar algumas questões que facilitem a recolha da informação durante a fase de inspecção/observação

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T11a Regulamentação de energia em edifícios - RCCTE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema

Leia mais

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Definição Uma rede de aquecimento e arrefecimento urbano

Leia mais

O projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa

O projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa O projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa LISBOA RUMO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Lisboa, capital nacional, centro político, económico e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO DISTRITAL

DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO DISTRITAL Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO SOLAR DE GRANDE PORTE E AQUECIMENTO

Leia mais

H I D R Á U L I C A E N E R G I A T R A N S P O R T E S C O N S U L T

H I D R Á U L I C A E N E R G I A T R A N S P O R T E S C O N S U L T H I D R Á U L I C A E N E R G I A T R A N S P O R T E S C O N S U L T HETC Consultoria de Engenharia HETC Hidráulica, Energia, Transportes Consult é uma empresa de consultoria de engenharia. Criada para

Leia mais

BINÓMIO REGULAMENTAR ECODESIGN ETIQUETA ENERGÉTICA Eficiência Energética no contexto da política de produto

BINÓMIO REGULAMENTAR ECODESIGN ETIQUETA ENERGÉTICA Eficiência Energética no contexto da política de produto BINÓMIO REGULAMENTAR ECODESIGN ETIQUETA ENERGÉTICA Eficiência Energética no contexto da política de produto Seminário Etiquetagem Energética & Ecodesign de produtos Centro de Congressos de Lisboa 03-03-2015

Leia mais

O Impacte Económico da Construção Sustentável

O Impacte Económico da Construção Sustentável CONGRESSO LiderA Criar valor com a sustentabilidade O Impacte Económico da Construção Sustentável 1 Os Factores Dinamizadores da Construção Sustentável Maior performance ambiental; Interesse do lado da

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SISTEMA LEED

INTRODUÇÃO AO SISTEMA LEED INTRODUÇÃO AO SISTEMA LEED Exº SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE BOAS PRÁTICAS NA CONSTRUÇÃO (EDIFICIOS) Leadership in Energy & Environmental Design Sistema para desenho, construção e certificação dos edificios

Leia mais

Edifícios e Comunidades Sustentáveis

Edifícios e Comunidades Sustentáveis Edifícios e Comunidades Sustentáveis Portfolio de Serviços no Brasil Serviços Oferecidos Assessoria em Sustentabilidade para Edifícios e de Desenvolvimentos Urbanos Consultoria para construções sustentáveis

Leia mais

Vertente Cargas Ambientais

Vertente Cargas Ambientais Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES

Leia mais

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia 12.ª Edição Maio de Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios Consumidores Inteligentes Casas Eficientes Nexus Água-Energia A Construção Sustentável é Económica Isolamento Termo- Acústico Eficiência

Leia mais

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES Resultados Nacionais 2008 Carlos López Navaza UNION FENOSA Lisboa, 23 Março 2009 ERSE 1. Resumo 2. Resultados do Índice Doméstico 3. Resultados do Índice

Leia mais

Programa EcoCommercial Building Brasil

Programa EcoCommercial Building Brasil Programa EcoCommercial Building Brasil Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Fernando Resende, Eng. MSc, LEED AP Gerente do Programa EcoCommercial Building no Brasil Bayer: Ciência para

Leia mais

A Eficiência Energética Portugal

A Eficiência Energética Portugal Sessão Paralela B1. Eficiência Energética A Eficiência Energética Portugal 2010 2020 Eduardo Oliveira Fernandes (Professor, FEUP) 8 de Fevereiro de 2010 Campus da Universidade de Lisboa, Edifício C3 da

Leia mais

COGERAÇÃO REDUÇÃO DE CUSTOS NAS INDÚSTRIAIS

COGERAÇÃO REDUÇÃO DE CUSTOS NAS INDÚSTRIAIS COGERAÇÃO REDUÇÃO DE CUSTOS NAS INDÚSTRIAIS 1º de Setembro de 2017 AGENDA: COGERAÇÃO COMO FORMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM SITE INDÚSTRIAS SOBRE A ECOGEN BRASIL E O QUE FAZEMOS O QUE É COGERAÇÃO? EXEMPLOS

Leia mais

what if... you change?

what if... you change? O Papel das ESCO na promoção da Eficiência Energética Seminário Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria Porto, 31 de Maio de 2011 what if... you change? E SE...VOCÊ MUDAR? Pedro Santos pedro.santos@selfenergy.eu

Leia mais

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável Certificações Ambientais LEED e BREEAM Por uma vida mais sustentável 2 1 Introdução Certificações ambientais Um projeto sustentável deve considerar os efeitos a longo prazo das ações realizadas no presente,

Leia mais

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia 12.ª Edição Maio de Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios Consumidores Inteligentes Casas Eficientes Nexus Água-Energia A Construção Sustentável é Económica Isolamento Termo- Acústico Eficiência

Leia mais

Auditório câmara municipal de barcelos

Auditório câmara municipal de barcelos O Caso dos grandes edifícios de serviços Auditório câmara municipal de barcelos 21 de fevereiro de 2014 Reabilitaçã o O mercado da reabilitação de edifícios é hoje um grande desafio! As opções de reabilitação

Leia mais

Assembleia Geral da AESE

Assembleia Geral da AESE Assembleia Geral da AESE Lisboa, Outubro de 2010 : Um modelo viável e útil aos países em desenvolvimento Agenda e Um novo modelo para novas realidades Moçambique: - 2 - ENQUADRAMENTO - Como garantir o

Leia mais

Micro-geração e Mini-geração Projectos e Ideias

Micro-geração e Mini-geração Projectos e Ideias Micro-geração e Mini-geração Projectos e Ideias Índice A S.energia Principais áreas de intervenção Projecto ECO-DESAFIO (CMB apoia microgeração) Ideias de projectos futuros para os municípios (minigeração)

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

Certificação Energética em Portugal. Keep Cool in Zero Energy Buildings. LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010

Certificação Energética em Portugal. Keep Cool in Zero Energy Buildings. LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010 Certificação Energética em Portugal Revisão da Directiva Europeia e futuras implicações na regulamentação energética Keep Cool in Zero Energy Buildings LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010 Sistema de Certificação

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil. Rui Ferreira

Departamento de Engenharia Civil. Rui Ferreira Departamento de Engenharia Civil Rui Ferreira Introdução Transposição da directiva 2002/91/CE Em Portugal, foram publicados no dia 4 de Abril de 2006 os DL s que aprovam o Sistema Nacional de Certificação

Leia mais

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas

Leia mais

JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Caso de Estudo Retalho Alimentar Integração de Sistemas de Refrigeração e AVAC. 26 de Outubro 15h50

JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Caso de Estudo Retalho Alimentar Integração de Sistemas de Refrigeração e AVAC. 26 de Outubro 15h50 JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Caso de Estudo Retalho Alimentar Integração de Sistemas de Refrigeração e AVAC 26 de Outubro 15h50 Apresentador Luís David Na RACE desde 2005 Director Área de Building Efficiency

Leia mais

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social No caminho da Sustentabilidade Óbidos Carbono Social Objectivos Implementação de medidas que visam a redução das emissões de CO 2 Execução de soluções de sequestração de CO 2 no Concelho Projectos de Mitigação

Leia mais