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- Elias de Oliveira Padilha
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1 O Papel das ESCO na promoção da Eficiência Energética Seminário Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria Porto, 31 de Maio de 2011 what if... you change? E SE...VOCÊ MUDAR? Pedro Santos pedro.santos@selfenergy.eu
2 Apresentação do Grupo Self Energy geografia de negócios organograma do Grupo
3 SELF ENERGY - geografia de negócios
4 SELF ENERGY - organograma do Grupo
5 Contratos de Serviços de Energia (ESCO) Evolução dos contratos de energia Contratos de Serviços de Energia Motivações Objectivos Conceito Benefícios
6 Evolução dos contratos de energia FORNECEDOR TRADICIONAL (utility) CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA CONTRATO DE PERFORMANCE DE ENERGIA Energia primária Energia Energia final Energia útil secundária/final MWh NWh Carvão Gás natural Petróleo Electricidade Redes de calor/frio (district heating) Alteração de combustível Aquecimento com biomassa Central de cogeração Centrais solares Eficiência Energética Medição & controlo Gestão dos picos de consumo Alteração de comportamentos Fonte: Comparison and Evaluation of Financing Options for Energy Performance Contracting Projects, Graz Energy Agency Ltd. and EC-Project partners, 2007
7 Contratos de Serviços de Energia - Motivações USAR MENOS ENERGIA Consumir o menos possível no desenvolvimento das respectivas actividades ECONOMIZAR Criar energia ao menor custo possível e alinhada às necessidades de utilização ESTABILIZAR CUSTOS Tornar a energia um custo de exploração constante e previsível, com o menor impacto externos PRESERVAR INFRA-ESTRUTURAS Diminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição LIBERTAR CAPITAL Diminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição CUMPRIR A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Contribuir para um consumo sustentado dos recursos naturais
8 Contratos de Serviços de Energia - Objectivos Redução de Custos ECONOMIZAR DINHEIRO O cliente beneficia da implementação de um Plano de Poupança Energética Energias renováveis aliadas a tecnologias inovadoras EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CUSTOS FINANCEIROS Mais Eficiência Energética, Menos Emissões de CO 2 POUPAR ENERGIA E PRESERVAR O AMBIENTE Edifícios mais eficientes, seguros, com produção local e maior garantia de controlo de energia, com menos emissões de CO 2 e certificados energeticamente, de acordo com as normas em vigor
9 Contratos de Serviços de Energia - Conceito EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRODUÇÃO LOCAL CONTRATO ESCO (ESE) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A ESCO (ESE) analisa o edifício para detectar desperdícios de energia e apresenta medidas que permitem a redução energética, através de tecnologias de energias renováveis e alteração de diversos elementos como iluminação, isolamentos, pavimentos, entre outros que potenciem a eficiência energética. PRODUÇÃO LOCAL DE ENERGIA A ESCO (ESE) concebe todo o projecto de engenharia e implementa as soluções/tecnologias que vão garantir energia para consumo e para venda à rede (com estabelecimento de contrato de concessão de exploração).
10 Contratos de Serviços de Energia - Conceito Consumo de Energia Todos os custos. Equip., Estudos Poupança de energia Antes Durante Depois Intervenção delimitada no tempo; Ganhos partilháveis durante o período de intervenção; Benefício total para o cliente após o período de intervenção.
11 Contratos de Serviços de Energia Conceito Antes Custos manutenção Durante Poup. Clientes Pagamento à ESCO Depois Poupanças para Os clientes Custos de oper. & manutenção Factura de energia Factura de energia Factura de energia
12 Contratos de Serviços de Energia Serviços prestados Que serviços são prestados pelas ESCOs aos seus clientes? Auditoria energética e análise da situação actual (baseline) Elaboração de projectos de engenharia Selecção e obtenção de financiamento Instalação dos equipamentos Operação & Manutenção (O&M) Formação dos colaboradores Medição e verificação (M&V) Garantia de resultados (produção e/ou redução de consumos)
13 Contratos de Serviços de Energia Poupanças garantidas Como é que as ESCOs produzem as poupanças energéticas? Implementam medidas de poupança energética nas instalações dos clientes: Alteram os padrões de utilização de energia Eliminam desperdícios no consumo energético Diminuem os custos de manutenção Mudam os sistemas consumidores de energia para combustíveis de menor custo Seleccionam fontes de energia com menores custos Obtêm tarifas melhores junto dos fornecedores de energia
14 Contratos de Serviços de Energia Áreas de intervenção Exemplos de áreas de intervenção Força motriz Iluminação Equipamentos Termofluídos Comportamental Horários de funcionamento Controlo dos equipamentos Responsabilidades Informação / Sensibilização Formação Mecanismos de envolvimento
15 Contratos de Serviços de Energia Áreas de intervenção Exemplos de áreas de intervenção optimização tarifária Escolha do nível de tensão Escolha do melhor perfil horário Controlo de potência tomada Eliminação da energia reactiva Adaptação do perfil de consumos Negociação no mercado livre
16 Contratos de Serviços de Energia Áreas de intervenção Selecção do vector energético litros m3 kg ENERGIA TOTAL PROCESSO ENERGIA ÚTIL. ENERGIA PERDAS Eficiência de conversão
17 Contratos de Serviços de Energia Áreas de intervenção Critérios de selecção do vector energético Finalidade Tecnologia disponível Custos de investimento e Exploração Qualidade de serviço e desempenho Critérios ambientais Preço (tarifa)
18 Contratos de Serviços de Energia Objectivos 1º -Actuar sobre o consumo 2º - Actuar sobre o abastecimento Reduzir Reduzir kwh X /kwh RESULTADO Reduzir
19 Contratos de Serviços de Energia - Benefícios BENEFÍCIOS PARA O CLIENTE Financeiros: Resultantes da redução das facturas de energia (ou do aumento das facturas de energia) Não Financeiros: Identificação profissional e contínua de oportunidades de poupança energética; Transferência de Know-how de operação/manutenção para a equipa de Manutenção e outros colaboradores; Relatório periódico de implementação.
20 Novas Oportunidades para o financiamento da eficiência energética nas empresas Industriais Miniprodução Fotovoltaica
21 Conceito Miniprodução Fotovoltaica A nova legislação contempla a produção de energia solar através de centrais Fotovoltaicas até 250 kw. OBJECTIVO: Instalação de unidades de produção de ER de média dimensão Decreto Lei n.º 34/2011 de 8 de Março(Mini-Geração) Âmbito Potência Tarifa Prazo de validade Processo Os projectos abrangidos por esta legislação consistem em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados de instalações(armazéns, grandes superfícies), com uma potência máx. por projecto de 250kW < 20 kw (escalão 1) kw (escalão 2) > 100 kw (escalão 3) 250 /MWh (centrais de 20 kw) 250 /MWh (centrais com mais de 20 kw) 15 anos 1º Auditoria energética às instalações e elaboração de PREn (implementar medidas eficiência energética) 2º Registo no SR_MINI 3º Acesso ao regime bonificado: implica medidas de eficiência energética
22 Miniprodução Fotovoltaica REGIMES REMUNERATÓRIOS No caso de existirem no local instalações consumidoras intensivas de energia sujeitas ao regime jurídico da gestão de consumos intensivos de energia(sgcie) ou ao regime jurídico de certificação energética de edifícios (RSECE), o acesso ao regime bonificado depende da comprovação, à data do pedido de registo, do seguinte: - Acordo de racionalização do consumo de energia ou equivalente no sector dos transportes, que esteja a ser cumprido; - Certificado energético onde se demonstre que após a implementação das medidas de melhoria do desempenho energético o edifício alcança: -AclasseBousuperior,nocasodeedifíciosnovos -AclasseCousuperior,nocasodeedifíciosexistentes O incumprimento do disposto determina a aplicação transitória do regime geral até ao cumprimento das mesmas
23 Miniprodução Fotovoltaica REGIMES REMUNERATÓRIOS O acesso ao regime bonificado depende de prévia comprovação, à data do pedido de inspecção, da realização de auditoria energética que determine a implementação de medidas de eficiência energética, com o seguinte período de retorno: EscalãoI(<20kW) 2anos EscalãoII(20 100kW) 3anos EscalãoIII( kW) 4anos O cumprimento das medidas identificadas na auditoria é reportado anualmente à DGEG até à sua total implementação O incumprimento do disposto determina a aplicação transitória do regime geral até ao cumprimento das mesmas
24 Miniprodução Fotovoltaica PROGRAMAÇÃO 2011 Sessões (Meses) Total (MW) Escalão I (MW) EscalãoII (MW) Escalão III (MW) Junho 8 2,25 2,9 2,85 Julho 9,25 2,25 3,5 3,5 Setembro 9,25 2,25 3,5 3,5 Outubro 9,25 2,25 3,5 3,5 Novembro 9,25 2,25 3,5 3,5 Dezembro 9,25 2,25 3,5 3,5 Total 45 11,25 16,9 16,85 Quota anual de 50 MW, com bolsa de registos de interesse público: reservada umapercentagemde10%daquotadepotênciaanual(5mw)
25 Miniprodução Fotovoltaica No negócio da miniprodução a SELF ENERGY assegura uma abordagem integrada: Certificação energética do edifício (RSECE) / Auditoria Energética + PREn(SGCIE) Financiamento e implementação de medidas de eficiência energética (EE) Redução de Custos Energéticos (Medidas de Eficiência Energética + Venda de Energia à Rede*) * As receitas anuais dependem da tarifa obtida O&M (Mini-central fotovoltaicae medidas de eficiência energética) Implementação da minicentral fotovoltaica 250 kw
26 auditoria energética Green Vale, United Kingdom unidade fabril Portfólio Auditoria Energética
27 Conceito Miniprodução Fotovoltaica EPC - Engineering, Procurement and Construction Centrais Fotovoltaicas Minigeração ENGINNERING PROCUREMENT CONSTRUCTION ESTUDO E DESENHO DO PROJECTO Elaborarestudospréviosdos projectos com (adequação das coberturas em termos de exposição solar, solidez estruturaloucondiçõesde ligaçãoàrede) eaveriguara sua adaptação ao modelo previsto. IDENTIFICAÇÃO E PROCEDIMENTO DE TODAS AS FASES DUE DILIGENCE PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E MELHORES PREÇOS IMPLEMENTAÇÃO EFECTIVA DO PROJECTO
28 Conceito Miniprodução Fotovoltaica A SELF ENERGY dispõe de um vasto portfólio EPC a nível nacional e internacional. Projectos de referência em Portugal, Espanha, Reino Unido, Angola e Moçambique. Roftops of Spain 12 MW de projectos divididos entre EspanhaContinental (Guadalajara, Murcia) e Ilhas Canárias(Gran Canaria e Lanzarote), em edifícios públicos eprivados
29 Miniprodução Fotovoltaica EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRODUÇÃO LOCAL* ESCOs * para consumo no edifício e para venda à rede EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A ESCO analisa o edifício para detectar desperdícios de energia e apresenta medidas que permitem a redução energética, através de tecnologias de energias renováveis e alteração de diversos elementos como iluminação, isolamentos, pavimentos, entre outros que potenciem a eficiência energética. PRODUÇÃO LOCAL A ESCO concebe todo o projecto de engenharia e implementa as soluções/tecnologias que vão garantir energia para consumo e para venda à rede (com estabelecimento de contrato de concessão de exploração).
30 Click to add title you save energy energy you save money you save money you save you save the environment you save the environment
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