Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA

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1 Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA

2 Necessidade de?

3 na construção DECivil Pressão sobre ambiente é crescente. I=PAT Acréscimos factoriais

4 Edificado Perdura por 50 anos ou mais 50% Impacte do ambiente construído 29,6 % PT Edificado +4,7 % ->34,3% 46 % Lisboa 44 % DMI (2001) DMI PT 44% 33 % Industriais 30 % CO2 18,3 % Construção Emissões atmosféricas Solo Energia 90 % do Tempo no Edificado 10 a 15 anos de operação Energia Incorporada Construção Edificado Construção Construção Edificado Materiais Resíduos 11 % Edificado (potável 74 %) Água

5 Produtividade Material Directa dos Países Europeus (Euro / Tonelada)

6 Indicadores Energéticos entre 1990 e 2005, DGEE / UE (2008) DECivil UE-27 3,513 3,477 3,571 3,711 Consumo (tep/per capita) Portugal 1,754 1,938 2,452 2,563 UE-27 Dependência 44,6 43,5 46,8 52,6 de Importações (%) Portugal 83,5 86,0 85,0 88,4 Intensidade Energética (tep/m 95) CO 2 toneladas/per capita UE ,4 208,9 187,8 182,2 Portugal UE-27 9,732 9,110 9,005 9,258 Portugal 4,660 5,634 6,606 6,878

7 Pressão sobre ambiente crescente Impacte = População x Actividade x Tecnologia Horizonte de 25 a 50 Anos Necessidade de Intervenção eficiente e factorial

8 na construção DECivil Pressão sobre ambiente é crescente. I=PAT Acréscimos factoriais Perspectiva ambiente evolui, procurando a sustentabilidade. Economia Social Ambiente E=SUST

9 Construção Sustentável?

10 Procura de construção Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos Kibert, Charles (Tampa, 1994) Actividade Obra Produto Edificado Gestão Ambiental Abordagem integrada e em múltiplas áreas e múltiplas soluções

11 Conceito de sustentabilidade, múltiplas interpretações operacionais? Reduzo consumo de energia, água, materiais,... O meu empreendimento também é Sustentável, é verde!? Arqtº Kazumasa Yamashita, Quioto

12

13 Avaliar e Certificar Necessidade de Sistemas de avaliação de mercado?

14 Avaliar e Certificar Investidores Nós financiaríamos edifícios sustentáveis mas não existe procura para eles. We would fund sustainable buildings, but there is no demand for them. Ocupantes Queremos ter edifícios sustentáveis mas são muito poucos (ou não existem). We would like to have sustainable buildings but there are very few available. (-) Projectistas / Construtores Podemos construir edifícios sustentáveis mas os promotores não pedem. We can build sustainable buildings, but the developers don t ask for them. Ciclo Vicioso (*) Promotores Queremos edifícios sustentáveis, mas os investidores não pagam para os ter. We would ask for sustainable buildings, but the investors won t pay for them. (+) Valor Ambiental (Sinais para o mercado e de desempenho) Instrumentos de Avaliação, Gestão Ambiental e Certificação * Cadman, David Upstream Strategies,

15 Cole, Ray Sb 05 Tóquio Sb 08 Melbourne HQE Apoiar e certificar a sustentabilidade na construção ajustadas à realidade de cada País

16 Avaliar e Certificar LiderA Que é o Sistema LiderA?

17 Avaliar e Certificar LiderA LiderA Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) - Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção

18 Componentes Sistema LiderA Requisitos Vertentes, Áreas, Critérios Avaliar e Certificar LiderA Reconhecimento Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Desenvolvimento e implementação das soluções (Assessores / Facilitadores) Níveis dos Limiares - Verificação e Certificação Possibilidade de utilização como gestão

19 Qualidade do Ar Conforto Térmico Iluminação e Acústica Conforto Ambiental Consumo de Recursos Vertentes e áreas Energia Água Materiais Alimentos Solo Ecossistemas Paisagem e Património Integração Local Contribuir para a Procura da (Edificado) Cargas Ambientais Efluentes Emissões Atmosféricas Resíduos Ruído Exterior Poluição Ilumino- Térmica Acesso para todos Gestão Ambiental e Inovação Gestão Ambiental Inovação Custos no Ciclo de Vida Diversidade económica Amenidades e Interacção Social Participação e Controlo Vivência Sócio Económica

20 Avaliar e Certificar LiderA Que nível de sustentabilidade?

21 níveis crescentes de desempenho! Avaliar e Certificar LiderA Inverter a tendência de impacte ambiental crescente Atingir ambientes construídos regenerativos (melhorar)

22 Impacte Elevado Melhoria 25 % Desempenho Actual Tecnologias Disponíveis e viáveis Retorno 8 anos ou inferior Melhoria 37,5 Factor 2 50% Factor 4 75% Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Plano Factor %+ Regenerativos

23 Avaliar e Certificar LiderA Múltiplas Possibilidades Bons exemplos...

24 Escala e Soluções Edifício Aproveitar águas pluviais Separação águas cinzentas e negras Redutores nas torneiras... Zona / Comunidade Gestão das águas pluviais Gestão das zonas naturais Fito Etars Utilização de águas tratadas Amenização... Município (Municípios) Gestão do ciclo da água na sub bacia Utilização das águas tratados Linhas e planos de água estruturantes Amenização...

25 Habitação Misto/ Serviços... Turismo Avaliar e Certificar LiderA Torre Verde (Lisboa) Casa Peneda (Peneda) Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Madeira) Plano Reconhecimento Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Conjunto Turístico Falésia D El Rey (Óbidos) Casas dos Arcos 42 Moradias (Óbidos) Reconhecimento Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Casa Oásis (Faro)

26 Aplicação no desenvolvimento Avaliar e Certificar LiderA Outro Centro Escolar Polidesportivo Edifícios Privados Zona Ribeirinha

27 DECivil Avaliar e Certificar LiderA...

28 Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Mais Oneroso?

29 Exº de medidas Indicativas para a Energia Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação solar Custos e área envidraçada (49 e Frio Norte e Este Abordagem dependem global bioclimática Frio Norte (c10) das e Este c10) Caldeiras de condensação - 90 % eficiente (9) Escolha da forma do edifício(50 e c10) Alto Águas Quentes Sanitárias (12) (c14) Equipamentos mais eficientes energeticamente - frigoríficos, congeladores, máquinas de lavar roupa e louça (10) (c11 e c15) medidas. Optimizar desempenho 50% acima da média (51) Revisão periódicas e manutenção (48) Aquecimento/Arrefecimento comunitário CHP (13) Frio Norte e Este Turbina Eólica (assumindo 20 kw, zonas suburbanas, 50 unidades desenvolvimento) (14) (c12) Luz e controlo eficiente - CFLs ou fluorescente na iluminação interior (11) Nas certificações lidera os Quente Sul e Oeste Quente Sul e Oeste Quente Sul e Oeste Custo Baixo - Beneficio Médio Custo Médio - Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Energia e controlo de luz eficiente para Ventilação natural (50) iluminação externa e segurança (15) Bombas de aquecimento geotérmico (se não tempos Sistemas aquecimento retorno comunitário por houver das abastecimento de gás) (19) (c14) caldeira (para 500 unidades desenvolvimento) (17)? Ligação a tarifa verde (se existir) (16) Aquecimento/Arrefecimento comunitário - CHP) (20) medidas Melhorar por isolamento das exº paredes - Umax 0.25 ponte da Fornecer infra-estruturas para fotovoltaico e (boa prática); do telhado - Umax 0.13 (boa outros (52) prática); do chão - Umax 0.20 (boa prática) (18) pedra Custo Baixo - Beneficio Baixo fase Custo II Médio é- Beneficio Baixo 5 a Custo 6 Alto - anos. Beneficio Baixo Fotovoltaico (1 kwp) por unidade (22) Envidraçados de elevado desempenho - Ventilação mecânica (Toda casa) com Umax=1,8 melhor prática (21) recuperação de energia (23) As soluções tendem Envidraçados a de muito ser elevado desempenho - Umax=1,5 (24) Melhorar isolamento: das paredes - Umax 0.15; do chão - Umax 0.10 e do eficientes. telhado - Umax 0.08 (25) Baixo Custo Alto

30 Não é estruturalmente mais cara Custos? Síntese de 93 edifícios não LEED e 45 edifícios que procuram o LEED Os valores dependem das soluções Langdon, David (2004), Quantifying the Business Benefits of Sustainable Buildings: Summary of Existing Research Findings Azul Não LEED Verde Certificado Prata Cinza Amarelo - Ouro ou Platina Reduzidas diferenças significativas

31 Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Testando a hipótese nula de não criar valor, com base na análise de casos, comprova que a procura da sustentabilidade cria valor a diferentes níveis

32 Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Concluir Concluindo

33 Procura de eficiência ambiental e sustentabilidade Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Concluir 2009 AMA and Fleishman-Hillard Research Study, April 2009 Marketers Views Remain Bright on the Topic of Sustainability, Despite Gloomy Economy

34 Múltiplas dimensões dificulta o foco nos aspectos essenciais de forma eficiente DECivil

35 Sistema visa criar uma dinâmica positiva na construção (produto e obra), abrangendo ciclo de vida Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Concluir Dinâmica Ambiental Win-Loose Dinâmica Ambiental Win-Win Dinâmica económica Dinâmica económica Das construções sustentáveis às comunidades sustentáveis

36 O foco é o equilíbrio das pessoas e dos ecossistemas numa procura de vivências com satisfação e sustentabilidade

37 Obrigado DECivil Avaliar e Certificar LiderA Oneroso? Concluir Cursos LiderA: 21 e 22 de Setembro Faro (Universidade do Algarve)* 15 a 17 Outubro Porto (Ordem dos Arquitectos Região Norte) 20 e 21 de Outubro Lisboa (IST, FUNDEC) Agência Portuguesa do Ambiente Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST) manuel.pinheiro@lidera.info

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