Análise comparativa de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada no tratamento de pacientes com disfunção fêmoro-patelar
|
|
- Cíntia Wagner Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISIO ISIOTERAPIA Análise comparativa de exercícios em cadeia Angela Maria Oliveira Melim Pesquisadora Cristina Maria N. Cabral Orientadora Resumo A disfunção fêmoro-patelar (DFP) é definida como dor anterior no joelho de início insidioso e desencadeada durante atividades funcionais. É mais comum em mulheres, sua etiologia é multifatorial, de difícil diagnóstico e tratamento. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos dos exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e fechada (CCF) no tratamento de pacientes com DFP. Foram avaliadas 20 mulheres sedentárias (de 18 a 30 anos) de um Centro Universitário da cidade de Osasco, as quais foram divididas em dois grupos de 10 pessoas, grupo 1 (G1) e grupo 2 (G2), que executaram exercícios em CCA e CCF, respectivamente. Foram realizadas avaliações física e funcional antes e após o tratamento em CCA e CCF. Os resultados indicaram diminuição da dor e do ângulo Q, e melhora da capacidade funcional após tratamento em CCA e CCF. Além disso, os valores EMG demonstraram que os exercícios em CCF podem ser utilizados para fortalecer o músculo VM de forma isolada, sendo uma boa alternativa de tratamento para DFP. Palavras-chave: Joelho. Dor. Cadeia Cinética Aberta. Cadeia Cinética Fechada. 45 Abstract The patellofemoral dysfunction (PFD) is defined as pain in the knee. It is an insidious pain, at the beginning during functional activities. It is more common in women; the etiology is multifactorial, of difficult diagnosis and treatment. The objective of this work was to analyze the effects of the exercises in opened kinetic chain (OKC) and closed kinetic chain (CKC) in the treatment of patients with PFD. One evaluated 20 sedentary women (from 18 to 30 years old) of an Academical Center of the city of Osasco. They were divided into2 groups of 10 people, group 1(G1) and group 2 (G2). They executed. Exercises in OKC and CKC respectively. Physical and functional evaluations were accomplished before and after the treatment in OKC and CKC. The results indicated decrease of the pain and of the angle Q, and that makes the functional capacity better after treatment in OKC and CKC. Besides, the EMG values demonstrated that the exercises in CKC can be used to strengthen the VM muscle in an isolated way, being a good treatment alternative for PFD. Key words: Knee. Pain. Opened Kinetic Chain. Close Kinetic Chain.
2 Angela Maria Oliveira Melim 46 1 Introdução A disfunção fêmoro-patelar (DFP) é definida como dor anterior no joelho, e acomete principalmente mulheres jovens. Sua etiologia é multifatorial, de difícil diagnóstico e tratamento, com sinais e sintomas de início insidioso (CABRAL; MONTEIRO-PEDRO, 2003), durante atividades funcionais (LOUDON, 2001). Os protocolos de exercícios que visam o tratamento da DFP dividemse em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF). Embora exista uma preferência por exercícios em CCF, o estresse excessivo sobre a articulação fêmoro-patelar pode ser evitado nos dois tipos, desde que os exercícios em CCA sejam executados em posições mais fletidas de flexão da perna, e os em CCF em posições mais estendidas (CABRAL; MONTEIRO- PEDRO, 2003). Portanto, o objetivo deste trabalho é comparar os efeitos dos exercícios em CCA e CCF sobre parâmetros funcionais em pacientes com disfunção fêmoro-patelar. Uma forma de avaliar a presença dos sintomas característicos da DFP é por meio de escalas (Escala de Contagem de Lysholm (NATRI, 1998) e Escala para avaliação da articulação fêmoro-patelar (AFP)-(MAGEE, 2002)), perimetria bilateral da coxa para evidenciar possível hipotrofia do músculo quadríceps femoral e medida do ângulo Q, pois é suposto que, quanto maior esta medida, maior a lateralização da patela e este é um fator intimamente associado à DFP. Muitos estudos apontam a EMG de superfície como forma de pesquisa para melhor compreensão da DFP (SOUZA et al., 2003). Para comparar a atividade elétrica dos músculos VMO e VLL e VLO, Bevilaqua-Grossi et al. (2004) analisaram a atividade desses músculos em 21 indivíduos saudáveis de ambos os sexos. A EMG foi obtida durante a execução de exercícios de extensão da perna em CCA nos ângulos de 15º, 50º e 90º de flexão. Os exercícios foram realizados na cadeira extensora, de forma que foi possível solicitar CIVM em cada ângulo. Verificou-se que os músculos VLO e VMO são ativados de forma recíproca e sincrônica na estabilização da patela durante os exercícios, independente do ângulo de flexão da perna. Além disso, o músculo VMO foi mais ativado que o músculo VLL de forma significativa no exercício de CIVM a 90º de flexão da perna. Mirzabeigi et al. (1999) realizaram um estudo EMG com 8 sujeitos sedentários e sem lesão, com o propósito de verificar se o músculo VMO pode ser seletivamente ativado após treinamento com exercícios isométricos e anisométricos com auxílio de dinamômetro. Os autores concluíram que em nenhum deles houve maior atividade elétrica do músculo VMO em relação ao músculo VL. A perda de força do músculo quadríceps femoral pode gerar instabilidade e déficit funcional no joelho. Para determinar a perda ou ganho de trofismo, pode ser utilizada a perimetria da coxa que consiste na medida de sua circunferência com fita métrica (REYNOLDS et al., 1992). Reynolds et al. (1992) realizaram uma pesquisa selecionando 20 indivíduos do sexo feminino, saudáveis e sedentários. Os mesmos foram divididos em dois grupos, sendo um experimental e outro controle. No grupo experimental foi realizada a perimetria antes e após a realização de exercícios de fortalecimento (subida e descida de degrau de lado por seis semanas) e também foi utilizado um dinamômetro para avaliar a força muscular dos indivíduos. Não houve diferença significativa quanto ao fortalecimento do músculo quadríceps femoral e quanto à perimetria da coxa.
3 Análise comparativa de exercícios em cadeia É recomendável utilizar um instrumento de avaliação de intensidade de dor para determinar a efetividade das intervenções clínicas aplicadas. A escala visual analógica (EVA) é considerada um método apropriado e confiável para quantificar este parâmetro e consiste em uma linha horizontal de 10 cm, cuja extremidade esquerda (0) indica nenhuma dor, e sua extremidade direita (10) indica maior dor possível. (THOMEÉ et al., 1997). Mattacola (1997) comparou a EVA com outra escala que avalia a intensidade da dor de forma semelhante Graphic Rating Scale (GRS) antes e após indução de dor e antes e após tratamento. Os resultados indicaram que ambas são confiáveis para tal finalidade. Thomeé (1997) realizou um estudo em 40 mulheres jovens sintomáticas, no qual comparou um programa de treinamento com contrações isométricas e excêntricas (em CCA e CCF). Nenhuma diferença foi encontrada entre os dois grupos e ambos apresentaram diminuição da dor, e melhora do torque. Segundo o autor, os resultados positivos se devem à monitorização da dor através da aplicação da EVA em todas as sessões de tratamento, e afirma que uma forma otimizada de tratar pacientes com DFP é monitorando a dor (uma zona segura de monitorar a dor é a marca de 2 cm na EVA), carga e repetições dos exercícios. Witvrow et al. (2000) realizaram um estudo para avaliar a eficácia de exercícios em CCA e CCF no tratamento de 60 pacientes com DFP. O tratamento teve duração de 5 semanas, e os indivíduos foram avaliados antes do início do tratamento, após 5 semanas e após 3 meses em relação a intensidade da dor (por meio da EVA), desempenho funcional, fortalecimento muscular e amplitude de movimento (ADM)-(por goniometria). Ambos os grupos apresentaram diminuição estatisticamente significante da dor e um aumento do desempenho funcional. Ao estudar a DFP, faz-se necessário avaliar a medida do ângulo do quadríceps (ângulo Q), pois quanto maior este ângulo, maior a tensão lateral na patela, e um fator que pode levar ao aumento deste é a fraqueza do músculo VM (LATHINGHOUSE; TRIMBLE, 2000). São considerados ângulos Q normais de 8º a 12º em homens e de 15º a 18º em mulheres (LA BELLA, 2004). Lathinghouse e Trimble (2000) realizaram um estudo com a finalidade de verificar se a realização de exercícios vigorosos de fortalecimento do músculo quadríceps femoral interfere na medida do ângulo Q durante ativação isométrica do mesmo. Para isso, foram selecionadas 22 mulheres sem história de dor no joelho e foram obtidas as medidas de ângulo Q, em posição ortostática e extensão completa de perna, com quadríceps relaxado e também em contração. Após a realização dos exercícios, as medidas foram retomadas e conclui-se que o ângulo Q diminuiu com a realização dos mesmos. 2 Método Foram avaliadas 20 alunas de um Centro Universitário da cidade de Osasco, sedentárias, na faixa etária de 18 a 30 anos. Foram distribuídas de forma aleatória em 2 grupos de 10 pessoas, grupo 1 (G1) e grupo 2 (G2), ambos realizaram exercícios em CCA e CCF, respectivamente. Todas assinaram um termo de consentimento formal pós-esclarecido para participação na pesquisa de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os critérios de inclusão basearam-se em estudos anteriores que apontam alguns sinais e sintomas característicos da DFP, tais como: mau alinhamento do 47
4 Angela Maria Oliveira Melim 48 membro inferior observado na avaliação postural, dor à palpação da patela e também ao realizar atividades funcionais como correr, subir e descer escadas, agachar ou ajoelhar e levantar após um longo período sentado. Também foram incluídas aquelas que não apresentaram dor no momento da avaliação, embora o teste de compressão patelar tenha sido positivo, pois os sintomas da DFP têm característica intermitente e são relacionados a atividades funcionais (COHEN; ABDALLA, 2003). Da mesma forma, foram excluídas as pacientes que apresentaram anomalias congênitas da patela ou qualquer patologia musculoesquelética relacionada ao membro inferior que não fosse a DFP, com ocorrência inferior há 2 anos (KARST; WILLET, 1995). Também foi critério de exclusão a ausência de dor em atividades funcionais, mesmo estando presentes outros sinais de DFP. As pacientes foram submetidas à avaliação física e funcional antes e após a realização do tratamento conforme descritos abaixo: - Aplicação de questionário mediante explicação prévia, para avaliação da capacidade funcional (Escala de Contagem de Lysholm e AFP); - Avaliação Postural de acordo com o padrão proposto por Kendall et al. (1995); - Perimetria da Coxa: Com a paciente em decúbito dorsal, o ponto de referência para iniciar as medidas com a fita métrica foi a linha suprapatelar, e os próximos pontos foram marcados a partir desta linha contando 4, 10 e 15 cm em sentido proximal; - Medida do ângulo Q: Com a paciente em decúbito dorsal, o eixo do goniômetro foi posicionado no centro da patela, o braço fixo em direção às espinhas ilíacas ântero-superiores e o braço móvel em direção à tuberosidade da tíbia (MARQUES, 2003). Também foram realizados testes específicos para joelho e patela contidos na ficha de avaliação (CIPRIANO, 2005). - EMG: Antes da obtenção da EMG, foi necessário identificar o ponto motor dos músculos VM e VL. Então, as pacientes foram posicionadas em decúbito dorsal em uma maca e os pontos foram localizados por meio da da estimulação elétrica destes músculos com o aparelho Nemesys da marca Quark. A intensidade dos impulsos foi aumentada progressivamente até atingir o limiar motor do músculo, evidenciado pelo maior sinal de contração na região do ventre muscular, onde posteriormente foram posicionados os eletrodos adesivos de superfície (com distância intereletrodo de 1 cm), utilizados para captar os sinais EMG. Para melhor fixação dos mesmos, utilizou-se fita adesiva Transpore-3M. Antes da colocação dos eletrodos, a pele do indivíduo foi limpa com álcool para diminuir sua impedância, além de realizada a tricotomia dos pêlos para diminuir ruídos externos. Também foi colocado um eletrodo de referência com gel no punho homolateral ao membro inferior analisado para eliminar possíveis interferências. Quando a paciente apresentava DFP nos dois joelhos, a EMG era obtida apenas do membro que apresentava mais sinais característicos da patologia. Para realização da EMG, as pacientes permaneceram sentadas em uma maca, com os MMII pendentes, membros superiores em extensão e mãos apoiadas nas coxas. Então, foram orientadas a realizarem contração isométrica do músculo quadríceps femoral por três vezes, com duração de quatro segundos cada e intervalo de um minuto entre uma e outra. Para EMG utilizou-se um eletromiógrafo
5 Análise comparativa de exercícios em cadeia com um amplificador de 8 canais e Conversor Analógico-Digital-CAD 12/32 (EMG System do Brasil ). posição, realizaram extensão de perna até 0º retornando para 45º de flexão, e assim, sucessivamente. 2.1 Tratamento 2.2 Análise dos dados Todos os exercícios consistiram em 5 séries de 10 repetições com intervalo de 1 minuto entre as séries e foram realizados duas vezes por semana, durante 2 meses com intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões. Antes e depois da realização dos mesmos, as pacientes preencheram a EVA. Na primeira sessão foram utilizados 5 kg de carga independente da intensidade da dor. A partir da segunda sessão de fortalecimento, a carga era aumentada de 5 em 5 kg caso a paciente apresentasse um nível de dor igual ou inferior a 2 cm na EVA. Quando o nível de dor era maior que 2 cm, era utilizada a mesma carga da sessão anterior. Outro motivo que levou à manutenção da carga foi a presença de dor no membro contra-lateral ao avaliado, ou ainda, quando mesmo sem dor a paciente apresentava-se incapaz de realizar o exercício por conta de fraqueza muscular. Nos em CCA os indivíduos foram posicionados na cadeira extensora da marca Righetto Fitness Equipment, sentados com o tronco fletido a 45º e perna fletida a 90º. A amplitude do movimento de extensão de perna foi de 90º a 45º determinados previamente por meio de um goniômetro Em cada repetição, foi colocada barreira à frente da perna impedindo que a extensão ultrapassasse 45º de ADM. Quanto aos exercícios em CCF, os indivíduos foram posicionados no Leg-Press da marca Righetto Fitness Equipment, sentados com o tronco fletido à 45º e 45º de flexão de perna com os pés apoiados em posição neutra. A partir desta A análise dos dados foi realizada calculando o valor Médio e o Desvio Padrão dos resultados obtidos. Para isso, foram utilizadas planilhas do programa Microsoft Office Excel com funções correspondentes. 3 Resultados Em relação à perimetria da coxa, os valores obtidos antes e após a realização do programa de tratamento estão expressos na tabela 1. Tabela 1 - Valores Médios e Desvio Padrão da perimetria da coxa obtidos antes e após o fortalecimento do músculo quadríceps femoral no G1 e G2, Osasco maio/dez Quanto a EMG, escala Lysholm, escala AFP, medida do ângulo Q (em graus), EMG (dos músculos VM e VL) e carga utilizada (kg), os resultados obtidos antes e após a realização do programa de tratamento estão indicados na tabela 2. 49
6 Angela Maria Oliveira Melim Tabela 2 - Valor Médio e Desvio Padrão de parâmetros avaliados antes e após a realização de exercícios de fortalecimento, Osasco, maio/dez Discussão Os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que os exercícios em CCA e CCF, quando realizados com controle da ADM e com monitorização da intensidade da dor, podem ser eficientes no tratamento de pacientes com DFP, uma vez que obtivemos diminuição do ângulo Q, aumento da atividade elétrica do músculo VM, diminuição da dor e melhora da capacidade funcional em ambos. Contudo, devemos citar que, embora tenhamos obtido aumento da atividade do músculo VM em ambos os grupos, este foi mais notável no G1 do que no G2, porém, no G1 houve também um aumento de maior proporção na atividade do músculo VL quando em comparação com o músculo VM, enquanto que no G2, houve aumento na atividade do músculo VM e diminuição na atividade do músculo VL, o que pode ser mais almejado para o tratamento da DFP (CABRAL; MONTEIRO-PEDRO, 2003; LA BELLA, 2004). Tang et al. (2001) também obtiveram resultados semelhantes ao comparar o efeito dos exercícios em CCF e CCA em pacientes com e sem DFP, ou seja, observaram que os exercícios em CCF apresentaram maior atividade do músculo VM em relação ao VL, embora tenham sido realizados de forma isométrica. Bevilaqua-Grossi et al. (2004) realizaram uma pesquisa EMG dos músculos VLL, VLO, e VMO durante exercícios isométricos de extensão de perna em CCA na cadeira extensora, e concluíram que os músculos VLO e VMO são ativados de forma recíproca e sincrônica na estabilização da patela durante os exercícios, o que não ocorreu em nosso estudo ao analisar-se a atividade dos músculos VM e VL. Também observaram que o músculo VMO foi significativamente mais ativado que o VL no exercício à 90º de flexão de perna, enquanto que, em nosso estudo, o músculo VM não foi mais ativado em relação ao músculo VL nos exercícios em CCA e CCF. Neste último houve diminuição da atividade do músculo VL quando analisada sua atividade antes e depois do tratamento, e, por isso, houve prevalência do VM neste grupo (CCF). Reynolds et al. (1992) realizaram um estudo utilizando a perimetria para quantificar o fortalecimento do músculo quadríceps femoral. Nossos resultados não demonstraram diferença notável na comparação da perimetria da coxa antes e após a realização dos exercícios em CCA e CCF. Entretanto, não podemos dizer que este fator é um indicativo de que não houve aumento da força muscular, pois todas
7 Análise comparativa de exercícios em cadeia as pacientes progrediram com o nível de carga ao longo do tratamento. Em relação à intensidade da dor, nossos resultados mostraram que houve uma diminuição considerável em ambos os grupos, sendo mais evidente no G1 em relação ao G2, indicando que os exercícios em CCA favorecem a diminuição da dor imediatamente após sua realização. Witvrow et al. (2000) realizaram um estudo para avaliar a eficácia de exercícios em CCA e CCF. Um dos parâmetros avaliados foi a intensidade da dor (com a EVA), e concluíram que não houve diferença estatisticamente significante entre os 2 grupos, e ambos apresentaram diminuição significante da dor e aumento da capacidade funcional. Em nosso estudo, foram realizados exercícios na cadeira extensora (CCA), enquanto que Witvrow et al. (2000) realizaram um programa de 5 exercícios distintos em CCA. Observamos diminuição da intensidade da dor em ambos os grupos, porém é mais notável no grupo que realizou exercícios em CCA do que no grupo que realizou exercícios em CCF. Quanto à avaliação da capacidade funcional, nossos estudos estão de acordo com os de Witvrow et al. (2000), pois verificamos que todas as pacientes apresentaram melhora considerável deste parâmetro. Loudon et al. (2002) também utilizaram a EVA para avaliar a intensidade da dor em indivíduos com DFP e indivíduos saudáveis, durante a realização de cinco testes funcionais e verificaram que, quanto menor a intensidade da dor, melhor é o desempenho funcional. Isso também foi demonstrado em nosso estudo conforme observado em ambos os grupos de tratamento. Alaca et al. (2002) realizaram um estudo com 22 pacientes para verificar a eficácia de um programa de exercícios isocinéticos sobre a dor e capacidade funcional em indivíduos com DFP. Após seis semanas de tratamento, os resultados indicaram que houve uma melhora significativa quanto à capacidade funcional e diminuição da dor. Porém, relatam que a melhora da capacidade funcional não foi correlacionada com o ganho de força, e sim com a EVA. Este estudo se assemelha ao nosso, pois os exercícios isocinéticos também são realizados em CCA, e obtivemos resultados similares em relação à avaliação da capacidade funcional e intensidade da dor já que, para isso, foram utilizadas a escala de Lysholm e a EVA em ambos os estudos. Lathinghouse e Trimble (2000) avaliaram a medida do ângulo Q em 22 mulheres sem história de dor no joelho, antes e após fortalecimento isométrico do músculo quadríceps femoral e exercícios na bicicleta ergométrica. Concluíram que exercícios isométricos podem ser empregados para diminuir o ângulo Q. Apesar de este estudo ter utilizado exercícios isométricos, podemos sugerir que exercícios concêntricos e excêntricos em CCA e CCF também contribuem para diminuição do ângulo Q, já que obtivemos resultados positivos com esses exercícios em nosso estudo, principalmente no grupo que realizou exercícios em CCA. 5 Conclusão De acordo com os resultados obtidos verificamos que os exercícios em CCA e CCF podem ser indicados para o tratamento da DFP, já que ambos apresentaram diminuição da dor e do ângulo Q e aumento dos valores das escalas Lysholm e AFP, o que sugere melhora da capacidade funcional após a realização destes exercícios. Também verificamos que os exercícios em CCF favorecem a ativação seletiva do músculo VM em relação ao músculo VL, podendo ser preferencialmente realizado na reabilitação de pacientes com DFP. 51
8 Angela Maria Oliveira Melim Referências ALACA, R. Efficacy of isokinectic exercise on functional capacity and pain in patellofemoral pain syndrome. Baltimore, v. 81, n. 11, p , BEVILAQUA-GROSSI. Análise funcional dos estabilizadores patelares. Acta Ortopédica Brasileira, v. 2, n. 12, p , CABRAL, Cristina Maria Nunes; MONTEIRO-PEDRO, Vanessa. Recuperação funcional de indivíduos com disfunção fêmoro-patelar por meio de exercícios em cadeia cinética fechada: revisão da literatura. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 7, n. 8, p , CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São Paulo: Manole, Título original: Photographic manual of regional orthopaedic and neurological testes. COHEN, M.; ABDALA, R. J. Lesões nos esportes. Rio de Janeiro: Revinter, p KARST, G. M.; WILLETT, G. M. Onset timing of electromyographic activity in the vastus medialis oblique and vastus lateralis muscles in subjects with and without patellofemoral pain syndrome. Physical Therapy, New Orleans, v. 75, a. 9, p , set KENDALL, Florence Peterson. Músculos provas e funções. 4. ed. São Paulo: Manole, LA BELLA, C. Patellofemoral pain syndrome: evaluation and treatment. Primary Care: clinics in office practice, Chicago, p , LATHINGHOUSE, L. H.; TRIMBLE. Effects of isometric quadriceps activation on the Q-angle in women before and after quadriceps exercise. Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy, v. 30, n. 4, p , LOUDON, J. K.. Intrarater reliability of functional performance tests for subjects with patellofemoral pain syndrome. Journal of Athletic Training, Dallas, p , set MAGEE, D. J., Avaliação muscoloesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, p. 552, MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, MATTACOLA, C.G. A comparison of visual analog and graphic rating scales for assessing pain following delayed onset muscle soreness. Journal of Sports Rehabilitation, v. 6, p , NATRI, A.; Kannus, P.; Jarvinen, M. Which factors prediet the long-term outcome in chronic patellofemoral pain syndrome (chondromalacea patellae)? Medicine & Science in Sports & Exercise, La Crosse, v. 30, n. 11, p , PASQUARELLI, Maria L. R. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT/NBR-14724, AGOSTO DE 2002). 2. ed. Osasco: Centro Universitário FIEO, 2004.
9 Análise comparativa de exercícios em cadeia PORTNEY, Leslie. Eletromiografia e testes de velocidade de condução nervosa. In: O SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, p , REYNOLDS, N. L.; WORREL, T.W.; PERRIN, D.H. Effect of a lateral step-up exercise protocol on quadriceps isokinetic peak torque values and thigh girth. Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy, v.15, n. 3, mar SOUZA, M. V. S. Papel do músculo vasto medial oblíquo na patogênese da síndrome da dor patellofemoral: uma revisão crítica da literatura. Fisioterapia e Movimento, Curitiba, v. 16, n. 4, p , out./dez TANG, S. Vastus medialis obliquus and vastus lateralis activity in open and close kinectic chain exercises in patients with patellofemoral pain syndrome: na electromyographic study. Archive Physical Medicine Rehabilitation, Taiwan, n. 82, p , out THOMEÉ, R. A Comprehensive treatment approach for patellofemoral pain syndrome in young women. Physical Therapy, New Orleans, 77, p , WITVROUW, E. Open versus close kinetic chain exercises for patellofemoral pain. The American Journal of Sports Medicine, v. 25, n. 5, p ,
Acta Ortopédica Brasileira Print ISSN 1413-7852
Acta Ortopédica Brasileira Print ISSN 1413-7852 Acta ortop. bras. vol.13 no.4 São Paulo 2005 download article in PDF format doi: 10.1590/S1413-78522005000400002 Curriculum ScienTI How to cite this article
Leia maisAbdução do quadril Posição inicial Ação Extensão do quadril em rotação neutra Posição inicial Ação
12) Abdução do quadril - músculos comprometidos da articulação do quadril: glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fascia lata e os seis rotadores externos; da articulação do joelho: quadríceps (contração
Leia maisANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA PÂMELLA RIBEIRO RODRIGUES ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisRecuperação funcional da síndrome. fêmoro-patelar: um estudo. comparativo entre fortalecimento e. alongamento muscular
CRISTINA MARIA NUNES CABRAL Recuperação funcional da síndrome fêmoro-patelar: um estudo comparativo entre fortalecimento e alongamento muscular Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisAvaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico
Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Visão Global de uma Avaliação Musculoesquelética
Leia maisA EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA
A EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA ZANDOMENIGHI, P. M. C.; LOPES, J. Resumo: A reabilitação vestibular com o uso do protocolo de Cawthorne-Cooksey (PCC)
Leia maisVELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE
1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DA DOR FÊMOROPATELAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DA DOR FÊMOROPATELAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REMONTE JUNIOR, José Julio Discente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT-
Leia maisTeste de Flexibilidade
Teste de Flexibilidade Introdução O teste de Fleximetria foi aprimorado pelo ICP à partir do teste do Flexômetro de LEIGHTON deve ser aplicado com a intenção de se coletar informações sobre o funcinamento
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisMODIFICAÇÕES NA FLEXIBILIDADE E NA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR TRATADOS COM ISOSTRETCHING E RPG
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MODIFICAÇÕES NA FLEXIBILIDADE E NA FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR TRATADOS COM ISOSTRETCHING E RPG Fábio Alexandre Moreschi Guastala 1, Mayara
Leia maisCinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim
Cinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim Cabeça do fêmur com o acetábulo Articulação sinovial, esferóide e triaxial. Semelhante a articulação do ombro, porém com menor ADM e mais estável. Cápsula articular
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisErgonomia Corpo com Saúde e Harmonia
Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
Ligamento Cruzado Posterior Introdução O Ligamento Cruzado Posterior (LCP) é classificado como estabilizador estático do joelho e sua função principal é restringir o deslocamento posterior da tíbia em
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisPROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI
PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI PARANAGUÁ 2011 TESTE DE APTIDÃO FÍSICA PARA SELEÇÃO DE GARI O candidato do sexo masculino que não alcançar a pontuação mínima de 50
Leia maisComportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm
Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Tibiofemoral: É uma articulação
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisActa Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa
Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Definição A escoliose é uma disfunção da coluna vertebral que provoca uma angulação lateral desta. A coluna é torcida, de modo que cada vértebra gira em torno de seu próprio eixo, causando
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS
LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart
Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisEXAME DO QUADRIL E DA PELVE
EXAME DO QUADRIL E DA PELVE Jefferson Soares Leal O quadril é composto pela articulação coxofemural e a pelve pelas articulações sacroilíacas e pela sínfise púbica. O exame do quadril e da pelve devem
Leia maisPalavras chaves: Core; Treinamento Funcional; Musculação; Homens.
1 Estudo comparativo do nível de força isométrica e estabilidade da musculatura do core entre indivíduos praticantes de treinamento funcional e de musculação. Resumo: O presente estudo teve como objetivo
Leia maisCARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA
CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários
Leia maisSimulador de Caminhada
Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisAnálise Univariada de Sinais Mioelétricos
Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:
Leia maisAVALIAÇÃO DO QUADRIL
AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisMUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS
1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisJOELHO. Introdução. Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga
JOELHO Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga Introdução Articulação muito frágil do ponto de vista mecânico e está propensa
Leia maisANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA
ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisEfeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos
Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Movimentos da coluna vertebral A coluna vertebral como um todo se apresenta como uma articulação que possui macromovimentação em seis graus de liberdade: flexão, extensão, láteroflexão esquerda,
Leia maisLesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)
Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no processo seletivo para o cargo de Policial Rodoviário
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisConteúdo do curso de massagem desportiva
Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como
Leia maisTESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI
TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisEXAME DO JOELHO. Inspeção
EXAME DO JOELHO Jefferson Soares Leal O joelho é a maior articulação do corpo e está localizado entre os dois maiores ossos do aparelho locomotor, o fêmur e a tíbia. É uma articulação vulnerável a lesões
Leia maisJorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013
Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisEXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A
EXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A INTRODUÇÃO Maior articulação do corpo Permite ampla extensão de movimentos Suscetível a lesões traumáticas Esforço Sem proteção por tecido
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas
Leia maisDEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL: avaliação postural em adolescentes da faixa etária entre 11 a 16 anos
DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL: avaliação postural em adolescentes da faixa etária entre 11 a 16 anos CAROLINE GONSALEZ FLAVIO PILOTO CIRILLO JULIANA THIEMI IMANO KAMILLA FERNANDES LINS SP 2009 DEFORMIDADES
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Ergonomia aplicada ao Design de produtos: Um estudo de caso sobre o Design de bicicletas 1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viável o uso de bicicletas que proporcionem conforto e segurança e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuários de bicicletas.
Leia maisPREVALÊNCIA DE LOMBALGIA EM ALUNOS DE FISIOTERAPIA E SUA RELAÇÃO COM A POSTURA SENTADA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PREVALÊNCIA DE LOMBALGIA EM ALUNOS DE FISIOTERAPIA E SUA RELAÇÃO COM A POSTURA SENTADA Juliana Camilla
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE AGENTE DE DEFESA CIVIL
ANEXO III DO EDITAL N o 075/2011 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE AGENTE DE DEFESA CIVIL 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 - Os testes de aptidão física, de caráter
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisTempo de início da atividade elétrica dos estabilizadores patelares na marcha em sujeitos com e sem síndrome de dor femoropatelar
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p. 125-132, jan./mar. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Tempo de início da atividade elétrica dos estabilizadores patelares na marcha
Leia maisControle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.
Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção
Leia maisInteressa-lhe saber. //todos os benefícios// O Bootcamp não é nada mais do que. Bootcamp Portugal
Bootcamp Recuperar a forma antes do Verão Actividade física, espírito de sacrifício, disciplina e muita diversão são apenas alguns dos aspectos que caracterizam o Bootcamp, um conceito de fitness ao ar
Leia maisDoença do Neurônio Motor
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,
Leia maisGlobal Training. The finest automotive learning
Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisPROVAS DE ROBUSTEZ FÍSICA
PAS D USZ SA Anexo 3 1. concurso de seleção dos elementos a recrutar para a orça special de ombeiros, rege-se pelas provas de avaliação da condição física, de realização obrigatória, a seguir indicadas:
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS ESTABILIZADORES DA PATELA EM INDIVÍDUOS PORTADORES
Leia maisMédico Neurocirurgia da Coluna
Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante
Leia maisINFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO
ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia mais1a Maratona de programação e desenvolvimento para gestão do conhecimento e informação em saúde
1a Maratona de programação e desenvolvimento para gestão do conhecimento e informação em saúde Grupo 1: VisualPS Andrei Bastos, Daniela F. Corrêa, João L. Tavares, Lilian Peters, Willian Lopes Introdução
Leia maisCURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011
1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisUNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.
AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia mais