Streams II. Overview. The notion of stream Java I/O stream hierarchy Files, and file access using streams Serialization

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1 Streams II Bruce Eckel, Thikig i Java, 4th editio, PreticeHall, New Jersey, cf. jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira 16-1 Overview The otio of stream Java I/O stream hierarchy Files, ad file access usig streams Serializatio jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

2 Serializatio Serializatio is the process of writig a imemory object ito a byte stream Deserializatio restores the object from a byte stream Serializatio allows for: q object persistece q object trasmissio q memory swappig jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira 17-3 The byte stream subhierarchy, agai

3 Iterface Serializable A object ca be serialized iff: q Its class is marked Serializable q All object data members are serializable Serializable is a markup iterface static ad trasiet variables are ot serialized class Poit implemets Serializable { // } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira 17-5 Pessoa implemets Serializable 1. public class Pessoa implemets java.io.serializable { 2. private Strig ome; 3. private log id; 4. private trasiet it hash; 5. private static log proxid = 0; 6. public Pessoa (Strig ome) { 7. this.ome = ome; 8. id = proxid++; 9. hash = ome.hashcode(); 10. } 11. private void writeobject(objectoutputstream out) throws IOExceptio { 12. out.writeutf(ome); 13. out.writelog(id); 14. } 15. // jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

4 Pessoa implemets Serializable 15. // 16. private void readobject(objectiputstream i) 17. throws IOExceptio, ClassNotFoudExceptio { 18. ome = i.readutf(); 19. id = i.readlog(); 20. hash = ome.hashcode(); 21. } 22. // 23. } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira 17-7 Alteratively 14. // 15. private void readobject(objectiputstream i) throws IOExceptio, ClassNotFoudExceptio { 16. i.defaultreadobject(); 17. hash = ome.hashcode(); 18. } 19. // 20. } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

5 similarly 1. public class Pessoa implemets java.io.serializable { // 11. private void writeobject(objectoutputstream out) throws IOExceptio { 12. out.defaultwriteobject(); 13. } 14. // jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira 17-9 Check poit Suppose you eed to read a jpg image file. Would you use a Reader or a IputStream? jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

6 Summary The otio of stream Java I/O stream hierarchy Files, ad file accesss usig streams Serializatio José Valete de Oliveira Geerics Bruce Eckel, Thikig i Java, 4th editio, PreticeHall, New Jersey, cf. Gilad Bracha, Geerics i the Java Programmig Laguage a.k.a The Geerics Tutorial, Julho de 2004 cf. jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

7 Emeta Noções chave Defiição e utilização de tipos geéricos Hierarquias de subtipos Tipos com limites Especificação UML Métodos geéricos O quicksort revisitado Rasura Polimorfismo revisitado jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Noções chave Um tipo geérico é um tipo que usa a sua defiição outro(s) tipo(s) ão primitivos como parâmetro(s). Um parâmetro formal de tipo é um tipo que serve como parâmetro a um tipo geérico. Uma classe geérica defie um cojuto de tipos parametrizados. Exemplo: q ArrayList<E> é o tipo geérico q E é o parâmetro formal de tipo q Tipos parametrizados possíveis: ArrayList<Iteger>, ArrayList<Strig>, ArrayList<Poit>,

8 Collecctio pré-geerics (ateriormete ao J2SE 5.0) iterface Collectio exteds Iterable { void add(object item); Iterator iterator(); //... } iterface Iterator { boolea hasnext(); Object ext(); void remove(); } Vatages podemos guardar qualquer tipo Desvatages Requer dowcastig só verificado em tempo de execução jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Isto é uchecked ) 2. import java.util.*; 3. public class IterArray { 4. public static void mai(strig [] args) { 5. Collectio c = ew ArrayList(); 6. c.add(1); c.add(20); c.add(300); 7. Iterator it = c.iterator(); 8. Iteger i; 9. it s = 0; 10. while (it.hasnext()) { 11. i = (Iteger) it.ext(); 12. s += i.itvalue(); 13. } 14. System.out.pritl(s); 15. } 16. } Desvatagem dowcast jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

9 Pior: dowcast verificado em tempo de execução! uchecked ) 2. import java.util.*; 3. public class IterArray { 4. public static void mai(strig [] args) { 5. Collectio c = ew ArrayList(); 6. c.add(1); c.add(20); c.add( Outro ); 7. Iterator it = c.iterator(); 8. Iteger i; 9. it s = 0; 10. while (it.hasnext()) { 11. i = (Iteger) it.ext(); 12. s += i.itvalue(); 13. } 14. System.out.pritl(s); 15. } 16. } Desvatagem dowcast verificado em tempo de execução ClassCastExceptio jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Usado tipos geéricos 1. import java.util.*; 2. public class IterArrayG { 3. public static void mai(strig [] args) { 4. Collectio<Iteger> c = ew ArrayList<Iteger>(); 5. c.add(1); c.add(20); c.add(300); 6. c.add("outro"); // ERRO! 7. Iterator<Iteger> it = c.iterator(); 8. Iteger i; 9. it s = 0; 10. while (it.hasnext()) { 11. i = it.ext(); 12. s += i.itvalue(); 13. } 14. System.out.pritl(s); 15. } 16. } Vatages 1. verificação de tipo em tempo de compilação 2. dowcast desecessário jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

10 Exemplo de Iterface geérica pré-defiida em java.util iterface Iterator<E> { E ext(); boolea hasnext(); void remove(); } /** Ateriormete */ Iterface Iterator { Object ext(); boolea hasnext(); void remove(); } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Compilação de geéricos O tipo geérico serve apeas para verificações em tempo de compilação e ão aparece o bytecode Os parâmetros formais de tipo fucioam de forma aáloga aos parâmetros formais de valor dos métodos. Na istaciação de um tipo geérico (como em ArrayList<Iteger>) o parâmetro formal de tipo é substituído pelo argumeto (Iteger)

11 Outro exemplo de iterface pré-defiida em java.util iterface Collectio<E> exteds Iterable<E> { it size(); boolea isempty(); boolea cotais(object o); Iterator<E> iterator(); Object[] toarray(); <T>T[] toarray(t[] a); boolea add(e o); boolea remove(object o); boolea cotaisall (Collectio<?> c); boolea addall (Collectio<? exteds E> c); boolea removeall (Collectio<?> c); boolea retaiall (Collectio<?> c); void clear(); } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Hierarquia de subtipos Serão legais as expressões seguites? 1. List<Strig> ls = ew ArrayList<Strig>(); 2. List<Object> lo = ls; Uma lista de Strig é um subtipo de lista de Object? 3. lo.add(ew CotaOrdem()); 4. Strig s = ls.get(0); S é um subtipo (subclasse ou subiterface) de T e G é um tipo geérico. Isto ão sigifica que G<S> seja um subtipo de G<T> jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

12 Mais um exemplo */ 2. static double soma(list<number> list) { 3. double s = 0.0; 4. Iterator<Number> it = list.iterator(); 5. while(it.hasnext()) 6. s+=it.ext().doublevalue(); 7. retur s; 8. } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Código cliete que ão compila List<Iteger> cj = ew ArrayList<Iteger>(); cj.add(1); cj.add(2); double soma = soma(cj); // ERRO Iteger é um subtipo de Number mas List<Iteger> ão é um subtipo de List<Number> jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

13 Solução? */ 2. static double soma(list<?> list) { 3. double s = 0.0; 4. Iterator<?> it = list.iterator(); 5. while(it.hasnext()) 6. s+=it.ext().doublevalue(); 7. retur s; 8. } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira Solução */ 2. static double soma(list<? exteds Number> list) { 3. double s = 0.0; 4. Iterator<? exteds Number> it = list.iterator(); 5. while(it.hasnext()) 6. s+=it.ext().doublevalue(); 7. retur s; 8. } jvo@ualg.pt José Valete de Oliveira

14 Hierarquia de subtipos Collectio<Object> ão é um supertipo de todas as coleções! O supertipo de todas as coleções é represetado por Collectio<?>, i.e., coleção de descohecidos Coleções de descohecidos podem ser lidas, mas ão aceitam ovos elemetos