VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ÊNFASE NA FAMÍLIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ÊNFASE NA FAMÍLIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTEO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SER CONSELHEIRO VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ÊNFASE NA FAMÍLIA CLEMILDA DOS SANTOS RODRIGUES MARIA DE FÁTIMA DANTAS DE ALMEIDA SANDRA REJANE DE BRITO RICKEN SISENANDO ALFREDO CINTRA SÃO JOSÉ DO EGITO PE 2014

2 UNIVERSIDADE DE FEDERAÇÃO RURAL DE PERNAMBUCO CLEMILDA DOS SANTOS RODRIGUES MARIA DE FÁTIMA DANTAS DE ALMEIDA SANDRA REJANE DE BRITO RICKEN SISENANDO ALFREDO CINTRA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ÊNFASE NA FAMÍLIA Projeto de Intervenção apresentado como requisito parcial de conclusão de curso e aperfeiçoamento em Teoria e Prática dos Conselhos da Infância-Ser Conselheiro. Professor Orientador: Gabriel Gameiro São José do Egito PE 2014

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Geral Específicos METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS...12

4 3 1 INTRODUÇÃO Os Conselheiros Tutelares e Conselheiros de Direitos das Crianças e Adolescentes do município de São José do Egito PE, na condição de participantes do Curso de Aperfeiçoamento em Teoria e Prática dos Conselhos da Criança e do Adolescente Ser Conselheiro promovido pela Escola de Conselhos de Pernambuco, estarão sempre realizando suas ações em harmonia com as demais redes de proteção à infância, no que diz respeito ao enfrentamento das diversas questões que envolvem nossas crianças e adolescentes, além de desenvolver temas trabalhados em prol dos direitos desses sujeitos, com projetos que abordam o abuso e a exploração sexual de pessoas em condição de desenvolvimento, de forma objetiva, alertando a comunidade dos riscos e prejuízos à sociedade, bem como explicando como estas violações afetam o crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes. Nesse sentido, a importância do trabalho se dá em informar, atendendo a demanda no sentido de prevenir e orientar contra todos os tipos de violações, como também em manter contato nas comunidades, escolas e rádios, com realização de palestras, entrega de panfletos, contato direto com a população, já que os malefícios provenientes dessa violência normalmente despertam na criança ou no adolescente o desejo sexual precoce, abrindo caminhos para exploração sexual e a reproduzir na vida adulta tal situação. Vítimas que tornam-se opressivas, independente da classe social, em função da imaturidade insuficiente de compreender o tamanho problema. Nesse enfrentamento é de vital importância que a sociedade veja a gravidade do fenômeno. O fortalecimento da base familiar é um pressuposto inerente a este objetivo, possibilitando o rompimento do silêncio e valor do dever da proteção da família, comunidade, Estado e Sociedade, como ressalta o art. 4º da lei 8.069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente: É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, ao esporte, ao

5 4 lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária. 2 JUSTIFICATIVA No decorrer de anos com base na atuação dos Conselheiros Tutelares ou Conselheiros de Direitos das Crianças e Adolescentes, percebese a grande dificuldade no enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, em razão da omissão oriunda da sociedade no contexto cultural, já que a sociedade é inserida em diversos níveis de desenvolvimento, sejam eles negativos ou positivos no que corresponde à compreensão dos fatos de aceitação ou omissão, onde os casos de violência desse porte ocorrem e ficam muitas vezes em anonimato, quando em sua maioria são provenientes do próprio seio familiar. Portanto, um dos recursos utilizados para minimizar o problema e dar continuidade do trabalho em rede, de forma a conscientizar e prevenir, em parceria com as famílias, comunidades, todos os sistemas de garantias, órgãos federais, estaduais e municipais, enfim toda a sociedade, no sentido de resgatar o dever de proteção que lhe foi confiado naturalmente conforme o artigo 4º ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. É o dever de prevenir e combater um dos mecanismos utilizados para minimizar o problema e dar continuidade ao trabalho de conscientização junto às famílias, no sentido de resgatar o dever de proteção que lhe foi confiado naturalmente. Diante dos estudos empíricos e teóricos, percebe-se que há uma tendência a proteger o violador e não o violado. Como defende Saboja (2010, p. 09): A construção de novas relações adulto-jovens, baseada em relações afetivas, de proteção e de socialização, implica em denúncia e responsabilização dos violadores desses direitos. Sendo assim, vê-se a necessidade do enfrentamento da questão no tocante à proteção, a qual se reporta ao violador e não diretamente ao violado, portanto para reverter esse quadro dentro das famílias é preciso ter determinação e coragem da sociedade para usar com objetivo a Denúncia, e assim se fazer valer a efetivação e

6 5 garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente como requer e preza nossas leis. 3 OBJETIVOS 3.1 Geral Prevenir o abuso e a violência sexual contra crianças e adolescentes, através da conscientização e sensibilização das famílias e da sociedade em geral sobre os impactos destas violações na vida daqueles sujeitos. 3.2 Específicos Instigar as famílias e a sociedade à compreensão da importância da relação afetiva entre si; Identificar as áreas onde ocorre maior índice de vulnerabilidade referente à criança e ao adolescente, visando combater conjuntamente com as famílias; Desenvolver ações informativas através de rádios, panfletos, audiências públicas, e palestras sobre a importância da denúncia.

7 6 4.METODOLOGIA Os fatores que dificultam o enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes são: 1) a omissão da população, em especial da própria família; 2) a ausência do conhecimento de boa parte da população em relação ao abuso e exploração de crianças e adolescentes; 3) o crime em si; 4) conscientemente observar as mudanças comportamentais de crianças e adolescentes vítimas do abuso e da exploração sexual; e, 5) a não credibilidade às confissões das próprias vítimas. Fatos que se repetem desde períodos anteriores até a contemporaneidade, embora tendo ocorrido o avanço da globalização nas novas tecnologias desenvolvidas, e reformas políticas do nosso país, mas que mesmo assim, ainda demonstrando claramente sérios problemas psicológicos e sociais, comprometendo assim a realização pessoal e profissional desses sujeitos de direitos ainda em fase de crescimento e desenvolvimento psicossocial de forma humanizada. Enfim, há a ausência de conhecimento de boa parte da população em relação à importância de observar as mudanças comportamentais de Crianças e Adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual e não se dá credibilidade às confissões das próprias vítimas, o que acarreta sérios problemas, no tocante tanto a parte física como a psíquica, havendo, portanto, a violação de direitos garantidos e a ineficiência das políticas públicas destinadas a este compromisso em prevenir e combater tais crimes. Portanto a intervenção conjunta dos Conselheiros Tutelares e dos Conselheiros de Direitos se dará de forma direta, mantendo contato com as famílias tanto da zona rural como da zona urbana, num rol de troca de diálogo com base em apresentações de trabalhos e atividades desenvolvidas conjuntamente nas comunidades, fazendo uso dessa comunicação através de emissoras de rádios e, diretamente, nas escolas, onde nossas crianças e adolescentes poderão participar com perguntas e retiradas de dúvidas sobre cada tema abordado pela equipe; elas participarão também de apresentação de peças teatrais, músicas, recitação de poesias e demais outros meios que os levem a interagir e ligar-se a informação e a prevenção. Com uso de data

8 7 show, panfleto e roda de conversas e verdadeiro contato físico com os colaboradores das demais redes de atendimentos e enfrentamentos do problema, famílias, crianças e adolescentes, já que a prevenção para o enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual é Ferramenta fundamental para a garantia de direitos, articulando o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente, que apesar da existência da lei 8.069/90 de 13 de Julho de 1990, necessita ser efetivada, uma vez que seus direitos ainda continuam sendo negligenciados; passaporte para a proteção da criança e do adolescente através da mobilização e conscientização da sociedade, uma vez que se trata de uma questão de saúde pública; primazia que fomenta a garantia desses direitos tendo como base a escuta a partir dos atendimentos e acolhimentos. De acordo com o estudo sobre o tema abordado, percebe-se a gravidade do problema do abuso e a exploração sexual, que ora vem se alastrando e dilacerando as famílias brasileiras, de modo que é necessária a intervenção urgente e eficaz das políticas públicas direcionadas para este fim. Diante da situação analisada conta-se como ferramenta primordial o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil, o qual representa: Um instrumento de garantia e defesa de direitos de crianças e adolescentes que pretende criar, fortalecer e implementar um conjunto articulado de ações ementas fundamentais para assegurar a proteção integral à criança e ao adolescente em situação ou risco de violência sexual (2010, p. 13). O fortalecimento da garantia de direitos referente à causa sexual Infanto-juvenil se dá através do protagonismo dos atores responsáveis e envolvidos na luta contra os violadores de seus direitos, a fim de garanti-los através das atribuições presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Garantia essa que na prática ainda representa um grande desafio diante de uma sociedade radicada numa cultura de repressão e omissão, fragilizando de certa forma o desempenho das ações voltadas ao cumprimento da lei referenciada.

9 8 Houve avanços com a criação de recursos a exemplo do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Plano Nacional e Enfrentamento da Violência Sexual infanto-juvenil, mas na prática não há ainda uma estrutura adequada nem conhecimento por parte da sociedade para atingir com maior relevância os objetivos fundamentais à defesa das crianças e dos adolescentes vítimas da violência sexual. Constatamos uma realidade um pouco distante entre teoria e prática, levando em consideração a desconexão dos órgãos envolvidos que deveriam funcionar como uma engrenagem articulada, como defende a seguinte citação extraída do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil: As condições objetivas para efetivação deste Plano Nacional fundamentam-se na exigibilidade do dever da família, da comunidade, da sociedade civil em Geral e do Poder Público (Constituição Federal de 1988 Artigo 227 4º e a Lei nº 8.069/90). Compreende-se que apesar de toda uma discussão voltada para a erradicação do problema exposto, ainda não foi suficiente para promover uma conscientização a partir da instituição familiar, onde se concentra o maior número de casos de violência sexual. Diante disso é necessário analisar cuidadosamente os artifícios dos organismos acima citados com o objetivo de cada vez mais avançar no sentido da efetivação desses direitos. A violência sexual intrafamiliar no âmbito de sua dimensão e da gravidade do problema, no que tange às consequências que as vítimas desta violação sofrem, geralmente ficam no anonimato, causando sérios prejuízos ao bem-estar das crianças e dos adolescentes, agredindo, portanto a integridade física e psicológica, danificando a autoestima, deixando-os presos à lembrança de um passado danoso, causando-lhes intensos sofrimentos psíquicos, o que, em última instância, pode vir a violar o direito à vida, direito este ressaltado no Artº 7 do Estatuto da Criança e do Adolescente, assim citado: A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

10 9 Diante da desestruturação dos diversos modelos de família, constata-se que é muito comum nos dias atuais a prática da violência sexual no seio dessa instituição, o que impede as vítimas de denunciarem seus violadores, uma vez que se sentem intimidados devido à relação afetiva que existe entre essas pessoas. As crianças e adolescentes vítimas da violência sexual ou outras formas de violência, por se tratarem de sujeitos de direitos em desenvolvimento biopsicossocial, necessitam da intervenção da rede de atendimento para de fato gozar da proteção que por lei deve ser garantida através dos órgãos do sistema de garantia e demais mecanismos como: o enfrentamento à prática de violência sexual contra as crianças e os adolescentes vulneráveis a tal situação e o resgate nas famílias ou responsáveis de seu papel de agente protetor para não se omitirem, onde passem a dar a atenção básica, estabelecendo, portanto, um diálogo no sentido de orientar e solidificar uma educação que garanta aos mesmos a autonomia necessária para protegerem-se da crueldade de tal violência, como reza o art. 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente: Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Vale salientar que a proposta desta garantia de direito deve ser pautada de acordo com discussões coletivas envolvendo as engrenagens do sistema de garantia com a finalidade máxima de unificação e fortalecimento da rede de proteção onde prevaleça assiduamente a tão sonhada proteção e garantia em prol destas pessoas em desenvolvimento.

11 10 5.CRONOGRAMA Cronograma de Execução das Atividades Período de duração 2014 Outubro Novembro 1- Levantamento Bibliográfico X X 2 - Coletas de Dados X X 3 - Análise e Interpretação dos Dados X 4 - Redações das Conclusões Preliminares X 5 - Escrita Final das Conclusões e Apresentação X

12 11 6. AVALIAÇÃO A metodologia a ser adotada consistirá na pesquisa de campo, tendo em vista que será utilizada a observação da interação dos públicos assistidos e das problemáticas apresentadas nas palestras, já que este é o instrumento que o pesquisador, através de questionários, entrevistas, protocolos verbais, observações, coleta seus dados, investiga os pesquisados no contexto social de forma a desalinhar o problema, com a intenção de melhor compreender e justificar as demais causas que implicam o tamanho da demanda do município. Durante a investigação será trabalhado o método indutivo desenvolvido no município, nas redes de proteção das comunidades urbanas e rurais da cidade de São José do Egito PE, no tocante ao tema abordado nesse trabalho no que se refere ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O impacto consiste em avaliar, minimizando e revertendo a situação, já que o contato direto com o público, em palestras informativas e mobilização na troca de questionamentos, no contato com as crianças, adolescentes e suas famílias, visa a garantir preventivamente os direitos e deveres de toda sociedade no que diz respeito a não violar direitos das crianças e adolescentes. Na investigação será aplicada a observação para melhor compreensão da problemática em estudo. Os sujeitos da pesquisa serão as crianças e adolescentes que integram as instituições acima citadas.

13 12 REFERÊNCIAS Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: < Acesso em 06/010/2014. Legislação Sobre os Direitos da Criança e do Adolescente. Disponível em: Acesso em 06/10/2014 Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual InfantoJuvenil. Disponível em: < Acesso em 06/10/2014. Plano Decenal de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes do Estado de Pernambuco. Disponível em: Acesso em 06/10/2014

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social

Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ PACTO PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS DA CIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia

Leia mais

REGIÃO SUDESTE. GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais. Políticas Envolvidas. Segurança Pública.

REGIÃO SUDESTE. GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais. Políticas Envolvidas. Segurança Pública. REGIÃO SUDESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Capacitar permanente os gestores e profissionais envolvidos

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos:

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos: º Encontro Estadual de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo 2º Encontro Nacional de Serviços-Escola de Psicologia/6º Encontro Nacional de Supervisores de Psicologia 2016 Introdução ao projeto

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL MATOS, Jatene da Costa¹ DAL BOSCO, Maria Goretti 2 1 Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Dourados

Leia mais

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

ÍNDICE. Desenvolvimentos das atividades do Curso, Seminário e Simpósio e de formação...24 a 27

ÍNDICE. Desenvolvimentos das atividades do Curso, Seminário e Simpósio e de formação...24 a 27 3 Convênio 027/2015 4 ÍNDICE Apresentação do Projeto... 6 Objetivo...7 Justificativa...8 e 9 Metodologia...10 e 11 Marco Legal...12 Cidades Contempladas...13 Pessoas Beneficiadas...14 Parceiros...15 Cronograma

Leia mais

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação 10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação Estatuto do Idoso uma década de... D I G N I D A D E F E L I C I D A D E AT I V I D A D E V I TA L I D A D E Q U A L I D A D E R E S P E I

Leia mais

Em vigor a partir de fevereiro/2016

Em vigor a partir de fevereiro/2016 Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Curso on-line Sistema integral e integrado de atenção social e sanitária a dependência de drogas desde a atenção primária.

Curso on-line Sistema integral e integrado de atenção social e sanitária a dependência de drogas desde a atenção primária. Curso on-line Sistema integral e integrado de atenção social e sanitária a dependência de drogas desde a atenção primária Programa Objetivos Após concluir o curso, os utentes serão capazes de: Fortalecer

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

LANÇAMENTO DO SITE DO I SIMPOSIO DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DO CENTRO OESTE E 6º ENCONTRO NACIONAL DE CREAS

LANÇAMENTO DO SITE DO I SIMPOSIO DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DO CENTRO OESTE E 6º ENCONTRO NACIONAL DE CREAS LANÇAMENTO DO SITE DO I SIMPOSIO DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DO CENTRO OESTE E 6º ENCONTRO NACIONAL DE CREAS DATA: dia 03 de maio de 2016 LOCAL: Sala das Comissões Deputado Solon

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

COMPROMISSO COM A FAMILIA

COMPROMISSO COM A FAMILIA Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES): ELISANGELA APARECIDA COSTA ALVARENGA

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES): ELISANGELA APARECIDA COSTA ALVARENGA TÍTULO: ABANDONO INTELECTUAL E A RESPONSABILIDADE EMPREGADA AO DESCUMPRIMENTO DO DEVER DE EDUCAR CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR QUEM DETENHA O PODER FAMILIAR. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Consultor/a Local Elaboração Guia Coletivo Empreendedorismo

TERMOS DE REFERÊNCIA. Consultor/a Local Elaboração Guia Coletivo Empreendedorismo TERMOS DE REFERÊNCIA Consultor/a Local Elaboração Guia Coletivo Empreendedorismo Localização: Brasil Prazo para candidatura: 07/01/2015 Tipo de Contrato: Nível do Posto: Idioma(s) necessário: Data esperada

Leia mais

REDE LOCAL DE PROTEÇÃO INTEGRAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DE SANTA RITA - PB: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO ARTICULADO

REDE LOCAL DE PROTEÇÃO INTEGRAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DE SANTA RITA - PB: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO ARTICULADO REDE LOCAL DE PROTEÇÃO INTEGRAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DE SANTA RITA - PB: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO ARTICULADO Ana Cláudia Santana de Andrade Tavares 1 Ana Luisa Costa de Melo 2 Carla Raquel Carmélio

Leia mais

Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro. Processo de construção coletiva

Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro. Processo de construção coletiva Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro Processo de construção coletiva ProEEA A presente versão foi objeto de Consulta Pública que envolveu educadores ambientais dos 92 municípios fluminenses,

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO. Todos por Abaeté.

PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO. Todos por Abaeté. PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO Todos por Abaeté. Queremos um Abaeté onde todos possam participar das decisões sobre os investimentos públicos e fiscalizar os serviços prestados. Uma cidade

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar

Leia mais

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:

Leia mais

FITOTERAPIA NO SUS RESUMO PALAVRAS-CHAVE

FITOTERAPIA NO SUS RESUMO PALAVRAS-CHAVE FITOTERAPIA NO SUS FIGUEREDO 1, Climério A; GOUVEIA 2, Iasmin C.; OLIVEIRA 3, Anna Karoline M. Núcleo de Estudos e Pesquisas Homeopáticas e Fitoterápicas Centro de Ciências da Saúde PROBEX RESUMO Em 2006,

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

IMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ. Palavras-chave: Educação, Direitos Humanos, Cultura de paz, Cidadania.

IMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ. Palavras-chave: Educação, Direitos Humanos, Cultura de paz, Cidadania. IMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ Área temática: Direitos Humanos e Justiça Adriana Hartemink Cantini 1 Elisângela Maia Pessôa 2 Simone Barros de Oliveira 3 Elaine Santos da Rosa 4 Alexia Dorneles 5 Raphaela

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações

Leia mais

MANUAL DO VOLUNTÁRIO

MANUAL DO VOLUNTÁRIO MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores

II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 1 / 10 II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4.1 - Introdução e Justificativa A atividade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA Nº 3101/2013-GP. A Excelentíssima Senhora Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc. CONSIDERANDO

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção

ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título Integração e Locomoção 2. Apresentação A Reviravolta surgiu em Julho de 2012 como ideia e se concretizou no mês de Agosto do mesmo ano. O projeto em 2012 compreendia

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Projeto Político Pedagógico

Projeto Político Pedagógico Projeto Político Pedagógico UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Disciplina: (EDC284) Didática Professora: Amaleide Lima Ivanilda Gonçalves da Silva Joice Assis de Souza Mércia Samyra Nascimento Ramon Castro

Leia mais

OUVIDORIA GERAL EXTERNA

OUVIDORIA GERAL EXTERNA OUVIDORIA GERAL EXTERNA Plano de trabalho de Janeiro de 2012 a Julho de 2012 Principais Atividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL 1) Apresentação Plano de trabalho para Defensora Pública Geral X 2) Aprovação

Leia mais

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais