Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para
|
|
- Jorge Abreu Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação INVESTIMENTO NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA
2 Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento Europeu: Artº 17º - Investimentos em ativos físicos; Artº 45º - Investimentos; Artº 46º - Investimentos em irrigação. Racionalidade da Medida/Ação e Prioridades e Domínios do Desenvolvimento Rural O aumento sustentável do valor acrescentado bruto agrícola deve ser conseguido através da renovação e melhoria de gestão das estruturas agrárias, com o aumento da dimensão física e económica das explorações, promoção do acesso dos jovens ao investimento, através de melhorias da gestão e formação técnica e aumento da capacidade organizacional. Deste modo será possível aumentar a produção, reduzir o défice alimentar, melhorar a eficiência na utilização dos consumos intermédios na produção agrícola e a produtividade dos fatores, reduzir o recurso a consumos intermédios importados e aumentar o investimento em processos e técnicas, nomeadamente inovadoras e mais eficientes e melhorar a rentabilidade económica da agricultura. O reforço do investimento, nomeadamente em explorações agrícolas, constitui um ponto decisivo para o crescimento e desenvolvimento do sector e para o acréscimo de valor na economia nacional em todo o território. Para além dos apoios que estimulam diretamente o investimento, é necessário melhorar o acesso ao crédito e às condições de financiamento. O apoio no âmbito desta medida tem especial incidência na P2A, contudo contribui de forma transversal para a grande maioria das prioridades e objetivos transversais do Desenvolvimento Rural, uma vez a sua operacionalização será determinante para potenciar o investimento agrícola, promover a integração nos mercados, ultrapassar as limitações decorrentes das condições edafoclimáticas de PT, potenciando uma utilização eficiente e sustentável dos recursos, inovando e melhorando a organização da produção. Saliente-se o impacto que esta medida terá na prioridade 3. Nomeadamente, a diferenciação positiva para Organizações de Produtores efetuada através de majorações do apoio para membros destas organizações de produtores e priorização de projetos no âmbito do investimento nas explorações, transformação e comercialização de produtos agrícolas, promovendo, desta forma, a organização e orientação para o mercado, assim como os efeitos diretos a montante que as indústrias transformadoras têm na criação de valor, tendo em conta a interdependência destes dois segmentos da cadeia produtiva e a sua integração no mercado (P3A). Por outro lado, a medida de investimento ao majorar a taxa de apoio de projetos associados a instrumentos de gestão do risco (seguro de colheitas ou investimento em medidas de prevenção) potenciará a sua adesão, nomeadamente ao seguro que se pretende que seja o mais universal possível (P3b). Saliente-se que, a existência ao longo do território de explorações agrícolas e de indústrias potencia a utilização e valorização das matérias-primas agrícolas, contribui para o desenvolvimento socio PDR2020 2
3 económico das zonas rurais pelo que o apoio a estas unidades produtivas se considera de importância decisiva para a valorização dos territórios (P6). Os contributos para prioridades P4 e P5 são vários, no caso das medidas de investimento produtivos, operacionalizados quer através das tipologias de investimentos, quer da priorização de projetos. Assumirá também particular relevância a relação que é feita com o instrumento de apoio à Instalação de Jovens Agricultores, quer enquanto motor de desenvolvimento da produção, quer enquanto apoio à instalação de agentes com maior potencialidade de inovação dos territórios rurais. Operação INVESTIMENTO NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Código CE Apoio a investimentos em explorações agrícolas DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO Prevê o apoio à realização de investimentos na exploração agrícola destinados a melhorar o desempenho e a viabilidade da exploração, aumentar a produção, criar valor, melhorar a qualidade dos produtos, introduzir métodos e produtos inovadores e garantir a sustentabilidade ambiental da exploração, visando nomeadamente. a utilização eficiente do recurso água, incluindo a adoção de tecnologias de produção; a gestão do recurso água, incluindo investimento em melhoramento de infraestruturas de rega tendo em vista as suas condições de segurança; a proteção e utilização eficiente do recurso energia, incluindo a adoção de tecnologias de produção; a melhoria de fertilidade e da estrutura do solo; a redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas; a produção e/ou utilização de energias renováveis, com exceção da bioenergia a partir de cereais e outras culturas ricas em amido, açucares e oleaginosas, desde que pelo menos 70% produção de energia seja para consumo da exploração. Estes investimentos, em ativos físicos tangíveis e intangíveis, consistem, nomeadamente, na aquisição e instalação de máquinas e equipamentos, edificação de construções, melhoramentos fundiários, plantações, viveiros florestais e sistemas de rega. A implementação desta ação, no que se refere a apoio a investimentos em regadio, assegurará o cumprimento dos requisitos do Artigo 46º do regulamento (UE) 1305/2014: No caso dos investimentos em regadio os mesmos estão condicionados à existência de plano de gestão de bacia hidrográfica notificado para a área abrangida pelo investimento ou outra área afetada pelo mesmo; PDR2020 3
4 Existência ou compromisso de instalação ao abrigo do investimento, de contadores de medição de consumo de água; Os investimentos em melhoria de instalações de rega ou elementos de infraestruturas de rega terão que demonstrar numa avaliação ex ante que oferecem uma poupança de água potencial mínima de 5% de acordo com os parâmetros técnicos da instalação ou infraestrutura existentes; Os investimentos a aprovar pela Autoridade de Gestão terão de demonstrar a poupança potencial de água com base em estudo prévio elaborado por Entidade Competente ou em informação fornecida pela Autoridade Nacional do Regadio. A situação de referência será determinada, quando possível, a partir do consumo anual médio ou, em alternativa, estimada a partir da área beneficiada e dos consumos médios por cultura estabelecidos em tabelas regionalizadas, a divulgar pela Autoridade Nacional do Regadio. Serão aplicados critérios de seleção que privilegiarão as candidaturas que apresentam maiores níveis de poupança potencial de água; Se os investimentos em melhoria de instalações de rega ou elementos de infraestruturas de rega existentes afetarem as massas de água subterrâneas ou superficiais cujo estado foi identificado como inferior a bom em termos de quantidade, o beneficiário compromete-se com uma redução efetiva do consumo de água de pelo menos 50 % da poupança de água potencial, aferida a partir da leitura dos contadores instalados; O aumento líquido da área regada será aferido pelas Autoridades Competentes no âmbito do processo de licenciamento. Nesta avaliação serão tidas em conta as superfícies que deixaram de ser irrigáveis nos últimos 5 anos recorrendo aos sistemas de informação administrativos e georreferenciados residentes na administração pública, No caso de investimentos que levem ao aumento líquido da área regada e que pelas suas características não estão sujeitos a Análise de Incidência Ambiental ou Avaliação de Impacto, o licenciamento assegura a avaliação técnica e ambiental, que demonstra que o investimento não tem impactos ambientais negativos significativos. Nos restantes casos, a análise ambiental é assegurada pela Análise de Incidência Ambiental e/ou Avaliação de Impacto Ambiental; No caso de um investimento que leve a aumento líquido da área regada, numa massa de água classificada com estado inferior a bom por razões relativas à quantidade consideram-se as derrogações previstas no ponto 6 do Art.º 46 do Reg. 1305/2013; A aferição de problemas de natureza quantitativa, subjacentes ao estado ecológico no caso de massas de água superficiais, ocorrerá no âmbito do processo de licenciamento, bem como para as águas subterrâneas; Na ausência de classificação do estado das massas de água será efetuada uma análise específica pelas Autoridades Competentes, sem prejuízo de, até obtenção da mesma, poderem ser impostos os requisitos aos investimentos em massas de água classificadas como inferior a bom em termos de quantidade, previstos no Artigo 46 do 1305/2013; PDR2020 4
5 TIPO DE APOIO Subsídio não reembolsável até um limite de montante de apoio por beneficiário de 2 milhões de euros; Subsidio reembolsável, num limite de 2 milhões de euros, para a componente dos montantes de apoio acima de 2 milhões de subsídio não reembolsável; (O equivalente de subvenção bruta (ESB) do apoio, quando haja bonificação de juros, não pode ser superior aos limites máximos regulamentares). Para determinadas tipologias de investimento prevê-se a utilização de custos simplificados, na forma de custos unitários. LIGAÇÕES A OUTRA LEGISLAÇÃO Em aplicação do artigo 65.º do Reg. 1303/2013 e do disposto no artigo 60.º do Reg. 1305/2013, considera-se elegível a despesa realizada após a apresentação da candidatura à Autoridade de Gestão, com exceção dos custos gerais dispostos na alínea c) do ponto 2 no artigo 45.ºdo Reg. 1305/2013. No âmbito do apoio ao investimento nas explorações agrícolas, apresentam-se áreas de complementaridade com as medidas de mercado do regulamento nº1308/2013, cuja intervenção é necessário demarcar. Nos apoios ao investimento, a reestruturação da vinha, os investimentos nas explorações e na transformação e comercialização apoiados pelos Programas Operacionais das Organizações de Produtores do sector das Frutas e Hortícolas e os investimentos de comercialização, repovoamento e transumância apoiados pelo Programa Apícola Nacional, não terão apoios do PDR De igual forma no que se refere aos apoios previstos pela OCM que vierem a ser veiculados no âmbito da concentração da oferta e os apoios veiculados no âmbito da gestão de crises também não terão apoios do PDR Assim, o modelo de gestão do PDR 2020 definirá os procedimentos a aplicar tendo em vista assegurar que sobreposições de áreas de elegibilidade não sejam possíveis. Assim, o modelo de gestão do PDR 2020 definirá os procedimentos a aplicar tendo em vista assegurar que sobreposições de áreas de elegibilidade não sejam possíveis. Legislação RJAIA Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente: DL n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo D-L n.º 47/2014, de 24 de março; Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, que estabelece um quadro de ação comunitário no domínio da política da água Diretiva quadro da água; Diretiva 2008/32/CE, que altera a DQA; Lei nº58/2005, 29 de Dezembro Lei da água, PDR2020 5
6 Decreto-Lei nº 226-A/2007, 31 de Maio, relativo ao novo regime sobre utilização dos recursos hídricos e respetivos títulos; Alterações ao DL nº 226-A/2007, 31 de Maio: DL nº391-a/2007 e DLnº93/2008; Portaria n.º 1450/2007, de 12 de Novembro, procedimentos emissão de TURH; Decreto-Lei nº97/2008, de 11 de Junho - Regime económico e financeiro dos recursos hídricos; Decreto-Lei nº86/2002, de 6 de Abril regime jurídico das obras de aproveitamento hidroagrícola; Diretiva 91/676/CEE do Conselho, 12 d Dezembro, relativa à proteção das águas contra a poluição causada Diretiva Nitratos Diretiva 80/68/CEE, relativa à proteção das águas subterrâneas contra a contaminação de algumas substâncias perigosas; Diretiva 2006/118/CE, proteção das águas subterrâneas contra a poluição; Decreto-Lei nº 382/99, 22 de Setembro, relativo a normas e critérios para delimitação de perímetros de proteção de captações de águas subterrâneas; Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho Regime jurídico do exercício da atividade pecuária (REAP) - aprova o novo regime de exercício da atividade pecuária e altera os Decretos-Leis n.º 202/2004, de 18 de agosto, e n.º 142/2006, de 27 de julho; O Decreto-Lei n.º 276/2009, de 2 de outubro, estabelece o regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de junho, relativa à valorização agrícola de lamas de depuração, de modo a evitar efeitos nocivos para o homem, para a água, para os solos, para a vegetação, para os animais e o ambiente em geral, promovendo a sua correta utilização. BENEFICIÁRIOS Pessoas individuais ou coletivas que exerçam a atividade agrícola. DESPESA ELEGÍVEL As despesas elegíveis incluem nomeadamente as relativas à construção, aquisição, incluindo locação financeira, ou melhoramento de bens imóveis; compra ou locação compra de máquinas e equipamentos novos, incluindo programas informáticos, até ao valor de mercado do bem; custos gerais relacionados com estas despesas e investimentos incorpóreos, Não constituem despesas elegíveis outros custos relacionados com os contratos de locação financeira, como a margem do locador, o refinanciamento de juros, os prémios de seguro e as despesas gerais; Não constituem despesas elegíveis a compra de terras, os equipamentos em segunda mão, a PDR2020 6
7 compra de direitos de produção agrícola, de direitos ao pagamento, a compra de animais e de plantas anuais sua plantação e equipamentos de substituição; Quando a regulamentação imponha novas exigências aos agricultores, pode ser concedido apoio aos investimentos efetuados para dar cumprimento a essas exigências por um período máximo de doze meses a contar da data em que passem a ser obrigatórias para as explorações agrícolas, nomeadamente, a aplicação da Diretiva Nitratos, associada à designação de novas zonas vulneráveis, ao seu alargamento ou à alteração do Plano de Ação; Aos Jovens Agricultores que beneficiam de uma ajuda ao arranque da atividade pode ser concedido um apoio aos investimentos destinados a dar cumprimento às normas da UE aplicáveis à produção agrícola, incluindo a segurança no trabalho. O apoio aos investimentos efetuados para fins de cumprimento dessas normas da UE pode ser concedido por um período máximo de 24 meses a contar da data da instalação. CONDIÇÕES DE ACESSO Beneficiários Deter contabilidade nos termos da legislação em vigor. Projetos Montante de investimento total superior a ; Devem evidenciar viabilidade económica e financeira, avaliada pelos parâmetros habitualmente utilizados para esse efeito, nomeadamente TIR, VAL e Pay-Back; No caso de projetos com componentes de intervenção de natureza ambiental, de melhoria da fertilidade e da estrutura do solo, e melhorias na eficiência energética e diversificação de fontes de energia, bem como com impacto na volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas, o cálculo dos indicadores de viabilidade económica e financeira (nomeadamente o VAL) não quantificará na sua totalidade os cash-flow negativos resultantes da contabilização dos custos associados a estas componentes, aplicando-se um coeficiente de imputação aos custos totais, embora a viabilidade da empresa tenha de estar assegurada após projeto; No caso de projetos de melhoria ou em novos sistemas de rega, existência ou compromisso de instalação ao abrigo do investimento, de contadores de medição de consumo de água; No caso de projetos em melhoria de instalações de rega ou elementos de infraestruturas de rega demonstrar numa avaliação ex-ante que oferecem uma poupança de água potencial mínima de 5 % de acordo com os parâmetros técnicos da instalação ou infraestrutura existentes. COMPROMISSOS Cumprimento da legislação e normas obrigatórias para o exercício da atividade relacionadas com a natureza do investimento, designadamente licenciamentos PDR2020 7
8 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Os critérios serão avaliados por forma a definir ponderadores e uma hierarquização das candidaturas, podendo ser fixados limiares abaixo dos quais os projetos não terão acesso por não constituírem prioridades a apoiar. No âmbito da gestão dos projetos de investimento podem ser estabelecidos avisos de candidatura relativamente a objetivos, abordagens territoriais ou áreas temáticas específicas. Serão tidos em consideração, nomeadamente, os seguintes princípios na definição dos critérios de seleção: organização da produção, gestão de risco, rendibilidade do projeto, jovens agricultores, proteção e utilização eficiente dos recursos, impacto no solo agrícola, redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas, tecnologias de precisão. No caso de investimentos em irrigação, será ponderada a poupança potencial de água gerada pelo investimento, dando prioridade às situações que obtenham maiores ganhos. NÍVEIS E TAXAS DE APOIO O nível de apoio a conceder no âmbito desta Ação será determinado da seguinte forma: I. Taxa de apoio que não poderá ultrapassar 50%, no caso das regiões menos desenvolvidas, ou 40%, nas outras regiões, do montante de investimento elegível, calculada tendo por base as seguintes taxas e majorações e os respetivos níveis máximos indicados: o Taxa base - 30%; o o o Majoração da taxa base - 10 p.p. nas regiões menos desenvolvidas ou zonas com condicionantes naturais ou outras específicas; Majoração da taxa base - 10 p.p. caso o beneficiário pertença a uma Organização ou Agrupamento de Produtores; Majoração da taxa base - 5 p.p. caso o projeto esteja associado a instrumentos de gestão do risco, nomeadamente seguro de colheitas ou investimento em medidas de prevenção. II. Majorações adicionais à Taxa de apoio resultante de I. e respetivos níveis máximos: o o 10 p.p. para Jovens Agricultores em primeira instalação; 20 p.p. no caso de Investimentos a realizar pelas Organizações ou Agrupamentos de Produtores no âmbito de uma fusão. III. Com exceção dos jovens agricultores em 1ª instalação, no caso dos tratores e outras máquinas motorizados matriculadas a taxa de apoio é de 40% nas regiões menos desenvolvidas, com condicionantes naturais ou outras específicas, e de 30% nas restantes regiões. PDR2020 8
9 Operação PEQUENOS INVESTIMENTOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS Código CE Apoio a investimentos em explorações agrícolas DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO A melhoria das condições de vida, de trabalho e de produção, com reflexo no desempenho das explorações agrícolas, implica a realização de investimentos materiais de pequena dimensão, de natureza pontual e não inseridos em planos de investimento, que, pelos baixos montantes envolvidos, dispensam uma análise aprofundada, justificando-se um processo de candidatura simplificado. Este tipo de investimentos, acessíveis a qualquer agricultor independentemente da dimensão da sua exploração, pode interessar a um número importante de promotores, pelo que se justifica uma implementação específica e uma gestão eficaz por forma a promover um acesso eficiente. Os apoios previstos prosseguem os seguintes objetivos: a) Melhorar as condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores; b) Contribuir para o processo de modernização e capacitação das empresas do sector agrícola. Por outro lado, o desenvolvimento e sustentabilidade das produções locais implicam a realização de pequenos investimentos que no caso das pequenas explorações assumirão uma importância decisiva. Neste âmbito e tendo em conta a natureza dos investimentos considera-se haver vantagens na operacionalização deste regime de apoio ao nível do território do Continente preferencialmente através da abordagem LEADER. Contudo, nos territórios não cobertos por EDL e GAL aprovados no âmbito da abordagem LEADER , o mesmo é integrado através desta tipologia de operação. TIPO DE APOIO Os apoios são concedidos sob a forma de subsídios não reembolsáveis. LIGAÇÕES A OUTRA LEGISLAÇÃO Em aplicação do artigo 65.º do Reg. 1303/2013 e do disposto no artigo 60.º do Reg. 1305/2013, considera-se elegível a despesa realizada após a apresentação da candidatura à Autoridade de Gestão, com exceção dos custos gerais dispostos na alínea c) do ponto 2 no artigo 45.º do Reg. 1305/2013. No âmbito do apoio ao investimento nas explorações agrícolas, apresentam-se áreas de complementaridade com as medidas de mercado do regulamento nº1308/2013, cuja intervenção é necessário demarcar. Nos apoios ao investimento, a reestruturação da vinha, os investimentos nas PDR2020 9
10 explorações e na transformação e comercialização apoiados pelos Programas Operacionais das Organizações de Produtores do sector das Frutas e Hortícolas e os investimentos de comercialização, repovoamento e transumância apoiados pelo Programa Apícola Nacional, não terão apoios do PDR De igual forma no que se refere aos apoios previstos pela OCM que vierem a ser veiculados no âmbito da concentração da oferta e os apoios veiculados no âmbito da gestão de crises também não terão apoios do PDR Assim, o modelo de gestão do PDR 2020 definirá os procedimentos a aplicar tendo em vista assegurar que sobreposições de áreas de elegibilidade não sejam possíveis. O desenvolvimento e sustentabilidade das produções locais implicam a realização de pequenos investimentos que no caso das pequenas explorações assumirão uma importância decisiva. Neste âmbito e tendo em conta a natureza dos investimentos considera-se haver vantagens na operacionalização deste regime de apoio ao nível do território do Continente preferencialmente através da abordagem LEADER. Contudo, nos territórios não cobertos por EDL e GAL aprovados no âmbito da abordagem LEADER , o mesmo é integrado através desta tipologia de operação. Legislação RJAIA Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente: DL n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo D-L n.º 47/2014, de 24 de março; Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro, que estabelece um quadro de ação comunitário no domínio da política da água Diretiva quadro da água; Diretiva 2008/32/CE, que altera a DQA; Lei nº58/2005, 29 de Dezembro Lei da água; Decreto-Lei nº 226-A/2007, 31 de Maio, relativo ao novo regime sobre utilização dos recursos hídricos e respetivos títulos; Alterações ao DL nº 226-A/2007, 31 de Maio: DL nº391-a/2007 e DLnº93/2008; Portaria n.º 1450/2007, de 12 de Novembro, procedimentos emissão de TURH; Decreto-Lei nº97/2008, de 11 de Junho - Regime económico e financeiro dos recursos hídricos, Decreto-Lei nº86/2002, de 6 de Abril regime jurídico das obras de aproveitamento hidroagrícola; Diretiva 91/676/CEE do Conselho, 12 d Dezembro, relativa à proteção das águas contra a poluição causada Diretiva Nitratos, Diretiva 80/68/CEE, relativa à proteção das águas subterrâneas contra a contaminação de algumas substâncias perigosas, Diretiva 2006/118/CE, proteção das águas subterrâneas contra a poluição; Decreto-Lei nº 382/99, 22 de Setembro, relativo a normas e critérios para delimitação de PDR
11 perímetros de proteção de captações de águas subterrâneas; Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho Regime jurídico do exercício da atividade pecuária (REAP) - aprova o novo regime de exercício da atividade pecuária e altera os Decretos-Leis n.º 202/2004, de 18 de agosto, e n.º 142/2006, de 27 de julho; O Decreto-Lei n.º 276/2009, de 2 de outubro, estabelece o regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de junho, relativa à valorização agrícola de lamas de depuração, de modo a evitar efeitos nocivos para o homem, para a água, para os solos, para a vegetação, para os animais e o ambiente em geral, promovendo a sua correta utilização. BENEFICIÁRIOS Pessoas individuais ou coletivas que exerçam a atividade agrícola. DESPESA ELEGÍVEL São elegíveis as despesas associadas a investimentos físicos tangíveis de pequena dimensão necessários ao desenvolvimento da atividade produtiva agrícola, nomeadamente máquinas, equipamentos, pequenas construções agrícolas e pecuárias, pequenas plantações plurianuais, incluindo apoio a equipamentos de prevenção contra roubos. Não são elegíveis, nomeadamente os equipamentos em segunda mão; compra de direitos de produção agrícola, de direitos ao pagamento, de animais e de plantas anuais e sua plantação e equipamentos de substituição. CONDIÇÕES DE ACESSO Beneficiário Deter Contabilidade nos termos da legislação em vigor. Projetos Apresentem coerência técnica, económica e financeira a ser avaliada em sede de modelo de análise; Montante de investimento igual ou inferior a CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Serão tidos em consideração, nomeadamente, os seguintes princípios na definição dos critérios de seleção, segundo a tipologia dos investimentos: proteção e utilização eficiente dos recursos, melhoramentos fundiários, jovens agricultores, organização da produção. PDR
12 NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Os apoios são concedidos para um montante de investimento até , sob a forma de subsídios não reembolsáveis: 50% do investimento elegível se a exploração se situar em região menos desenvolvida ou zona com condicionantes naturais ou outras específicas; 40% do investimento elegível nas outras regiões. PDR
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.3 INVESTIMENTO NA TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS Enquadramento Regulamentar
Leia maisPDR 2020. 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola
PDR 2020 3.2 - Investimento na Exploração Agrícola Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice Índice... 1 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição... 2 1.2 Beneficiários... 2 1.3 Critérios de Elegibilidade
Leia maisAgricultura Presente, um Projecto com Futuro
Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projecto com Futuro um Projecto com Futuro (LVT) 4.878 projetos aprovados Investimento
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota
Leia maisPDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas
PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 4 - VALORIZAÇÃO dos RECURSOS FLORESTAIS
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 4 - VALORIZAÇÃO dos RECURSOS FLORESTAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Conselho e do Parlamento
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisInvestimentos de Pequena Dimensão Acção 112
Incentivos PRODER Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Abertura: A partir de 22 de Maio Objectivos: Melhorar condições vida, trabalho e produção dos agricultores
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPDR 2020. 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas
PDR 2020 3.3 - Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Equipa Portal dos Incentivos Nov 2014 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Descrição da Operação... 2 1.2 Beneficiários...
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.4 INFRAESTRUTURAS COLETIVAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisSistemas de Incentivos Portugal 2020
Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade
Leia maisVALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA
VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos
Leia maisPOCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS
ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos
Leia maisSessão de Divulgação PDR2020. NERA Loulé 2 de Julho de 2015. Júlio Cabrita - DRAPAlg
Sessão de Divulgação PDR2020 NERA Loulé 2 de Julho de 2015 Júlio Cabrita - DRAPAlg (Continuação) 25,0% PRODER - TOTAL (Região Algarve) Investimento total por concelho (%), em 2015-03-23 22,5% 20,0% 17,3%
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.1 CAPACITAÇÃO E DIVULGAÇÃO Enquadramento Regulamentar Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisSistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais
Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais até concursos abertos 16 de abril de 2012 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DE REGA E DRENAGEM. Programa de Desenvolvimento Rural no Regadio
CONGRESSO NACIONAL DE REGA E DRENAGEM Programa de Desenvolvimento Rural no Regadio 26 junho 2014 Elvas Auditório da Escola Superior Agrária de Elvas A importância do regadio em Portugal O futuro do regadio
Leia maisInovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo
Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do
Leia maisApresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE
Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE LISBOA, 29/06/2015 O que é? Fundo de Eficiência Energética (FEE):
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 10 LEADER Ação 10.1 Apoio preparatório Ação 10.2 Implementação das Estratégias Ação 10.3 Atividades de Cooperação dos GAL Ação 10.4
Leia maisSIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Micro empresas. CCDRC, 14 fevereiro 2013
SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Micro empresas CCDRC, 14 fevereiro 2013 PROGRAMA VALORIZAR RCM n.º 7/2013, de 9/01 Valorização do território do interior e de baixa densidade demográfica e
Leia maisPDR 2014-2020. Jovens Agricultores
PDR 2014-2020 Jovens Agricultores Portal dos Incentivos Fev 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários... 2 1.3 Tipologia de Apoio... 2 1.4 Condições de Acesso...
Leia maisSISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.
SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 14 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS Os apoios a atribuir
Leia maisPrograma Operacional Competitividade e Internacionalização
Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4
Leia maisPrograma Operacional Competitividade e Internacionalização
Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisDomínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas
Sistemas de incentivos às empresas ACIBTM/In.Cubo 6 de julho 2015 P. O. financiadores Domínio Competitividade e OBJETIVO: Criação de riqueza e de emprego através da melhoria da competitividade das empresas
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisFlash informativo fiscal nº6 - julho 2015
aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1
Leia maisPORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020
PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação
Leia maisPORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020
Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)
Leia maisS. I. Inovação Produtiva
S. I. Inovação Produtiva Portugal 2020 Programa Operacional INFEIRA GABINETE DE CONSULTADORIA, LDA. RUA DO MURADO, 535, 4536-902, MOZELOS 227 419 350 INFEIRA.PT 0 Tipologia de Projetos Na área de Inovação
Leia maisO Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade
O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola
Leia maisComércio Investe. Projetos Individuais
Comércio Investe Projetos Individuais Portal dos Incentivos Fev 2015 Índice 1 Apresentação do Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Entidades Beneficiárias... 2 1.3 Condições de Elegibilidade do Promotor...
Leia maisCentro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.
Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisInovação Empresarial e Empreendedorismo
Inovação Empresarial e Empreendedorismo Portugal 2020 Programa Operacional INFEIRA GABINETE DE CONSULTADORIA, LDA. RUA DO MURADO, 535, 4536-902, MOZELOS 227 419 350 INFEIRA.PT 0 Tipologia de Projetos Na
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO INOVAÇÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (PI 1.2, 3.1 E 3.3)
SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO INOVAÇÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (PI 1.2, 3.1 E 3.3) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 17 TIPOLOGIAS
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto
DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo
Leia maisSEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
SEGUNDO PILAR DA PAC: A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL A última reforma da política agrícola comum (PAC) manteve a estrutura em dois pilares desta política, continuando o desenvolvimento rural a representar
Leia maisSIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira
SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira O presente documento pretende fazer um resumo do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2/M de 21 de Agosto
Leia maisComissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Fatores de Competitividade
Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Fatores de Competitividade Alteração ao regulamento específico do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) Deliberação aprovada por consulta
Leia maisCONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS SISTEMA DE APOIO ÀS AÇÕES COLETIVAS TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Índice 1. Objetivo temático, prioridade de investimento e objetivo
Leia maisORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS
ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem
Leia maisInovação Produtiva PME
Inovação Produtiva PME Objetivos Promover a inovação no tecido empresarial, traduzida na produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisAviso - ALG-28-2015-11
Eixo Prioritário 5 Investir no Emprego OT 8 Promover a Sustentabilidade e a Qualidade do Emprego, e Apoiar a Mobilidade dos Trabalhadores PI 8.9 Apoio ao crescimento propício ao emprego, através do desenvolvimento
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisFundo Modernização Comércio
1 Fundo Modernização Comércio IAPMEI Portaria 236/2013 2 Índice 1. Objectivos e Prioridades 2. Condições de Acesso a. Promotor b. Projecto c. Aviso de Abertura 3. Modalidades de Projectos a Apoiar 4. Elegibilidade
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisreconversão de empreendimentos turísticos
reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 126/2015, Série I, de 01/07, páginas 4545-4547. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Lei n.º 64/2015, de 1 de julho Estado: vigente Resumo:
Leia maisProgramas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors
Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e
Leia maisA COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020
A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisContribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem;
SIPIE SISTEMA DE INCENTIVOS A PEQUENAS INICIATIVAS EMPRESARIAIS FICHA DE MEDIDA Apoia projectos com investimento mínimo elegível de 15.000 e a um máximo elegível de 150.000, que visem a criação ou desenvolvimento
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação
Leia maisParcerias para a investigação e inovação no âmbito da Programação para o Desenvolvimento Rural 2014-2020
Parcerias para a investigação e inovação no âmbito da Programação para o Desenvolvimento Rural 2014-2020 PDR 2014-2020 do Continente Cláudia Costa Diretora Adjunta do Gabinete de Planeamento e Políticas
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisSIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)
SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.
Leia maisPromover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 25 de fevereiro de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 M7. AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS A7.5 USO EFICIENTE DA ÁGUA NA AGRICULTURA NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia mais