Prospeto Nordea 1, SICAV

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1 Prospeto Nordea 1, SICAV Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (OICVM) ao abrigo da Lei Luxemburguesa Maio de 2017

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3 Informação importante O presente prospeto (o «Prospeto») e os Documentos de Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (os «KIIDs» e cada um deles um «KIID») devem ser lidos integralmente antes de ser feito qualquer pedido de subscrição de Ações. Em caso de dúvida sobre o conteúdo deste Prospeto ou dos KIIDs, deverá contactar o seu consultor financeiro ou outro consultor profissional. As subscrições apenas podem ser aceites depois de disponibilizados os KIIDs e com base no presente Prospeto acompanhado do último Relatório Anual e do último Relatório Semestral, caso este seja posterior ao Relatório Anual mais recente. Estes relatórios fazem parte integrante do presente Prospeto e dos KIIDs. No âmbito da oferta, apenas podem ser transmitidas as informações contidas nos documentos referidos no Capítulo 22 «Documentos disponíveis para consulta» do presente Prospeto. Os Administradores, cujos nomes são referidos no Capítulo 23 «Sede e Conselhos de Administração» do presente Prospeto, tomaram todas as providências consideradas razoáveis para que a informação contida neste Prospeto e nos KIID, tanto quanto é do seu conhecimento e convicção, corresponda aos factos e não contenha omissões materialmente relevantes que possam afetar essa informação. Os Administradores reconhecem, nestes termos, a sua responsabilidade. A distribuição deste Prospeto, dos KIIDs e da documentação complementar, bem como a oferta de Ações, podem ser limitadas em alguns países. Os investidores que desejem subscrever ações deverão informar-se sobre os requisitos aplicáveis no seu país às transações em Ações, sobre os regulamentos cambiais aplicáveis e sobre as consequências fiscais das transações em Ações. Este Prospeto e os KIID não constituem uma oferta ou solicitação de alguém num país em que tal oferta ou solicitação não seja legal ou não esteja autorizada, ou a qualquer pessoa a quem tal oferta ou solicitação constitua uma violação da lei. Os investidores devem ter presente que nem todas as proteções disponibilizadas ao abrigo do respetivo regime regulamentar poderão ser aplicáveis, e que poderão não ter direito a qualquer compensação ao abrigo de tal regime regulamentar, caso exista. A Sociedade Gestora não divulgará nenhuma informação confidencial relativa ao investidor, a não ser que a isso seja obrigada por lei ou por qualquer regulamentação, ou receba instruções nesse sentido do Investidor. O Investidor aceita que os dados pessoais que constam do boletim de subscrição por motivo da relação comercial com a Sociedade Gestora possam ser guardados, modificados ou usados por qualquer outra forma pela Sociedade Gestora para efeitos de gestão e desenvolvimento da relação comercial com o Investidor. Neste sentido, os dados podem ser transmitidos aos consultores financeiros que trabalhem com a Sociedade Gestora, bem como a outras sociedades nomeadas para apoiarem a relação comercial. De acordo com a Lei Luxemburguesa de 2 de agosto de 2002 sobre proteção de dados pessoais durante o processamento de dados, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente, o Investidor pode solicitar uma declaração com os seus dados pessoais em poder da Sociedade Gestora, livre de encargos. O Investidor pode alterar ou eliminar estes dados caso venham a revelar-se incorretos. A versão inglesa do Prospeto da Sociedade foi depositada junto da autoridade de supervisão do Luxemburgo, e por ela aprovada. Face à autorização concedida à Sociedade para a comercialização pública em alguns países fora do Luxemburgo, a distribuição do Prospeto e dos KIIDs pode implicar a tradução para a língua oficial dos respetivos países. Nesse caso, a versão inglesa do Prospeto e dos KIID prevalecerá se surgirem discrepâncias entre a versão inglesa e a sua tradução noutra língua. Por outro lado, a versão noutra língua pode conter informações específicas desse país destinadas aos Investidores que subscrevam Ações da Sociedade nesse país, não sendo tais informações consideradas como parte integrante desta versão inglesa do Prospeto. A Sociedade Gestora pode recorrer a sistemas de gravação das chamadas telefónicas para registar, entre outras, conversas trocadas com os respetivos centros de atendimento. Ao manter tais conversas pelo telefone, considera-se que a contraparte de tais conversas telefónicas concorda com a gravação das conversas entre essa contraparte e a Sociedade Gestora, e com a utilização dessas gravações pela Sociedade Gestora e/ou pela Sociedade em ações judiciais ou outras que entenderem. 3

4 Prospeto Nordea 1, SICAV (Société d Investissement à Capital Variable à compartiments multiples) R.C.S. Luxemburgo B A Sociedade tem para oferta os seguintes Subfundos de investimento : Subfundos de ações Nordea 1 African Equity Fund Nordea 1 Asian Focus Equity Fund Nordea 1 Chinese Equity Fund Nordea 1 Emerging Consumer Fund Nordea 1 Emerging Markets Focus Equity Fund Nordea 1 Emerging Markets Small Cap Fund Nordea 1 Emerging Stars Equity Fund Nordea 1 European Focus Equity Fund Nordea 1 European Small and Mid Cap Equity Fund Nordea 1 European Value Fund Nordea 1 Global Dividend Fund Nordea 1 Global Climate and Environment Fund Nordea 1 Global Ideas Equity Fund Nordea 1 Global Opportunity Fund Nordea 1 Global Portfolio Fund Nordea 1 Global Real Estate Fund Nordea 1 Global Small Cap Fund Nordea 1 Global Stable Equity Fund Euro Hedged Nordea 1 Global Stable Equity Fund Nordea 1 Global Stars Equity Fund Nordea 1 Indian Equity Fund Nordea 1 Latin American Equity Fund Nordea 1 Nordic Equity Fund Nordea 1 Nordic Equity Small Cap Fund Nordea 1 Nordic Ideas Equity Fund Nordea 1 Nordic Stars Equity Fund Nordea 1 North American All Cap Fund Nordea 1 North American Small Cap Fund Nordea 1 North American Value Fund Nordea 1 Norwegian Equity Fund Nordea 1 Stable Emerging Markets Equity Fund Subfundos de obrigações Nordea 1 Danish Bond Fund Nordea 1 Danish Mortgage Bond Fund Nordea 1 Emerging Market Bond Opportunities Fund Nordea 1 Emerging Market Bond Fund Nordea 1 Emerging Market Corporate Bond Fund Nordea 1 Emerging Market Hard Currency Bond Fund Nordea 1 Emerging Market Local Debt Fund Nordea 1 Emerging Market Local Debt Fund Plus Nordea 1 European Corporate Bond Fund Nordea 1 European Corporate Bond Fund Plus Nordea 1 European Covered Bond Fund Nordea 1 European Cross Credit Fund Nordea 1 European Diversified Corporate Bond Fund Nordea 1 European Financial Debt Fund Nordea 1 European High Yield Bond Fund Nordea 1 European High Yield Bond Fund II Nordea 1 Flexible Fixed Income Fund Nordea 1 Global Bond Fund Nordea 1 Global High Yield Bond Fund Nordea 1 International High Yield Bond Fund USD Hedged Nordea 1 Low Duration US High Yield Bond Fund Nordea 1 North American High Yield Bond Fund Nordea 1 Norwegian Bond Fund Nordea 1 Renminbi High Yield Bond Fund Nordea 1 Swedish Bond Fund Nordea 1 Unconstrained Bond Fund USD Hedged Nordea 1 US Bond Opportunities Fund Nordea 1 US Corporate Bond Fund Nordea 1 US High Yield Bond Fund Nordea 1 US Total Return Bond Fund Subfundos mistos Nordea 1 Flexible Fixed Income Plus Fund Nordea 1 GBP Diversified Return Fund Nordea 1 Stable Return Fund Subfundos de retorno absoluto Nordea 1 Alpha 15 Nordea 1 European Focus Equity Long/Short Fund Nordea 1 Global Long Short Equity Fund USD Hedged Nordea 1 Heracles Long/Short MI Fund Nordea 1 Multi-Asset Fund Nordea 1 Stable Equity Long/Short Fund Euro Hedged Subfundos de reserva Nordea 1 Danish Kroner Reserve Nordea 1 Norwegian Kroner Reserve Nordea 1 Swedish Kroner Reserve O presente Prospeto substitui o Prospeto de Abril de 2017 e inclui todas as alterações introduzidas a esse Prospeto. A Sociedade foi constituída como um Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (OICVM) nos termos da legislação do Grão-Ducado do Luxemburgo. Luxemburgo, maio de

5 1. Índice 1. Índice Termos e definições usados neste Prospeto Introdução Os Subfundos da...12 Nordea 1 African Equity Fund...13 Nordea 1 Alpha Nordea 1 Asian Focus Equity Fund...16 Nordea 1 Chinese Equity Fund...17 Nordea 1 Danish Bond Fund...18 Nordea 1 Danish Kroner Reserve...19 Nordea 1 Danish Mortgage Bond Fund...20 Nordea 1 Emerging Consumer Fund...21 Nordea 1 Emerging Market Bond Opportunities Fund...22 Nordea 1 Emerging Market Bond Fund...23 Nordea 1 Emerging Market Corporate Bond Fund...24 Nordea 1 Emerging Market Hard Currency Bond Fund...25 Nordea 1 Emerging Market Local Debt Fund...26 Nordea 1 Emerging Market Local Debt Fund Plus...27 Nordea 1 Emerging Markets Focus Equity Fund...28 Nordea 1 Emerging Markets Small Cap Fund...29 Nordea 1 Emerging Stars Equity Fund...30 Nordea 1 European Corporate Bond Fund...31 Nordea 1 European Corporate Bond Fund Plus...32 Nordea 1 European Covered Bond Fund...33 Nordea 1 European Cross Credit Fund Nordea 1 European Diversified Corporate Bond Fund...35 Nordea 1 European Financial Debt Fund...36 Nordea 1 European Focus Equity Fund...37 Nordea 1 European Focus Equity Long/Short Fund...38 Nordea 1 European High Yield Bond Fund...39 Nordea 1 European High Yield Bond Fund II...40 Nordea 1 European Small and Mid Cap Equity Fund...41 Nordea 1 European Value Fund...42 Nordea 1 Flexible Fixed Income Fund...43 Nordea 1 Flexible Fixed Income Plus Fund Nordea 1 GBP Diversified Return Fund...45 Nordea 1 Global Bond Fund...46 Nordea 1 Global Climate and Environment Fund...47 Nordea 1 Global High Yield Bond Fund...48 Nordea 1 Global Ideas Equity Fund...49 Nordea 1 Global Dividend Fund...50 Nordea 1 Global Long Short Equity Fund USD Hedged...51 Nordea 1 Global Opportunity Fund...52 Nordea 1 Global Portfolio Fund...53 Nordea 1 Global Real Estate Fund Nordea 1 Global Small Cap Fund...55 Nordea 1 Global Stable Equity Fund...56 Nordea 1 Global Stable Equity Fund - Euro Hedged...57 Nordea 1 Global Stars Equity Fund...58 Nordea 1 Heracles Long/Short MI Fund...59 Nordea 1 Indian Equity Fund...61 Nordea 1 International High Yield Bond Fund USD Hedged...62 Nordea 1 Latin American Equity Fund...63 Nordea 1 Low Duration US High Yield Bond Fund Nordea 1 Multi-Asset Fund...65 Nordea 1 Nordic Equity Fund Nordea 1 Nordic Equity Small Cap Fund...67 Nordea 1 Nordic Ideas Equity Fund...68 Nordea 1 Nordic Stars Equity Fund...69 Nordea 1 North American All Cap Fund...70 Nordea 1 North American High Yield Bond Fund...71 Nordea 1 North American Small Cap Fund...72 Nordea 1 North American Value Fund...73 Nordea 1 Norwegian Bond Fund...74 Nordea 1 Norwegian Equity Fund...75 Nordea 1 Norwegian Kroner Reserve...76 Nordea 1 Renminbi High Yield Bond Fund...77 Nordea 1 Stable Emerging Markets Equity Fund...78 Nordea 1 Stable Equity Long/Short Fund Euro Hedged...79 Nordea 1 Stable Return Fund...80 Nordea 1 Swedish Bond Fund...81 Nordea 1 Swedish Kroner Reserve...82 Nordea 1 Unconstrained Bond Fund USD Hedged...83 Nordea 1 US Bond Opportunities Fund Nordea 1 US Corporate Bond Fund...85 Nordea 1 US High Yield Bond Fund...86 Nordea 1 US Total Return Bond Fund Capital Social Negociação de Ações Valor Patrimonial Líquido Restrições ao investimento Considerações sobre riscos especiais Sociedade Gestora Gestores de Investimentos Gestores Delegados de Investimentos Consultores e Consultores Delegados de Investimentos Depositário Distribuidores e Mandatário(s) Comissões e Despesas Tributação da Sociedade e dos Acionistas Dissolução e Fusão Política de distribuição Pagamentos aos Acionistas Avisos e informações aos Acionistas Documentos disponíveis para consulta Sede Social e Conselho de Administração Administração Representantes e Agentes Pagadores fora do Luxemburgo Contrapartes Consultor jurídico do Luxemburgo Auditor Autorizações para comercialização pública Cotações diárias das ações

6 2. Termos e definições usados neste Prospeto Ação Institucional Ação Particular Acionista Ações Ação da Sociedade reservada a Investidores Institucionais. Ação da Sociedade que pode ser adquirida por investidores que sejam ou não Investidores Institucionais. Pessoa ou sociedade que investiu em Ações. Ações da Sociedade e os direitos inerentes às mesmas. Ações China A Ações transacionadas nas bolsas de valores chinesas como Xangai (Shanghai Stock Exchange - «SSE») e Shenzhen (Shenzhen Stock Exchange - «SZSE»)e denominadas em CNY, disponíveis a investidores nacionais e investidores estrangeiros. Quando adquiridas através da SSE e da SZSE, estas ações são denominadas em CNH. Ações China H Ações de Capitalização Ações de Distribuição Administrador África Agência de Notação Agente Administrativo América do Norte América Latina Ásia AUD Autoridade Reguladora Ações transacionadas na Bolsa de Valores de Hong Kong de Ações, denominadas em HKD, disponíveis a todos os investidores autorizados a transacionar em Mercados Regulamentados, que podem ser transacionadas sem uma licença de IIEQ. Ações da Sociedade sem direito a pagamentos de distribuição. Os titulares dessas Ações beneficiam da valorização do capital decorrente do reinvestimento do eventual rendimento gerado pelas Ações. As Ações da Sociedade com direito a pagamentos de distribuição, caso o pagamento seja deliberado em Assembleia Geral de Acionistas, ou pelo Conselho de Administração no caso de distribuições antecipadas. Cada um dos membros do Conselho de Administração da Para efeitos de investimento, define-se como o conjunto dos territórios do continente africano, até ao Canal do Suez, incluindo Madagáscar e a Ilha Maurícia. A Agência de Notação deverá fornecer notações de risco de crédito utilizadas pelo Gestor de Investimentos de qualquer subfundo específico, se/quando aprovada pela Securities and Exchange Commission («Organização de Notação Estatística Reconhecida a Nível Nacional») ou pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (AEVMM) («Agência de Notação de Crédito»). A Nordea Investment Funds S.A., 562 rue de Neudorf, L-2220 Luxembourg, Grão-Ducado do Luxemburgo. Para efeitos de investimento, define-se como a região que inclui os Estados Unidos da América (EUA) e o Canadá. Para efeitos de investimento, define-se como a região que inclui a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Para efeitos de investimento, define-se como a região que inclui a China Continental, Coreia do Sul, Hong Kong, Filipinas, Índia, Indonésia, Macau, Malásia, Singapura, Sri Lanca, Tailândia, Taiwan e Vietname. Dólar australiano. A autoridade do Luxemburgo, ou o seu sucessor, responsável pela supervisão dos organismos de investimento coletivo no Grão-Ducado do Luxemburgo. CAD CHF China Continental ou RPC Classe de Ações CNH CNY Comissão de Administração Comissão de Conversão Comissão de Depositário Commission de Surveillance du Secteur Financier 283 route d Arlon L-1150 Luxemburgo Grão-Ducado do Luxemburgo ( Dólar canadiano. Franco suíço. A República Popular da China, excluindo as Regiões Administrativas Especiais de Hong Kong e Macau. Uma ou mais classes de Ações de um Subfundo cujos ativos serão normalmente investidos de acordo com a política de investimento desse Subfundo, mas a que será aplicada uma estrutura de encargos com vendas e resgates, uma estrutura de comissões, uma política de distribuição, uma moeda de referência, categorias de Investidores, países de comercialização, ou outras especificidades próprias desse Subfundo. Renminbi chinês negociado offshore (fora da China Continental, sobretudo em Hong Kong). Renminbi chinês negociado onshore (na China Continental). Uma comissão anual cobrada sobre os ativos da Sociedade, a pagar à Nordea Investment Funds S.A. como remuneração dos serviços prestados como Agente Administrativo à Comissão a pagar pelo Acionista pela Conversão das suas Ações. Uma comissão cobrada sobre os ativos da Sociedade, a pagar à J.P. Morgan Bank Luxembourg S.A. como remuneração dos serviços prestados pelo depositário à 6

7 Comissão de Desempenho Comissão de Distribuição Comissão de Gestão Comissão de Resgate Comissão de Subscrição Conselho de Administração Conversão CRS Cupão Fixo Cupão Fixo e Contingente Uma comissão anual cobrada sobre os ativos da Sociedade, a pagar à Sociedade Gestora. A Sociedade Gestora irá, retirada da Comissão de Desempenho, remunerar determinados gestores de investimentos nomeados pela Sociedade Gestora adicionalmente à comissão de gestão de investimentos, como remuneração dos seus serviços de gestão de investimentos prestados à Sociedade Gestora. A Comissão de Desempenho, a existir, ficará sujeita às condições fixadas no Prospeto. Uma comissão anual cobrada sobre os ativos das Ações E da Sociedade, a pagar à Nordea Investment Funds S.A. como Distribuidor Principal. A Nordea Investment Funds S.A. irá, retirando da Comissão de Distribuição, remunerar os distribuidores/agentes de vendas nomeados pela Nordea Investment Funds S.A. para a distribuição das Ações. Uma comissão anual cobrada sobre os ativos da Sociedade, a pagar à Nordea Investment Funds S.A. como remuneração dos serviços de gestão de investimentos prestados à Comissão a pagar pelo Acionista pela venda das suas Ações. Uma comissão a pagar na compra de Ações. O órgão de decisão da Sociedade eleito pelos Acionistas. Troca de Ações e/ou Classe de Ações de um Subfundo por Ações e/ou Classe de Ações de outro Subfundo. A Norma de Relato Comum e Diligência Devida, desenvolvida pela OCDE com o objetivo de introduzir uma norma mundial para a troca automática de informações financeiras. O pagamento de juros de um instrumento de dívida calculados com a mesma taxa percentual ao longo do período de vigência do instrumento de dívida. O pagamento de juros de um instrumento de dívida calculados com a mesma taxa percentual ao longo do período de vigência do instrumento de dívida ; no entanto, o valor dos juros não tem de ser necessariamente pago em dinheiro, isto é, poderá, por exemplo, ser pago com novos instrumentos de dívida emitidos pelo mesmo emitente. Cupão Variável DAC Depositário Instrumentos financeiros derivados Dia de Avaliação Pagamento de juros de um instrumento de dívida que não são calculados com a mesma taxa percentual ao longo do período de vigência do instrumento de dívida mas sim com base numa taxa percentual ajustada periodicamente, i.e., com uma periodicidade de 1, 3, 6 ou 12 meses. A Diretiva do Conselho 2014/107/UE de 9 de dezembro de 2014 que altera a Diretiva 2011/16/UE, no que respeita à troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade. J.P. Morgan Bank Luxembourg S.A., 6 route de Trèves, L-2633 Senningerberg, Grão-Ducado do Luxemburgo. Os instrumentos financeiros cujo valor derive de variações do valor de um investimento subjacente ; esta variação de valor em si sendo causada por alterações nos preços dos instrumentos financeiros, incluindo, entre outros, valores mobiliários (conforme definição abaixo), preços de mercadorias, taxas de juro, taxas de câmbio ou moedas, risco de crédito, risco de mercado ou índices financeiros. Estes podem ser divididos em transacionados em bolsa e fora de mercado ( OTC)» ; Cada dia em que seja calculado o Valor Patrimonial Líquido por Ação de um Subfundo específico da Dia Útil Diretiva OICVM Distribuidor Principal DKK Documento com as Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores («KIID») Entidades Públicas Estado-membro Estatutos EUR Salvo definição em contrário em relação a um determinado Subfundo, cada dia que corresponda a um Dia Útil e não a um feriado bancário no Luxemburgo ou num mercado que seja o principal mercado de uma parte significativa dos investimentos do Subfundo. Todos os dias em que o Nordea Investment Funds S.A. está aberto e a funcionar. Para efeitos desta definição, a Nordea Investment Funds S.A. será considerada encerrada em todos os dias feriados oficiais e bancários no Luxemburgo, no dia 24 de dezembro e na Sextafeira Santa. O Nordea Investment Funds S.A. pode, além disso, encerrar noutros dias, mediante decisão do próprio Nordea Investment Funds S.A. O encerramento por este último motivo será comunicado aos Acionistas em conformidade com a lei. A Diretiva 2009/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de Julho de 2009 que coordena as disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes aos organismos de investimento coletivo em Valores Mobiliários (OICVM), com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. Nordea Investment Funds S.A. Coroa dinamarquesa. Para além do presente Prospeto, um ou todos os documentos com informações fundamentais destinadas aos investidores que tenham sido elaborados e disponibilizados pela O documento «Informações fundamentais destinadas aos investidores» deverá ser disponibilizado aos investidores antes de qualquer investimento em Ações. Compreende, entre outros, governos e instituições supranacionais. Um Estado-membro da União Europeia. Os Estatutos da O Euro, a moeda única europeia adoptada por um conjunto de Estados-membros da União Europeia. 7

8 Europa / Europeu Europa Central e de Leste Da Europa Central e de Leste FATCA FATF FCP Para efeitos de investimento, define-se como o conjunto dos 28 Estados membros da União Europeia juntamente com a Noruega, a Islândia, o Liechtenstein e a Federação Suíça. Para efeitos de investimento, define-se como todos os Estados-Membros e todos os candidatos oficiais à adesão à União Europeia e outros países geograficamente localizados na Europa, exceto Bielorrússia, Ucrânia, Rússia e Moldávia. As disposições em matéria de Conformidade Fiscal de Contas Estrangeiras da Lei de Incentivos de Contratação para Restauração do Emprego (Hiring Incentives to Restore Employment Act), promulgada em Março de O Financial Action Task Force, grupo de ação financeira contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo (também referido como Groupe d Action Financière Internationale «GAFI», Grupo de Ação Financeira Internacional). Fonds Commun de Placement (Fundo de Investimento Coletivo). FIA Um fundo de investimento alternativo, na acepção da Diretiva 2011/61/UE de 8 de junho de 2011, sobre Gestores de Fundos de Investimento Alternativos. Fundo de Investimento Aberto Negociado em Bolsa («ETF») GBP Grande China Grupo de Empresas HKD Hora limite Um EFT é um tipo de fundo de investimento (um OIC) aberto negociado em bolsa. Libra esterlina. China Continental, Hong Kong, Macau e Taiwan. Sociedades que integram o mesmo grupo de empresas e que devem apresentar contas consolidadas nos termos da Diretiva 83/349/CEE de 13 de Junho de 1983 sobre contas consolidadas, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente, e das normas internacionais de contabilidade reconhecidas. Dólar de Hong Kong. 15h30 (hora da Europa Central) de qualquer Dia Útil. Instrumentos do Mercado Monetário Instrumentos normalmente transacionados no mercado monetário, bem como títulos remunerados, com um vencimento ou um vencimento residual não superior a 397 dias no momento da sua aquisição pelo Fundo de Investimento. Se o vencimento for superior a 397 dias, a respetiva taxa de juro deverá ser ajustada regularmente para refletir as condições de mercado existentes em cada momento, pelo menos uma vez por cada período de 397 dias. Os instrumentos do mercado monetário incluem instrumentos cujo perfil de risco corresponde ao perfil de risco deste tipo de títulos. Investidor Investidor Institucional JPY Lei de 10 de Agosto de 1915 Lei de 13 de Fevereiro de 2007 Lei de 17 de Dezembro de 2010 Lei de 12 de Julho de 2013 Um potencial Acionista da Um organismo ou uma organização que gere fundos e valores importantes, como instituições de crédito, profissionais do sector financeiro incluindo o investimento em seu próprio nome mas por conta de terceiros com base num acordo de gestão discricionária - companhias de seguros e resseguradoras, fundos de pensões, holdings, autoridades regionais e locais. Iene japonês. A Lei Luxemburguesa de 10 de Agosto de 1915 relativa às sociedades comerciais, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. A Lei Luxemburguesa de 13 de Fevereiro de 2007 sobre fundos de investimento especializados, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. A Lei Luxemburguesa de 17 de Dezembro de 2010 sobre organismos de investimento coletivo, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. A Lei Luxemburguesa de 12 de Julho de 2013 sobre gestores de fundos de investimento alternativos, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. Mercado Regulamentado Um mercado regulamentado, segundo a definição dada no Artigo 4 (1.), 14 da Diretiva 2004/39/ CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 relativa a mercados de instrumentos financeiros, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. Mercado(s) Emergente(s) Para efeitos de investimento, define(m)-se como o(s) país(es) cuja(s) economia(s) comparativamente, por exemplo, à Europa - é(são) menos desenvolvida(s) (com base no Produto Interno Bruto per capita) e cujo potencial de crescimento é significativo. Exemplos : Brasil, China, Índia e Rússia. A maioria dos países emergentes localiza-se na América Latina, Europa de Leste, Ásia, África ou Médio Oriente. Mutuários Privados NOK Obrigação Classificada de Investimento (Investment Grade) Obrigação Convertível Contingente A moeda em que é expresso o Valor Patrimonial Líquido de um determinado Subfundo. Compreendem, entre outros, corporações, autarquias e instituições hipotecárias. Coroa norueguesa. Títulos de Dívida de Empresas com uma classificação superior a BB+/Ba1, por uma Agência de Notação. Título de Dívida, emitido por bancos ou instituições financeiras, que perante um evento desencadeador previamente especificado, é convertido num determinado número de ações, ou é sujeito a uma amortização parcial ou total. Os eventos desencadeadores incluem a diminuição de rácios de capital predefinidos do emitente abaixo de um determinado nível, ou a emissão/o emitente ser objeto de uma ação regulamentar ou decisão pelo regulador responsável no mercado nacional do emitente. 8

9 Obrigação de Elevado Rendimento (High-Yield Bond) OCDE OIC OICVM Outro Estado Outro Mercado Regulamentado P-Notes Participatory Notes PLN Prospeto Região Nórdica Regra 144A da Securities Act Regulamento S Resgate RMB Securities Act Sede Social SEK SGD SICAV Sociedade Sociedade Gestora Stock Connect Subfundo Subscrição Títulos de Dívida de Empresas com uma classificação BB+/Ba1 ou inferior, por uma Agência de Notação. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Um Organismo de Investimento Coletivo. Um Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários regido pela Diretiva OICVM. Qualquer Estado europeu que não seja um Estado-membro e qualquer Estado da América, África, Ásia e Oceânia. Um mercado regulamentado, a funcionar regularmente, reconhecido, e aberto ao público, nomeadamente um mercado que satisfaça cumulativamente os seguintes critérios : liquidez elevada ; sistema multilateral de negociação (sistema geral de matching dos preços de compra e de venda de forma a ser possível fixar um único preço) ; transparência (circulação de informações completas para permitir aos clientes a identificação de negócios, garantindo dessa forma a execução das suas ordens às condições actuais) ; onde os títulos são transacionados com uma determinada frequência ; que seja reconhecido, por um Estado ou por uma autoridade pública que tenha sido delegada por esse Estado ou por outra entidade reconhecida por esse Estado ou por essa autoridade pública, como uma associação profissional e onde os títulos transacionados estão acessíveis ao público. Warrants sobre ações que cumprem o disposto no Art.º 41.º, alínea 1) da Lei de 17 de dezembro de 2010 e no Art.º 2.º do Regulamento de 8 de fevereiro de 2008 do Grão- Ducado, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente, e que são utilizados para obter exposição a um título de capital específico de um determinado mercado. Zlóti polaco. O Prospeto da Nordea 1, SICAV ; este documento. Para efeitos de investimento, define-se como a região que inclui a Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia. A Regra 144A da Securities Act refere-se aos títulos norte-americanos que podem ser transferidos através de um regime de colocação particular (i.e. sem haver lugar ao registo junto da Securities and Exchange Commission), aos quais pode ser associado um «direito de registo» ao abrigo da Securities Act, permitindo esses direitos de registo a troca por Títulos de Dívida equivalentes ou por ações ordinárias. A venda desses títulos abrangidos pela Regra 144A está limitada a Compradores Institucionais Qualificados (conforme definido na Securities Act, aqui também definida). Um Regulamento da Securities Act, conforme definido abaixo, que fornece uma exclusão das obrigações de registo impostas ao abrigo da Secção 5 da Securities Act, no que respeita às ofertas de títulos efetuadas fora dos EUA por emitentes dos EUA ou estrangeiros. Uma oferta de títulos, privada ou pública, efetuada por um emitente fora dos EUA com fundamento neste Regulamento não necessita de ser registada ao abrigo da Securities Act. A venda de Ações detidas por um Acionista. Renminbi, a moeda oficial da República Popular da China. Refere-se à Securities Act de 1933 dos EUA, com as alterações que possam ser introduzidas ocasionalmente. O endereço da Sociedade comunicado ao Registre de Commerce et des Sociétés do Luxemburgo (o Registo Comercial e das Sociedades do Luxemburgo), onde são guardados os registos da Sociedade, e para onde deve ser enviada a correspondência oficial dirigida à Coroa sueca. Dólar de Singapura. Société d Investissement à Capital Variable. A Nordea 1, SICAV. A Nordea Investment Funds S.A., 562 rue de Neudorf, L-2220 Luxembourg, Grão-Ducado do Luxemburgo. O Shanghai-Hong Kong Stock Connect e/ou o Shenzhen-Hong Kong Stock Connect são programas de transação de títulos associados à compensação desenvolvidos pela Hong Kong Exchanges and Clearing Limited, SSE, SZSE e China Securities Depositary and Clearing Corporation Limited («ChinaClear») que visam proporcionar um acesso mútuo ao mercado de ações entre a RPC e Hong Kong («Stock Connect»). Os investidores estrangeiros, incluindo determinados investidores dos Subfundos, poderão negociar através da Bolsa de Valores de Hong Kong («SEHK») em títulos selecionados cotados na SSE e na SZSE (Northbound trading). Uma carteira individual de ativos e passivos da Sociedade ; os ativos são investidos de acordo com os objetivos específicos e a política de investimento do Subfundo. A compra de Ações. 9

10 Títulos de Dívida Títulos Indexados a Ações Obrigações, warrants sobre obrigações, certificados, títulos garantidos por ativos (ABS), inter alia títulos garantidos por hipotecas (MBS) e títulos do tipo «pass-through», certificados de depósito, obrigações sem quaisquer garantias («debentures») e Obrigações Convertíveis Contingentes. Esses Títulos de Dívida podem apresentar-se sob a forma de obrigações de taxa fixa, de taxa variável, remuneradas, de cupão zero, indexadas à inflação, perpétuas e/ou obrigações com duas moedas. Os Títulos de Dívida podem ser emitidos por entidades públicas, instituições supranacionais, empresas e/ou instituições de crédito. Os investimentos em Títulos de Dívida deverão cumprir, em particular, o disposto na secção I E. (7) do capítulo 8. «Restrições ao investimento» do presente Prospeto. Os títulos que englobam, inter alia, ações de cooperativas, certificados de participação, ações, direitos para compra de ações, certificados de direito a dividendos, warrants sobre ações ou sobre direitos para compra de ações e Participatory Notes. Títulos regidos pelo Regulamento S Títulos oferecidos e vendidos fora dos EUA e que não estão sujeitos às obrigações de registo impostas ao abrigo da Secção 5 da Securities Act, abaixo definida. Total dos Ativos UE USD Valor Bruto de Conversão Valor Bruto de Investimento Valor Bruto de Resgate Valor Líquido de Investimento Valor Líquido de Resgate Valor Patrimonial Líquido Valor Patrimonial Líquido Total Valores Mobiliários Zona Euro O Total dos Ativos (depois de deduzida a liquidez em caixa) de um Subfundo. A União Europeia. Dólar norte-americano. O Valor Patrimonial Líquido por Ação multiplicado pelo número de Ações a converter. O Valor Patrimonial Líquido por Ação multiplicado pelo número de Ações a subscrever acrescido da Comissão de Subscrição. O Valor Patrimonial Líquido por Ação multiplicado pelo número de Ações a resgatar. A quantia de dinheiro efetivamente investida na Sociedade ; é igual ao Valor Bruto de Investimento deduzido da Comissão de Subscrição. O Valor Patrimonial Líquido por Ação multiplicado pelo número de Ações a resgatar deduzido da Comissão de Resgate. No que se refere às Ações de qualquer Classe de Ações de qualquer Subfundo, o valor por Ação determinado nos termos do disposto no capítulo «Valor Patrimonial Líquido» do presente Prospeto. O valor total de todas as Ações emitidas por um Subfundo ou o valor Total dos Ativos desse Subfundo menos o valor dos passivos desse Subfundo. Os Valores Mobiliários incluem ações e outros títulos equivalentes a ações, obrigações e outros instrumentos de dívida, outros valores negociáveis que confiram o direito à compra ou venda desses Valores Mobiliários através de subscrição ou troca, excluindo técnicas e instrumentos. Para efeitos de investimento, define-se como o conjunto de países cuja moeda oficial é o euro (EUR). 3. Introdução A Sociedade Os principais objetivos da Sociedade são disponibilizar uma gama de Subfundos e conjugá-la com uma gestão ativa e profissional. diversificar os riscos de investimento e satisfazer os objetivos dos Investidores que procuram rendimento, conservação do capital e valorização do capital a longo prazo. A Sociedade foi inicialmente constituída no Grão-Ducado do Luxemburgo, em 31 de Agosto de 1989, com a designação Frontrunner I, SICAV. A Sociedade alterou a sua designação para Nordea 1, SICAV em 1 de Fevereiro de A Sociedade está organizada sob a forma de sociedade de capital variável, Société d Investissement à Capital Variable (SICAV) com múltiplos subfundos, ao abrigo da Lei de 10 de agosto de 1915 e da Parte I da lei de 17 de dezembro de A Sociedade foi constituída por tempo indeterminado a contar da data da sua constituição. A Sociedade tem a sua Sede Social em 562, rue de Neudorf, L-2220 Luxembourg, Grão-Ducado do Luxemburgo. A Sociedade encontra-se registada no Registo Comercial e das Sociedades do Luxemburgo com a referência B Os Estatutos da Sociedade foram originalmente publicados no Mémorial C, Recueil des Sociétés et Associations (o «Mémorial»), de 16 de Outubro de 1989, e alterados diversas vezes. As últimas alterações aos Estatutos foram adoptadas por uma Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas realizada em 10 de Maio de 2012, tendo as atas dessa Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas sido publicadas no Mémorial em 5 de Junho de 2012 com a referência A versão mais recente dos Estatutos, juntamente com o aviso legal obrigatório, foi depositada no Registo Comercial e das Pessoas Coletivas do Luxemburgo, onde está disponível para consulta e onde é possível obter fotocópias da mesma. O exercício da Sociedade tem início no dia 1 de Janeiro e termina no dia 31 de Dezembro de cada ano. As assembleias de Acionistas realizar-se-ão anualmente no Luxemburgo na Sede Social da Sociedade ou em qualquer outro local especificado na convocatória. A assembleia geral anual realizar-se-á no dia 15 de Março de cada ano, às 11h00 (hora da Europa Central). Se esse dia não for considerado Dia Útil, a assembleia geral anual realizar-se-á no Dia Útil imediatamente a seguir. Poderão realizar-se outras assembleias de Acionistas nos locais e datas especificados nas respetivas convocatórias. Os titulares de ações nominativas receberão as convocatórias por correio normal. As convocatórias serão ainda publicadas conforme refere o Capítulo 21 «Avisos e informações aos Acionistas» do presente Prospeto. As deliberações que envolvam os interesses dos Acionistas da Sociedade serão aprovadas em assembleia geral, e as deliberações que envolvam os direitos particulares dos Acionistas de um Subfundo específico serão ainda aprovadas em assembleia geral desse Subfundo. 10

11 A Sociedade chama a atenção dos investidores para o facto de qualquer Investidor só conseguir exercer plenamente os seus direitos de Investidor diretamente junto da Sociedade, nomeadamente o direito de participar em assembleias gerais de acionistas, se este estiver registado em seu próprio nome no registo de acionistas da Se um Investidor investir em Ações da Sociedade através de um intermediário que investe nessas Ações em seu próprio nome mas por conta do Investidor, pode não ser sempre possível ao Investidor exercer determinados direitos de acionista diretamente junto da Os investidores são aconselhados a informarem-se sobre os seus direitos. Nos termos dos Estatutos da Sociedade, o Conselho de Administração tem poderes para : restringir a aquisição de Ações da Sociedade por pessoas singulares ou pessoas coletivas caso esteja em causa a defesa dos interesses da Sociedade ; restringir a titularidade de Ações da Sociedade por pessoas singulares ou pessoas coletivas caso seja necessário garantir a não violação das leis e regulamentos de um país e/ou dos regulamentos oficiais ou que a titularidade dessas Ações não cria uma situação em resultado da qual a Sociedade possa ficar exposta a responsabilidades fiscais ou outras desvantagens financeiras a que, de outra forma, não teria estado exposta ou não viria a estar exposta. O Conselho de Administração pode decidir, a qualquer momento, criar novos Subfundos. No momento da criação desses novos Subfundos, o presente Prospeto será alterado em conformidade e serão elaborados os respetivos KIID. Além disso, no caso de Subfundos já criados mas ainda não disponíveis para subscrição, o Conselho de Administração tem poderes para determinar, a qualquer momento, o período de subscrição inicial e o preço de subscrição inicial ; após o lançamento desse Subfundo, o presente Prospeto será alterado em conformidade e será elaborado um KIID com vista a disponibilizar aos Investidores toda a informação necessária. As Ações dos Subfundos da Sociedade podem ser cotadas na Bolsa de Valores do Luxemburgo. Informações importantes para investidores que residam nos Estados Unidos da América As pessoas que residam ou as sociedades ou outras entidades que operam nos Estados Unidos da América (Pessoas dos EUA) não poderão subscrever Ações da Pessoas dos EUA O Conselho de Administração decidiu que as Ações não serão oferecidas ou vendidas a beneficiários económicos efetivos considerados Pessoas dos EUA. Para este efeito, a designação «Pessoa dos EUA» incluirá : um cidadão dos Estados Unidos da América (EUA), independentemente do seu local de residência, ou um residente nos Estados Unidos da América, independentemente da sua nacionalidade ; um detentor de passaporte dos EUA ; uma pessoa nascida nos EUA, salvo se tiver renunciado à cidadania ; um cidadão com dupla nacionalidade, dos EUA e de outro país ; uma pessoa que seja residente permanente legal nos EUA, isto é, um detentor de um «Green Card» ; uma pessoa que tenha uma presença substancial nos EUA, isto é, uma pessoa que não sendo cidadão dos EUA (i) não seja diplomata, professor, estudante ou atleta e (ii) tenha estado presente nos EUA pelo menos 183 dias por contagem ; todos os dias (pelo menos 31) do ano corrente, 1/3 dos dias do ano imediatamente anterior, e 1/6 dos dias do penúltimo ano ; uma parceria, parceria de responsabilidade limitada, sociedade de responsabilidade limitada, sociedade por ações, fundo ou qualquer empresa semelhante organizada ou existente ao abrigo da legislação de qualquer estado, território ou possessão dos EUA ; uma sociedade organizada ao abrigo da legislação dos EUA ou de qualquer dos seus estados, territórios ou possessões ou qualquer património autónomo ou trust sujeito aos regulamentos fiscais dos EUA ; qualquer entidade legal (que não seja uma entidade de responsabilidade limitada) que seja direta ou indiretamente detida em mais de 50 % por uma, por mais do que uma ou por uma combinação das entidades descritas nos 3 pontos acima e/ou quaisquer pessoas singulares descritas acima ; uma sociedade, parceria, parceria de responsabilidade limitada, sociedade de responsabilidade limitada, negócio, trust, sociedade por ações, fundo ou qualquer empresa semelhante organizada fora dos EUA, constituída para efeitos do investimento em títulos e detida em mais de 50 % por uma pessoa singular ou por quaisquer pessoas descritas acima. Como a definição anterior de «Pessoa dos EUA» difere da prevista no Regulamento S, o Conselho de Administração da Sociedade, não obstante o facto de essa pessoa ou entidade vir a integrar qualquer uma das categorias anteriormente referidas, delegou poderes à Sociedade Gestora para determinar, caso a caso, se uma titularidade de Ações ou um pedido de subscrição de Ações viola ou não qualquer lei sobre valores mobiliários dos EUA, de qualquer dos seus Estados ou de qualquer outra jurisdição. Para mais informações sobre restrições ou proibições à titularidade de Ações, consultar por favor a Sociedade ou a Sociedade Gestora. FATCA A FATCA estende o Código Fiscal dos Estados Unidos (IRC) com um novo capítulo sobre «Impostos para fazer cumprir a obrigação de informação relativamente a determinadas contas estrangeiras»e obriga as instituições financeiras estrangeiras («IFE»), tais como a Sociedade a informar o Internal Revenue Service dos EUA («IRS») sobre a detenção direta e indireta por parte de Pessoas dos EUA de contas fora dos EUA de entidades que não sejam dos EUA. A não prestação da informação obrigatória poderia resultar numa retenção de imposto de 30 % aplicável a determinados rendimentos originados nos EUA (incluindo dividendos e participações) e receitas brutas da venda ou outra forma de alienação de bens que geram juros ou dividendos originários dos EUA. Em 28 de março de 2014, o Luxemburgo assinou um Acordo Intergovernamental Modelo I com os EUA que melhora o cumprimento fiscal a nível internacional, bem como a implementação da FATCA (o «Modelo I IGA»). A Sociedade optou pelo «Reporting Model 1» de Instituição Financeira Estrangeira («Reporting Model 1 FFI»), do qual resultou o registo na plataforma FATCA do IRS e a atribuição do Número de Identificação de Intermediário Global («GIIN»). As Sociedade observará os termos da FATCA ao abrigo do Modelo I IGA, bem como os termos da legislação luxemburguesa de transposição desse Modelo I IGA. A Sociedade fornecerá informação fiscal às autoridades fiscais do Luxemburgo, as quais transmitirão a informação ao IRS. A Sociedade levará também a cabo a diligência devida e a monitorização necessárias dos investidores e comunicará, anualmente, entre outros elementos, informações relativas a contas financeiras detidas por Pessoas dos EUA ou por entidades não norte-americanas que sejam propriedade de Pessoas dos EUA. CRS A CRS é uma componente da norma mundial para a troca automática de informações financeiras desenvolvida pela OCDE. A CRS fornece regras para o relato e diligência devida que devem ser observadas sempre que a troca automática de informações financeiras é aplicável. É solicitado às instituições financeiras que forneçam informações relativas às contas financeiras de particulares ou empresas às jurisdições onde estes residem. Estas informações incluem juros, dividendos e tipos de rendimentos semelhantes, assim como mais-valias de capital e saldos de contas. A não prestação desta informação pode resultar em penalizações, como determinado pela legislação nacional da instituição financeira reportante. A troca automática de informações financeiras é aplicada ao abrigo da CRS aos países que assinaram o Acordo Multilateral 11

12 entre Autoridades Competentes sobre a troca automática de informações financeiras («MCAA»). O Luxemburgo, em conjunto com outras 50 jurisdições, assinou o MCAA em 29 de outubro de A Sociedade levará também a cabo a diligência devida e a monitorização necessárias dos investidores e comunicará, anualmente, as informações financeiras à autoridades fiscais do Luxemburgo, as quais transmitirão a informação às jurisdições onde os particulares e as empresas envolvidas residem. O primeiro relatório deverá ser apresentado em 2017 e será relativo ao exercício de DAC A DAC introduz, à escala da União Europeia, uma troca automática de informações financeiras sobre as contas, à semelhança da CRS, e solicita às instituições financeiras que forneçam aos outros Estados-membros da UE informações financeiras sobre as contas detidas por particulares e empresas residentes nestes outros Estados-Membros. Estas informações incluem juros, dividendos e tipos de rendimentos semelhantes, assim como mais-valias de capital e saldos de contas. A não prestação destas informações pode resultar em penalizações, como determinado pelo Estado-Membro no qual a instituição financeira reportante se encontra localizada. O Luxemburgo transpôs a DAC para a legislação nacional através da Lei de 18 de dezembro de A Sociedade levará também a cabo a diligência devida e a monitorização necessárias dos investidores e comunicará, anualmente, as informações financeiras à autoridades fiscais do Luxemburgo, as quais transmitirão a informação às jurisdições onde os particulares e as empresas envolvidas residem. O primeiro relatório deverá ser apresentado em 2017 e será relativo ao exercício de Os Subfundos da Sociedade Todos os Subfundos estão sujeitos aos regulamentos gerais como consta neste Capítulo 4. «Os Subfundos da Sociedade» e seguintes do presente Prospeto. Todos os Subfundos podem investir nos ativos estabelecidos no Capítulo 8.I.A do presente Prospeto e obedecerão às regras e restrições gerais estabelecidas no Capítulo 8. Todos os investimentos dos subfundos serão realizados de acordo com os seus objetivos de investimento e obedecerão à política de investimento e às disposições específicas sobre os ativos elegíveis estabelecidas neste capítulo para cada um dos Subfundos. Os passivos de cada Subfundo deverão ser separados numa base Subfundo por Subfundo, tendo os terceiros credores acesso apenas aos ativos do Subfundo em questão. Considerações sobre a incerteza Os investimentos nos Subfundos da Sociedade poderão estar sujeitos a flutuações substanciais. Vários fatores poderão despoletar inicialmente estas flutuações ou poderão influenciar a escalada de uma flutuação. Tais fatores poderão estar relacionados com os mercados financeiros e atividades de gestão de investimento, incluindo, entre outros : Alterações das taxas de juro Alterações das taxas de câmbio Alterações no perfil de liquidez da carteira Alterações no nível de endividamento da carteira Alterações no interesse do investidor em estratégias relacionadas com classes de ativos, tais como a preferência por Títulos Indexados a Ações, Títulos de Dívida ou Instrumentos de Tesouraria Alterações no interesse do investidor em estratégias relacionadas com mercados, atividades ou setores. Os fatores podem também estar relacionados com desenvolvimentos macroeconómicos e geopolíticos nos mercados/países nos quais os Subfundos investem, incluindo, entre outros : Alterações no emprego, despesa pública e endividamento, inflação Alterações ao enquadramento legal Alterações ao contexto político Alterações de âmbito regulamentar que possam influenciar uma empresa ou um sector. Alterações no ambiente concorrencial de um sector que afetem uma determinada empresa e os seus fornecedores ou clientes. Através da diversificação dos investimentos, o gestor de investimentos procurará mitigar, em parte, o impacto negativo desses riscos no valor do Sub fundo. Embora o Conselho de Administração envide todos os esforços no sentido de cumprir os objetivos de investimento da Sociedade e dos seus Sub fundos, não pode ser dada qualquer garantia de que esses objetivos de investimento serão atingidos. 12

13 Nordea 1 African Equity Fund O objetivo do Subfundo é proporcionar aos Acionistas uma valorização do capital a longo prazo. Sujeito aos limites de investimento referidos a seguir, o Subfundo investirá os seus ativos em empresas, independentemente da sua dimensão ou ramo de atividade. O Subfundo investe um mínimo de três quartos do seu Ativo Total em Títulos Indexados a Ações emitidos por empresas domiciliadas ou que exerçam a sua atividade económica principal em África. O Subfundo estará exposto a outras moedas diferentes da Moeda de Base através de investimentos e/ou participações em dinheiro. Para efeitos deste Subfundo, investimentos elegíveis são os que obedecem à definição dada no Art.º 50 (1) da Diretiva OICVM, nos mercados africanos que : tenham sido confirmados publicamente por uma autoridade de supervisão europeia como sendo regulamentados e/ou o Conselho de Administração da Sociedade considere regulamentados e que aplicam os requisitos e condições da Diretiva para o Mercado dos Instrumentos Financeiros (DMIF). Prospeto, antes de investir no Subfundo. Deve ser dada particular atenção aos riscos associados ao investimento nos mercados emergentes e menos desenvolvidos. A Moeda de Base deste Subfundo é o euro (EUR). O Subfundo não tem índice de referência. O Subfundo está indicado para Investidores que estejam preparados para correr maiores riscos, tais como os associados aos investimentos nos mercados de ações, com vista a maximizar o rendimento. Por isso, o Investidor deve ter experiência em produtos mais voláteis e aceitar perdas significativas temporárias. O Subfundo poderá investir em para fins de cobertura de risco ou a fim de aplicar técnicas de gestão eficiente da carteira. A Secção II «Utilização de Instrumentos Financeiros» do Capítulo 8. «Restrições ao Investimento» do presente Prospeto refere e especifica mais detalhadamente a utilização de pela 13

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