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1 A g r u p a m e n t o Ve r t i c a l d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s 1

2 Preâmbulo 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos têm vindo a afirmar-se como um instrumento central das políticas públicas para a qualificação de adultos, destinado a promover a redução dos seus défices de qualificação estimulando uma cidadania mais activa e melhorando os seus níveis de empregabilidade e de inclusão social e profissional. 2. Estes cursos organizam-se numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida, enquanto instrumento promotor da (re)inserção socioprofissional e de uma progressão na qualificação. 3. Este Regulamento é parte integrante do Regulamento Interno, figurando em anexo do mesmo. Artigo 1.º Regulamentação O presente regulamento aplica-se aos cursos EFA, previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro e regulados pela Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. Estes cursos integram ainda os formandos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro. Artigo 2.º Destinatários 1. Os cursos EFA destinam-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, sem a qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e, prioritariamente, sem a conclusão dos ensino básico e/ou secundário. 2. A título excepcional e sempre que as condições o aconselhem, nomeadamente em função das características do candidato e da distribuição das ofertas formativas, o serviço competente para a autorização do funcionamento do curso EFA pode aprovar a frequência por formandos com idade inferior a 18 anos, à data do início da formação, desde que comprovadamente inseridos no mercado de trabalho. Artigo 3.º Enquadramento 1. Os cursos EFA enquadram-se na oferta formativa do Agrupamento de Escolas Santos Simões, ficando os formandos e os formadores subordinados aos órgãos e instrumentos de gestão da escola. 2. O Director nomeia dois coordenadores, um técnico-financeiro e um pedagógico (Coordenador das Novas Oportunidades), responsáveis pelo acompanhamento de todo o processo de formação e pela organização do processo administrativo das candidaturas no SIGO e gestão dos procedimentos relativos ao POPH. 3. Compete ao Director a nomeação dos mediadores pessoal e social. Artigo 4.º Condições de Admissão 1. Os candidatos deverão formalizar o seu interesse na frequência destes cursos, através da sua inscrição num Centro Novas Oportunidades. 2. Em função do perfil definido pelo Centro Novas Oportunidades, será feito o encaminhamento dos candidatos. Artigo 5.º Modelo de Formação 1. Os cursos EFA obedecem aos referenciais de competências e de formação associados às respectivas qualificações constantes do Catálogo Nacional de Qualificações e são agrupados por áreas de educação e formação, de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação. 2

3 2. A estruturação curricular de um curso EFA tem por base os princípios de identificação de competências no qual se determina, para cada adulto, um conjunto de competências a desenvolver no âmbito de um percurso formativo. 3. A identificação e valorização de competências deve ser realizada através de um processo de RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências) desenvolvido nos Centros Novas Oportunidades, os quais certificam as unidades de competência previamente validadas no processo e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida. 4. Sempre que os adultos não tenham realizado um processo de RVCC, ou não se integrem num percurso formativo tipificado em função da sua habilitação escolar, nos termos dos artigos 9.º e 13.º da portaria n.º 230/2008, de 7 de Março, deve a escola desenvolver um momento prévio de diagnóstico dos formandos, no qual se realiza uma análise e avaliação do perfil de cada candidato e se identifica a oferta de educação e formação de adultos mais adequada. 5. No momento de diagnóstico previsto no número anterior, devem, ainda, ser identificadas as necessidades de formação em língua estrangeira, considerando as competências já adquiridas neste domínio. 6. Os cursos EFA organizam-se no desenvolvimento de uma formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de competências através do módulo intitulado Aprender com Autonomia no nível básico (nível 2 de qualificação) ou do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens no nível secundário (nível 3 de qualificação). 7. No caso dos adultos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro, a formação obriga à realização de módulos constantes dos referenciais de formação de base e concretiza-se pela validação de unidades de competência da formação de base, em função do número de disciplinas/ano em falta. Artigo 6.º Grupos de formação Os grupos de formação são constituídos por um mínimo de 20 formandos, podendo ser autorizados pela Direcção Regional de Educação ou pelo conselho directivo do Instituto de Emprego e Formação Profissional, a título excepcional, grupos de formação abaixo deste mínimo. Artigo 7.º Formação de Base Constituem a base dos cursos EFA, oferecidos pelo Agrupamento de Escolas Santos Simões, os planos curriculares e os referenciais de formação dos cursos EFA de nível 2 e 3 de formação. Os planos curriculares podem ainda ser organizados à medida das necessidades de formação identificadas a partir de um processo de RVCC, desenvolvido num Centro Novas Oportunidades. Artigo 8.º Nível básico 1. São áreas de competências-chave: a) CE Cidadania e Empregabilidade (UFCD = 4); b) LC Linguagem e Comunicação (UFCD = 4 2 LE); c) MPV Matemática para a Vida (UFCD = 4); d) TIC Tecnologias de Informação e Comunicação (UFCD = 4). 2. Os temas de vida integradores das aprendizagens devem contemplar diferentes temáticas directamente relacionadas com a dimensão da profissionalidade, conforme o previsto no ponto 4 do artigo 10.º, da Secção II do Capítulo II da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. Artigo 9.º Nível Secundário 1. São áreas de competências-chave: a) CP - Cidadania e Profissionalidade (UFCD = 8); b) STC Sociedade, Tecnologia e Ciência (UFCD = 7); 3

4 c) CLC Cultura, Língua e Comunicação (UFCD = 7). 2. Cada Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) corresponde a 50 horas de formação. 3. A cada Unidade de Competência da formação de base corresponde uma Unidade de Formação de Curta Duração, constante do Catálogo Nacional de Qualificações, que explicita os resultados de aprendizagem a atingir e os conteúdos de formação. Artigo 10.º Durações Máximas de Referência (em horas) As durações máximas de referência, em horas de formação, encontram-se estipuladas nos Anexos n.º 1 e n.º 4 da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. Artigo 11.º Formandos ao abrigo do Decreto-lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro Os formandos ao abrigo deste Decreto-Lei são obrigados a cumprir um número de horas relativo ao número de disciplinas/ano em atraso, até ao máximo de seis, correspondendo a cada disciplina em falta 50 horas. Artigo 12.º Carga Horária Atendendo a que os cursos se desenvolvem em regime pós-laboral, o número de horas de formação não pode ultrapassar as quatro horas diárias nos dias úteis. Artigo 13.º Estrutura Funcional 1. A estrutura técnico-pedagógica dos cursos EFA é constituída por: a) Coordenador das Novas Oportunidades; b) Representantes da entidade formadora; c) Mediador pessoal e social; d) Equipa pedagógica; e) Formadores. 2. As competências e funções dos elementos referidos no número anterior obedecem à legislação em vigor e à delegação efectuada pelo Director. 3. A equipa técnico-pedagógica dos cursos EFA é constituída pelo mediador e pelo grupo de formadores responsáveis por cada uma das áreas de competências-chave que integram a formação de base. Artigo 14.º Avaliação 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens efectuadas e as competências adquiridas, de acordo com os referenciais de formação aplicáveis. 2. A avaliação, na medida em que assume um carácter processual, é contínua e sistemática, proporcionando aos formandos a tomada de consciência da evolução das suas aprendizagens, constrangimentos e potencialidades e aos formadores a tomada de decisões para o aperfeiçoamento do processo. Para tal deve ser contextualizada, diversificada, orientadora e qualitativa, usando de transparência através da explicitação dos critérios adoptados. 3. As modalidades de avaliação obedecem ao previsto no artigo 29.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. 4. A avaliação destina-se a certificar as competências adquiridas, traduzindo-se na atribuição de créditos, de acordo com o referencial de competências-chave, com efeitos na certificação dos formandos. 5. A avaliação materializa-se, também: a) Mensalmente, na construção da reflexão promovida pelo mediador; b) No final de cada actividade integradora; 4

5 c) Trimestralmente, através da ponderação das aprendizagens e das competências transversais. Artigo 15.º Certificação 1. Os cursos EFA, constantes da oferta formativa do Agrupamento de Escolas Santos Simões, conferem uma certificação escolar. 2. As condições de certificação final obedecem ao estatuído na Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. Artigo 16.º Prosseguimento de Estudos Os adultos que concluam o ensino básico ou secundário através de cursos EFA e que pretendam prosseguir estudos estão sujeitos aos respectivos requisitos de acesso das diferentes modalidades de formação. 1. A certificação escolar resultante de um Curso EFA de nível básico permite-lhe o prosseguimento de estudos através de um Curso EFA de nível secundário, de um curso recorrente por módulos capitalizáveis ou o ingresso num processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências com vista à obtenção de uma qualificação de nível secundário. 2. A certificação escolar resultante de um Curso EFA de nível secundário permite-lhe o prosseguimento de estudos através de um Curso de Especialização Tecnológica ou de um curso de nível superior, mediante as condições definidas na Deliberação n.º 1650/2008, de 13 de Junho, da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, ou nos termos do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março (acesso ao ensino superior por maiores de 23 anos). Artigo 17.º Dossier técnico-pedagógico O dossier técnico-pedagógico é o arquivo pedagógico e administrativo de todo o processo, cabendo a responsabilidade da sua construção aos formadores, sob a orientação e responsabilidade máxima do mediador. Do mesmo devem constar os documentos comprovativos da execução do curso nas suas diferentes fases. Artigo 18.º Direitos e Deveres dos Formandos Os direitos e deveres dos formandos encontram-se regulamentados pelo Contrato de Formação e pelo Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Santos Simões. Artigo 19.º Disposições Gerais 1. O presente regulamento é aplicável a todos os formandos que frequentem cursos de Educação e Formação de Adultos, promovidos pelo Agrupamento de Escolas Santos Simões. Esta modalidade de formação destina-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data de início da formação, sem a qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e, prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino secundário. 2. Para efeitos deste regulamento, o formando é todo o jovem ou adulto com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, que celebra um contrato de formação com esta entidade formadora, por via do qual participa activamente num processo formativo com vista à aquisição de competências orientadas para o desenvolvimento pessoal e social. 3. Todos os formandos ficam sujeitos às cláusulas e condições do presente regulamento e é disciplinarmente responsável perante a direcção da entidade formadora. 5

6 Artigo 20.º Contrato de formação 1. Entende-se por contrato de formação o acordo celebrado entre o Agrupamento de Escolas Santos Simões e o formando. 2. O contrato de formação não gera nem titula relações de trabalho e cessa com a conclusão da acção para que foi elaborado. Artigo 21.º Rescisão do contrato 1. A rescisão do contrato determina a cessação do vínculo contratual entre o formando e a entidade formadora. 2. A rescisão pode determinar-se por: a) Comprovado desinteresse do formando na acção de formação; b) Prática de comportamento ilícitos, podendo o formando responder civilmente perante a entidade formadora por prejuízos causados; c) O número de faltas ultrapassar os limites estabelecidos no artigo 7.º deste regulamento. 3. A rescisão do contrato de formação por iniciativa da entidade formadora, ao abrigo do n.º 2 deste mesmo artigo, não obriga o formando a qualquer dever de indemnização. Artigo 22.º Direitos do formando 1. Nos termos do presente regulamento o formando tem direito a: a) Frequentar a formação para que foi seccionado, de acordo com os conteúdos programáticos e metodologias pedagógicas, definidos e divulgados; b) Beneficiar dos apoios a que tem direito no caso dos cursos financiados pelo Fundo Social Europeu; c) Obter, no final da formação, quando tiver tido aproveitamento, um diploma do curso, emitido em conformidade com as definições legais em vigor; d) Participar, de forma anónima, na avaliação do curso, através do preenchimento dos Questionários de Avaliação respectivos; e) Apresentar à Direcção quaisquer reclamações, sugestões ou testemunhos sobre o processo formativo em que se encontram envolvidos; f) Ser tratado com respeito e dignidade por toda a comunidade educativa. 2. Os formandos já certificados poderão frequentar novas formações, desde que estas se complementem, ou se a formação contribuir para a progressão profissional e/ou pessoal do formando. Artigo 23.º Deveres do formando 1. Constituem deveres gerais do formando: a) Tratar com respeito e educação os formadores, colegas, funcionários e demais pessoas com que se relacione durante e por causa da formação; b) Cumprir as directivas emanadas pelos órgãos de coordenação e gestão da formação e dos regulamentos internos em vigor; c) Utilizar com cuidado e zelar pela boa conservação dos equipamentos e demais bens que lhe sejam confiados para efeitos de formação; d) Cumprir as disposições de segurança, higiene e saúde, determinadas pelas condições de desenvolvimento da formação; e) Cumprir os demais deveres emergentes do contrato de formação; f) Frequentar com assiduidade e pontualidade as actividades formativas, tendo em vista a aquisição das competências visadas; g) Responsabilizar-se, individualmente e/ou colectivamente por todo e qualquer prejuízo ocasionado, voluntariamente ou por negligência gravosa; h) Responder nos prazos fixados aos inquéritos que lhe forem dirigidos; i) Abster-se da prática de todo e qualquer acto que possa resultar em prejuízo ou descrédito para a entidade formadora. 6

7 Artigo 24.º Assiduidade 1. De acordo com o estipulado no artigo 22.º do capítulo III da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março, no contrato de formação celebrado entre a escola e o adulto, devem ser claramente definidas as condições de frequência do curso, nomeadamente quanto à assiduidade e à pontualidade. 2. Para efeitos de conclusão do percurso formativo com aproveitamento posterior certificação, assiduidade do adulto não pode ser inferior a 90% da carga horária total prevista no seu percurso de formação, devendo a entidade formadora prever os mecanismos de recuperação referidos no artigo 22.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. 3. Sempre que o estabelecido no número anterior não for cumprido, cabe à entidade formadora apreciar e decidir sobre as justificações apresentadas pelo adulto, bem como prever os mecanismos de recuperação referidos no artigo 22.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março. 4. A assiduidade do formando concorre para a avaliação qualitativa do seu percurso formativo. Artigo 25.º Justificação de faltas Serão consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos: 1. Doença do adulto, devendo esta ser declarada por médico se determinar impedimento superior a cinco dias úteis; 2. Isolamento profilático, determinado por doença infecto-contagiosa de pessoa que coabite com o formando, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; 3. Falecimento de familiar durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar; 4. Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efectuar-se fora do período das actividades lectivas; 5. Actividade profissional do adulto, desde que devidamente comprovada pela entidade patronal; 6. Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; 7. Acto decorrente da religião professada pelo formando, desde que o mesmo não possa efectuar-se fora do período das actividades lectivas e corresponda a uma prática reconhecida como própria dessa religião; 8. Participação em provas desportivas ou eventos culturais, nos termos da legislação em vigor; 9. Participação em actividades associativas nos termos da lei; 10. Cumprimento de obrigações legais; 11. Outro facto impeditivo da presença na escola, desde que, comprovadamente não seja imputável ao formando ou seja, justificadamente, considerado atendível pelo mediador. Artigo 26.º Direitos e Deveres dos Formadores 1. Os direitos e deveres dos formadores encontram-se consagrados no Estatuto da carreira Docente e no Regulamento Interno do agrupamento. 2. Consideram-se, ainda, deveres dos formadores. a) Colaborar com o mediador em todas as iniciativas pedagógicas; b) Participar na construção, realização e avaliação das actividades integradoras; c) Prestar toda a informação ao mediador, nomeadamente fazendo o registo das ocorrências, registo de sumários e garantindo a assinatura de presença dos formandos; d) Outros previstos na legislação em vigor. 7

8 Artigo 27.º Deveres do Agrupamento (entidade formadora) São deveres do agrupamento (entidade formadora): 1. Realizar a formação programada com o respeito pelas condições acordadas; 2. Cumprir os contratos de formação celebrados com cada formando; 3. Emitir os certificados de formação nos termos previstos na legislação em vigor. 8

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