IV EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
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- Victorio das Neves Peralta
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1 REGULAMENTO INTERNO Anexo IV EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS REGULAMENTO 2013
2 REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 2
3 EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos EFA - Educação e Formação de Adultos, em funcionamento no Agrupamento de Escolas D. Sancho I. 2. Para além das regras comuns a todos os percursos formativos, que constam do corpo principal do Regulamento Interno do Agrupamento, os cursos EFA têm especificidades descritas no seu regulamento próprio. 3. Os cursos EFA de Dupla Certificação de nível secundário conferem o 12º ano e o nível 4 de formação profissional. 4. Estes cursos obedecem aos referenciais de competências e de formação associados às respetivas qualificações constantes do Catálogo Nacional de Qualificações e são agrupados por áreas de formação, de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação. Artigo 2º DESTINATÁRIOS 1. Os cursos EFA funcionam em regime pós-laboral e são uma modalidade de educação e formação destinada aos cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, não qualificados ou sem qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e sem a conclusão do Ensino Secundário. A título excecional, e sempre que as características do candidato e das ofertas de formação o aconselham, o serviço competente para a autorização do funcionamento do curso EFA pode aprovar a frequência do referido curso por formandos com idade inferior a 18 anos à data do início da formação, desde que inseridos no mercado de trabalho. Artigo 3º ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 1. Os cursos EFA assentam em percursos flexíveis de formação definidos a partir dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC), previamente adquiridas pelos adultos por via formal, não formal e informal. 2. Os cursos EFA assentam em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando uma formação de base e uma formação tecnológica 3. Estes cursos adotam um modelo de formação modular estruturado a partir de unidades de competência, de unidade de formação, ou de ambas, constantes, respetivamente, dos referenciais de competências chave para a educação e formação de adultos e dos referenciais de formação que REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 3
4 integram o Catálogo Nacional de Qualificações, adaptado ao meio social, económico e profissional dos formandos. 4. A formação proposta nos cursos EFA é centrada em processos reflexivos, designadamente através do «portefólio reflexivo das aprendizagens» (PRA). 5. A organização curricular dos cursos EFA de dupla certificação assenta na articulação efetiva das componentes de formação de base e tecnológica, com o recurso a atividades que, numa complexidade crescente, convoquem saberes de múltiplas áreas, numa lógica de complementaridade e transferência de competências. 6. O plano curricular e referencial de formação dos cursos EFA de nível secundário de educação e de nível 4 de formação profissional, assim como a sua carga horária, devem seguir as normas enunciadas nos anexos 3 e 4 da Portaria nº 230/2008 de 7 de março de 2008 e as orientações seguintes: a) Os cursos EFA de nível secundário compreendem uma formação de base que integra, de forma articulada, as três áreas de competências chave constantes do respetivo referencial de competências (Cidadania e Profissionalidade/CP; Sociedade, Tecnologia e Ciência/STC e Cultura, Língua e Comunicação/CLC), organizadas em unidades de competência; b) Esta formação de base desenvolve-se em função de uma série de «núcleos geradores» ou temáticas abrangentes, presentes na vida de qualquer adulto, nos domínios privado, profissional, institucional e macro-estrutural. O elenco dos núcleos geradores assume caráter específico na área de competências chave de cidadania e profissionalidade, sendo comum nas áreas de competências chave de sociedade, tecnologia e ciência e de cultura, língua e comunicação, de acordo com o definido no referencial de competências chave de nível secundário; c) O conjunto de temas a desenvolver na formação de base varia em função do perfil dos formandos, podendo atingir, no limite, um total de 88 competências que sustentam todo o referencial de competências chave de nível secundário; d) A formação de base, nunca inferior a 100h (esta duração mínima é aplicável apenas nos percursos flexíveis), pode ir até às 550h, consoante o tipo de percurso formativo e as condições mínimas de acesso dos formandos. São definidos três percursos formativos para os cursos EFA, de acordo com as habilitações escolares dos adultos: S3-tipo A - cujo acesso requer o 9º ano; S3-tipo B - cujo acesso requer o 10º ano; S3-tipo C - cujo acesso requer o 11º ano. As condições de acesso aos percursos formativos EFA tipo B e tipo C constam da orientação técnica nº 12 das Linhas de orientação da Agência Nacional para a Qualificação de 27 de outubro de 2008; f) Os cursos EFA de dupla certificação compreendem uma formação tecnológica, estruturada em unidades de formação que correspondem a competências nucleares para efeitos de inserção profissional, de acordo com os referenciais do Catálogo Nacional de Qualificações. A duração desta formação tecnológica é de 1 200h para cada tipo de percurso formativo (S3 Tipo A, Tipo B e Tipo C); g) A formação tecnológica pode integrar uma formação prática em contexto de trabalho, sendo esta obrigatória para os adultos que não exercem atividade correspondente às saídas profissionais do curso frequentado. A sua duração é de 210h para todos os tipos de percurso formativo (S3 Tipo A, Tipo B e Tipo C); REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 4
5 h) A responsabilidade pela organização da formação prática em contexto de trabalho cabe à entidade formadora, em articulação com a entidade onde se realiza ou entidade enquadradora. Estas entidades enquadradoras devem dispor de adequada capacidade técnica, designar um tutor com experiência profissional adequada e participar, com a entidade formadora e o formando, na elaboração de um plano individual de formação que defina os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, assim como as modalidades de monitorização e acompanhamento do adulto; i) Os cursos EFA de nível secundário e de nível 4 de formação profissional integram, ainda, independentemente do tipo de percurso, a área de portefólio reflexivo de aprendizagens, designada por área PRA, de caráter transversal à formação de base e à formação tecnológica, destinada a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo; j) A duração mínima da PRA varia consoante os percursos formativos: S3 tipo A: 85h, S3 tipo B: 70h e S3 tipo C: 65h. Esta área deverá figurar no horário do mediador e dos formandos e constitui um tempo letivo semanal, a gerir conforme a conveniência da equipa técnico-pedagógica; Artigo 4º MATRÍCULA E RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 1. O acesso dos candidatos aos cursos EFA reveste um caráter aberto e de envolvimento social e comunitário, em articulação com os centros de emprego e formação profissional do IEFP, os parceiros sociais locais, designadamente as instituições que implementam a medida do Rendimento Social de Inserção, os Centros Novas Oportunidades, e, ainda, as empresas e autarquias. 2. O posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe for mais adequada, em matéria de área de formação e de certificação, resulta de um diagnóstico prévio que pode ser efetuado quer por instituições parceiras locais, quer por Centros Novas Oportunidades, quer pelos mediadores dos cursos promovidos pela Escola e restantes equipas pedagógicas. 3. Os grupos de formação devem ser constituídos por um mínimo de 25 e um número máximo de formandos, de acordo com as necessidades de formação evidenciadas e os interesses pessoais e profissionais manifestados pelos formandos. Artigo 5º GESTÃO DA CARGA HORÁRIA 1. O número de horas de formação não pode ultrapassar as quatro horas diárias e as vinte horas semanais. 2. As cargas horárias afetas à componente da formação de base e da formação tecnológica decorrem em simultâneo, através de uma distribuição equilibrada, ao longo de cada semana de formação. 3. Nos cursos EFA de nível secundário e de nível 4 de formação profissional, o desenvolvimento da área de PRA deve ter uma regularidade de três horas, de 4 em 4 semanas. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 5
6 4. A carga horária deve adequar-se às características e necessidades do grupo em formação, salvo quanto ao período de formação prática em contexto de trabalho, em que a distribuição horária deve ser determinada em função do período de funcionamento da entidade enquadradora. 5. Sem prejuízo do enunciado na alínea anterior, a carga curricular tem de ser integralmente cumprida, para o que a escola adotará as medidas de gestão de horários mais adequados, nomeadamente: - a ocupação integral do horário máximo diário legalmente possível; - ocupação das interrupções letivas no Natal e na Páscoa, se necessário; - prolongamento das atividades letivas até ao final do ano letivo. Artigo 6º VISITAS DE ESTUDO 1. As visitas de estudo fazem parte do plano de formação, integradas nas diferentes áreas. 2. As visitas de estudo são propostas por formadores da equipa pedagógica, mencionando, nomeadamente, objetivos, datas e horas de realização, formadores envolvidos e proposta de afetação dos tempos letivos correspondentes, por disciplina. 3. A conversão das horas das visitas de estudo far-se-á de acordo com o seguinte limite: - Atividade desenvolvida durante o turno da noite: limite máximo a distribuir 6 tempos. - Atividade desenvolvida durante todo o dia (podendo ser ao sábado): limite máximo a distribuir 10 tempos. 4. As visitas de estudo são consideradas de frequência obrigatória para os formandos. Artigo 7º CONTRATO DE FORMAÇÃO E ASSIDUIDADE 1. O adulto celebra com a entidade formadora um contrato de formação, no qual devem ser claramente definidas as condições de frequência no curso, nomeadamente quanto à assiduidade e à pontualidade. 2. A ausência do formando a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória dá lugar à marcação de falta. 3. Para efeito da contagem do número de faltas, serão considerados segmentos de 45 minutos. 4. As faltas são registadas pela equipa técnico-pedagógica em impressos próprios. 5. São consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos: - doença do formando, devendo esta ser declarada por médico, se determinar impedimento superior a cinco dias úteis; - isolamento profilático, determinado por doença infetocontagioso de pessoa que coabite com o formando, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; - falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar previsto no estatuto dos funcionários públicos; - nos cinco dias subsequentes ao nascimento de um filho; REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 6
7 - realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efetuar -se fora do período das atividades letivas; - assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; - ato decorrente da religião professada pelo formando, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria dessa religião; - participação em provas desportivas ou eventos culturais, nos termos da legislação em vigor; - participação em atividades associativas, nos termos da lei; - cumprimento de obrigações legais; - outro facto impeditivo da presença na escola, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao formando, ou seja, justificadamente, considerado atendível pelo mediador de curso. 6. O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelo formando ao mediador do curso, com indicação do dia, hora e da atividade em que a falta ocorreu, referenciando-se os motivos justificativos da mesma em impresso próprio, a adquirir na escola. 7. A justificação da falta deve ser apresentada até ao 3.º dia útil subsequente à verificação da mesma. 8. Nos casos em que, decorrido o prazo referido no número anterior, não tenha sido apresentada justificação para as faltas, ou a mesma não tenha sido aceite, deve tal situação ser comunicada no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito, ao formando pelo mediador do curso. 9. Para efeito de aprovação, os formandos têm de cumprir 90% da carga horária do conjunto das unidades de competência de cada área de competências chave da formação de base e do conjunto das unidades de formação de curta duração da formação tecnológica, assim como 95% da carga horária da FCT e da área de PRA, independentemente da natureza das faltas (justificadas ou injustificadas). 10. Quando as faltas justificadas comprometerem seriamente os objetivos de aprendizagem, deve o mediador do curso acionar um plano de recuperação, mediante proposta dos formadores das unidades de competência (UC) e das unidades de formação de curta duração (UFCD) onde foram registadas as faltas, validada pelo mediador do curso, tendo em vista o cumprimento dos objetivos de aprendizagem. 11. O plano de recuperação deve ser formalizado através do preenchimento de um impresso próprio e o respetivo acompanhamento do plano pelo formador da ou das unidades deve ser registado no livro de ponto. 12. Os apoios concedidos no âmbito do financiamento pelo Programa Operacional para o Potencial Humano POPH são da responsabilidade de IEFP. Ao AE D. Sancho I cabe o planeamento e organização pedagógica dos cursos, em articulação com a DREN. 13. Quando for atingido o número de faltas correspondente a dois terços do limite de faltas injustificadas, por unidade de competência ou unidade de formação de curta duração, os formandos são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo mediador do curso, com o objetivo de os alertar para as consequências do excesso grave de faltas e de se encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de frequência, bem como o necessário aproveitamento escolar. Artigo 8º AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 7
8 1. A avaliação dos formandos tem em conta os princípios da organização por unidades de competência e unidades de formação de curta duração e incide: - sobre as aprendizagens previstas no programa de todas as unidades de todas as componentes (de base, tecnológica e prática em contexto de trabalho) do percurso formativo; - sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso. 2. A avaliação assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo. Deve assentar na observação contínua e sistemática do processo de formação (avaliação processual). Pressupõe a consistência entre as atividades de avaliação e as atividades de aquisição de saberes e competências (avaliação contextualizada). Recorre a múltiplas técnicas e instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza da formação e os contextos em que a mesma ocorre (avaliação diversificada). Implica uma explicitação dos critérios adotados (avaliação transparente). Deve fornecer informação sobre a progressão das aprendizagens dos formandos, de modo a funcionar como fator regulador do processo formativo (avaliação orientadora). Concretiza-se numa apreciação descritiva dos desempenhos que promova a consciencialização, por parte do formando, do trabalho desenvolvido e serve de base à tomada de decisões (avaliação qualitativa). 3. A avaliação sumativa ocorre no final de cada unidade de competência e de cada unidade de formação de curta duração, com a intervenção do formador e do formando, e é analisada conjuntamente com o mediador do curso. Tem por função servir de base de decisão sobre a certificação final e a informação resultante da avaliação é registada no dossier do curso, onde também ficam arquivados todos os instrumentos de avaliação utilizados com os formandos. 4. Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, nos cursos EFA de nível secundário e de nível 4 de formação profissional, a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área PRA, a partir da qual se revela a consolidação das aprendizagens efetuadas pelo adulto ao longo do curso. 5. A avaliação traduz-se na atribuição de créditos de acordo com o referencial de competências chave, com efeitos na definição do percurso formativo e na certificação dos formandos. 6. Os momentos de realização da avaliação sumativa, no final de cada unidade de competência ou unidade de formação de curta duração, resultam do acordo entre cada formando ou grupo de formandos e o formador. 7. No final de cada unidade de competência e unidade de formação de curta duração, o formador da área de competências chave ou da componente de formação preenche a documentação correspondente aos formandos aprovados, com vista ao seu registo em suporte informático. 8. No final do curso, as decisões relativas ao aproveitamento dos formandos, em todas as componentes de formação, são tornadas públicas. 9. Sempre que o formando não consiga obter aprovação numa unidade de competência ou de formação de curta duração, no tempo inicialmente previsto, deve o formador, em conjunto com o formando e o mediador do curso, definir os moldes de recuperação, ajustando estratégias de ensino - aprendizagem e acordando novos processos e tempos para a avaliação da unidade. 10. Não estão abrangidos pelo ponto anterior os formandos excluídos por faltas. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 8
9 11. Salvaguardando-se o respeito pelas precedências eventualmente definidas nos referenciais de competências chave e referenciais que integram o Catálogo Nacional de Qualificações, é permitido que o formando frequente unidades mais avançadas, sem a capitalização de unidades anteriores. 12. No final de cada ano letivo será realizado um balanço das unidades de competência e unidades de formação de curta duração não concluídas pelos formandos. 13. Se o curso não se encontrar em funcionamento no ano letivo seguinte, o formando terá que transitar para uma escola que tenha essa oferta de formação ou mudar de curso. 14. O prosseguimento de estudos de nível superior pelos formandos que concluem um curso de educação e formação de adultos de nível secundário implica o cumprimento dos requisitos a que estiver sujeito no âmbito do acesso ao ensino superior. Artigo 9º CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO 1. Para conclusão e certificação de um curso de educação e formação de adultos, é requerida a obtenção de uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento nas componentes do percurso formativo, nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho. Sem prejuízo do número anterior, nos cursos EFA de nível secundário e nível 4 de formação a certificação está dependente da avaliação positiva nas 44 competências que compõem o referencial de competências chave dos cursos EFA de nível Secundário de Dupla Certificação. A conclusão, com aproveitamento, de cursos EFA de dupla certificação, confere ainda direito à atribuição de diploma, que comprova a conclusão do respetivo nível de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações, nos termos da Portaria nº 782/2009, de julho, e do despacho nº 978/2011, de 3 de janeiro. 2. A realização de um curso EFA que não permita obter um certificado ou diploma, nos termos previstos na alínea 1, dá lugar à emissão de um certificado de validação de competências, com o registo de todas as competências validadas durante o percurso formativo. 3. Os modelos de certificados e diplomas obtidos através da realização de cursos EFA, nas condições anteriormente referidas, são os que foram definidos por despacho conjunto dos ministros responsáveis pelas áreas de educação e da formação profissional e disponibilizados no Sistema Informação e Gestão da Oferta Formativa (SIGO). Artigo 10º ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 1. A equipa técnico-pedagógica dos cursos EFA é constituída pelo mediador e pelo grupo de formadores responsáveis por cada uma das áreas de competências chave que integram a formação de base e, ainda, pelos formadores responsáveis da formação tecnológica. 2. Compete à equipa técnico-pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: - colaborar na articulação interdisciplinar; REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 9
10 - apoiar a ação técnico-pedagógica dos formadores que a integram; - contribuir com apoio documental para o dossier técnico-pedagógico; - acompanhar o percurso formativo dos formandos e apoiar a sua transição para a vida ativa. 3. A equipa técnico-pedagógica reúne no final de cada período para acompanhar o desenvolvimento dos percursos formativos (reuniões de monitorização), por convocatória da direção e extraordinariamente, sempre que seja considerado importante, por convocatória do mediador de curso. 4. As reuniões ordinárias, assim como as restantes, são dirigidas pelo mediador de curso. 5. Compete ao mediador de curso: - colaborar com o responsável pelos cursos noturnos da entidade formadora, na constituição dos grupos de formação, participando no processo de recrutamento e de seleção dos formandos. - garantir o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos; - coordenar a equipa técnico-pedagógica, no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do grupo de formação; - assegurar a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e entre as diversas unidades de competência e unidades de formação de curta duração, designadamente para garantir que os temas de vida integradores das aprendizagens sejam efetivamente transversais às diversas áreas de competências chave. Assegura, ainda, a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e a entidade formadora; - organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação tecnológica. - propor para aprovação no Conselho Pedagógico os critérios de avaliação da formação prática, em contexto de trabalho, depois de ouvidos os formadores das unidades de formação de curta duração da componente tecnológica; - propor ao Diretor de escola a designação de orientadores para a FCT; - assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da FCT, identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano da FCT e dos contratos de formação, procedendo à distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o tutor da entidade enquadradora responsáveis pelo acompanhamento dos formandos; - assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; - coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso, mantendo atualizado um dossiê técnicopedagógico. 6. O mediador não deve exercer funções de mediação em mais de três Cursos EFA nem assumir, naquela qualidade, a responsabilidade de formador em qualquer área de formação, salvo em casos excecionais, devidamente justificados e com autorização da entidade competente para a autorização do funcionamento do curso. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 10
11 7. A acumulação da função de mediador e formador referido no número anterior não se aplica à área de PRA. 8. A função do mediador é desempenhada por formadores a quem será atribuído ao um crédito de 2 segmentos semanais, na componente não letiva, por cada grupo turma, a fim de assegurar a coordenação da equipa técnico-pedagógica e o acompanhamento dos formandos. 9. É atribuído ao mediador/formador um crédito de um segmento, por cada grupo/turma para assegurar a coordenação do portefólio reflexivo das aprendizagens. 10. Nas matérias relacionadas com a aquisição e gestão de matérias-primas, bem como com a conservação das instalações e equipamentos, o Diretor de escola e demais órgãos e estruturas de coordenação pedagógica, designadamente o mediador de curso, são apoiados pelo Diretor ou Diretores de Instalações. Artigo 11º LEGISLAÇÃO As regras de funcionamento dos cursos EFA apoiam-se em legislação nacional, nomeadamente nos seguintes diplomas legais: - Portaria do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação nº 230/2008, DR nº 48 I Série, de 7 de março de 2008: introduz ajustamentos no regime jurídico dos Cursos EFA e na regulamentação das formações modulares, integrando, no mesmo instrumento jurídico, as duas modalidades de formação fundamentais para a qualificação dos adultos; Despacho do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social nº 18227/2008, DR nº 130 II Série, de 8 de julho de 2008: define o regime de acesso aos apoios concedidos, no âmbito do POPH aos cursos EFA; Portaria nº 711/2010 de 17 de agosto; Portaria nº 283/2011 de 24 de outubro. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 11
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