Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka"

Transcrição

1 Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka 1 Introdução A mineração de dados (data mining) pode ser definida como o processo automático de descoberta de conhecimento em bases de dados muito volumosas. Os primeiros softwares para mineração de dados começaram a ser desenvolvidos em meados da década de 90, ainda em ambiente acadêmico. Hoje em dia já existem algumas dezenas de ferramentas comerciais para data mining, desenvolvidas por empresas como SAS (Enterprise Miner), IBM (Intelligent Miner) e SPSS (Clementine). Além disso, diversos recursos para mineração de dados encontram-se disponibilizados nas versões mais recentes dos SGBD s Oracle e SQL Server. Este artigo pretende apresentar ao leitor uma das ferramentas de data mining mais simples e largamente utilizadas: a ferramenta Weka. O sistema Weka é um software livre (de código aberto) para mineração de dados, desenvolvido em Java, dentro das especificações da GNU (General Public License). As suas características, bem como as técnicas nele implementadas são descritas de forma detalhada em [Witten e Frank 2005], cujos autores são os responsáveis pela implementação da ferramenta. O software está disponível para Windows, Linux e outras plataformas. 2 Árvores de Decisão A ferramenta Weka possui como ponto forte a extração de classificadores em bases de dados. Um classificador (ou modelo de classificação) é utilizado para identificar a classe à qual pertence uma determinada observação de uma base de dados, a partir de suas características (seus atributos). A mineração de modelos de classificação em bases de dados é um processo composto por duas fases: aprendizado e teste. Na fase de aprendizado, um algoritmo classificador é aplicado sobre um conjunto de dados de treinamento. Como resultado, obtem-se a construção do classificador propriamente dito. Tipicamente, o conjunto de treinamento corresponde a um subconjunto de observações selecionadas de maneira aleatória a partir da base de dados que se deseja analisar. Cada observação do conjunto de treinamento é caracterizada por dois tipos de atributo: o atributo classe, que indica a classe a qual a observação pertence; e os atributos preditivos, cujos valores serão analisados para que seja descoberto o modo como eles se relacionam com o atributo classe. Para exemplificar estes conceitos, considere o conjunto de dados de treinamento apresentado na Tabela 1. Neste exemplo, o conjunto de dados é composto por observações selecionadas a partir de uma base hipotética de informações censitárias. Cada observação contém os dados de uma pessoa entrevistada. Observe que o atributo Rico - utilizado para indicar se uma pessoa possui renda anual igual ou superior a R$ ,00 - representa o atributo classe, enquanto os atributos escolaridade e idade são preditivos. Tabela 1 Base de Dados Censitários NOME ESCOLARIDADE IDADE RICO (atributo classe) Alva Mestrado >30 Sim Amanda Doutorado <=30 Sim Ana Mestrado <=30 Não Eduardo Doutorado >30 Sim Inês Graduação <=30 Não Joaquim Graduação >30 Não Maria Mestrado >30 Sim Raphael Mestrado <=30 Não Após o classificador ser construído, inicia-se a etapa de teste, que visa avaliar a sua acurácia através do emprego de um conjunto de dados de teste. O conjunto de teste contém observações que também são selecionadas aleatoriamente a partir da base de dados. No entanto, estas observações devem ser diferentes das que foram selecionadas para compor o conjunto de treinamento. A acurácia do classificador representa a porcentagem de observações do conjunto de teste que são corretamente classificadas por ele. Caso a acurácia seja alta, o modelo de classificação é considerado eficiente e pode ser utilizado para classificar novos casos.

2 Diversas técnicas podem ser utilizadas para a construção de classificadores, tais como redes neurais, métodos Bayesianos e árvores de decisão, entre outros. As árvores de decisão (Figura 1) têm sido muito utilizadas pelos softwares de mineração de dados. Isto é justificado pelo fato delas possuírem uma representação intuitiva, que torna o modelo de classificação fácil de ser interpretado. Figura 1 Árvore de decisão construída a partir do conjunto de dados da Tabela 1. A árvore de decisão apresentada na Figura 1 indica se uma pessoa é rica ou não com base nos seus outros atributos, os atributos preditivos. A estrutura possui as seguintes características: - cada nó interno é um teste em um atributo preditivo; - uma ramificação partindo de um nó interno representa um resultado para o teste (por exemplo, Escolaridade = Doutorado ); - uma folha da árvore representa um rótulo de classe (por exemplo, Rico = Sim ou Rico = Não ); - em cada nó da árvore, um atributo deve ser escolhido para dividir as observações do conjunto de treinamento em classes, na medida do possível. - uma nova observação é classificada seguindo um caminho na árvore, da raiz até a folha. É importante observar que uma árvore de decisão pode ser utilizada com duas finalidades: previsão (exemplo: descobrir se um cliente será um bom pagador em função de suas características) e descrição (fornecer informações interessantes a respeito das relações entre os atributos preditivos e o atributo classe numa base de dados). Uma árvore de decisão é formada por um conjunto de regras de classificação. Cada caminho da raiz até uma folha representa uma destas regras. A árvore de decisão deve ser definida de forma que, para cada observação da base de dados, haja um e apenas um caminho da raiz até a folha. As quatro regras de classificação a seguir, compõem a árvore de decisão da Figura (Escolaridade = Graduação ) (Rico = Não ) 2. (Escolaridade = Doutorado ) (Rico = Sim ) 3. (Escolaridade = Mestrado ) & (Idade = >30 ) (Rico = Sim ) 4. (Escolaridade = Mestrado ) & (Idade = <=30 ) (Rico = Não ) Uma regra de classificação é uma expressão da forma A B, onde A é denominado antecedente e B é denominado conseqüente. O antecedente deve ser formado por um ou mais atributos preditivos, enquanto o atributo classe aparece no lado do conseqüente. Uma regra do tipo A B indica que a classe B pode ser determinada pelos atributos preditivos indicados no antecedente. Medidas como a probabilidade condicional podem ser utilizadas para avaliar a qualidade de uma regra de classificação. Existem diversos algoritmos na literatura utilizados para a construção de árvores de decisão, tais como ID3, C4.5 e CHAID. Detalhes sobre as características e a implementação destes algoritmos podem ser obtidos em [Berry e Linoff

3 2004] e [Han e Kamber 2006]. De forma resumida pode-se dizer que os algoritmos para classificação são recursivos e que eles constroem a árvore utilizando uma abordagem top-down. Os algoritmos classificadores possuem como meta a construção de árvores que possuam o menor tamanho e a maior acurácia possíveis. Uma questão chave para a construção de uma árvore de decisão consiste na estratégia para a escolha dos atributos que estarão mais próximos da raiz da árvore (ou seja, os atributos que são inicialmente avaliados para determinar a classe a qual uma observação pertence). Observe que na Figura 1, o atributo Escolaridade encontra-se na raiz da árvore, pois foi considerado pelo algoritmo classificador como o atributo mais importante para determinar se uma pessoa é rica ou não. Geralmente são utilizadas medidas baseadas na entropia para tratar este problema. 3. Construção de uma Árvore de Decisão Utilizando a Ferramenta Weka A ferramenta Weka trabalha com arquivos de entrada no formato ARFF, que corresponde a um arquivo texto contendo um conjunto de observações, precedido por um pequeno cabeçalho. O cabeçalho é utilizado para fornecer informações a respeito dos campos que compõem o conjunto de observações. Dessa forma, antes da mineração de dados, a ferramenta pode verificar alguma inconsistência na base de dados e sinalizá-la. A Figura 2 ilustra um exemplo de arquivo ARFF, contendo um cabeçalho e um conjunto de 8 registros que representam a base de dados apresentada na Tabela 1. Observe que o cabeçalho contém a declaração da relação que o arquivo representa uma lista de atributos e a relação de valores que os mesmos podem assumir. O conjunto de observações é precedido por um Cada observação é representada por uma linha. Os valores dos campos dentro de uma observação devem ser separados utilizando a vírgula. Figura 2 Arquivo ARFF. O instalador da ferramenta Weka pode ser obtido de maneira gratuita (juntamente com seu código fonte) no site Uma vez instalado, o sistema Weka pode ser utilizado para minerar árvores de decisão através da execução dos seguintes passos: PASSO 1: Executar o programa. A partir do menu Iniciar / Programas, selecione WEKA e clique em Weka 3-4 (versão atual do sistema). O menu principal Weka GUI Chooser será exibido na tela. Clique no botão Explorer (Figura 3).

4 Figura 3 Weka GUI Chooser PASSO 2: Importar o arquivo ARFF. Após iniciar o Weka Explorer, a opção Open File deve ser utilizada para abrir o arquivo ARFF que será minerado. PASSO 3: Selecionar os Atributos. Em seguida, o Weka abrirá uma tela que permite com que o usuário possa definir qual o atributo da base que será utilizado como classe e quais os atributos que serão utilizados como preditivos (Figura 4). No momento da importação, por default, o Weka irá considerar o último atributo especificado no cabeçalho do arquivo ARFF, como o atributo classe, enquanto os demais atributos serão tratados como atributos preditivos. Observe que, nesta tela (aba Preprocess), também é possível consultar gráficos de barra que indicam os cruzamentos de freqüência envolvendo todos os atributos preditivos e o atributo classe. Figura 4 Seleção da Classe e dos Atributos Preditivos PASSO 4: Selecionar o Algoritmo de Mineração. Clique na aba Classify. A partir desta tela é possível escolher e executar um algoritmo de classificação sobre a base de dados importada. Os resultados da mineração também poderão ser consultados neste mesmo local. Clique no botão "Choose". Será aberta uma janela que permitirá a

5 escolha do algoritmo de mineração de dados. Clique na pasta "trees" (algoritmos de árvore de decisão) e selecione a opção "Id3" (Figura 5). Figura 5 Seleção do Algoritmo de Mineração de Dados PASSO 5: Executar o Algoritmo de Mineração. No painel Test options selecione a opção Use training set. Esta seleção indica ao Weka que toda a base de dados será utilizada como base de treinamento durante o processo de mineração. A seguir clique no botão "Start". A árvore de decisão gerada pelo algoritmo ID3 é apresentada no canto direito da tela do Weka, conforme ilustra a área destacada no círculo vermelho da Figura 6. Na mesma tela são apresentadas algumas medidas de interesse que indicam a qualidade da árvore minerada. Figura 6 Árvore de Decisão Minerada pelo Weka 4. Conclusões

6 Este artigo demonstrou os passos necessários para a extração de árvores de decisão a partir de bases de dados através da utilização da ferramenta de data mining Weka. O trabalho também apresentou conceitos introdutórios sobre a mineração de classificadores e sobre árvores de decisão. Como trabalho futuro pretende-se apresentar outros conceitos associados à mineração de árvores de decisão como, por exemplo, as medidas de interesse para avaliar a qualidade destas árvores. Além disso pretende-se descrever outras capacidades do sistema Weka, como a mineração de regras de associação e clusters de dados e a obtenção de modelos de classificação através de outros algoritmos diferentes do ID3. Referências BERRY, M. L. A. e LINOFF, G. (2004), Data Mining Techniques: for Marketing, Sales and Customer Relationship Management, John Wiley Consumer, 2 nd edition. HAN, J. e KAMBER, M. (2006), Data Mining: Concepts and Techniques, Morgan Kaufmann Publishers, 2 nd edition. WITTEN, I. H. e FRANK, E. (2005), Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, Morgan Kaufmann Publishers, 2 nd edition.

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para

Leia mais

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

UTILIZANDO O SOFTWARE WEKA

UTILIZANDO O SOFTWARE WEKA UTILIZANDO O SOFTWARE WEKA O que é 2 Weka: software livre para mineração de dados Desenvolvido por um grupo de pesquisadores Universidade de Waikato, Nova Zelândia Também é um pássaro típico da Nova Zelândia

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT

Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT Índice C Comentários 3 I Instalação 4 R Reconstrução tomográfica pelo método FBP 5 Reconstrução tomográfica pelo método

Leia mais

Considerações sobre o Disaster Recovery

Considerações sobre o Disaster Recovery Considerações sobre o Disaster Recovery I M P O R T A N T E O backup completo para Disaster Recovery não dispensa o uso de outros tipos de trabalhos de backup para garantir a integridadedo sistema. No

Leia mais

CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos

CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos Publicado em 22/08/2010 por claudioboaventura Na primeira parte do artigo instalação sobre o excelente

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARTE VIII IMPORTAÇÃO DE ARQUIVOS VERSÃO 2015 Fevereiro de 2015 SIGFIS-Sistema

Leia mais

GEADA. Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos. para versão 1.0, de agosto/2008. Autor: Márcio Katsumi Oikawa

GEADA. Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos. para versão 1.0, de agosto/2008. Autor: Márcio Katsumi Oikawa GEADA Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos para versão 1.0, de agosto/2008. Autor: Márcio Katsumi Oikawa 1 1 Introdução O GEADA (Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos)

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300 WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

O Primeiro Programa em Visual Studio.net

O Primeiro Programa em Visual Studio.net O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar

Leia mais

Data Mining Software Weka. Software Weka. Software Weka 30/10/2012

Data Mining Software Weka. Software Weka. Software Weka 30/10/2012 Data Mining Software Weka Prof. Luiz Antonio do Nascimento Software Weka Ferramenta para mineração de dados. Weka é um Software livre desenvolvido em Java. Weka é um É um pássaro típico da Nova Zelândia.

Leia mais

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Ferramenta utilizada para análise de dados para gerar, automaticamente, uma hipótese sobre padrões e anomalias identificadas para poder prever um

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Relatório do GPES SATI

Relatório do GPES SATI Relatório do GPES UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Relatório referente à manutenção do sistema para controle de entrada e saída da X edição da SATI (Semana de Atualização em Tecnologia da Informação).

Leia mais

Guia de instalação do Sugar CRM versão open source no Microsoft Windows XP

Guia de instalação do Sugar CRM versão open source no Microsoft Windows XP Guia de instalação do Sugar CRM versão open source no Microsoft Windows XP Noilson Caio Teixeira de Araújo Sugar CRM é um software de código fonte aberto (open source) que permite uma organização para

Leia mais

MQSeries Everyplace. Leia-me primeiro G517-7010-00

MQSeries Everyplace. Leia-me primeiro G517-7010-00 MQSeries Everyplace Leia-me primeiro G517-7010-00 MQSeries Everyplace Leia-me primeiro G517-7010-00 Primeira Edição (Junho de 2000) Esta edição se aplica ao MQSeries Everyplace Versão 1.0 e a todos os

Leia mais

Instalação do SisAlu 1. Apostila de Instalação do SisAlu

Instalação do SisAlu 1. Apostila de Instalação do SisAlu Instalação do SisAlu 1 Apostila de Instalação do SisAlu 2 Instalação do SisAlu Instalação do SisAlu 3 Índice 1. Objetivo... 4 2. Instalação... 5 2.1. Kit de Instalação... 5 2.2. Requisitos do sistema...

Leia mais

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

SQL SERVER EXPRESS 2008

SQL SERVER EXPRESS 2008 SQL SERVER EXPRESS 2008 GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SQL SERVER EXPRESS 2008 O instalador do banco de dados SQL Server 2008 pode ser obtido diretamente do site da Microsoft através deste

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Fila de E-mails Página 1 de 8

Manual do Usuário - ProJuris Web - Fila de E-mails Página 1 de 8 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

TRBOnet MDC. Guia de Instalação

TRBOnet MDC. Guia de Instalação TRBOnet MDC Guia de Instalação Versão 1.8 NEOCOM Ltd 1. Instalação dos Aplicativos Adicionais Para começar: um computador com um sistema operacional (WIN XP, VISTA ou WIN 7) instalado. Você recebeu um

Leia mais

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre

Leia mais

ez Flow Guia do Usuário versão 1.0 experts em Gestão de Conteúdo

ez Flow Guia do Usuário versão 1.0 experts em Gestão de Conteúdo ez Flow Guia do Usuário versão 1.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2 1.1 Público alvo... 3 1.2 Convenções... 3 1.3 Mais recursos... 3 1.4. Entrando em contato com a ez... 4 1.5. Direitos autorais e marcas

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014

Leia mais

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS NOVA GIA DECLARAÇÃO DO SIMPLES PARA WINDOWS VISTA

MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS NOVA GIA DECLARAÇÃO DO SIMPLES PARA WINDOWS VISTA MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS NOVA GIA E DECLARAÇÃO DO SIMPLES PARA WINDOWS VISTA Equipe Nova GIA Janeiro/2008 1 O Funcionamento do sistema operacional Windows Vista apresenta algumas diferenças com

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Produto: n-control MSI Versão: 4.6 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Aline Della Justina Data: 17/06/2011 Público-alvo: Clientes e Parceiros NDDigital Alterado por: Release Note: Detalhamento

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE NOVA VERSÃO DO JAVA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE NOVA VERSÃO DO JAVA 1 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE NOVA VERSÃO DO JAVA A partir da atualização da versão do programa JAVA ( 7 Update 51) que ocorreu nas máquinas dos usuários em Janeiro/2014, algumas alterações de segurança

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DO PVP SUMÁRIO

MANUAL DO PVP SUMÁRIO Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11

Leia mais

Orientação a Objetos Programação em C++

Orientação a Objetos Programação em C++ OO - Engenharia de Computação/Eletrônica Orientação a Objetos Programação em C++ Slides 17: Programação Visual ou Orientada a Objetos Gráficos (Formulários, Botões, Caixas de Texto etc) - Exemplificado

Leia mais

Manual de Operação do Oracle Designer Projeto PRINT

Manual de Operação do Oracle Designer Projeto PRINT Manual de Operação do Oracle Designer Projeto PRINT Versão 1.0 05 de abril de 2010 Sumário Introdução...3 Referências...4 Considerações Inicias...5 1 Acesso a aplicação....6 2. Case...7 3. Atividades...8

Leia mais

Como renomear/mudar de local arquivos sem perder referencias na montagem. Renomear Arquivos

Como renomear/mudar de local arquivos sem perder referencias na montagem. Renomear Arquivos Como renomear/mudar de local arquivos sem perder referencias na montagem. Quando utilizamos o SolidWorks nem sempre o nome que inicialmente inserimos em um determinado componente será o mesmo ao término

Leia mais

E3Suite. Estudo da Evolução de Eventos Científicos

E3Suite. Estudo da Evolução de Eventos Científicos E3Suite Estudo da Evolução de Eventos Científicos Manual do usuário Projeto: Redes Sociais de Pesquisa em Sistemas de Informação UNIRIO Conteúdo 1. Instalação... 3 2. Visão Geral... 4 Equivalência de Instituições...

Leia mais

Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral.

Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral. DVR Veicular Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral. Dentro do menu Geral, clique em rede, como mostra a figura.

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1. Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação

Leia mais

COMO GERAR UM ARQUIVO NÃO IDENTIFICADO NO TABWIN

COMO GERAR UM ARQUIVO NÃO IDENTIFICADO NO TABWIN O programa TabWin pode ser utilizado para calcular indicadores epidemiológicos e operacionais da tuberculose bem como para análise da qualidade da base de dados do Sinan. O usuário deve ter a versão atualizada

Leia mais

Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário.

Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário. Ementa: Sigilo bancário. Transmissor Bancário SIMBA. Manual do Usuário. Página 1 de 13 Transmissor Bancário SIMBA Manual do Usuário Página 2 de 13 Índice 1 Apresentação do Programa...4 2 Instalação...4

Leia mais

ANDROID APPLICATION PROJECT

ANDROID APPLICATION PROJECT Criando um programa Abrindo o programa Eclipse, clique na opção [FILE], depois em [NEW], selecione a opção [PROJECT], uma janela de opção do tipo de projeto irá se abrir, escolha [ANDROID] logo depois

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. TOOLBOX SIA.

MANUAL DO USUÁRIO. TOOLBOX SIA. MANUAL DO USUÁRIO. TOOLBOX SIA. 1. Arquivos Disponibilizados. Os seguintes arquivos compõem o toolbox desenvolvido: - Pacote SIA: arquivos de comando tipo M (Malab) que resolvem o GAP utilizando o SIA.

Leia mais

GUIA DE UTILIZAÇÃO DO TOKEN

GUIA DE UTILIZAÇÃO DO TOKEN GUIA DE UTILIZAÇÃO DO TOKEN Sumário Orientações Iniciais... 3 1. Conectando e Identificando o token... 4 2. Alterando a senha de utilização do token... 5 3. Importando a hierarquia de certificação para

Leia mais

Extrato Financeiro Manual de Usuário 02/05/2012 FAPESP

Extrato Financeiro Manual de Usuário 02/05/2012 FAPESP Extrato Financeiro Manual de Usuário FAPESP Conteúdo Introdução... 3 Acesso ao formulário para geração do extrato... 3 Como gerar o extrato financeiro... 5 Conteúdo do extrato... 9 Anexo I Dúvidas / problemas

Leia mais

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider Ferramenta: Spider-CL Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.1 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 14/07/2009 1.0 15/07/2009 1.1 16/07/2009 1.2 20/05/2010 1.3 Preenchimento

Leia mais

Para participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools

Para participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools Antes de trabalhar num mapa colaborativo, você deve instalar o software no seu computador. Pegue a sua cópia, gratuita, em http://cmap.ihmc.us/download/. Veja a versão compatível com o seu computador.

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Softblue Logic IDE Guia de Instalação www.softblue.com.br Sumário 1 O Ensino da Lógica de Programação... 1 2 A Ferramenta... 1 3 Funcionalidades... 2 4 Instalação... 3 4.1 Windows...

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação 1. Introdução Esse guia foi criado com o propósito de ajudar na instalação do NetEye. Recomendamos que todos os passos sejam seguidos corretamente para que a

Leia mais

Scilab. Introdução ao Scilab. Como obter ajuda

Scilab. Introdução ao Scilab. Como obter ajuda Scilab Scilab é uma linguagem de programação associada a uma rica coleção de algoritmos numéricos cobrindo muitos aspectos dos problemas de computação científica. Do ponto de vista do software, Scilab

Leia mais

Mineração de Dados: Introdução e Aplicações

Mineração de Dados: Introdução e Aplicações Mineração de Dados: Introdução e Aplicações Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br Apresentação Luiz Merschmann Engenheiro

Leia mais

Módulo de Extensão SIGAA. Gerenciamento de Participantes

Módulo de Extensão SIGAA. Gerenciamento de Participantes Módulo de Extensão SIGAA Gerenciamento de Participantes ÍNDICE Instruções gerais Pg. 03 Recomendações Pg. 03 Acessibilidade ao sistema Pg. 03 Acesso ao SIGAA Pg. 03 Acesso ao módulo extensão - docente

Leia mais

Manual do Sistema de Apoio Operadores CDL

Manual do Sistema de Apoio Operadores CDL N / Rev.: Manual 751.1/02 Este documento não deve ser reproduzido sem autorização da FCDL/SC Aprovação: Representante da Direção Ademir Ruschel Elaboração: Supervisor da Qualidade Sílvia Regina Pelicioli

Leia mais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Guia para criação do banco de dados de redes sociais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Guia para criação do banco de dados de redes sociais Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós-Graduação em Informática Guia para criação do banco de dados de redes sociais Edvaldo Artmann de Oliveira edvaldo.oliveira@uniriotec.br

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

INTRODUÇÃO A MINERAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO O WEKA

INTRODUÇÃO A MINERAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO O WEKA INTRODUÇÃO A MINERAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO O WEKA Marcelo DAMASCENO(1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte/Campus Macau, Rua das Margaridas, 300, COHAB, Macau-RN,

Leia mais

Faturamento Eletrônico - CASSEMS

Faturamento Eletrônico - CASSEMS 1 Conteúdo 1. Informações Iniciais... 3 1.1. Sobre o documento... 3 1.2. Organização deste Documento... 3 2. Orientações Básicas... 3 2.1. Sobre o Faturamento Digital... 3 3. Instalação do Sistema... 4

Leia mais

Guia de Instalação e Atualização do Sistema Podológico

Guia de Instalação e Atualização do Sistema Podológico Guia de Instalação e Atualização do Sistema Podológico Verifique sempre as configurações de firewall ou bloqueadores de conexão de rede quando utilizar o sistema em mais de um computador. A má configuração

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Apêndice A. Manual do Usuário JSARP

Apêndice A. Manual do Usuário JSARP Apêndice A Manual do Usuário JSARP A.1. Introdução JSARP é um simulador e analisador de Redes de Petri. É um aplicativo que permite desenhar uma rede, fazer análises, verificar propriedades e simular sua

Leia mais

Manual de Utilização Autorizador

Manual de Utilização Autorizador 1) Acessando: 1-1) Antes de iniciar a Implantação do GSS, lembre-se de verificar os componentes de software instalados no computador do prestador de serviço: a) Sistema Operacional: nosso treinamento está

Leia mais

Instalação do utilitário de migração DBF SQL

Instalação do utilitário de migração DBF SQL Migração da base de dados Folhamatic Linha Office para SQL Considerações: Os sistemas Folhamatic Linha Office e os Arquivos Essenciais devem estar atualizados com a última versão disponível no site, quando

Leia mais

Manual de Instalação. Utilização

Manual de Instalação. Utilização Manual de Instalação e Utilização http://www.pdfsam.org INSTALAÇÃO O PDFSam é um utilitário gratuito que possibilita dividir um arquivo existente PDF por tamanho, páginas pares ou ímpares, quantidade de

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

Backup dos Trabalhos e Configurações

Backup dos Trabalhos e Configurações Backup dos Trabalhos e Configurações Quando se deseja trocar o SOS Backup de máquina, trocar de versão, ou simplesmente se precaver de problemas como perda das configurações é necessário fazer o backup

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Criação de Formulários no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Criação de Formulários no Google Drive Introdução...

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Ambiente Weka Waikato Environment for Knowledge Analysis

Ambiente Weka Waikato Environment for Knowledge Analysis Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Ambiente Weka Waikato Environment for Knowledge Analysis Classificação

Leia mais

NOVO ASSINADOR DO PROJUDI

NOVO ASSINADOR DO PROJUDI NOVO ASSINADOR DO PROJUDI INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES NECESSÁRIOS Visite Softwares Necessários (página principal do Projudi) e baixe e instale as versões mais recentes do Java e do Mozilla Firefox. Também

Leia mais

INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8

INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ACESSO ÀS FERRAMENTAS 9 FUNÇÕES 12 MENSAGENS 14 CAMPOS OBRIGATÓRIOS

Leia mais

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE. Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das

Leia mais

Manual de Instalação e Utilização

Manual de Instalação e Utilização Manual de Instalação e Utilização http://www.pdfsam.org Sumário Apresentação... 3 Ferramenta... 3 Finalidade... 3 Instalação... 4 Utilizando o PDFsam... 8 Dividir... 9 Mesclar/Extrair... 11 Rotacionar...

Leia mais

Instalação do TOTVS ESB. Guia de Instalação do TOTVS ESB

Instalação do TOTVS ESB. Guia de Instalação do TOTVS ESB Guia de Instalação do TOTVS ESB Copyright 2011 TOTVS S.A. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada, reproduzida, traduzida ou transmitida por qualquer meio eletrônico

Leia mais

TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH!

TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! Autoria e revisão por: PET Sistemas

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. POSTGRESQL Versão 8.3

GUIA DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. POSTGRESQL Versão 8.3 GUIA DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO POSTGRESQL Versão 8.3 Sumário 1. Introdução... 3 2. Pré-Requisitos... 3 3. Instalação do PostgreSQL... 3 4. Instalação PgOleDB... 10 5. Criação do Banco de Dados... 13

Leia mais

Instalando e Configurando o LaTeX no Windows

Instalando e Configurando o LaTeX no Windows Instalando e Configurando o LaTeX no Windows Neste tutorial será abordada a instalação dos programas necessários para o uso do LaTex no ambiente Windows utilizando-se a versão 7, em outras versões deste

Leia mais

Conexão ODBC do MySQL com Excel 2010

Conexão ODBC do MySQL com Excel 2010 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Curso: Banco de Dados Disciplina: Laboratório de Data Warehouse e Business Intelligence Professor: Fernando Zaidan Unidade 7 BI 2012 Crédito dos Slides: Clever Junior 2 Download

Leia mais

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Guia de Novas Funcionalidades Urano Integra 2.3 Data: 15/04/2015

Leia mais

MANUAL PARA INCLUSÃO DIGITAL- ANDRAGOGIA

MANUAL PARA INCLUSÃO DIGITAL- ANDRAGOGIA Inclusão Digital - Software - Sistema Operacional (SO) Introdução O objetivo dessa cartilha é informar o usuário das características básicas dos softwares, do Sistema Operacional utilizados em um computador.

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO Vamos aprender juntos o passo a passo para navegar e estudar com tranquilidade no ambiente aconchegante de seu doce

Leia mais

MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução

MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução Autor Público Alvo Rodrigo Cristiano dos Santos Suporte Técnico, Consultoria e Desenvolvimento. Histórico Data 13/06/2012 Autor Rodrigo Cristiano Descrição

Leia mais