MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS ASSOCIADOS A TRONCOS SUBMERSOS EM CÓRREGOS NO SUDESTE BRASILEIRO

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1 251 MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS ASSOCIADOS A TRONCOS SUBMERSOS EM CÓRREGOS NO SUDESTE BRASILEIRO Valente-Neto, F. 1,2, Fonseca-Gessner, A. A. 1, Roque, F. O. 3 & Koroiva, R. 1 1 Laboratório de Entomologia Aquática, Departamento de Hidrobiologia, Universidade Federal de São Carlos, Caixa Postal 676, , São Carlos, SP. 2 franciscovalenteneto@hotamil.com - Bolsista iniciação científica FAPESP Proc06/ Faculdade de Ciências Biológica e Ambientais, Universidade Federal da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul. RESUMO Os macroinvertebrados associados a troncos submersos ocupam este substrato como habitat, local para oviposição, refúgio e como fonte de alimento, sendo este obtido pela ingestão de madeira, fungos, detritos, ou pela predação. Visto as poucas informações sobre essa fauna para ecossistemas lóticos no Brasil, este trabalho apresenta uma lista de macroinvertebrados em troncos submersos em 17 córregos no estado de São Paulo. Para isto, foram coletados manualmente troncos submersos em diferentes níveis de decomposição, conforme os critérios: dimensão, presença de perfurações e biofilme. Para a análise da comunidade aplicou-se o Valor de Importância para cada táxon com base na abundância e freqüência de ocorrência. As larvas de Diptera, particularmente Chironomidae e Tipulidae, são grupos comuns de insetos associados a troncos submersos. Embora foram encontradas muitas ordens de insetos aquáticos, incluindo Coleóptera, Diptera, Trichoptera and Plecoptera, somente Stenochironomus, Xestochironomus são considerados especialistas minadores em troncos submersos. ABSTRACT Immersed wood provides refugia and substrate for a diverse array of macroinvertebrates, and food for a more restricted genuinely xylophagous fauna. Here we present a list of saproxylic macroinvertebrates collected in streams in southeastern Brazil. The samples were conducted in 17 first and second order streams across the State of São Paulo. Our results show that larvae of Diptera, particularly Chironomidae and Tipulidae, are the commonest insect groups living inside woods in streams. Although we found represents across many aquatic insect orders, including Coleoptera, Diptera, Trichoptera and Plecoptera, only Stenochironomus, Xestochironomus, seems to be specialised genuine wood miners.

2 252 INTRODUÇÃO A vegetação ripícola desempenha papel importante em córregos de baixa ordem contribuindo para o aporte de material alóctone, a diminuição da erosão, a manutenção da temperatura da água através do sombreamento e a diminuição da produtividade primária [1]. O aporte de material alóctone, principalmente troncos e folhas, constitui a principal fonte de carbono para estes sistemas, sendo utilizados por macroinvertebrados como fonte de alimento, substrato e habitat [2]. Troncos submersos são fundamentais para a estrutura do córrego por diminuir a velocidade da água e, conseqüentemente, reter grande quantidade de material orgânico. Assim, contribuem para a formação de uma variedade de habitats, os quais podem ser ocupados pelos macroinvertebrados bentônicos [3]. A decomposição de troncos na água é lenta e envolve um grande número de organismos, como bactérias, fungos e invertebrados. Estes utilizam os troncos como habitat, substrato para oviposição, refúgio e como fonte alimentar, esta obtida através da ingestão de madeira, fungos, detritos, ou pela predação de outros organismos presente nestes substratos [2][3]. Desta forma, a maioria da fauna associada a troncos não mantém íntima relação alimentação com tais recursos, com exceção de determinados organismos reconhecidos minadores de troncos [4]. Pesquisas direcionadas para o entendimento dos padrões de distribuição dos organismos associados a troncos e os processos e mecanismos envolvidos na colonização de troncos são prioritários para elaboração de estratégias de conservação [5]. Este trabalho tem como objetivo realizar um levantamento da fauna de macroinvertebrados associada a troncos em córregos no estado de São Paulo. Destaca-se que são poucas as informações sobre esta fauna para ecossistemas lóticos do Brasil [6]. MATERIAIS E MÉTODOS As coletas foram realizadas em 17 córregos de primeira e segunda ordens, localizados em área rural no município de São Carlos (entre as coordenadas S e W). A despeito da região ser caracterizada pelo uso extensivo do solo, ainda encontram-se resquícios de floresta em pequenos fragmentos e mata ripícola com diferentes níveis de preservação. Os troncos foram coletados seguindo as características: presença de perfurações, que indicassem atividades de minadores; presença de biofilme, indicando a permanência no córrego e, comprimento total igual ou inferior a 30cm e largura entre 2,5cm e 8cm, buscando uma certa padronização. Cada amostra foi composta por 8 a 12 troncos em diferentes graus de decomposição. Os troncos foram lavados em peneiras com malha de 250µm de abertura, em seguida fragmentados em bandejas plásticas com o intuito de detectar a presença de organismos minadores. Os espécimes, isolados durante a triagem, foram fixados e preservados em etanol a 70%, posteriormente identificados. Para as larvas da família Chironomidae foram confeccionadas lâminas para a identificação das larvas em gêneros, com auxílio de chaves de identificação.

3 253 A análise da comunidade foi realizada com base na abundância, freqüência relativa de ocorrência de cada táxon e calculado o Valor de Importância (VI= Fo/100 + n/n; onde Fo corresponde a freqüência de ocorrência; n expressa a quantidade de indivíduos de cada táxon e N o total de indivíduos coletados [6]). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 783 espécimes, pertencentes a 77 táxons, (Tab. 1). As larvas de Diptera foram mais abundantes e freqüentes, das 505 (64.5%) larvas desta ordem, 416 (53,12%) são de Chironomidae representados por 27 Orthocladiinae, 97 Tanypodinae e 283 Chironominae. O gênero Stenochironomus conhecido por ser minador capaz de perfurar as camadas fibrosas da madeira, por possuir adaptações morfológicas das peças bucais e dos segmentos torácicos [8], foi predominante entre os Chironominae com uma abundância de 8% e freqüência aproximada de 59%. Outros gêneros, tais como Tanytarsus e Larsia, embora não utilizam os troncos como alimento, também se destacaram. Os Tanytarsus constroem tubos fixando-os em substratos duros ou macrófitas e como filtradores alimentam-se de detritos particulados finos (FPOM) do biofilme [9]. Assim, essas larvas em troncos submersos, possivelmente se alimentando dos detritos particulados finos do biofilme da superfície dos troncos. O gênero Larsia, como predador-onívoro, pode se alimentar de outros invertebrados bem como de larvas menores de outros Chironomidae. Outras famílias de Diptera como Ceratopogonidae e Tipulidae ocorrem preferencialmente em ambientes mais preservados, onde há maior disponibilidade de hábitat. Os Tipulidae são freqüentemente classificados como fragmentadores. A ordem Oligochaeta, conhecida por seus membros viverem em sedimento fino, com aporte de matéria orgânica, foi o segundo táxon com maior destaque em abundância (9,06%) e freqüência de ocorrência (82,35%). Estes organismos são detritívoras e devem possuir uma relação indireta com os troncos submersos, utilizando-os como abrigo. Entretanto este resultado deve ser observado com cautela pelo fato da baixa resolução taxonômica para esta classe.

4 254 Tabela 1. Relação de táxons associados a troncos submersos em córregos de baixa ordem: Número de indivíduos (n), AR-abundância relativa (%), FO-freqüência de ocorrência (%) e VI-Valor de importância. Grupo taxonômico No. ind. Abund% Frequência de ocorrência VI Diptera Chironomidae Chironominae Chironomini Beardius Chironomus gr. riparius Endotribelos sp Endotribelos sp Endotribelos sp Endotribelos sp Endotribelos sp Goeldichironomus holoprasinus Oukuriella Parachironomus Polypedilum asheum Polypedilum gr. fallax Polypedilum (Polypedilum) Polypedilum (Tripodura) Stenochironomus Xestochironomus Tanytarsini Caladomyia Tanytarsus Tanytarsus rhabdomantis Orthocladiinae Metriocnemini Parametriocnemus Onconeura Corynoneura Gymnometriocnemus Tanypodinae Macropelopiini Alotanypus sp Fittkauimyia sp Pentaneurini Ablabesmyia gr annulata Ablabesmyia (karelia) Denopelopia Larsia Procladiini Djalmabatista

5 Procladius Guasstanypus Ceratopogonidae Empididae Ephydridae Muscidae Sciomyzidae Simuliidae Stratiomyidae Tabanidae Tipulidae Diptera Diptera Coleoptera Larvas Elmidae Hexacylloepus Heterelmis Hexanchorus Dryopidae Coleoptera Coleoptera Coleoptera Coleoptera Coleoptera Coleoptera Coleoptera adultos Dryopidae Pelonomus Elmidae Hexacylloepus Trichoptera Calamoceratidae Calamocetaridae Phylloicus Ecnomidae Austrotinodes Helicopsychidae Helicopsyche Hydropsychidae Odontoceridae Marilia Philopotamidae Polycentropodidae Odonata Libellulidae Lestidae Ephemeroptera Leptophlebiidae

6 256 Polymitarcyidae Plecoptera Perlidae Anacroneuria Gripopterygidae Gripopteryx Megaloptera Corydalidae Corydalus Hemiptera Belostomatidae Lepidoptera Pyralidae Hirudinea Oligochaeta Total REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VANNOTE, R. L.; MINSHALL, G. W.; CUMMINS, K. W.; SEDDEL, J. R. & C. E. CUSHING, The river continuum concept. Canadian Journal Fish. Aquatic Sciences 37: ANDERSON, N. H. & J. R. SEDELL, Detritus processing by macroinvertebrates in stream ecosystems. Annual Review Entomology 24: GREGORY, S.V., SWANSON, F.J., MCKEE, W.A. and CUMMINS, K.W An ecosystem perspective of riparian zones: Focus on links between land and water. BioScience 41: PHILIPS, E. C. & R. V. KILAMBI, Use of coarse woody debris by díptera in Ozark streams, Arkansas. Journal of North American Benthologic Society 13(2): GROVE, S. G. & N. E. STORK, The conservation of saproxylic insects in tropical forests: a research agenda. Journal of Insect Conservation, 3, CRANSTON, P.S. & B. MCKIE, Aquatic wood an insect perspective, pp. 9-14, In. Insect Biodiversity and Dead Wood: Proceedings of a Symposium for the 22nd International Congress of Entomology. General Technical Report SRS-93, Asheville, NC. US Department of Agriculture Service, Southern Research Station. 109 pp. TRIVINHO-STRIXINO, S. & G. STRIXINO Chironomidae (Diptera) associados a troncos de árvores submersos. Revista Brasileira Entomologia 41:

7 257 BORKENT, A The systematics and phylogeny of the Stenochironomus complex (Xestochironomus, Harrisius and Stenochironomus) (Diptera: Chironomidae). Memoirs of the Entomological Society of Canada 128: TRIVINHO-STRIXINO, S.; CORREIA, L. C. & SONODA, K. C Phytophilous Chironomidae (Diptera) and other macroinvertebrates in the ox-bow Infernão Lake (Jataí Ecological Station, Luiz Antônio, SP, Brazil). Revista Brasileira de Biologia, 60:

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