ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 5 INTERACÇÕES DA COMUNIDADE. Relações tróficas dos macroinvertebrados
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- Filipe de Almada Carlos
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1 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 5 INTERACÇÕES DA COMUNIDADE Relações tróficas dos macroinvertebrados INTRODUÇÃO A classificação dos macroinvertebrados por grupos funcionais alimentares ou grupos tróficos facilita a compreensão da estrutura da cadeia alimentar assim como a circulação de energia dentro do ecossistema aquático. Os grupos foram classificados de acordo com Merrit & Cummins (1978) e Garcia de Jalón & González del Tánago (1986) tendo por base as adaptações alimentares dos organismos bentónicos e das categorias de recursos nutricionais. Detritívoros- alimentam-se de CPOM (Ø> 1mm)- matéria orgânica particulada grosseira, previamente condicionada pela actividade dos microorganismos (fungos hifomicetas e bactérias). Da sua actividade formam-se partículas de dimensão inferior que resultam da sua actividade trituradora ou da produção de fezes. Colectores de depósito- alimentam-se de FPOM (0,45 µm < Ø < 1mm)- matéria orgânica particulada fina resultante da actividade dos detritívoros e da abrasão física. Alimenta-se essencialmente do FPOM depositado no leito dos sistemas aquáticos. Colectores filtradores- alimentam-se de matéria orgânica particulada fina (FPOM) capturada preferencialmente quando em suspensão na coluna de água. Fitófagos ou raspadores- alimentam-se de algas de periphyton e estão fortemente dependentes da produção autóctone do ecossistema. Predadores- são macroinvertebrados que se alimentam de presas vivas ou então são seus parasitas, alimentando-se de fluidos ou tecidos vivos. 1
2 OBJECTIVO DA AULA PRÁTICA a) Observar e analisar as diferentes fontes de alimentação dos macroinvertebrados aquáticos; b) Estudar as relações tróficas que podem existir entre os macroinvertebrados amostrados; c) Procurar analogias e diferenças nas redes alimentares entre os locais amostrados MATERIAL SAÍDA DE CAMPO Botas de Borracha Rede de Mão, Surber Sampler Crivos (500 µm) Frascos De Plástico Álcool (90%) Ou Formol (4%) Pinças LABORATÓRIO Tabuleiros Brancos (Triagem) Vials + Álcool (Conservação) Placas de Petri Lupas Estereoscópicas Pinças, Agulhas De Dissecção Chaves de Identificação Tabelas Classificação Grupos Tróficos MÉTODOS A- Amostragem e Identificação dos Macroinvertebrados O protocolo de amostragem e identificação dos macroinvertebrados está definido no Trabalho Prático nº 4- Biota- Macroinvertebrados. B- Determinação da Estrutura Trófica 1. Com base na tabela 1 classifique, sob o ponto de vista trófico, todas as famílias identificadas. 2. Elabore tabelas de frequências absolutas e relativas dos 5 grupos tróficos para as amostras parciais (grupos) e global (turma). 3. Construa gráficos apropriados (ex. de barras) das frequências relativas dos grupos tróficos definidos. 2
3 C- Cálculo de Índices Tróficos O recurso ao cálculo de índices tróficos permite pela via biótica, obter informação acerca de algumas características dos cursos de água em análise como sejam: O grau de autotrofia/heterotrofia A estabilidade do canal A existência de CPOM ou FPOM suspenso ou depositado A importância das faixas ripárias O controlo top-down. 1. Proceda ao cálculo dos Índices Tróficos definidos com base na informação disponível no seguinte quadro. Quadro 1: Indicadores das características dos ecossistemas aquáticos baseados nos ratios dos grupos funcionais (Merritt & Cummins, 1996). Símbolos: D- Detritívoros; F- Fitófagos; P- Predadores; CD- Colectores de depósito; CF- Colectores Filtradores. Parâmetro do Ecossistema Símbolo Ratios de Grupos Funcionais Critério de Classificação Autotrofia/Heterotrofia Produção/ Respiração (P/R) F/(D+CD+CF) Autotrofia > 0,75 Importância da Zona Ripária Transporte de Materiais Orgânicos Estabilidade do substrato CPOM/FPOM D/(CD+CF) Importância da galeria ripária > 0,25 TFPOM/BFPOM CF/CD Transporte superior à deposição de materiais > 0,50 Estab. Canal (F+CF)/(D+CD) Substrato estável > 0,50 Controlo de predadores (top/down) Controlo Top/Down P/(D+F+CF+CD) Balanço predador/presa normal < 0,15 3
4 QUESTÕES 1. De que forma a época do ano pode influenciar as estimativas obtidas para os grupos tróficos? 2. Que tipos de perturbações de origem antrópica tendem a alterar os ratios dos grupos tróficos? Como essas alterações podem influenciar os ratios citados? 3. Quais são as vantagens e desvantagens do uso de grupos tróficos relativamente a outros métodos (ex. índices de diversidade) relativamente à avaliação do estado ecológico de sistemas lóticos? 4. Que informações se podem retirar dos ratios: fitófagos/detritívoros ou detritívoros/colectores acerca dos recursos alimentares dos rios? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARCIA DE JALÓN, D. & GONZÁLEZ DEL TÁNAGO, M Métodos biológicos para el estudio de la calidad de las aguas. Aplicación a la cuenca del Duero. ICONA. Monografias nº 45. Madrid. 244 pp. MERRITT, R.W. & CUMMINS, K.W An introduction to the aquatic insects of North America. Kendall-Hunt, Dubuque. Iowa. USA MERRITT, R.W. & CUMMINS, K.W Trophic relations of macroinvertebrates. In: Hauer & Lamberti (eds.). Stream Ecology. Academic Press. San Diego. USA. 4
5 ANEXO- TABELAS TABELA 1: Sistema de classificação geral das principais categorias tróficas dos macroinvertebrados aquáticos (adaptado de Merritt & Cummins, 1978 e Garcia de Jalón & González del Tánago, 1986) DETRITÍVOROS FITÓFAGOS ou RASPADORES PREDADORES E PARASITAS COLECTORES DE DEPÓSITO COLECTORES FILTRADORES PLECOPTERA MOLLUSCA ANNELIDA ANNELIDA TRICHOPTERA Nemouridae GASTROPODA HIRUDINEA OLIGOCHAETA Philopotamidae Leuctridae PLATHELMINTHES CRUSTACEA Hydropsychidae Capniidae HETEROPTERA TRICLADIDA Asellidae Brachycentridae Taeniopterygidae Corixidae ACARI (Hidracarina) EPHEMEROPTERA Brachycentrus sp. Taeniopteryx sp. ODONATA Siphlonuridae Polycentropodidae TRICHOPTERA HETEROPTERA Baetidae Polycentropus sp. TRICHOPTERA Glossosomatidae MEGALOPTERA Heptageniidae Ecnomidae Lepidostomatidae Hydroptilidae PLANIPENNIA Ephemerellidae Limnephilidae Limnephilidae Caenidae DIPTERA Sericostomatidae Drusinae PLECOPTERA Leptophlebiidae Simuliidae Odontoceridae Thremmatidae Perlidae Ephemeridae Culicidae Leptoceridae Goeridae Perlodidae Prosopistomatidae Calamoceratidae Helicopsychidae Chloroperlidae Polymitarcidae MOLLUSCA Brachycentridae COLEOPTERA Bivalvia Micrasema sp. COLEOPTERA TRICHOPTERA Hydrophilidae (a) Limnebiidae (a) Rhyacophilidae Sphaeridiidae (a) EPHEMEROPTERA COLEOPTERA Hydraenidae Noteridae Oligoneuriidae Helophoridae Elmidae DIPTERA TRICHOPTERA Hydrochidae Hydroscaphidae Ceratopogonidae Beraeidae Dryopidae (l) Dryopidae (a) Anthomyidae Psychomyidae Chrysomelidae Hidrophilidae Athericidae Polycentropodidae Haliplidae Laccobius (a) Dolichopodidae Plectrocnemia Hygrobiidae Helodidae Empididae DIPTERA Muscidae Psychodidae LEPIDOPTERA DIPTERA Chironomidae Dixidae Blephariceridae Tanypodinae Chironomidae DIPTERA Limoniidae Diamesinae Tipulidae PLECOPTERA Dicranota Orthocladiinae Limoniidae Taeniopterygidae Tabanidae Chironominae Hexatoma sp. Brachyptera sp. Tabanus Corynoneurinae Syrphidae CRUSTACEA EPHEMEROPTERA COLEOPTERA Limoniidae Atyidae Heptageniidae Gyrinidae Antocha sp. Heptagenia sp. Dytiscidae Ephydridae Leptophlebiidae Hydrophilidae (l) Stratiomyiidae Choroterpes sp. Limnebiidae (l) Tabanidae Sphaeridiidae (l) Chrysops sp. 5
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