1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de junho de 2013
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- Thomaz Figueira Lancastre
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1 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de junho de 2013 O início do mês foi marcado pela atuação de um cavado na troposfera média que atuou pelo centro-sul do Brasil provocando chuva localmente forte na área compreendida entre o norte do RS, SC, PR, centro-oeste de SP, MS, Triângulo Mineiro, sul de GO e sul do MT. Em algumas localidades registraram-se acumulados de chuva significativos e episódios de tempo severo atípico para esta época do ano em especial no Centro-Oeste e Sudeste do país. Este padrão atípico já vinha ocorrendo desde a segunda quinzena de Maio (vide síntese sinótica de Maio). A primeira frente fria do mês atuou no dia primeiro entre Bahia Blanca e Mar Del Plata, mas com rápido deslocamento para o mar. A segunda frente fria atuou entre a madrugada e manhã do dia 03, quando se deslocou de Florianópolis-SC a Santos-SP e ao longo do dia foi se afastando para o mar. Porém, seu deslocamento pelo leste da Região Sudeste do país, provocou alguns acumulados de chuva entre 30 mm e 60 mm entre o RJ, Zona da Mata Mineira e no sul do ES. A terceira frente fria atingiu Bahia Blanca na manhã do dia 05 e no dia 06 este sistema já atuava pelo Sul do Brasil, chegando a Florianópolis-SC na manhã do dia 07, porém, esta frente atuou de forma mais seca. A quarta frente fria se deslocou de Bahia Blanca a Mar Del Plata ao longo do dia 07. Nas primeiras duas semanas de Junho Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL s) influenciaram o tempo na faixa litorânea entre a BA e o RN, onde houve chuva localmente forte e alguns acumulados de chuva em torno dos 50 mm em algumas localidades. A quinta frente fria atuou na Província de Buenos Aires no dia 12, mas sem causar tempo severo e no dia seguinte estava a leste do Rio de La Plata. A sexta frente fria passou na noite do dia 13 na Bahia Blanca e no dia 15 passou pelo centro e litoral norte do RS e prosseguiu para o Atlântico no fim do dia, não provocando impactos significativos na condição de tempo. No decorrer do dia 16 a sétima frente fria se deslocou de Bahia Blanca a Santa Vitória do Palmar e pelo interior este sistema avançou de Buenos Aires a Santana do Livramento na noite deste dia e chegando a Santa Maria e Uruguaiana no dia 17, mas, mo decorrer deste dia o sistema começou a atuar mais para leste apenas chegando a Torres, no litoral norte do RS e em seguida se afastando para o mar. Esta frente passou, também, por Rosário e Córdoba, mas seu maior impacto foi na queda de temperatura entre a Argentina e o Uruguai.
2 A oitava frente fria se deslocou de Bahia Blanca a Montevideo no decorrer do dia 18, atingindo o RS na madrugada do dia 19, chegando até o dia 20 a Paranaguá e pelo interior do continente o sistema chegou até Palmas e Foz do Iguaçu, no PR. Sua atuação provocou acumulado de chuva expressivo em várias localidades do PR, em Morretes choveu 116 mm ao logo do dia 21, em Curitiba acumulou 98 mm, 89 mm em Ivaí e 77 mm em Dois Vizinhos. Além disso, este foi um sistema que atuou também por Córdoba, na Argentina e Santa Cruz, na Bolívia. Este sistema permaneceu estacionário até o dia 21, quando a chegada de um cavado amplificado nos níveis mais altos favoreceu a configuração de uma onda frontal sobre o RS. Esta onda frontal teve rápido deslocamento pelo Sul do país atuando de Porto Alegre-RS a Paranaguá-PR no decorrer deste dia e pelo interior o sistema avançou de Santa Maria-RS a Presidente Prudente-SP, passando também, por Foz do Iguaçu-PR, Campo Grande-MS e Santa Cruz, na Bolívia. Entre os dias 22 e 23 o sistema se deslocou de forma mais litorânea de Iguape-SP a Caravelas-BA, embora já bem mais enfraquecida e com características subtropicais entre Vitória-ES e Caravela-BA. Esta foi a nona frente fria. Entre os dias 22 e 23 a décima frente fria se deslocou de Bahia Blanca, na Argentina a Rio Grande-RS. No município de Rio Grande choveu cerca de 68 mm. Pelo interior este sistema atuou apenas entre Buenos Aires e Durazno. Este sistema reforçou o ar frio pelo Sul do país e na manhã do dia 23 a mínima registrada em Lages-SC foi de apenas -0,7 C. A décima primeira frente fria foi uma onda frontal que se formou no litoral do RS no dia 29. Esta frente fria se deslocou de Porto Alegre-RS a Santos-SP entre a manhã do dia 29 e manhã do dia 30 e pelo interior o sistema atuou de São Luiz Gonzaga-RS a Guairá-PR. Sua passagem provocou acumulado de chuva de 58,4 mm em Bento Gonçalves, na serra gaúcha e de 49,4 mm em General Carneiro-PR. No dia 30 a mínima registrada em Bom Jesus-RS foi de apenas 2 C.
3 Figura 1: Acompanhamento das frentes frias ao longo do mês de junho de Litoral. Figura 2: Acompanhamento das frentes frias ao longo do mês de junho de Interior.
4 Figura 3: Acompanhamento das frentes frias ao longo do mês de junho de Central 1. Figura 4: Acompanhamento das frentes frias ao longo do mês de junho de Central Acompanhamento dos Ciclones Subtropicais e Extratropicais As Figuras 5a e 5b mostram a distribuição espacial dos principais ciclones observados sobre o oceano Atlântico, ao sul de 20 S, durante o mês de junho de Durante este mês foi observado um total de vinte e cinco ciclones sobre a área de domínio. Na primeira quinzena percebe-se que o dez ciclones do período atuaram em latitudes superiores a 40 S, sendo que destes apenas um se aproximou da Bahia Blanca na Argentina. Na segunda quinzena houve uma mudança de comportamento dessas ondas. Nota-se, então, que quatro ciclones atuaram no ou próximo do RS, evidenciando a presença de mais frentes frias, principalmente na primeira metade dessa quinzena.
5 Figura 5a: Acompanhamento dos ciclones ocorridos durante a primeira quinzena do mês de junho de Em cada ponto está plotado o valor mínimo de pressão do ciclone (00 e 12 UTC). Figura 5b: Acompanhamento dos ciclones ocorridos durante a segunda quinzena do mês de junho de Em cada ponto está plotado o valor mínimo de pressão do ciclone (00 e 12 UTC).
6 3. Análise das Anomalias de Precipitação e Temperatura 3.1 Precipitação A Figura 6 mostra a distribuição espacial das anomalias mensal e quinzenal de precipitação para o mês de junho de Observa-se no campo mensal (Fig 06A), que as anomalias negativas ficaram distribuídas em grande parte do Norte e Nordeste e no RS. Os maiores valores negativos, que chegaram a 200 mm, ocorreram de forma pontual no norte do AM, norte e litoral do PA, nordeste de RR e litoral do MA. No oeste do RS, centro e sul do AP, nordeste do AM e da BA, em SE e no centro de PE a anomalia negativa atingiu até 100 mm. As anomalias positivas chegaram a 300 mm no centro do PR, e nas outras áreas desse Estado, no norte de SC e centro e sul de MS até 200 mm e noroeste do AM. Valores positivos de até 100 mm ocorreram no AC, norte e leste de MS, sul e sudoeste de SP, litoral e oeste de SC, oeste do RN e da PB e leste do CE. Entre o RJ, ES, GO, MT, RO, sul e centro do AM e do PA, TO e oeste do Nordeste as anomalias ficaram positivas em até 25 mm. Na primeira quinzena (Fig 06B) observam-se anomalias positivas no norte do AM, mas que não foram suficientes para atingir a média climatológica. No RS foi a anomalia negativa mais evidente nesse período. Entre o RJ e o centro do AM e interior do Nordeste pode-se considerar que a anomalia de precipitação foi dentro do esperado para este período. Na segunda quinzena (Fig 06C) as anomalias positivas foram mais notáveis entre SC, PR e MS. As negativas aumentaram no norte da Região Norte. Entre o nordeste da BA e AL manteve-se nos dois períodos as anomalias negativas. Isto esteve associado a presença da frequência de cavados na média troposfera, e o ar frio associado a estes com a presença do Jato de Baixos Níveis (JBN), que aumentaram a instabilidade do ar, favorecendo a ocorrência de chuvas torrenciais e até acompanhada de severidade.
7 A) B) C) Figura 6: Anomalia de precipitação do mês de junho de 2013 (A) e anomalias de precipitação quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C). 3.2 Temperatura A Figura 7 mostra a distribuição espacial da anomalia de temperatura máxima para o mês de junho de Ao longo do mês (Fig 7A) percebe-se que as temperaturas máximas ficaram acima do normal principalmente entre SP e o Nordeste, com valores de 4 a 5C. Entre o Centro-Oeste e o Norte as anomalias ficaram positivas em até 3C. No Sul a temperatura ficou dentro da média climatológica em grande parte da Região, mas apresenta valores pontuais negativos de até 3C no nordeste do PR e oeste de SC. A anomalia positiva predominou em grande parte do Brasil e bastante significativa na segunda quinzena (Fig 7C), entretanto foi na Região Sul que a anomalia negativa foi mais pronunciada, isto por causa da entrada de frentes frias acompanhadas de massas de ar mais frio.
8 A) B) C) Figura 7: Anomalia de temperatura máxima do mês de junho 2013 (A) e anomalias de temperatura máxima quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C). Analisando o campo de anomalia de temperatura mínima mensal (Fig 8A) observase que as anomalias positivas foram notadas sobre grande parte do Brasil, principalmente entre o PR e o norte de MG e até o AC e sudoeste do AM, chegando a valores de até 5C como no centro de GO e no Vale do Paraíba em SP. Nas demais áreas do centro-sul do Brasil ficaram dentro da média climatológica. Na segunda quinzena (Fig 8C), houve aumento da anomalia positiva em relação a primeira (Fig 8B) entre o PR, MG, GO e de MT ao AC. Entretanto diminuíram para o centro da Região Nordeste. Na fronteira do RS com o Uruguai houve uma pequena anomalia negativa de até 2C.
9 A) B) C) Figura 8: Anomalia de temperatura máxima do mês de junho 2013 (A) e anomalias de temperatura máxima quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C). 4. Análise da Circulação Atmosférica hpa A Figura 9 mostra a anomalia do vento zonal e as linhas de corrente em 250 hpa para o mês de junho de Na Fig. 9A a média mensal mostra que a circulação anticiclônica é dominante no norte do Continente, cujo está localizado entre o PA e o AM. A leste do RS há uma anomalia positiva associada a presença dos cavados frontais. No Pacífico é que há um forte contraste, com a presença de ventos fortes de oeste a sul de 38S, evidenciando a presença dos Jatos Subtropical e Polar. Na costa norte do Chile e entre 20S e 30S há um cavado, que favoreceu a instabilidade a leste do Andes, principalmente com a passagem de ondas mais curtas entre 20S e 35S pelo Continente no decorrer do mês. No Nordeste a anomalia ficou levemente negativa entre o norte/nordeste da BA e sul de SE, refletindo em ventos de norte nessa área,
10 entretanto há um cavado entre o oeste de PE, SE e AL com baixa amplitude, o qual não favoreceu a chuva, pois ainda ficou negativa a anomalia desta nessa área. Na primeira quinzena, Figura 9B, percebe-se o fortalecimento dos ventos de leste com anomalia fortemente negativa entre 20S e 30 S. No Atlântico e à leste do Uruguai há um cavado evidenciando a passagem das frentes frias mais pelo oceano. No Pacífico há um cavado, que também adentra para leste na Argentina, o qual favoreceu a passagem de cavados de ondas mais curtas. Entretanto, foi o domínio anticiclônico que predominou, tendo na borda sul ventos fortes de oeste, com a presença dos Jatos Subtropical e Polar avançados para a Argentina. Na segunda quinzena, Figura 9C, nota-se a mudança no padrão do escoamento, o qual tem forte vento de oeste entre o Pacífico e o Atlântico, evidenciando a presença do Jato Subtropical, na costa do Peru, e deste com o Polar entre o Paraguai e RS, significando que o domínio foi da presença desses cavados migratórios do Pacífico para o Continente em latitudes médias, que contribuíram para as temperaturas máximas mais baixas e anomalia positiva de precipitação em grande parte do Sul do Brasil. Na Argentina, onde os ventos tiveram anomalia negativa entre o leste, oeste e norte da Patagônia, contribuíram para a presença de ar mais frio oceânico, associados a borda norte da alta pressão em superfície. Também o fortalecimento do centro anticiclônico entre o PA e o AM, com uma crista para sudeste atingindo o RJ e Atlântico adjacente favoreceu as temperaturas mais elevadas e com isso a queda de umidade do ar entre o Sudeste e o Centro-Oeste. A)
11 B) C) Figura 9: Linhas de corrente e anomalia da componente zonal do vento em 250 hpa para o mês de junho de 2013 (A) e, Linhas de corrente e anomalia da componente zonal do vento em 250 hpa quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C) hpa O campo de geopotencial em 500 hpa do mês de junho, Figura 10A, mostra uma intensa área de anomalia positiva de geopotencial em mais de 100 mgp no Pacífico na retaguarda de um cavado, representando uma ampla crista. Este comportamento é mais intenso na primeira quinzena Fig. 10B, tanto no Pacífico como no Atlântico. O cavado observado no Pacífico, em ambos os períodos, é mais amplificado na segunda quinzena (Fig. 10C), o que evidencia a presença de vórtices ciclônicos na costa do Chile, os quais enviaram cavados de onda curta a sotavento dos Andes, vindo a provocar instabilidade entre a Argentina, Paraguai, Uruguai e Sul do Brasil. Entretanto, na segunda quinzena houve fraco sinal de anomalia negativa na Argentina, nas proximidades da Província de Santa Fé, e na primeira quinzena o cavado frontal do Atlântico atua quase meridionalmente em 45S.
12 A) B) C) Figura 10: Altura geopotencial e anomalia de geopotencial em 500 hpa para o mês de junho de 2013 (A) e, Altura geopotencial e anomalia de geopotencial em 500 hpa quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C) hpa O campo de linhas de corrente em 850 hpa e anomalia do vento meridional em 850 hpa para o mês de junho (Fig 11A) mostram a circulação anticiclônica sobre o Pacífico e sobre o Atlântico indicando a presença das Altas Pressões Subtropicais em superfície, sendo no Pacífico apresentando uma forte anomalia positiva em latitudes inferiores a 40S e próxima do continente. Na Argentina também há ventos mais intensos do quadrante sul, conforme a anomalia positiva, evidenciando a presença de circulação predominante anticiclônica na retaguarda dos cavados frontais. Essas anomalias foram mais significativas na primeira quinzena (Fig. 11B) onde há maior semelhança com o campo médio mensal. Além disso, também há um cavado a leste da região Sul do Brasil, evidenciando a passagem das frentes frias durante esse período. Na segunda quinzena (Fig. 11C) há semelhanças na anomalia positiva no Pacífico e na Argentina, e se acrescenta a presença de anomalia ligeiramente positiva entre o centro
13 e nordeste da Argentina, Uruguai e RS, evidenciando uma circulação anticiclônica mais intensa e predominante nessa área. Também há um fortalecimento do anticiclone no Sudeste do Brasil nesse período e os ventos de noroeste aumentam a convergência de massa entre o Paraguai e o RS, onde contribuiu para a anomalia de chuva no PR, SC e sul de MS. A) B) C) Figura 11: Linhas de corrente e anomalia da componente meridional do vento em 850 hpa para o mês de junho de 2013 e, linhas de corrente e anomalia da componente meridional do vento em 850 hpa quinzenal no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C) Superfície: A análise do campo médio da pressão ao nível do mar (Fig 12A) mostra a presença da Alta Pressão Subtropical do Pacífico mais intensa, como reflexo dos níveis da média e alta troposfera com a circulação anticiclônica mais forte. No Atlântico
14 aparece mais enfraquecida, no entanto há forte anomalia positiva a sul de 40S e a leste de 20W. Também um cavado invertido dominou o escoamento entre o Paraguai e o RS. Na primeira quinzena (Fig 12B) a Alta do Pacífico é mais intensa e se amplifica para sul. No Atlântico aparece anomalia negativa, mais evidentes pelos cavados frontais, principalmente a leste de 44W e a sul de 33S. A alta do Atlântico está mais intensa e tem anomalia positiva na borda sul. Na segunda quinzena (Fig. 12C) o escoamento apresenta maiores perturbações ciclônicas em latitudes superiores a 40S. No entanto uma alta pressão de 1017 hpa tem o centro no leste da Argentina evidenciando que o ar frio ficou retido nessa área e atingindo a região da campanha do RS, onde houve anomalia negativa das temperaturas mínimas. A Alta do Atlântico tem mais influência para a Região Sudeste do Brasil, que indica a presença de pulsos anticiclônicos mais persistentes neste período. Já entre o Paraguai e o Sul do Brasil ficou evidente uma área com pressão mais baixa e circulação ciclônica. A)
15 B) C) Figura 12: Pressão ao nível médio do mar (PNMM) e anomalia de pressão para o mês de junho de 2013 e, Pressão ao nível médio do mar (PNMM) e anomalia de pressão no período de 1 a 15/06 (B) e de 16 a 30/06 (C). Elaborado pelo Meteorologista Luiz Kondraski de Souza Colaboradores: Naiane Araujo e Camilla Correia
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