GESTÃO DE PESSOAS TRABALHO EM EQUIPE

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1 GESTÃO DE PESSOAS TRABALHO EM EQUIPE Escalas de distribuição de pessoal de enfermagem Referência bibliográfica Kurcgant P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU; 1991.

2 Profa. Ms. Patricia Bover Introdução Distribuição de pessoal de enfermagem Atividade complexa, que requer tempo e conhecimentos relativos às necessidades da clientela, à dinâmica da unidade, às características da equipe de enfermagem e às leis trabalhistas Qualidade da assistência e satisfação profissional (Humanização)

3 Tipos de Escalas Mensal Diária Anual Profa. Ms. Patricia Bover

4 Profa. Ms. Patricia Bover Quem deve fazer a escala????

5 A exigência de trabalho à noite, nos finais de semana e nos feriados, uma necessidade frequente em organizações de saúde, é estressante e frustrante para alguns enfermeiros. Uma escala de trabalho inflexível é um dos elementos que mais contribuem para a insatisfação desses profissionais no trabalho. Profa. Ms. Patricia Bover

6 ESCALA DIÁRIA Profa. Ms. Patricia Bover

7 ESCALA DIÁRIA = Escala de atividades = Escala de serviço Divisão das atividades, de maneira equitativa, Garante a assistência de qualidade Evita sobrecarga e ociosidade humanização/satisfação Deve ser elaborada pelo enfermeiro responsável pelo plantão, e de acordo com o modo de organização do cuidado do paciente*** O planejamento de atividades pode ser feito para um dia, uma semana, um mês Profa. Ms. Patricia Bover

8 ESCALA DIÁRIA modo de organização do cuidado do paciente Funcional (tarefas) Integral (pacientes) Equipe (grupo) Profa. Ms. Patricia Bover

9 Profa. Ms. Patricia Bover Escala diária Escala de atividades Unidade: CMC 2D Data: Período: manhã Camila Teodoro Carla Cristina Carlos Antonio Pacientes/Leitos 1 2 Pacientes/Leitos 1 2 Caroline Hipolito Celio Ajala Cicera Pacientes/Leitos 1 2 Pacientes/Leitos 1 2 Pacientes/Leitos 1 2 Pacientes/Leitos 1 2 Cintia Claudete Cristiane Pacientes/Leitos 1 2 Pacientes/Leitos 1 2 Escala Diária método???? Pacientes/Leitos 1 2

10 Profa. Ms. Patricia Bover Escala diária Escala de atividades Unidade: UTI Data: Período: diuturno Nome Função Nome Função Damaris Daniela Danieli Danila Enfermeira Tecn Enf Tecn Enf Tecn Enf Debora Douglas Edivania Edileuza Enfermeiro Tecn Enf Tecn Enf Tecn Enf Pacientes Leito Pacientes Leito Pacientes/Leitos Pacientes/Leitos 1 2 3

11 Profa. Ms. Patricia Bover Escala diária Escala de atividades Unidade: Ambulatório Data: Período: diuturno Atividade Nome Atividade Nome Sala de curativos Edna SAE Fabio Atividade Nome Atividade Nome Sala de medicações Eloiza Terapias alternativas Fernanda Atividade Nome Estomaterapia Gabriela Diagnósticos por imagem Emidio Terapias alternativas Helton Atividade Nome Atividade Nome Reprodução orientação Fabiana Psiquiatria Ione Escala Diária método????

12 ESCALA DE FÉRIAS Profa. Ms. Patricia Bover

13 Profa. Ms. Patricia Bover ESCALA MENSAL = Escala de pessoal = Escala de folgas Distribuição dos elementos da equipe de enfermagem de uma unidade/ todos os dias do mês/ turnos de trabalho (M, T, Np e Ni) Nela são registradas folgas, férias e licenças Número suficiente de Enf., Tecn e aux. É uma tarefa fácil?

14 Profa. Ms. Patricia Bover Leis trabalhistas subsidiam a elaboração da escala mensal Jornada de trabalho 8 horas diárias e 44 horas semanais, podendo chegar, no máximo, a 10 horas diárias, sendo 8h + 2 extras (12?? acordo coletivo) Descanso 1 dia por semana (domingo, preferencialmente), cd 7 dias Homens: 1 domingo a cada 7 semanas Mulheres: 1 domingo a cada 11 dias Devem ser incluídas folgas referentes aos feriados 11 horas de descanso entre uma jornada e outra Mulheres: 2 descansos de 30min cada - amamentar o filho, até 6 meses da criança

15 Profa. Ms. Patricia Bover Leis trabalhistas subsidiam a elaboração da escala mensal Trabalho noturno Trabalho das 22h às 5h 7 horas noturnas = 8 horas dia Intervalos Repouso ou alimentação 1 hora a 2 horas (JTS acima 6 horas) 15 minutos (de 4 a 6 horas) 12h = 11h de trabalho + 1 de descanso Não computa na jornada

16 Profa. Ms. Patricia Bover Leis trabalhistas subsidiam a elaboração da escala mensal Condições em que a ausência do funcionário não é considerada falta, não havendo prejuízo do salário Doença comprovada: até 30 dias Falecimento: cônjuge, ascendente, descendente, irmão, dependente econômico: 3dias Casamento: 5 dias Paternidade: 5 dias Doação de sangue: 1 dia, a cada 12 meses Alistamento eleitoral: até 2 dias

17 Profa. Ms. Patricia Bover Leis trabalhistas subsidiam a elaboração da escala mensal Condições em que a ausência do funcionário não é considerada falta... Serviço militar: todo o período Quando servir como testemunha Aborto espontâneo: 15 dias Licença à gestante: 120 dias Prorrogação da licença à gestante: 15 dias, quando a mãe amamenta e não há creche na instituição Falta fundamentada por acidente de trabalho

18 Profa. Ms. Patricia Bover Pontos a serem considerados na elaboração da escala mensal Jornada de Trabalho Semanal (JTS) 30 horas, 36 horas, 40 horas, 44 horas, 12x36, 12x60 Número de folgas: de acordo com a duração semanal do trabalho + folgas correspondentes aos feriados do mês Exemplos: 6h dia/30h sem = 2 folgas 6h dia/36h sem = 1 folga

19 Exceções comunicar todos (horário especial) Fixar em local visível Estipular regras Trocas Cronograma: Data limite para solicitação de folga Período de elaboração da escala Data de entrega para a chefia Data de aprovação pela chefia Profa. Ms. Patricia Bover Pontos a serem considerados na elaboração da escala mensal

20 Profa. Ms. Patricia Bover Recomendações Nome completo, cargo, COREN, horário Código M, T, Np e Ni Ressaltar domingos e feriados Anotar débitos ou creditos de folgas (prêmios) Não deixar folga para mês seguinte Verificar sempre a última folga e o último plantão, contar até 7 e dar folga Retorno de férias em dia útil De forma equitativa

21 ESCALA MENSAL Profa. Ms. Patricia Bover Escala mensal Instituição : XYZ Mês: Dezembro Setor: CMC 1A Nome Completo Cargo/ Função Horário COREN ADRIANA DE SOUZA Enf M ALESSANDRA LAZZARETE Tecn Enf M ALEX RODRIGO TUNECA Aux Enf M ALEXANDER MACHADO Aux Enf M ALINE AMARAL PEREIRA Aux Enf M ALINE APARECIDA LOPES Aux Enf M ALINE CAROLINE RIBEIRO Enf T ALINE CRISTINA SOARES DA Tecn Enf T ALLYNE KEZIVES MARTINS Aux Enf T AMANDA MASSA Aux Enf T ANA CLAUDIA GARCIA Aux Enf T ANA PAULA FERNANDES Enf NP ANA PAULA NASCIMENTO Tecn Enf NP ANA PAULA NOVAES DA Aux Enf NP ANDERSON FERNANDES Aux Enf NP ANDRE ARAUJO VIDAL Aux Enf NP ANGELA FERREIRA DA Enf NI ANTONIO MARCOS VILAS Tecn Enf NI AUDRYA FERNANDA Aux Enf NI BRUNA APARECIDA SILVA Aux Enf BRUNA CAROLINE SOARES Aux Enf NI NI OBS. Enfermeira encarregada Dtata de envio para a chefia: Gerente SE Data de aprovação pelo SE

22 Profa. Ms. Patricia Bover ESCALA DE FÉRIAS

23 ESCALA DE FÉRIAS = Escala anual As férias devem ser distribuídas racionalmente Bom andamento do serviço e satisfação do pessoal Legislação trabalhista As férias devem ser concedidas após 12 meses de trabalho, em um só período. Casos especiais: 10 dias + 20 dias (o que não é permitido para menores de 18 e maiores de 50 anos) O funcionário deve ser comunicado sobre suas férias com, no mínimo, 30 dias de antecedência Profa. Ms. Patricia Bover

24 Profa. Ms. Patricia Bover ESCALA DE FÉRIAS Legislação trabalhista O funcionário pode trabalhar 1/3 do período de férias, recebendo por estes dias (abono pecuniário) As férias dos estudantes menores de 18 anos devem coincidir com as férias escolares. Funcionários de uma mesma família que trabalham na mesma instituição têm o direito de tirar férias no mesmo período (se não causarem prejuízo) Na cessação do contrato de trabalho, se não tiver sido demitido por justa causa, o funcionário deve receber remuneração relativa ao período incompleto de férias (1/12 por mês de serviço).

25 ESCALA DE FÉRIAS Faltas injustificada e férias 30 dias corridos até 5 faltas 24 se de 6 a 14 faltas 18 se de 15 a 23 faltas 12 se de 24 a 32 faltas Período aquisitivo e de concessão 12 meses trabalhados x 12 m após admissão Profa. Ms. Patricia Bover

26 Software para escalas Profa. Ms. Patricia Bover

27 Profa. Ms. Patricia Bover

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