VOZEAMENTO DA LIBRAS PARA O PORTUGUÊS E OS SEUS DESAFIOS
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- Ruth Rijo Guimarães
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1 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 VOZEAMENTO DA LIBRAS PARA O PORTUGUÊS E OS SEUS DESAFIOS 305 Edmilson Evangelista da Silva 1 Raquel Ferreira da Silveira 2 RESUMO Métodos: O trabalho consistiu em uma investigação qualitativa do tipo pesquisa de campo. A população de estudo foi de intérpretes e tradutores de Libras TILSP. Foram realizadas entrevistas com treze TILSP, sujeitos deste estudo, norteadas a partir de um questionário contendo dezessete perguntas orientadas. Objetivo: Este estudo teve como objetivos investigar os desafios enfrentados pelos profissionais tradutores e intérpretes de Libras durante o processo de interpretação da Libras para o português (vozeamento). Considerações: A pesquisa mostrou que há muitas dificuldades a serem enfrentadas pelos Tradutores e Intérpretes de LIBRAS, como por exemplo, o fato de que apesar de ser uma profissão regulamentada, ainda é desconhecida pela maioria de ouvintes e não há um incentivo para o estudo da profissão. Referente à vocalização da LIBRAS para o português, a maioria dos TILSP referiram sentir-se inseguros, temerosos e em conflito no momento da atuação, relatando preferência de interpretação do Português para a Libras. Palavras-chave: surdo, Tradução, Interpretação, Língua de Sinais. Tradução Comentada. INTRODUÇÃO Por quase três décadas a interpretação de voz para os surdos no contexto educacional e acadêmico nas instituições federais, na maioria das vezes, foi silenciada por falta de tradutor e intérprete de língua de sinais e Português - TILSP - devidamente qualificado e profissionalmente apto para significar a comunidade surda e a sua voz em suas colocações, opiniões, argumentos, duvidas e questionamentos nos espaços de sala de 1 Contato: Edmilson Evangelista da Silva 1 : edmilson.fono@gmail.com 2 Contato: Raquel Ferreira da Silveira 2 : mualimum@yahoo.com.br
2 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 aula. Na década de 80, existiram os TISLP voluntários sem qualquer treinamento e experiências devidas no contexto educacional, já que tudo era muito recente, como a própria profissão de intérprete e tradutor de Libras, quase inexistindo cursos para formação especifica. 306 Com o reconhecimento oficial da Libras passou-se a anuir a necessidade de capacitação e especialização devida desses profissionais na área de tradução e interpretação. Ao longo desses anos, a divulgação de pesquisas e de resultados voltados para a área da surdez tem dado saltos importantes para a demonstração de grandes conquistas, principalmente com temas que contribuem para melhora na atuação dos TILSP. A Libras é uma língua de modalidade espaço visual, completa, complexa e, diferente do que muitas pessoas pensam, é uma língua independente de qualquer língua oral, possuindo todos os níveis linguísticos: fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático, com estrutura gramatical própria (QUADROS, 2004). No Brasil, após muitos anos negligenciando e desconhecendo a importância da língua de sinais para comunidade surda, em 2002, através da Lei , reconhecendo oficialmente a Libras como meio legal de comunicação e expressão para a comunidade surda, houve uma série de benefícios, entre eles o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e, mais tarde, o reconhecimento da profissão de tradutor e intérprete de Libras, através da lei , de 01 de setembro de O intérprete e tradutor de Libras, segundo a Lei , no Art. 2º, é o profissional que terá competência para realizar interpretação das duas línguas, Português e a Libras, de maneira simultânea ou consecutiva e proficiência em tradução e interpretação para ambas as línguas. Ainda de acordo com a lei, Art. 6º, uma das atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas competências, é efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, Surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa (BRASIL, 2010), o que exige além do conhecimento dessas competências, fluência e conhecimento das duas línguas.
3 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 Qualquer falante bilíngue tem a habilidade comunicativa entre as duas línguas, porém, não necessariamente habilidade tradutória (ALBIR, 2005). Interpretar e traduzir requer muito mais que o simples fato de conhecer as línguas envolvidas. É comum profissionais intérpretes e tradutores de Libras relatarem que se sentem inseguros e com dificuldades em realizar o trabalho de interpretação da Libras para o português, fazendo a voz do surdo (vozeamento), ocorrendo, muitas vezes, equívocos em repassar a expectativa do discurso produzido pelo surdo. Mas por que será que isso acontece? Quais são os desafios da interpretação em voz da Libras para o português? 307 Diante da seguinte indagação, como problema de investigação, levantou-se a seguinte questão: quais os desafios enfrentados pelos profissionais tradutores e intérpretes de Libras durante o processo de interpretação da Libras para o português? Nesse sentido, o estudo teve como elemento norteador investigar os desafios enfrentados pelos profissionais tradutores e intérpretes de Libras durante o processo de interpretação em voz. MÉTODO O trabalho consistiu em uma investigação qualitativa do tipo pesquisa de campo. A população de estudo foi de intérpretes de Libras. Como critério de inclusão, participaram da pesquisa intérpretes e tradutores de Libras que exercem a função remunerada, formação em tradução e interpretação ou certificado de proficiência em Libras PROLIBRAS para tradução e interpretação. Aqueles que não estavam dentro do perfil foram excluídos. Para a realização da mesma, foi aplicado questionário com 17 (dezessete) questões abertas e fechadas. O questionário se dividiu em duas partes. A primeira parte sobre a identificação dos intérpretes: Nome, idade, sexo e aprendizado da Libras. Na segunda parte foram solicitadas informações sobre o exercício da profissão, remuneração, tempo de trabalho, frequência e questões que envolvem a dificuldade de interpretação com finalidade de alcançar os objetivos da pesquisa. As entrevistas foram
4 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 realizadas de forma individual, orientadas por um roteiro. Ao serem abordados, os entrevistadores informaram os motivos da realização da pesquisa, esclarecendo a cerca do tema, objetivo, riscos e benefício. Foi informado também sobre a sua desistência sem penalidades com exclusão de suas informações em qualquer fase da mesma, o sigilo da sua identidade e utilização das informações prestadas, apenas para propósito desse estudo. Para tanto, garantido o anonimato, adotamos pseudônimos com uma letra do alfabeto mais um número (Ex.: TILSP 1). Os sujeitos da pesquisa dividiram-se em oito intérpretes que responderam a entrevista na Instituição da Universidade Federal de Sergipe - UFS, do Campus de São Cristóvão, no Estado de Sergipe, que atuam nos cursos Letras Libras, Ciências da Computação e Engenharia da Computação, e mais cinco intérpretes que responderam a entrevista na Instituição Federal- IFBA, no Campus de Salvador, no Estado da Bahia, que atuam nos cursos de Licenciatura em Matemática, Administração, subsequente em Automação e nos cursos integrados em Química e Eletrônica. 308 Foi utilizado dois aparelhos de celulares digitais de marcas diferentes: Samsung DUOS, para gravar as perguntas do questionário para os 08 (oito) TILSP da UFS e o aparelho celular digital da marca Sony para gravar as perguntas do questionário para os 05 (cinco) TILSP do IFBA. As gravações deste questionário tiveram a função de documentar as atividades de cada um dos TILSP entrevistados que atuam na área educacional dos cursos diversos em cada Estado. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Dados sociodemográficos da população de estudo. Salvador e São Cristóvão. Variável n % Sexo Masculino 5 38,5% Feminino 8 61,5% Faixa etária (anos) ,46% ,85%
5 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de ,69% Escolaridade Ensino Médio 3 23,08% Ensino Superior 10 76,92% Formação específica* Pós graduação em Libras 5 38,5% Sem pós graduação em Libras 8 61,5% 309 do estudo. c/ Prolibras para tradução % s/ Prolibras para tradução 0 0% TOTAL % *A variável não é mutuamente exclusiva Na tabela 1 são apresentadas as características sociodemográficas da população Percebe-se que a maioria dos TILSP é do sexo feminino (61,5%), maior frequência na faixa de idade entre 31 a 40 anos (53,85%), formação acadêmica em nível superior predomina (76,92%), mostrando que a maioria dos TILSP das instituições pesquisadas tem um nível acadêmico benéfico atuando na área. O que chamou a atenção foi a quantidade de profissionais sem especializações em LIBRAS (61,5%) nos dando o segmento que os TILSP se preocuparam em investir muito mais na graduação e no Prolibras como nos mostra a predominância do Exame de Proficiência, elaborado pelo MEC, na área de Tradução e Interpretação (100%). Após analises das respostas dos profissionais intérpretes e tradutores de Libras, constatou-se que a maioria dos profissionais teve como principal motivo para aprender Libras a religião: TILSP 1:. Aprendi na igreja, o TILSP 2: No curso oferecido pela instituição religiosa que eu frequentava. TILSP 3: Aprendi na igreja, com o contato com um grupo de surdos que foram visitar a igreja, e aí na época eu não sabia, e eu via eles sinalizando e achei bonito, me interessei e aprendi. Mesmo sendo uma profissão antiga no mundo, os registros dos primeiros intérpretes de Libras surgiram no Brasil na década de 80, também no âmbito religioso (QUADRO 2004). De acordo com Hortâncio (2005), a interpretação é uma atividade tão antiga quanto à
6 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 própria história da humanidade. Segundo o autor, existem registros na bíblia, um dos livros mais antigos do mundo, sobre a atuação de intérprete na antiguidade, como, por exemplo, no livro de Gênesis 42:23, que atestam a existência de intérpretes na corte dos Faraós do Egito. Até 2006, quando surge o primeiro curso de graduação em Libras no Brasil, ofertado na modalidade EaD pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, o aprendizado da Libras acontecia de modo informal, na maioria das vezes, em cursos ofertados por instituições religiosas 310 No que se refere ao papel do TILSP, todos os entrevistados disseram que o principal papel do profissional é intermediar a comunicação: TILSP 4 : Ele tem que ser fiel em sua tradução, ele tem um papel muito importante no sentido de repassar com fidelidade toda a comunicação de um emissor para ele como receptor. Então, a gente tem um papel, entre aspas (SIC), apenas de intermediador da comunicação TILSP 1: Mediar a comunicação entre o surdo e o ouvinte, seja com professor, com colegas, e entre eles mesmos TILSP 5: Hoje é ser mediador, hoje é ser ponte, de ser aquele que se coloca, acredito, como essa pessoa que vai transmitir a comunicação entre os ouvintes e os surdos., o que mostra que os profissionais, além de serem fluentes na língua, conhecem as suas atribuições, no exercício de suas competências, que é efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa (Brasil, 2010). As dificuldades relatadas pelos TILSP entrevistados seriam que para interpretar de uma língua para outra exige uma complexidade, requerendo habilidades de lidar com questões de cunhos variados: linguístico, cognitivo, ético, cultural e, principalmente, levando em conta o cuidado com o seu próprio corpo, ou seja, a sua ferramenta de trabalho. Como na transcrição do TILSP 6: A postura correta, se eu tiver em pé, ficar com a coluna corretamente, não ficar de qualquer jeito, porque isso vai prejudicar, se eu tiver sentada também, com uma postura correta, encostada na cadeira. A questão da voz também lembrar de ser treinada, se a gente for fazer a voz ter uma boa dicção
7 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 e falar bem alto para todos ouvirem. TILSP 7: Memória, eu procuro fazer um banco de memória do contexto da sala de aula. Por exemplo, o professor iniciou falando que, então, se ele não concluiu aquela fala, subentende-se que ele vai encerrar aquela fala, e daí eu faço um contexto de memória dessa fala e vou dando sequência, então a minha estratégia é justamente essa, memória do contexto da sala de aula. Demonstrando que o esforço físico e mental está presente o tempo todo no desempenho da função de TILSP. Para Albir (2005), qualquer falante bilíngue tem a habilidade comunicativa entre as duas línguas, porém não necessariamente habilidade tradutória. Para o autor, a competência tradutória, como o autor nomeia, requer um conjunto de ações que vão além da habilidade comunicativa: conhecimento especializado, integrado por um conjunto de conhecimentos e habilidades que diferencia o tradutor de um falante das línguas. Sousa (2010) afirma que a competência tradutória deve fazer parte do perfil do profissional intérprete/tradutor. A ausência desse elemento pode comprometer o desenvolvimento do trabalho e, consequentemente, dificuldades em interpretar de uma língua para outra. 311 Outras questões como falta de acesso prévio aos materiais, desconhecimento da sinalização, rapidez da sinalização e falta de fluência da Libras pelo surdo, variações linguísticas e culturais, exposição diante de muitas pessoas no momento em que se faz a voz, o tentar entender o pensamento do outro em seu contexto de mundo, o papel de tutor que muitas vezes é incumbido ao TILSP em relação ao aluno surdo, a existência de um conflito de papeis em relação ao professor e ao próprio TILSP são outras dificuldades relatadas pelos TILPS no momento da interpretação. TILSP 8: Acho que um dos desafios maiores, que embora sempre tenhamos lutado, mas para mim ainda hoje existe, é um pouco de resistência das pessoas que convivem até com os surdos, mesmo da parte de alguns professores [...] muitas vezes o intérprete, ele não está apenas como mediador de comunicação, que deveria ser, ele acaba sendo um tutor do aluno surdo, em todos os ambientes, na parte acadêmica, na parte escolar, ele acaba realmente vivenciando esse papel, então um dos entraves é esse, você acaba tomando para si um dever que não seria seu de fato, mas você sabe que se você não fizer
8 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 aquilo, não há quem faça, então não vai acontecer de fato a comunicação, não vai acontecer a interação e a inclusão de verdade. TILSP 9: Os desafios são muitos, desde a questão do conhecimento, como a gente trabalha com várias áreas de conhecimento, seja da linguística, seja da literatura, do conhecimento porque muitas vezes não tem, como é que se diz, os sinais referentes ao que está sendo ensinado. Você tem que ter um conhecimento prévio, para você poder conseguir transmitir aquela informação que está sendo dada para que o aluno não venha sofrer prejuízo nisso aí, então isso é um desafio para a gente que está aqui na Universidade Federal trabalhando nesse curso que é novo, é um desafio 312 Neste caso, é extremamente importante e necessário o profissional conhecer o material que será utilizado, os termos e o nível de conhecimento da Libras e velocidade da sinalização pelo surdo para uma melhor adaptação e excelência no resultado do trabalho. A escolha lexical e contextualização adequada durante o processo de interpretação pelo profissional é de suma importância para que não haja ambiguidade ou perda de informações durante o discurso (ROSA, BIDARRA, 2012). Referente à vocalização da LIBRAS para o português, a maioria dos TILSP referiram sentir-se inseguros, temerosos e em conflito no momento da atuação, relatando preferência de interpretação do Português para a Libras, como nas respostas de alguns TILSP TILSP 1: prefiro do português para Libras.; TILSP 2 : O que eu prefiro mais é o português/libras, TILSP3: é mais fácil você fazer português -Libras, isso é mais cômodo, é mais fácil, porque você já conhece as palavras, já tem domínio, você vai traduzir mais facilmente TILSP 4: De preferência, eu prefiro do português para Libras. É muito mais confortável. Eu até falo sempre que eu me sinto mais confortável em sinalizar do que oralizar. TILSP 5: Do português para Libras!. TILSP 10: Do português para a Libras, com certeza, eu não sei explicar muito o porque, mas eu acredito que seja por essa dificuldade que eu tenho, sonho meu que um dia vai estar tudo igual, não vai ter mais diferença. Não podemos esquecer que a prática é um dos elementos principais para uma melhor interpretação, essencialmente
9 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 no caso da Libras para o português onde os TILSP relataram maiores dificuldades. SOUSA (2010) explica que as dificuldades existentes neste tipo de interpretação se dá, na maioria das vezes, pela falta de prática, experiências na área, fluência na língua de sinais e clareza no texto construído pelo surdo. Albres (2010) justifica a predominância da interpretação no sentido Português-Libras pelo fato dos surdos, de modo geral, apresentarem uma participação mais como receptores do que como emissores de mensagens, principalmente em contextos acadêmicos. No entanto, com a ascensão atual de pessoas surdas na sociedade, a atuação do intérprete no sentido Libras-Português tem aumentado, sendo para Arriens (2006) o principal desafio deste profissional. Neste caso, o treinamento e a prática são elemento importantes para a melhoria na habilidade. Segundo Sousa (2010), A necessidade de formação continuada, convivência com a comunidade surda, será uma constante evolução da língua e para que o profissional se desenvolva linguisticamente e adquira segurança no exercício da sua atividade são aspectos que cooperam na construção e aprimoramento do perfil do tradutor/intérprete de Libras. Ainda de acordo com o autor, leituras, pesquisas, prática da escrita, princípios da oratória, impostação vocal, técnicas de interpretação e tradução, aspectos culturais, situacionais e bagagem cognitiva, são aspectos que devem ser considerados relevantes na formação e na atuação deste profissional 313 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da pesquisa foi possível perceber que a maioria dos Tradutores e Intérpretes de LIBRAS atua no nível superior e tem essa profissão como sua única vocação. Muitos aprenderam a LIBRAS desenvolvendo trabalhos voluntários em âmbitos religiosos, e aproveitaram as oportunidades que foram surgindo na área. Para os TILSP, sua profissão tem a função de intermediar a comunicação entre ouvintes e surdos. E relataram que o grande desafio da profissão é a não valorização e não reconhecimento da profissão, sendo confundidos como cuidadores do Surdo.
10 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 Um problema enfrentado que foi relatado por eles, foi não conhecer o Surdo que irá fazer a tradução e interpretação, o que dificulta muito, pois cada Surdo tem um jeito particular de sinalizar, relatando, ainda, sentirem-se inseguros durante o vozeamento, por medo de não conseguir compreender o que o Surdo está querendo expressar. Por esse motivo relataram a importância de conhecer a comunidade Surda, para conhecer o jeito como eles se comunicam. 314 A pesquisa mostrou que há muitas dificuldades há serem enfrentadas pelos Tradutores e Intérpretes de LIBRAS, como por exemplo, o fato de que apesar de ser uma profissão regulamentada, ainda é desconhecida pela maioria de ouvintes e não há um incentivo para o estudo da profissão. Diante disso, estamos certos da necessidade de programas de capacitação, aperfeiçoamento e conhecimento da Libras, tanto teórico como prático, com iniciativas das instâncias responsáveis pelas políticas públicas no incentivo à formação continuada dos profissionais Tradutores e Intérpretes e professores de surdos. Espera-se que esse trabalho tenha oferecido ao leitor informações significativas a respeito das dificuldades enfrentadas pelo tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, ao fazer o vozeamento do Surdo. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALBIR, A. A aquisição da competência tradutória: Aspectos teóricos e didáticos. In: PAGANO, Adriana; MAGALHÃES, Célia; ALVES, Fabio (Orgs.). Competência em tradução: cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, p BRASIL. Lei nº , 22 de abril de 2002, D.O.U. de Lei nº , de 01 de setembro de 2010, DOU de Decreto nª 5.626, de 22 de dezembbro de DOU de
11 Volume 1,. Páginas: Publicação: 24 de Abril de 2017 HORTÊNCIO, G. F. H. Um estudo descritivo sobre o papel dos intérpretes de LIBRAS no âmbito organizacional das Testemunhas de Jeová f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) - Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza 315 QUADROS. R. M. de. O tradutor e intérprete de Libras de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEESP, 2004 ROSA, K. A. V. da; BIDARRA, J. Portugues versus Libras: os problemas da tradução e interpretação. X ENCONTRO DO CELSUL, Cascavél: 2012 SOUSA, D. V. C. Interpretação Libras/Português: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de Libras de São Luís. Littera (UFMA), v.1, nº1, p , jan 2010.
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