Legislação na área de defesa da mulher contra a violência doméstica
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- Ivan Azambuja Paiva
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1 Legislação na área de defesa da mulher contra a violência doméstica Maria Graziele Bernardi * Resumo: Este trabalho aborda a legislação específica de combate à violência doméstica contra a mulher, a Lei Maria da Penha. O intuito é promover breves discussões jurídicas e sociológicas que permeiem os direitos fundamentais e humanos da mulher. O tema é justificado pela alteração de alguns dispositivos legais, a importância da regulamentação dos direitos da mulher e a pretensão de inibir práticas de violência de gênero no âmbito doméstico. Para tanto, a autora lança mão dos conceitos de violência doméstica, relação socioafetiva e as formas de violência. A pesquisa é documental e bibliográfica; as conclusões preliminares procuram reforçar a ocorrência de avanços formais nos direitos da mulher (apesar da persistência de desequilibradas relações de poder) e apontam a reafirmação formal do Estado Democrático de Direito. Palavra-Chaves: Violência Doméstica; Relações de Poder; Lei Maria da Penha; Direitos Fundamentais e Humanos da Mulher. 1 Introdução Os direitos da mulher são construções históricas e sociais, conquistados através de lutas, manifestos e revoluções. Diversas mulheres destacaram-se nestes processos de conquistas, algumas entraram para os registros históricos, tais como: Catarina de Aragão; Olympe de Gouges; Madre de Tereza de Calcutá; Simone de Beauvoir; Nísia Floresta, Maria da Penha Maia Fernandes e outras. Porém, ressalta-se que muitas mulheres anônimas, também, fazem parte dessas conquistas. Diante do exposto, é interessante, mencionar os dizeres de Bruno Albergaria (2011 p.5), a respeito da relação do direito e a sociedade: O Direito pode representar também o modo de viver de uma sociedade e a maneira como ela se estrutura, principalmente como se organiza para manter a Ordem Social, bem como a estratificação do Poder Público. Dessa forma, cada Estado possui o seu próprio Ordenamento Jurídico. A multiplicidade do Direito é um fato, porque o Direito é, como visto, essencialmente temporal, territorial e cultural. * Graduanda em Ciências Sociais (UEL-PR); Especialista em Direito Constitucional Contemporâneo; Bacharel em Direito. Advogada. mariagrazielebernardi@hotmail.com. 1
2 Posto isso, é evidente que as conquistas dos direitos da mulher foram marcadas por processos históricos, evolutivos, gradativos, culturais e, ainda, constantes. No Brasil, a evolução e inclusão dos direitos da mulher no ordenamento jurídico brasileiro foi um processo lento e marcado por muitas lutas. A seguir abordam-se breves relatos acerca da evolução dos direitos da mulher no Brasil. Em 1932, o então, chefe do governo provisório, Getúlio Vargas, promulgou um novo Código Eleitoral, o qual garantia o direito de voto para as mulheres. Logo, em 1934 foi decretada a Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, que sacramenta os direitos políticos da mulher, e ressaltou a igualdade formal entre os sexos. Nesse sentido, Ronaldo Poletti (2001, p.47) expõe que: (...) O sufrágio feminino vinha assegurado: São eleitores os brasileiros de um e de outro sexo, maiores de 18 anos, que alistarem na forma da lei (art. 108). Aliás, a Declaração e Garantias Individuais ao estabelecer a igualdade perante a lei, vedava quaisquer privilégios, distinções, por motivos de nascimento, sexo, raça, profissões próprias ou dos pais, classe social, riqueza, crenças religiosas ou políticas (art. 115, nº1). A Constituição de 1946 proibiu a diferença salarial por motivo de sexo, é o que o artigo 157, parágrafo II, mencionou. Portanto, a norma constitucional vedou qualquer diferença na renumeração salarial, para o mesmo trabalho, que fosse motivada pelo fato da empregada ser mulher. Assim consta no trabalho de Aliomar Baleeiro (2001, p.105): Art A legislação do trabalho e a da previdência social obedecerão nos seguintes preceitos, além de outros que visem a melhoria da condição dos trabalhadores:(...)ii proibição de diferença de salário para um mesmo trabalho por motivo de idade, sexo, nacionalidade ou estado civil; Na década de 1960, a sociedade brasileira percebeu algumas inovações nos direitos da mulher, em especial, as advindas dos dispositivos legais do Estatuto da Mulher Casada, a Lei nº 4121/62, possibilitando que a guarda dos filhos ficasse com as mães desquitadas, dessa forma o poder familiar dos filhos, que era apenas dos pais, poderia passar a ser das mães. Em 1977, surgiu a Lei do Divórcio de número 6.515/77, assim as mulheres ou os homens que foram casados e desquitassem, poderiam pleitear o divorcio, e por fim contrair novo matrimônio. 2
3 A Constituição de 1988 garantiu a plena igualdade jurídica para as mulheres, a proteção estatal contra qualquer forma de discriminação e violência familiar, e, ainda, prevê a criação de mecanismos para inibir a discriminação e violência. Conforme prescreve o artigo 226, 8º, da Constituição Federal O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. Em 2006, foi sancionada uma legislação especifica que visa combatera violência doméstica contra a mulher é a Lei nº 11340/2006, que é também, conhecida com Maria da Penha. Ela regulamenta o artigo 226, parágrafo 8º, da Constituição Federal. Na esfera do direito externo, alguns diplomas internacionais, que o Brasil aderiu, incorporaram muitos direitos humanos da mulher no ordenamento jurídico do país, tais como: Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948; Convenção sobre a Nacionalidade da Mulher Casada (1957); Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher (1967); Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (1994) etc.. Este artigo limita-se em analisar a Lei 11340/2006, Lei Maria da Penha, como um instrumento de inibir a violência doméstica e as múltiplas formas de violências. 2 Relação socioafetiva, violência e suas múltiplas formas O significado de violência é popularmente conhecido como a forma de cometer um ato. Diariamente, os meios de comunicação divulgam estes atos, em que pessoas manifestam-se de forma agressiva, com a intenção e excessivamente para atingir o resultado esperado. No entanto, a violência doméstica, muitas vezes, não é relatada nos veículos de comunicação, ela é silenciosa, pois é comum que a vítima se omita. A violência e relação socioafetiva para os efeitos legais da Lei Maria da Penha são tratadas nos artigos 5º e seguintes, onde o legislador configura violência à conduta de ação ou omissão baseada no gênero. Art. 5 o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: 3
4 I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação. Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.(grifo nosso) E, ainda, a Lei descreve que a violência domestica é caracterizada em razão do espaço de convívio, e que é irrelevante o vinculo familiar. No entanto, a legislação menciona que a relação familiar é constituída por indivíduos que são aparentados e unidos por laços naturais (biológicos), afinidades (adoções, uniões de ascendentes etc.) ou vontades expressas (casamentos, uniões estáveis etc.). Assim, destaca-se que violência domestica no âmbito da família não é apenas configurada por ter sido cometida pelo marido, mas, também,pelo irmão, cunhado, padrasto, sobrinho, enteado etc.. A relação intima de afeto, segundo o legislador, é constituída pelo convívio entre o agressor e a agredida, independentemente, da coabitação (da pratica de relação sexual). A violência doméstica, segundo a Lei /2006, artigo 6º, consiste em uma das formas de violação de direitos humanos. Portanto, os atos que causarem qualquer dos tipos de forma de violência, prescrita nessa legislação, são considerados o descumprimento dos direitos humanos. Juridicamente, as formas de violência podem ser física, psicológica, sexual, patrimonial, moral e outras. As diversas formas são descritas pela Lei Maria da Penha, em seu artigo 7º e parágrafos. Art. 7 o São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal; II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e 4
5 vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação; III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos; IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades; V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. (grifos nosso) Dentre as formas de violências elencadas, destacam-se três: a violência psicológica, sexual e moral. A violência psicológica não deixa, em tese, marcas visíveis ou lesão corporal, portanto, é difícil ser denunciada, senão pela vitima, ela é caracterizada pelo dano emocional e a diminuição da autoestima. Podendo trazer diversos transtornos na vida da vitima. A violência sexual é aquela em que o agressor constrange a vitimapara praticar atos contra a sua vontade. Em particular, esta tipificação penal é considerada uma das grandes conquistas nos direitos da mulher, ela deixa de ser uma espécie de objeto do homem e passa a ter o direito de manifestar a sua vontade. Mas, infelizmente, muitas mulheres, ainda, são submissas aos mandos do agressor. A violência moral é posta por qualquer conduta que configure os crimes de calúnia (ofensa da honra, dignidade ou decoro), difamação (afirmações falsas que desonram a vitima) ou injuria (o agressor tem a intenção de deixar a vitima em descrédito). Ressalta-se que não é necessário que o agressor cometa a violência propriamente dita, basta que ele realize qualquer conduta que a configure. 3 Violência simbólica A sociedade contemporânea é dinâmica e sempre está em processo de evolução, as mulheres vêm conquistando os seus espaços, muitas são provedoras de suas famílias 5
6 e tantas outras possuem o poder de família sobre os seus filhos. Elas exercem cada vez mais os cargos e funções que, antigamente, eram ocupados apenas pelos homens. No entanto, ainda hoje, existem marcas da sociedade patriarcal (onde o homem era uma espécie de poder absoluto, dominava e tomava as decisões). Dessa forma, atualmente, as condutas típicas de dominação do homem são entendidas, por muitas mulheres, como algo natural, ou seja, elas compreendem que as ações de mando e submissão são naturais, por conta do seu gênero, pois têm sentimentos de que são apenas produtos sociais. Portanto, além das múltiplas formas de violência descrita no ordenamento jurídico brasileiro e nos diplomas internacionais, percebe-se que existe a violência simbólica. A respeito disso, o sociólogo Pierre Bourdieu (2003, p.47) expõe que: A violência simbólica se institui por intermédio da adesão que o dominado não pode deixar de conceder ao dominante (e, portanto, à dominação) quando ele não dispõe. Para pensá-la e para se pensar, ou melhor, para pensar sua relação com ele, mais que instrumentos de conhecimento que ambos têm em comum e que, não sendo mais que a forma incorporada da relação de dominação, fazem esta relação ser vista como natural; ou, em outros termos, quando os esquemas que ele põe em ação para se ver e se avaliar, ou para ver e avaliar os dominantes (elevado/baixo, masculino/feminino, branco/negro etc.), resultam da incorporação de classificações, assim naturalizadas, de que seu ser social é produto. Portanto, nessa relação são incorporadas as diferentes formas e classificações de dominação, e são considerados naturais os elos estruturantes entre dominado e dominante, pois eles são produtos da sociedade. Essas relações alem de estagnar o desenvolvimento social gera a violência simbólica. No que tange a dominação, Bourdieu (2003 p.46) esclarece que os dominados aplicam categorias construídas do ponto de vista dos dominantes às relações de dominação, fazendo-as assim ser vistas como naturais. Sendo assim, a dominação torna-se sutil e muitas vezes imperceptível pela dominada. A respeito da força simbólica, a qual colabora para gerar a violência simbólica,é um poder sem o uso da coerção física (agressão, castigo, restrição de liberdade etc.), é uma força considerada mágica. Assim, Bourdieu (2003, p. 50) aborda que força simbólica é uma força de poder que se exerce sobre os corpos, diretamente, e como que por magia só atua com o apoio 6
7 de predisposições colocadas como molas propulsoras, na zona mais profunda dos corpos. Ressalta-se que a força simbólica não é movida através de esforços, pois os envolvidos, só pelo fato de estar em uma relação de denominação, já potencializa a força simbólica. Em síntese, a violência simbólica não está nitidamente descrita no ordenamento jurídico, pois está incorporada na relação de dominação de forma naturalizada, a força que impulsiona a violência simbólica é como se fosse uma mágicaem que não se vê nem se move. 4 Considerações finais Diante do exposto, e com o estudo acerca do tema, conclui-se que as conquistas dos direitos da mulher e os mecanismos de proteção contra a violência são conquistas históricas e sociais, em que inúmeras mulheres participaram. A partir da visão de Bruno Albergaria (2011 p.5) entende-se que o direito representa a maneira e o modo em que a sociedade é organizada e se estrutura. Portanto, a Constituição Federal de 1988 valorizou a mulher perante a sociedade e garantiu a proteção estatal contra qualquer discriminação e ou violência. Não obstante, em 2006, a Lei Maria da Penha foi sancionada, não deixando dúvidas que a mulher deve ser bem tratada e valorizada. Assim, mais uma vez, o legislador proibiu qualquer forma de discriminação de gênero e o tratamento desumano contra a mulher. A violência simbólica interpretada por Pierre Bourdieu (2003 p. 47) está estreitamente ligada com a naturalização da relação de dominação que existe entre os homens e mulheres, que são marcas deixadas pela sociedade patriarcal. Infelizmente, ainda, ocorrem inúmeros casos de violência e discriminação de gênero no Brasil, e, também, em outros países. Isso demonstra que a evolução dos direitos das mulheres não pode estagnar. Muitas outras conquistas e direitos precisam ser alcançadas. Referências bibliográficas 7
8 ALBERGARIA, Bruno. Histórias do Direito: evoluções das leis, fatos e pensamentos. São Paulo: Atlas, BALEEIRO, Aliomar; BARBOSA, Lima Sobrinho. Constituições Brasileiras: Brasília: Ed. Senado e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estratégicos, BIANCHINI, Alice. Lei Maria da Penha: aspectos assistenciais, protetivos e criminais da violência de gênero. São Paulo: Saraiva, BOURDIEU. Pierre. A Dominação Masculina. 3º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:< so em: 05 fev BRASIL. Código Penal. Disponível em: < em: 24 jul BRASIL. LEI Nº /2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 24 jul POLETTI, Ronaldo. Constituições Brasileiras: Brasília: Ed. Senado e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estratégicos,
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