ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA SUBCÂMARA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. (sistematização das contribuições enviadas)
|
|
- Rayssa Prado Sabrosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA SUBCÂMARA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (sistematização das contribuições enviadas) 1. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA (REVTES) LIRES: A INFORMAÇÃO EM SAÚDE COMO CAMPO DE ATUAÇÃO NA EPSJV Diagnóstico sucinto das Informações em Saúde BIBLIOTECA EMÍLIA BUSTAMENTE A BVS-EPS: Que conhecimentos? Quais (in) formações? COMUNICAÇÃO Categorização da comunicação na EPSJV Questões de comunicação para a subcâmara de comunicação e informação. 9
2 1. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA (REVTES) A comunicação científica pode ser definida como o conjunto de atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação desde o momento em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar, até que a informação acerca do resultado seja aceita como constituinte do conhecimento científico (GARVEY apud MIRANDA PEREIRA) 1. A comunicação entre os pesquisadores pode ser agrupada em duas perspectivas, a informal e a formal, conforme as características que apresentarem. A comunicação informal utiliza os canais informais, que incluem comunicações de caráter mais pessoal ou se referem à pesquisa ainda não concluída, como comunicação de pesquisa em andamento e certos trabalhos de congressos. A comunicação formal emprega canais formais, em geral as publicações com divulgação mais ampla, como periódicos e livros (MUELLER apud GUANAES 2, 2011). O periódico científico é considerado, no sistema formal de comunicação da ciência, o veículo mais importante de comunicação para pesquisadores, desempenhando um papel crucial na disseminação de resultados de pesquisas e, em consequência, na construção do conhecimento científico (GUANAES 2, 2011). Em geral, o periódico científico vale-se da validação por pares, em que outros pesquisadores avaliam o manuscrito antes de ser publicado. Essa avaliação por pares é frequentemente duplo cega, em que autores e avaliadores permanecem anônimos durante o processo. Mueller (apud GUANAES 2, 2011) defende que o periódico científico tem quatro funções no papel que representa na construção do conhecimento científico: estabelecimento da ciência certificada (conhecimento que recebeu o aval da comunidade científica); canal de comunicação entre os cientistas e de divulgação mais ampla da ciência; arquivo ou memória científica; e registro de autoria da descoberta científica. A autora ressalva que, apesar das recentes transformações ocorridas no modo de fazer comunicação científica, como a introdução da internet e o movimento pelo acesso livre à informação científica, essas funções não se alteram. Em consonância com o movimento pelo acesso livre à informação científica e por ser financiada com recursos públicos, a Trabalho, Educação e Saúde disponibiliza os textos completos de todo o seu conteúdo em acesso livre e gratuito. Acesso livre é o termo usado para descrever o acesso sem barreiras à literatura científica online. A 1 MIRANDA, Dely B.; PEREIRA, Maria de N. F. O periódico científico como veículo de comunicação: uma revisão da literatura. Ci. Inf., Brasília, v. 25, n.3, p , set/dez GUANAES, Paulo C. V. Modelos de gestão de periódicos científicos eletrônicos em acesso livre: estudo para um modelo de gestão sustentável na área de saúde pública. Dissertação (Mestrado em Ciências da Informação e Comunicação em Saúde). Rio de Janeiro: Instituto de Comunicação e Informação da Fundação Oswaldo Cruz,
3 premissa de publicação em acesso livre de resultados de pesquisa financiada com recursos públicos tem ganhado força entre acadêmicos, universidades, instituições científicas, agências financiadoras e bases bibliográficas, incluindo a Fundação Oswaldo Cruz que em fevereiro de 2014 aprovou a sua Política de Acesso Aberto ao Conhecimento. 2. LIRES: A INFORMAÇÃO EM SAÚDE COMO CAMPO DE ATUAÇÃO NA EPSJV Marcia F. Soares e Sergio Munck As áreas de Comunicação, Informação e Informática, no âmbito da Saúde, incluem, no nosso entendimento, as seguintes dimensões: Comunicação em Saúde, Informação em Saúde, Informação Científica (entendida aqui como insumo básico para o desenvolvimento científico e tecnológico), e Tecnologia da Informação (no sentido largo). A área de Informações em Saúde está diretamente relacionada à necessidade de registrar, conhecer e ter informações sobre a situação de saúde de uma população. Mais recentemente, constatam-se transformações e desdobramentos no uso das informações em saúde, que se refletem no modo de realizar atividades e no significado da sua representação para os serviços de saúde, onde vale destacar o desenvolvimento e a incorporação de novas tecnologias de informação e comunicação (TIC), que geram mudanças na organização do processo produtivo em distintos setores, não sendo diferente na área de informações em saúde, tais como, o surgimento e a disseminação da informática em saúde, o amplo acesso às bases de dados em saúde e a concepção e utilização dos registros eletrônicos do paciente. Segundo Moraes (1994: 86-98), podemos conceituar informação em saúde como sendo a gestão da informação que se origina no uso sistemático e intensivo de dados quantitativos e qualitativos e das tecnologias de informação, comunicação, computação e telecomunicação na formulação, implementação e avaliação de políticas de saúde; na promoção da saúde; no planejamento, regulação, administração e provisão de serviços de saúde; no monitoramento, vigilância e análise da situação de saúde de populações e do ambiente; na avaliação dos serviços de saúde e no diagnóstico e tratamento de doenças (Soares, Sharapin, Munck, Carvalho, 2013: 182). Ou seja, informações essas que irão instrumentalizar as ações de vigilância em saúde, na medida em que apoiam decisões sobre como eliminar/diminuir riscos à saúde; e as ações voltadas para a gestão do cuidado e do sistema de saúde. Finalmente, esclarecemos que a noção de informações em saúde aqui abordada, entende essa informação como elemento estratégico de mudanças nos modelos de 3
4 gestão, bem como para a construção da cidadania, através da ampliação da participação social e do controle social do SUS. Fontes MINISTÉRIO DA SAÚDE/CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Seminário de Comunicação, Informação e Informática em Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, MORAES, I. H. S. de. Informações em saúde: da prática fragmentada ao exercício da cidadania. São Paulo, Rio de Janeiro: Abrasco, SOARES, M. F., SHARAPIN, M. P., MUNCK, S. e CARVALHO, C. A. Processo de Qualificação de Trabalhadores Técnicos de Informações e Registros em Saúde. In: MOROSINI, M. V. (org.). Trabalhadores Técnicos em Saúde: Aspectos da Qualificação Profissional no SUS. Rio de Janeiro: EPSJV, pág Diagnóstico sucinto das Informações em Saúde Enviado por Nair Navarro (LIRES) As informações em saúde assumem papel relevante na reorganização e mesmo na manutenção do sistema de saúde com qualidade, demonstrado por seus produtos e serviços e, principalmente, pelo perfil de saúde da população. A política de saúde é expressa em vários períodos por diversas manifestações, governamentais, legislação e discurso oficial. A organização das informações em saúde também demonstra a lógica do modelo assistencial estruturado nas últimas décadas e traduz a dinâmica do processo decisório das instituições públicas (Donalisio, 1993). Apesar da reconhecida importância dessas informações, elas não têm expressado a realidade dos serviços e não permitem a avaliação do impacto e da adequação das ações de saúde e tampouco o diagnóstico das necessidades de saúde da população. Diante, desse quadro, as atividades gerenciais ficam prejudicadas na organização dos serviços locais (idem). Isto, certamente, implica desperdício de recursos, baixa resolutividade das ações, incompatibilidade entre perfil dos serviços e necessidades da população, entre outros. Utilizada na avaliação dos riscos de adoecer e morrer da população, a informação epidemiológica não tem sido colhida sistematicamente, além de ficar restrita a eventos pontuais. Soma se a isto a falta de informações atualizadas, que, quando não distorcem o diagnóstico, resultam em descrédito de todo o trabalho que as produziu (idem). 4
5 Na construção do diagnóstico do perfil epidemiológico, deve-se contar com os dados de morbidade e mortalidade da demanda das unidades de saúde, pois, apesar das limitações desses dados para essa finalidade, são geralmente os únicos (...) disponíveis (Tasca, 1993). Essas limitações devem-se ao fato de que se referem apenas à demanda espontânea, que é uma realidade parcial do perfil de morbidade da população da área de abrangência de serviços. Outra dificuldade a considerar na etapa de análise das informações é que o entendimento não é restrito a população residente nessa área. Isto varia em maior grau, dependendo dos serviços ofertados e da qualidade de seu entendimento (idem), além das facilidades de acesso. As informações podem induzir a vícios de análise, como no caso da avaliação da atenção médica. Os prontuários, por sua vez, são excelente fonte de dados para avaliação da qualidade da assistência, para o acompanhamento clínico, para pesquisas clínicas e para a elaboração de indicadores de saúde, entre outros. Quanto aos bancos de dados, parte dos sistemas de informação em saúde hoje existentes, percebem-se contradições que os tornam pouco compatíveis com a proposta de descentralização do SUS. Segundo Tasca et al. (1993), são suas características: ênfase na coleta de dados médicos ou de doença, o que implica evidentes falhas na construção de pontes para outros setores; sobre carga de tarefas para os profissionais responsáveis pela coleta, sendo exigida uma quantidade e qualidade de informações incompatíveis com as competências técnicas e sua disponibilidade de tempo, consolidadas no nível local, que gerou os dados primários. A ausência de conteúdo específico referente ao tema na formação acadêmica dos profissionais que realizam os registros/ ou diagnósticos, gera conflito na informação que por consequência resultará numa leitura equivocada da real situação epidemiológica da população, comprometendo as ações em saúde e seu impacto. Em síntese, de modo geral, as informações carecem de um nível de desagregação que permita identificar problemas na base do sistema de saúde e não atendem às características mínimas de confiabilidade e compatibilidade, representando, um desafio para a realização de diagnóstico de saúde detalhados e precisos, ou para a sua utilização, no planejamento e avaliação das ações de saúde. 3. BIBLIOTECA EMÍLIA BUSTAMENTE Para nós bibliotecários um conjunto de dados constituem uma informação e um conjunto de informações constituem o conhecimento. Na visão de Wurman (1995) informação é a ideia de que o mesmo só pode ser aplicado àquilo que leva a compreensão. 5
6 Miranda (1999) conceitua informação como sendo dados organizados de modo significativo, sendo subsídio útil à tomada de decisão. Para Druicker, informações são dados com significado. São dados dotados de relevância e propósito. Machado afirma que informação é uma abstração informal que esta na mente de alguém representando algo significativo para uma pessoa. Para Alonso (1998) a informação, sob aspecto genérico, pode ser conceituada como qualquer dado ou fato, extraído de toda e qualquer forma de conhecimento, obtido por todo e qualquer meio disponibilizado, que possa ser usado, transferido ou comunicado sem a preocupação de estar integrado a um contexto. Informação sob aspecto de documentação organizada, é o produto da análise de dados existentes em toda e qualquer forma de conhecimentos obtidos, devidamente registrados, classificados, organizados, relacionados e interpretados dentro de um contexto, para transmitir conhecimento e permitir a tomada de decisões de forma otimizada. Já para Malhora, a informação representa a matéria prima para se obter conhecimento A BVS-EPS: Que conhecimentos? Quais (in) formações? Enviado por Cristiane Andrade (BVS) A divulgação do conhecimento em saúde é uma das premissas das Bibliotecas Virtuais em Saúde, sendo aprovada em 1998 com a liderança da OPAS e OMS, coordenado pela BIREME: Na sua evolução, o programa adotou sucessivos paradigmas de gestão e operação de produtos e serviços na estrutura da comunicação científica, sempre funcionando em rede e buscando atender às necessidades de informação dos sistemas nacionais de pesquisa, ensino e atenção em saúde 1:250. Como uma construção coletiva, a participação no desenvolvimento e na manutenção da BVS tem diversos atores como bibliotecários e analistas de sistemas, pesquisadores, estudantes, professores, gestores de serviços de saúde, trabalhadores em saúde e população em geral, tendo em vista a divulgação do conhecimento em saúde. Neste sentido, encontram-se teses e dissertações, artigos científicos, monografias, materiais educativos, documentos oficiais, legislações, eventos pertinentes à área da saúde e diretórios de grupos de pesquisa. Salienta-se com isso, a interdisciplinaridade dos conteúdos na base de dados para que a equidade do conhecimento possa ser acessível a todos que utilizam. 6
7 Em se tratando do desafio da biblioteca virtual em saúde com a temática da educação profissional em saúde têm-se os questionamentos: que conhecimentos e saberes? Quais as (in) formações necessárias aos técnicos em saúde? Para pensar no conhecimento enquanto construção coletiva e histórica, recorrese a Norbert Elias2. Para o autor o desenvolvimento da sociedade letrada e a obrigatoriedade da escolarização das últimas décadas, com a finalidade de fomentar a industrialização e a guerra, trouxeram mudanças significativas no acesso ao conhecimento, sem contudo, garantir a democratização do mesmo. Se por um lado houve o aumento da escolarização, também há a divulgação dos conhecimentos técnicos, especializados e científicos. São, na maioria das vezes, acessíveis a grupos pequenos e àqueles que mantêm o poder: As sociedades podem passar por processo de desenvolvimento, não somente em termos econômicos, mas também em termos de civilização ou de formação de estados e muitos outros, que duram, frequentemente (...), mais do que três ou quatro séculos, de modo que o conhecimento pode ser acumulado, pode crescer e se desenvolver, tanto em sua forma prática quanto científica; em resumo, aqui existe a possibilidade de ocorrerem mudanças, nas estruturas das sociedades e do seu conhecimento3:531. O conhecimento de um grupo é desenvolvido pelos saberes ao longo do tempo, passado de geração a geração, não sem conflitos e tensões. Com o desenvolvimento da sociedade ocidental e da medicina moderna, os saberes médicos e higienistas são reverberados no processo de cuidar dos profissionais de saúde: Por essa razão, o conhecimento que as pessoas possuem em dado período é oriundo de um longo processo de aquisição de conhecimento desde o passado 4:532. Neste sentido, ao tomar a organização de uma biblioteca virtual com a temática da educação profissional em saúde é preciso pensar na historicidade do conhecimento desenvolvido na área da saúde e proporcionar o diálogo com outras áreas dos saberes para que se possa divulgar e disseminar o conhecimento para aqueles que pensam e fazem a saúde na sociedade. Mais do que uma ferramenta, estratégia ou banco de dados é possibilitar que o conhecimento seja acessível aos técnicos em saúde, enquanto o direito à educação. Por isso, a BVS-EPS tem como proposta as produções científicas e os trabalhos realizados pelas ETSUS nas áreas do trabalho, da educação profissional e da saúde. Fontes: 1. PACKER AL. A construção coletiva da Biblioteca Virtual em Saúde Interface. Comunic, Saúde, Educ, 9(17): ELIAS N. Conocimiento y poder. Madrid, La Piqueta, ELIAS N. Sociologia do conhecimento: novas perspectivas. Socie Est. 2008; 23(3):
8 4. ELIAS N. Sobre os seres humanos e suas emoções: um ensaio sob a perspectiva da sociologia dos processos. In: Gebara, A. & Wouters, C. (orgs) O controle das emoções. Ed. UFPB, João Pessoa, COMUNICAÇÃO 4.1 Categorização da comunicação na EPSJV Propõe-se a classificação dos projetos e ações de Comunicação da EPSJV em dois grandes blocos que dialogam entre si e se retroalimentam: 1) Comunicação pública Expressão que temos utilizado nos materiais institucionais que apresentam a área de comunicação da EPSJV, como um esforço de unir as concepções de comunicação em saúde e comunicação científica, duas categorias que têm aparecido de forma separada nas discussões realizadas no âmbito da Fiocruz. 2) Comunicação institucional Expressão já consagrada para denominar as ações de divulgação das ações, produtos e processos institucionais. Comunicação pública em dois sentidos principais, que podem se manifestar de forma conjunta ou separada: a) desenvolvimento de projetos, programas e ações de comunicação voltados para a promoção de um outro tipo de diálogo com a sociedade, a partir do conhecimento produzido e das ações políticas públicas desenvolvidas pela Escola e por outras instituições e movimentos sociais que compartilham os referenciais teóricos e os princípios políticos expressos no Projeto Político- Pedagógico da EPSJV. Tem como principal função contribuir para a formação política, ética e técnico-científica dos sujeitos, instituições e movimentos sociais no caso da EPSJV, especialmente aqueles que atuam na área da saúde, compreendida no seu sentido ampliado, e da educação. Essas ações materializam-se principalmente em: produtos e iniciativas jornalísticas - integração com outros veículos e redes de comunicação alternativa - produção bibliográfica - divulgação científica em diferentes meios b) desenvolvimento de projetos, programas e iniciativas de comunicação voltados para o fortalecimento e a maior integração de outras instituições públicas de saúde e educação, como parte das ações institucionais de 8
9 cooperação técnico-política-científica da EPSJV. Essas ações materializamse principalmente em: produtos e iniciativas jornalísticas - organização e promoção de eventos Comunicação institucional Está presente nas ações de comunicação pública na medida em que se compreende que a principal forma de divulgação institucional se dá pelo esforço de tornar público o referencial político-pedagógico da Escola, especialmente tendo seus trabalhadores como porta-vozes. Compreende também as ações de comunicação interna e divulgação stricto sensu, que materializam-se principalmente em: - assessoria de imprensa ativa e passiva - organização e promoção de eventos - produção gráfica 4.2 Questões de comunicação para a subcâmara de comunicação e informação Discutir coletivamente de modo a formalizar e institucionalizar uma Política de Comunicação e Informação para a EPSJV que defina e esclareça os princípios que têm orientado as ações nessa área e torne públicas as ações estruturantes realizadas ou a realizar. Exs.: Política de Acesso Livre ao Conhecimento; Subsídio público às publicações bibliográficas; Política de Parceria Editorial; Estratégia e prioridade de distribuição dos materiais institucionais produzidos; Discutir coletivamente o aperfeiçoamento da estratégia de distribuição das publicações e outros materiais que concentram o conhecimento e as discussões produzidas pela EPSJV; Dar subsídios à participação da EPSJV na Câmara Técnica de Comunicação, Informação e Informática da Fiocruz e outros fóruns não-regulares que demandem posicionamentos sobre esse campo; Acompanhar a adequação das ações de comunicação e informação da EPSJV às políticas e normativas mais gerais dessa área estabelecidas pelo Ministério da Saúde, Presidência da República e Fiocruz (ex.: depósito obrigatório, relação com outras instituições), sempre considerando os limites dessa adequação à política maior da Escola; Socializar entre os setores que desenvolvem ações de comunicação e informação e os laboratórios as iniciativas, produtos e fluxos existentes de modo a integrar as ações e dar a elas um maior grau de institucionalidade, além de otimizar tempo e recursos; 9
10 Construir coletivamente formas de maior reconhecimento, identificação e integração de temas relacionados à comunicação e informação com as pautas de saúde, educação e trabalho que orientam a produção e o debate político da EPSJV; Refletir sobre a comunicação como campo estratégico para políticas públicas de educação e saúde. 10
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Como unidade técnico-científica da Fiocruz, instituição ligada ao governo federal e, principalmente, comprometida
Leia maisProcesso de Qualificação de Trabalhadores Técnicos em Informações e Registros em Saúde
Seminário Trabalhadores Técnicos da Saúde: aspectos da qualificação profissional no SUS EPSJV Rio de Janeiro - 07 e 08/05/2013 Processo de Qualificação de Trabalhadores Técnicos em Informações e Registros
Leia maisFiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde
Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Ana Maranhão Coordenadora do Arca Repositório Institucional Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisSUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios
MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisA Fiocruz e o Acesso à Informação Científica no campo da Saúde: Política de Acesso Aberto ao Conhecimento
A Fiocruz e o Acesso à Informação Científica no campo da Saúde: Política de Acesso Aberto ao Conhecimento Luciana Danielli http://www.facebook.com/bvsfiocruz Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2016. Instituto
Leia maisDocumento elaborado pela equipe da VDPDT, divulgado em 07 de julho de 2014.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA DISCUSSÃO SOBRE OS PROCESSOS ESTRUTURANTES DAS ATIVIDADES DA EPSJV, NO CAMPO DA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Documento elaborado pela equipe da VDPDT, divulgado em 07
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisREGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Preservação da memória institucional: relato de experiência da biblioteca virtual da fundação de amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (BV- ) Thais Fernandes de Morais Rosaly Fávero Krzyzanowski Fabiana
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos
Leia maisA Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018
A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros
Leia maisO porquê de as empresas possuírem diretorias de RI
VII Curso de Mercado de Capitais para Jornalistas O porquê de as empresas possuírem diretorias de RI Geraldo Soares Vice-presidente IBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Membro do Conselho
Leia maisMEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA
MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para
Leia maisProjeto 2B Portal de Teses da BVS Saúde Pública 19 de janeiro de 2005
http://www.bvs.br/ 19 de janeiro de 2005 Introdução Este documento descreve o projeto para continuidade do programa de desenvolvimento de um conjunto de dissertações e teses na área de saúde pública através
Leia maisINSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisPAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Leia maisPrioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil (maio/2014)
Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 (maio/2014) I- Introdução 1. As prioridades e ações estratégicas estão orientadas ao fortalecimento e desenvolvimento sustentável da Biblioteca
Leia maisDe acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros
De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar
Leia maisBVS REDE DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
BVS REDE DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO (Projeto Gestão de Informação Técnico-Científica na SES-SP) http://ses.sp.bvs.br MARCOS HISTÓRICOS Dra. Sueli Saes Lilian Schiavon Coordenação da BVS RIC São Paulo
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO EM FISIOTERAPIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2018 CURITIBA 2016 Página 2 de 7 DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO
Leia maisO que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da
O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial - BIRD, voltada para a organização e o fortalecimento
Leia maisPressupostos Relato de experiência
Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora
Leia maisRIPSA. Documento Básico
Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Anexo 4 Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Não-obrigatório do Curso de
Leia maisREDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS)
REDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS) PLANO DE TRABALHO-COMUNICAÇÃO 2019-2022 APRESENTAÇÃO Este Plano de Trabalho aponta, de forma sintética, objetivos, ações e estratégias do Plano
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais
Leia maisFormando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Seminário de Educação a Distância na Administração Pública: Cursos Mistos e Redes Virtuais Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia maisConsiderando o interesse de medir com regularidade os conteúdos da Web em português de forma a ter uma informação precisa sobre a sua evolução;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL em matéria de reforço
Leia maisPLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)
PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com o fortalecimento da vigilância, atenção
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI/CPPGEC
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI/CPPGEC Aprova a Política do Repositório Digital da Universidade Federal da Fronteira Sul. A Câmara
Leia maisPesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil
Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil Desafios Disseminar o conceito de Trabalho Decente junto às direções e lideranças sindicais: Emprego, Normas, Proteção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas
Leia maisUniversidade de Brasília Decanato de Pesquisa e Inovação Decanato de Pós-Graduação EDITAL DPI/DPG Nº 02/2017
Universidade de Brasília Decanato de Pesquisa e Inovação Decanato de Pós-Graduação EDITAL DPI/DPG Nº 02/2017 Edital para Publicação de Livros resultantes de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação
Leia maisPrioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil
XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP
REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as
Leia maisCONSTRUINDO DIÁLOGOS PROMEA-RIO
CONSTRUINDO DIÁLOGOS EIXOS PARTICIPAÇÃO TRANSPARÊNCIA INCLUSÃO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES LEGISLAÇÃO Lei Municipal nº O4791/08 que Institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Decreto 37526 de 08/08/2013
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE CONTEXTUALIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE ALERTAS DO INFOSAS 2016 1 Sumário 1 Contexto... 3 1.1 O papel do InfoSAS...
Leia maisA experiência da Fiocruz em gestão da informação
A experiência da Fiocruz em gestão da informação Paula Xavier dos Santos Coordenadora de Informação e Comunicação SEMINÁRIO TENDÊNCIAS DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE C&T Embrapa, Brasília,
Leia maisChamada Pública para seleção de profissional para disseminação dos resultados de pesquisa científica
Chamada Pública para seleção de profissional para disseminação dos resultados de pesquisa científica 1. Quem somos: O Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção à Saúde (PMA) integra a Vice- Presidência
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
RECOMENDAÇÕES GERAIS: A avaliação do Mestrado Profissional deve ser feita no âmbito de cada área e deve seguir as regras definidas pela área. O Comitê de Avaliação deve ser específico para o Mestrado Profissional.
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA)
Sócio Ambiental (PRSA) ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL... 5 2.1. SUSTENTABILIDADE... 5 2.2. DIRETRIZES...
Leia maisFluxo de trabalho para disseminação de comunicações científicas em eventos no formato pôster na BVS Prevenção e Controle de Câncer.
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Fluxo de trabalho para disseminação de comunicações científicas em eventos no formato pôster na BVS Prevenção e Controle de Câncer. Kátia de Oliveira Simões (INCA) - katia.simoes@gmail.com
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO II... 3 OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO... 3 CAPÍTULO
Leia maisBiblioteca Virtual em Saúde do Instituto Evandro Chagas BVS IEC
Biblioteca Virtual em Saúde do Instituto Evandro Chagas BVS IEC NILTON PEREIRA COORDENAÇÃO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA ELETRÔNICA E VIRTUAL CENTRO DOCUMENTAÇÃO, INFORMAÇÃO E MEMÓRIA DO IEC (CEDIM/IEC) Breve
Leia maisDesafios e Perspectivas na Avaliação da Pós-Graduação Brasileira
Desafios e Perspectivas na Avaliação da Pós-Graduação Brasileira Valdir Fernandes cgaa@capes.gov.br Goiania, 19 de Novembro de 2015 Fundamentos Reconhecimento e Confiabilidade fundados na qualidade assegurada
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisProjeto Facipe Carreiras POLÍTICAS ACADÊMICAS
Projeto Facipe Carreiras POLÍTICAS ACADÊMICAS 2 Sumário Introdução... 3 Objetivos do Programa... 3 Objetivo Geral... 4 Objetivos Específicos... 4 Sistematização do Programa... 4 3 Introdução A Faculdade
Leia maisMudanças na cultura e na estrutura institucional: Reflexões sobre a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz
Mudanças na cultura e na estrutura institucional: Reflexões sobre a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz Rodrigo Murtinho Pesquisador do Laboratório de Comunicação e Saúde Vice-diretor
Leia maisFormação para Coordenadores e Tutores Virtuais no âmbito da transformação dos Sistemas de Saúde
Formação para Coordenadores e Tutores Virtuais no âmbito da transformação dos Sistemas de Saúde Monica Padilla Coordenadora Unidade Técnica de Capacidades Humanas para a Saúde OPAS/OMS - Brasil Campus
Leia maisABC NA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA MÃO NA MASSA/RJ: AMBIENTE VIRTUAL DE INTERAÇÃO
ABC NA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA MÃO NA MASSA/RJ: AMBIENTE VIRTUAL DE INTERAÇÃO SANTIAGO, Irlene; GRYNSZPAN, Danielle INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta a reestruturação do site ABC na Educação Científica
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Desempenhar atividades técnicas e de gestão para o desenvolvimento da cooperação técnica descentralizada, com vistas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDIÇÃO DE LIVROS TÉCNICO-CIENTÍFICOS PARA O CONTROLE DO CÂNCER FACINA, TF 1 ; CASADO, L 2
A IMPORTÂNCIA DA EDIÇÃO DE LIVROS TÉCNICO-CIENTÍFICOS PARA O CONTROLE DO CÂNCER FACINA, TF 1 ; CASADO, L 2 1 Instituto Nacional de Câncer (INCA) 2 Instituto Nacional de Câncer (INCA) tfacina@inca.gov.br
Leia maisSistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Prof. Macks Wendhell
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento para Carreiras
Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras ORIENTAÇÕES PARA MATRÍCULA CALENDÁRIO Julho e Agosto de 2015 CURSOS ABERTOS PARA INSCRIÇÃO Apresentamos o calendário de cursos do Programa de Aperfeiçoamento
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA BRASIL 2018
CARTA DE BRASÍLIA BRASIL 2018 Durante os dias 14 e 15 de junho de 2018, em Brasília, se realizou o Fórum Nacional de Atenção Primária à Saúde, com o tema 30 anos de SUS e 40 anos de Alma-Ata. O evento
Leia maisNúcleo de Pesquisa em Estudos Estratégicos - NPEE
Núcleo de Pesquisa em Estudos Estratégicos - NPEE Linha de Pesquisa: Organização e Gerência Coordenador(es): Alketa Peci; Bianor Scelza Cavalcanti Outro(s) coordenador(es): Coronel Gerson Silva APRESENTAÇÃO
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil
Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisFormação em Vigilância em Saúde
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Formação em Vigilância em Saúde Julia Neves - Secretaria de Comunicação da RET-SUS, Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -
Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)
Leia maisPublicação Científica
Publicação Científica Carlos Roberto Grandini Bauru 2011 Alguns cientistas lutam arduamente para publicar um artigo em revista especializada. Outros, mais avançados, já buscam revistas mais conceituadas
Leia maisCOMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO O EXEMPLO DA REGULAÇÃO ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO ROGÉRIO TOMAZ JUNIOR
COMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO [ ] A MÍDIA COMO PRODUTORA ORA DE DOENÇA: O EXEMPLO DA REGULAÇÃO DA PROPAGAND GANDA A DE MEDICAMENTOS ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA FAJ. Biblioteca Paulo Freire Política de desenvolvimento de coleções
FACULDADE DE JAGUARIÚNA FAJ Biblioteca Paulo Freire Política de desenvolvimento de coleções INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY - IEJ JAGUARIÚNA/SP 2012 2 SUMÁRIO 1 - POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
Leia maisCurso de Educação Profissional de Nível Técnico de Agentes Comunitários de Saúde EPSJV/ FIOCRUZ
Curso de Educação Profissional de Nível Técnico de Agentes Comunitários de Saúde EPSJV/ FIOCRUZ Equipe de elaboração: Márcia Valéria G. C. Morosini Ana Lúcia Pontes Vera Joana Bornstein Mariana Nogueira
Leia maisRegulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores
Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, promover e compartilhar projetos inovadores adotados
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais
A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais VIEIRA, Patrícia Santiago* FURTADO, Roberto Pereira** Palavras- chave: política de educação em saúde; educação
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação DOCUMENTO NORTEADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades da Unidade de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisSaúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo
Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo
Leia maisMetodologias de Avaliação de Programas Sociais
Metodologias de Avaliação de Programas Sociais Júnia Quiroga Diretora de Avaliação SAGI/MDS Avaliação no Campo das Políticas Públicas: Institucionalidades e temas emergentes Fortaleza, 18 e 19 de novembro
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisPROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo
1 Apresentação: Considerando que o Complexo de Manguinhos é uma área da cidade do Rio de Janeiro, situada na Região da Leopoldina, com aproximadamente 40.000 moradores, distribuídos entre as seguintes
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisRegião Metropolitana II
SAMU 192 Região Metropolitana II Coordenação de Educação Permanente e Vigilância de Urgência Observatório Regional das Urgências Coordenação Regional do Sistema de Atenção Integral às Urgências. 1_ Introdução:
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Diretoria Regional Brasília Programa de Educação, Cultura e Saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Diretoria Regional Brasília Programa de Educação, Cultura e Saúde Edital de seleção Bolsista de Extensão e Iniciação Científica Júnior A Diretoria Regional da Fundação Oswaldo Cruz
Leia maisUniversidades Comunitárias
Universidades Comunitárias Vocação para Internacionais ou Internacionalizadas? Uma reflexão sobre Planos de Internacionalização e o edital de fomento PRINT/CAPES, na experiência da UCS Internacionalização
Leia maisII Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação
II Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação 18/06/10 Rômulo Paes de Sousa Secretário Executivo Combate à Fome - MDS Missão SAGI Produzir informações sistematizadas com o propósito de melhorar
Leia maisDimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação
Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social
Leia maisPlaneje sua Liberdade
Planeje sua Liberdade educação financeira com propósito Como se tornar um parceiro Sumário O QUE É A ANBIMA... 2 POR QUE UM CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA UNIVERSITÁRIOS?... 3 ABORDAGEM DO CURSO PLANEJE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Objetivos da Extensão Universitária A extensão universitária é entendida, portanto, como
Leia maisJoanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009
BVS como estratégia de Cooperação Técnica em Rede Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 Fundamentos A informação científico-técnica é essencial para a
Leia maisREDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA CPLP Plano de trabalho
REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA CPLP Plano de trabalho Introdução O Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS CPLP 2009-2012) aprovado em maio de 2009, em Estoril, Portugal, define como
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA Neves, M. C.; Corrales, F. M.; Moriconi, W.; Canuto, J. C., Ramos Filho, L. O.; Queiroga, J. L.; Malagoli-Braga,
Leia maisProjeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto:
Projeto Piloto de Comunidades Virtuais no SUS Descrição do Objeto: Criação de um projeto piloto de Comunidade Virtual na área da Saúde, para atender à demanda do SUS, envolvendo a população, profissionais
Leia mais