Metodologia para dimensionamento de equipe para execução da estrutura de concreto armado (ECA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia para dimensionamento de equipe para execução da estrutura de concreto armado (ECA)"

Transcrição

1 Metodologia para dimensionamento de equipe para execução da estrutura de concreto armado (ECA) Atualmente é comum encontrar nas construtoras a utilização de funcionários próprios no canteiro de obra, em um movimento contrário à terceirização que domina o setor. Neste contexto o artigo aborda especificamente o serviço de carpintaria, responsável pela execução da ECA. Uma solução para combater a escassez de mão de obra e seus efeitos negativos, como queda de qualidade, atraso no prazo e aumento de custos. O artigo procura demostrar metodologia de dimensionamento e planejamento da equipe própria de carpinteiros, utilizando ferramentas específicas para organizar a força de trabalho na produção, otimizar o processo de dimensionamento, diminuir a ociosidade e aumentar a produtividade. 1. METODOLOGIA Processo para análise Para realizar o dimensionamento da equipe de execução da ECA, foi necessário realizar um levantamento baseado no histórico de resultados obtidos por diversas obras executadas pela construtora, ao todo foram coletados dados de 13 obras. Para demonstrar os resultados do estudo de caso é necessário compreender os conceitos de Razão Unitária de Produção (RUP) e de algumas ferramentas criadas através do banco de dados. Razão Unitária de Produção (RUP) Indicador de produtividade que é igual ao número de homens-hora, por quantidade de serviço. Quanto maior a RUP pior a produtividade alcançada. A RUP pode ser medida em diferentes intervalos de tempo, possibilitando a utilização em diversos serviços. Diversos fatores podem influenciar a RUP, a construtibilidade (dificuldade) de determinada ECA, a tecnologia implantada (equipamento ou sistema), imprevistos (chuva, atraso na entrega de concreto) e a qualificação da equipe. Para compreender a metodologia implantada na empresa é necessário entender a diferença das Razões Unitárias de Produção (RUP) adotadas neste projeto. Figura 1. Razão unitária de produção Construtibilidade: Dificuldade de execução de determinada ECA, definida qualitativamente através da Régua de Construtibilidade (apresentada a seguir). A construtibilidade de uma ECA pode ser classificada como boa, média, ruim ou desafio. Através da RUP obtida do gráfico área-volume (apresentada a seguir). Estatística: Cumulativa, duração (horas) total para execução de todos os trechos da estrutura dividida pela quantidade de serviço total. Potencial, mediana obtida sobre os valores de RUP inferiores a cumulativa, organizados de forma decrescente.

2 Financeira: Paga, valor de produção que considera os encargos trabalhista e premiações. Trabalhada, valor de produção que considera apenas as horas disponíveis para o trabalho. Gráfico Relação Área-Volume x RUP O gráfico Relação Área-Volume foi obtido através do estudo de diversas obras da construtora. Em seu eixo horizontal esta a relação área de fôrma/volume de concreto, no eixo vertical a RUP (potencial/cumulativa, paga/trabalha). Utilizando o dado área de fôrma/volume de concreto, pode-se obter o valor da RUP, utilizando uma das três linhas de tendência (média, +5% e -5%), a escolha das três linhas fica a critério da Régua de Construtibilidade. A RUP cumulativa é utilizada para alimentar Orçamentos, a RUP potencial para dimensionar a equipe. Figura 2. Gráfico Área-volume x RUP Régua de Construtibilidade A Régua de Construtibilidade é formada por 11 fatores que definem a dificuldade de determinada estrutura (boa, média e ruim). Estes fatores são divididos em 4 categorias (global, pilar, viga e laje). Através do resultado é possível definir qual linha de tendência utilizar.

3 Figura 3. Régua de construtibilidade Plano de Ataque da Estrutura Após a definição da RUP os departamentos de Produtividade e Planejamento elaboram o Plano de Ataque da Estrutura, definindo a sequência executiva da ECA, os trechos simultâneos e suas implicações na dinâmica do canteiro da obra. Com a sequência de execução dos trechos é possível planejar a reutilização das fôrmas analogamente além de otimizar o processo de fabricação. Locais de estocagem e processamento também são definidos neste planejamento e serão publicados no Projeto de Canteiro de cada empreendimento. Figura 4. Plano de Ataque Projeto de Produção ECA

4 Dimensionamento Após definir a RUP e a sequência executiva, é utilizada a Planilha de Dimensionamento para calcular a quantidade de carpinteiros que e definir os valores de fechamento da tarefa, posteriormente este valor será utilizado pelo departamento de Orçamentos. Colunas escolhidas pela régua de contrutibilidade Valor obtido do gráfico ÁREA/VOLUME Valor calculado que é enviado para o departamento de Orçamentos Valor calculado que será utilizado para fechamento da tarefa da equipe Figura 5. Dimensionamento da equipe Valor calculado que foi adotado como desafio. Acompanhamento Após finalizado os processos de dimensionamento e planejamento, o Projeto de Produção de Estrutura é finalizado. Durante a execução da obra é realizado o controle mensal, verificando os serviços realizados e corrigindo caso necessário para se obter o resultado esperado. Figura 6. Projeto de Produção de Estrutura

5 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00 5,25 5,50 5,75 6,00 6,25 6,50 6,75 7,00 7,25 7,50 7,75 8,00 8,25 8,50 8,75 9,00 9,25 9,50 9,75 10,00 10,25 10,50 10,75 11,00 11,25 11,50 11,75 12,00 12,25 12,50 12,75 13,00 13,25 13,50 13,75 14,00 2. ESTUDO DE CASO Obra Definição da Razão Unitária de Produção 0, Valor Área de fôrma/volume de concreto tipo = 8,18 0, Valor Rup média potencial paga (gráfico área/volume) y = 0,0248x + 0,4722= 0,64 0,8 TRABALHADO POTENCIAL 0,775 0,75 0,725 0,7 0,675 0,65 0,625 y = 0,0236x + 0,4497 TRABALHADO POTENCIAL y = 0,0224x + 0,4272 % m²/m³ RUP () 5% 8,18 0,68 0 8,18 0,64-5% 8,18 0,61 0,6 0,575 0,55 0,525 0,5 0,475 0,45 0,425 0,4

6 Análise pela Régua de Construtibilidade Fatores bons = 2 Fatores médios = 5 Fatores ruins = 4 Avaliação estrutura de construtibilidade média. Conclusão utilizar linha média Plano de Ataque Em conjunto com o departamento de Planejamento e Produção, foi definido os trechos de execução da estrutura e sua sequencia executiva. No edifício Obra 1, foi dividido em 5 trechos: o o Projeção torre A (TA) Projeção torre B (TB) o Trecho 1, 2 e 3 (T1, T2 e T3)

7 Após a definição dos trechos realizada a sequência construtiva: Estágio 1 Início: 08/09/15 Término: 05/10/15 Exec. sobre solo T1, T2, TB, TA Estágio 2 Início: 15/10/15 Término: 05/11/15 Exec. 2ºSS TB Estágio 3 Início: 07/10/15 Término: 27/11/15 Exec. 1ºSS TB, sobre solo T3 Estágio 4 Início: 30/11/15 Término: 18/12/15 Exec. TE TB, 2ºSS T2 Estágio 5 Início: 14/12/15 Término: 08/01/16 Exec. 1º PAV TB, 1ºSS T2 Estágio 6 Início: 06/01/16 Término: 20/01/16 Exec. 2º PAV TB, 2ºSS T1 Estágio 7 Início: 20/01/16 Término: 03/02/16 Exec. 3º PAV TB, 1ºSS T1 Estágio 8 Início: 03/02/16 Término: 19/02/16 Exec. 5º PAV TB, TE T1 Estágio 9 Início: 22/02/16 Término: 15/03/16 Exec. 8º PAV TB, 2ºSS TA Estágio 10 Início: 16/03/16 Término: 07/04/16 Exec. 11º PAV TB, 1ºSS TA Estágio 11 Início: 06/04/16 Término: 27/04/16 Exec. 13º PAV TB, TE TA, 1ºSS T3 Estágio 12 Início: 20/04/16 Término: 09/05/16 Exec. 14º PAV TB, 1º PAV TA, TE T3 Estágio 13 Início: 10/05/16 Término: 29/08/16 Exec. 14º PAV TA Estágio 14 Início:18/10/16 Término: 31/10/16 Exec. TE T2 Estágio 15 Início: 01/11/16 Término: 23/11/16 Exec. 1 PAV TRECHOS TE

8 2.3. Dimensionamento DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE TIPO (RUP POTENCIAL) Análise: Rup potencial obtido pelo gráfico histórico da Tarjab, pela avaliação do departamento de Produtividade valor alto para fechamento da equipe, proposta utilizar valor desafio (-10%) 0,57 para que o valor de fechamento de tarefa fique dentro do intervalo 0,5~0,6 (), já que a avaliação de construtibilidade foi média, o valor calculado pela planilha para a RUP paga é de 1,28. Valor obtido do gráfico ÁREA/VOLUME 0,64 Valor calculado que foi adotado como desafio. 0,57 Valor calculado que será utilizado para fechamento da tarefa da equipe 1,28 CALCULO DA RUP PARA ORÇAMENTO TIPO (RUP CUMULATIVA) Análise: Rup cumulativo trabalhado obtido pelo gráfico histórico da Tarjab, proposta utilizar valor encontrado 0,68 para que a RUP paga seja de 1,53. Valor obtido do gráfico ÁREA/VOLUME 0,68 Valor calculado que é enviado para o departamento de Orçamentos 1,53

9 2.4. Estudo de reuso das fôrmas Estrutura 2ºSS Estrutura 1ºSS Estrutura Térreo Estrutura 1Pav

10 Sobreposição e análise Sobreposição da estrutura 2º e 1º SS, fica claro que é possível o reaproveitamento quase total das fôrmas de madeira, além do pé direto ter o mesmo valor. Sobreposição da estrutura 1ºSS e Térreo, percebemos a dificuldade de reaproveitamento das fôrmas de madeira, além do pé direto diferente entre os pavimentos. Sobreposição da estrutura Térrea e 1º pavimento, percebemos a dificuldade de reaproveitamento das fôrmas de madeira, além do pé direto diferente entre os pavimentos.

11 2.5. Estudo de frequência do uso de escoramento remanescente. PROJETADO TRECHO ÁREA COEF. ESCORA QUANT. Início Término Duração 2º SS B 753,36 0, /10/15 30/10/ º SS B 656,58 0, /11/15 10/11/ TÉRREO B 623,44 0, /11/15 20/11/ º PAV B 546,33 0, /11/15 01/12/ º PAV B 546,49 0, /12/15 08/12/ º PAV B 546,49 0, /12/15 15/12/ º PAV B 546,49 0, /12/15 06/01/ º PAV B 546,49 0, /01/16 13/01/ º PAV B 546,49 0, /01/16 20/01/ º PAV B 546,49 0, /01/16 27/01/ º PAV B 546,49 0, /01/16 03/02/ º PAV B 546,49 0, /02/16 12/02/ º PAV B 546,49 0, /02/16 19/02/ º PAV B 546,49 0, /02/16 26/02/ º PAV B 546,49 0, /02/16 04/03/ º PAV B 546,49 0, /03/16 11/03/ º PAV B 546,49 0, /03/16 18/03/ º PAV B 546,49 0, /03/16 26/03/ º SS 1 359,47 0, /12/15 18/12/ º SS 1 332,66 0, /01/16 15/01/ TÉRREO 1 320,92 0, /01/16 29/01/ º SS 2 364,95 0, /11/15 23/11/ º SS 2 437,39 0, /11/15 06/12/ TÉRREO 2' 153,23 0, /03/16 11/03/ TÉRREO 2" 189,63 0, /10/16 27/10/ º SS 3 349,84 0, /02/16 11/02/ TÉRREO 3 354,96 0, /02/16 01/03/ º PAV 1 235,18 0, /10/16 03/11/ º PAV 2 E 3 146,36 0, /03/16 23/03/ º SS A 696,97 0, /01/16 18/01/ º SS A 624,34 0, /01/16 29/01/ TÉRREO A 621,57 0, /02/16 15/02/ º PAV A 549,99 0, /02/16 25/02/ º PAV A 546,49 0, /02/16 03/03/ º PAV A 546,49 0, /03/16 10/03/ º PAV A 546,49 0, /03/16 17/03/ º PAV A 546,49 0, /03/16 24/03/ º PAV A 546,49 0, /03/16 31/03/ º PAV A 546,49 0, /04/16 07/04/ º PAV A 546,49 0, /04/16 14/04/ º PAV A 546,49 0, /04/16 22/04/ º PAV A 546,49 0, /04/16 02/05/ º PAV A 546,49 0, /05/16 09/05/ º PAV A 546,49 0, /05/16 16/05/ º PAV A 546,49 0, /05/16 23/05/ º PAV A 546,49 0, /05/16 30/05/ º PAV A 546,49 0, /05/16 06/06/ MAIOR 4002

12 2.6. Resultados esperados Estrutura tipo (montagem) Tarefa Orçamento Variação Proposta de Produtividade Esperado 1,28 1,53 16 % 10% redução 1,38 Estrutura pré-tipo (montagem) Tarefa Orçamento Variação Esperado 1,56 1,70 8 % 1,70 Devido à variação menor que 10% e a maior incerteza dos valores utilizados para dimensionamento do pré-tipo (o histórico de dados utilizados para dimensionar o prétipo é menor que o do tipo, além dos resultados existentes terem sido obtidos através de uma metodologia muito diferente da utilizada atualmente) consideramos o real esperado igual ao orçamento. Estrutura pré-tipo (fabricação-mão de obra) Orçamento Proposta de Produtividade Esperado 1,70 8% redução 1,56 Todo o processo de fabricação foi inserido no planejamento da obra, com estas ações e com a proposta de controle da obra e do departamento de Produtividade, iremos obter uma redução de 8% do valor de orçamento.

Resultados da Análise de Produtividade Concretagens

Resultados da Análise de Produtividade Concretagens Resultados da Análise de Produtividade Concretagens 1 OBRA Peças concretadas Equipamento de transporte vertical RUP concretagem 02/06/2011 Amostragem 6 construtoras 1 obra por construtora 15 concretagens

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG EDIFICAÇÕES I TRABALHO PRÁTICO /1 PROF. RUY ALBERTO CREMONINI

ESCOLA DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG EDIFICAÇÕES I TRABALHO PRÁTICO /1 PROF. RUY ALBERTO CREMONINI 1. INTRODUÇÃO O trabalho tem como objetivo o acompanhamento da execução de uma obra de edifício de múltiplos pavimentos (mais de 04 pavimentos) com estrutura em concreto armado moldado no local e vedações

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DA ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO DE CARÁTER REPETITIVO

ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DA ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO DE CARÁTER REPETITIVO Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil http://www.ppgec.dacoc.ct.utfpr.edu.br/ www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 II Mostra de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010

Leia mais

TÍTULO: REPRESENTATIVIDADE DO SISTEMA DE FÔRMAS DE MADEIRA EM SUPERESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

TÍTULO: REPRESENTATIVIDADE DO SISTEMA DE FÔRMAS DE MADEIRA EM SUPERESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO TÍTULO: REPRESENTATIVIDADE DO SISTEMA DE FÔRMAS DE MADEIRA EM SUPERESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria

Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria o Referência para acompanhamento; Benefícios: o Conhecimento pleno da obra; o Detecção de situações desfavoráveis; o Agilidade de

Leia mais

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto

Leia mais

Planejamento e Controle de Obras

Planejamento e Controle de Obras /0/ Planejamento e Controle de Obras TC-0 Gerenciamento de Projetos PLANEJAMENTO O planejamento pode ser dividido em três níveis hierárquicos: Estratégico, tático e operacional O nível estratégico pode

Leia mais

São Paulo Corporate Towers

São Paulo Corporate Towers São Paulo Corporate Towers São Paulo Corporate Towers Área de 278.000 m² 6 escadas 20 elevadores Arquitetura Sistema estrutural Solução Estrutural A Estabilidade da Estrutura para carregamentos horizontais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.

Leia mais

Composição de custos Sinapi e setop

Composição de custos Sinapi e setop Composição de custos Sinapi e setop Professor Yuri Construção Civil ii Engenharia civil 8.2 Tabela SINAPI O Decreto 7983/2013 estabelece critérios e regras para elaboração do orçamento de referência de

Leia mais

AULA 4 DESENHANDO ESCADAS

AULA 4 DESENHANDO ESCADAS AULA 4 DESENHANDO ESCADAS Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 649: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS : Equipamentos

Leia mais

Figura 17 - Panorama da obra no dia da concretagem das vigas 20/10/2016. Fonte: (O AUTOR 2016)

Figura 17 - Panorama da obra no dia da concretagem das vigas 20/10/2016. Fonte: (O AUTOR 2016) 40 Figura 15 Panorama da obra no dia da concretagem das vigas 20/10/2016. Fonte: (O AUTOR 2016) Figura 16 - Panorama da obra no dia da concretagem das vigas 20/10/2016. Fonte: (O AUTOR 2016) Figura 17

Leia mais

Projetista: Charles José Reis Hipólito. Empresa: Cassol Pré-Fabricados Ltda. Obra: Edifício Garagem Deck Park Praia de Belas

Projetista: Charles José Reis Hipólito. Empresa: Cassol Pré-Fabricados Ltda. Obra: Edifício Garagem Deck Park Praia de Belas Projetista: Charles José Reis Hipólito Empresa: Cassol Pré-Fabricados Ltda. Obra: Edifício Garagem Deck Park Praia de Belas www.cassol.ind.br INFORMAÇÕES GERAIS DA OBRA Localização da Obra : Av. Praia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEP DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL TB736 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I PROF.: ALEXANDRE ARAÚJO BERTINI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEP DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL TB736 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I PROF.: ALEXANDRE ARAÚJO BERTINI 1. INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO PRÁTICO - 2006 O trabalho prático proposto nesta disciplina tem como principal objetivo levar o grupo a acompanhar e analisar os métodos

Leia mais

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1.1 INTRODUÇÃO As construções são diferenciadas uma das outras por suas características. Essas características são classificadas quanto a: 1 - localização; 2 -

Leia mais

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de

Leia mais

GRUPO DEFENSE Tecnologia em Sistemas e Serviços para Construção Civil

GRUPO DEFENSE Tecnologia em Sistemas e Serviços para Construção Civil GRUPO DEFENSE Tecnologia em Sistemas e Serviços para Construção Civil Catálogo de Produtos 2017 GRUPO DEFENSE Soluções inteligentes para sua obra SISTEMA DE LINHA DE VIDA Equipamento obrigatório na proteção

Leia mais

Estrutura Convencional x Alvenaria Estrutural Estudo de Caso - Habitação em Três Pavimentos

Estrutura Convencional x Alvenaria Estrutural Estudo de Caso - Habitação em Três Pavimentos 1 Estrutura Convencional x Alvenaria Estrutural Estudo de Caso - Habitação em Três Wanderson Adriano Lúcio Alves - wandersonalalves@gmail.com Gerenciamento de Obras, Tecnologia e Qualidade da Construção.

Leia mais

Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o custo orçado e o custo efetivo. Unidade de medida: %

Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o custo orçado e o custo efetivo. Unidade de medida: % 25 7. ANXOS ROCDIMNTOS DOS INDICADORS OBJTIVO Avaliar o desempenho da obra finalizada, através da relação entre o custo orçado e o custo efetivo. INSRÇÃO NO ROCSSO ara possibilitar esse cálculo, é necessário

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA:

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA: RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Novembro/ 2014 OBRA: Informações da Obra: Att. Aos clientes do Reserva Mata Atlântica A Iguatemi Construções Ltda. tem a satisfação em informar aos nossos clientes, o andamento

Leia mais

Orçamento de Obras. Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto

Orçamento de Obras. Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto Orçamento de Obras Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto 1 FORMA e CONCRETO Para a determinação do quantitativo de formas e volume de concreto é importante

Leia mais

Escavação p/ acerto de fundo de vala

Escavação p/ acerto de fundo de vala CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO DE EMPREENDIENTOS ESTUDO DE CASO 1 Considere as obras esquematizadas abaixo, que constam da canalização de um córrego e da construção de um edifício industrial.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

Dimensionamento de gás

Dimensionamento de gás Dimensionamento de gás Considerações gerais Inicialmente, devemos escolher o tipo de sistema que será projetado para o edifício. Por se tratar de um edifício residencial de "pano de laje" de, aproximadamente,

Leia mais

Tecnologia das Construções I. Fôrmas para estruturas de Concreto Armado:

Tecnologia das Construções I. Fôrmas para estruturas de Concreto Armado: UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Engenharia Civil Tecnologia das Construções I Fôrmas para estruturas de Concreto Armado: Objetivo: É condicionar a geometria da estrutura acabada a certas tolerâncias dimensionais,

Leia mais

O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais.

O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais. O que é alvenaria estrutural? Uso de paredes simultaneamente como elementos de vedação e resistente às cargas verticais e horizontais. Potencial da Alvenaria Estrutural Déficit brasileiro = 12 milhões

Leia mais

Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa.

Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa. Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa. NAKAKURA, Elza; VIEIRA, Glécia. Ferramenta de Viabilidade (App). Pocket book. 1.ed. São Paulo, 2015. 28p.

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular

Relatório de Estágio Curricular Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Civil Departamento de Estruturas e Edificações Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Jéssica Gomes de Souza Alcântara

Leia mais

FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO LOTE 1 Versão: 004 Vigência: 12/2015 Última atualização:

Leia mais

ESCORAMENTO SISTEMA DE ESCORAMENTO METÁLICO PARA LAJES E VIGAS.

ESCORAMENTO SISTEMA DE ESCORAMENTO METÁLICO PARA LAJES E VIGAS. ESCORAMENTO SISTEMA DE ESCORAMENTO METÁLICO PARA LAJES E VIGAS. ESCORAMENTO MECAN Pela facilidade de montagem e versatilidade, o escoramento metálico Mecan permite montagens rápidas e seguras, proporcionando

Leia mais

elementos estruturais

elementos estruturais conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CUSTOS DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO COM SISTEMA DE VEDAÇÃO: BLOCOS CERÂMICOS BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO

COMPARAÇÃO DE CUSTOS DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO COM SISTEMA DE VEDAÇÃO: BLOCOS CERÂMICOS BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO COMPARAÇÃO DE CUSTOS DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO COM SISTEMA DE VEDAÇÃO: BLOCOS CERÂMICOS BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Alex Gomes Pereira (UNESC); (alexgp885@gmail.com) Benício de Morais Lacerda

Leia mais

AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS. Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77

AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS. Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77 AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77 ESCADA Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO

Leia mais

PROJECTO DE ESCORAMENTO DURANTE A FASE CONSTRUTIVA. Miguel Pires (Dep. Técnico)

PROJECTO DE ESCORAMENTO DURANTE A FASE CONSTRUTIVA. Miguel Pires (Dep. Técnico) PROJECTO DE ESCORAMENTO DURANTE A FASE CONSTRUTIVA Miguel Pires (Dep. Técnico) INTRODUÇÃO OBRA: Hotel D. Gonçalo Fátima (2008); NUNCA MAIS: Projecto de Concurso sem Faseamento Construtivo; Previsão de

Leia mais

Seminário ABRAMAT 2015 SISTEMAS CONSTRUTIVOS ESTRUTURAS DE AÇO. CASE: SÃO PAULO CORPORATE TOWERS, Vila Olímpia, São Paulo

Seminário ABRAMAT 2015 SISTEMAS CONSTRUTIVOS ESTRUTURAS DE AÇO. CASE: SÃO PAULO CORPORATE TOWERS, Vila Olímpia, São Paulo Seminário ABRAMAT 2015 SISTEMAS CONSTRUTIVOS ESTRUTURAS DE AÇO CASE: SÃO PAULO CORPORATE TOWERS, Vila Olímpia, São Paulo Sistemas Construtivos: Estruturas de Aço Estruturas Mistas: AÇO & CONCRETO: Conceito

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1

MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE FÔRMA DE ALUMÍNIO MANUAL

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 RELATÓRIO COMPLETO

MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 RELATÓRIO COMPLETO MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 RELATÓRIO COMPLETO MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 1 RELATÓRIO COMPLETO correalização

Leia mais

Augusto Guimarães Pedreira de Freitas. Pedreira Engenharia. Residencial Luzes do Farol

Augusto Guimarães Pedreira de Freitas. Pedreira Engenharia. Residencial Luzes do Farol Projetista: Empresa: Obra: Gustavo Braceiro Barlati Augusto Guimarães Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Residencial Luzes do Farol Residencial Luzes do Farol Projeto Estrutural de edifício residencial

Leia mais

CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros

CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros CONCRETAGEM INDEPENDENTE Prof. Marco Pádua A seguir vamos fornecer os dados necessários para planejar a execução das formas e escoramentos, das armaduras, tomando-se

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL AÇÕES E DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM AÇO Aluno: Nayara

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO ESTRUTURAL 2 1. PROJETO ESTRUTURAL O define os elementos de

Leia mais

FERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO

FERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO FERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO O MELHOR KNOW-HOW E SOLUÇÕES IT DEDICADAS EXCLUSIVAMENTE PARA O MERCADO DOS PRÉ-MOLDADOS AGORA TAMBÉM NO BRASIL P2000 e LEGOCAD SÃO FERRAMENTAS

Leia mais

FÔRMA. AÇO. CONCRETO.

FÔRMA. AÇO. CONCRETO. FÔRMA. AÇO. CONCRETO. Belo Horizonte, 19 de Maio de 2.016. Proposta nº 54/16 A/C Sr. João de Oliveira - Construtora Visual - Ed. Res. Buarque de Holanda Prezado (a); Temos o prazer de apresentar para apreciação

Leia mais

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Entender o significado de orçamento. Identificar os princípios de planejamento. Conhecer as etapas

Leia mais

CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros TAB.2 CONCRETAGEM EM CONJUNTO

CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros TAB.2 CONCRETAGEM EM CONJUNTO CONSUMO DE MATERIAIS Madeiras e Ferros TAB.2 CONCRETAGEM EM CONJUNTO Prof. Marco Pádua A seguir vamos fornecer os dados necessários para planejar a execução das formas e escoramentos, das armaduras, tomando-se

Leia mais

MÓDULO 3 PROJETANDO COM TILT-UP. Novas tecnologias e processos tem agregado mais opções arquitetônicas para o projetista atual

MÓDULO 3 PROJETANDO COM TILT-UP. Novas tecnologias e processos tem agregado mais opções arquitetônicas para o projetista atual PROJETANDO COM TILT-UP Novas tecnologias e processos tem agregado mais opções arquitetônicas para o projetista atual O Tilt-up não limita a criatividade do arquiteto. PROJETO E PAGINAÇÃO RESERVATÓRIOS

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Para se planejar uma obra é preciso subdividila em partes menores, esse processo é chamado decomposição. A estrutura hierarquizada que a decomposição

Leia mais

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto

Leia mais

Seg m en t o Im o b ili ári o ADENSAMIX CASE COMPARATIVO: CONCRETO CONVENCIONAL E CONCRETO AUTOADENSÁVEL

Seg m en t o Im o b ili ári o ADENSAMIX CASE COMPARATIVO: CONCRETO CONVENCIONAL E CONCRETO AUTOADENSÁVEL Seg m en t o Im o b ili ári o ADENSAMIX CASE COMPARATIVO: CONCRETO CONVENCIONAL E CONCRETO AUTOADENSÁVEL CONHEÇA A ENGEMIX, UMA EMPRESA DA VOTORANTIM CIMENTOS VOTORANTIM CIMENTOS: UMA EMPRESA GLOBAL Referente

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 3ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

DESPERDÍCIO DE MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO: AVALIAÇÃO PARA O CASO DOS REVESTIMENTOS INTERNOS DE PAREDES COM ARGAMASSA

DESPERDÍCIO DE MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO: AVALIAÇÃO PARA O CASO DOS REVESTIMENTOS INTERNOS DE PAREDES COM ARGAMASSA DESPERDÍCIO DE MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO: AVALIAÇÃO PARA O CASO DOS REVESTIMENTOS INTERNOS DE PAREDES COM ARGAMASSA Souza, Ubiraci Espinelli Lemes de (1); Araújo, Luís Otávio Cocito de (2) (1) Departamento

Leia mais

Calculando e Finalizando

Calculando e Finalizando Calculando e Finalizando Calculando o Edifício Na seqüência execute o comando Arquivo Sair, salvando as alterações realizadas, para fechar o Modelador Estrutural e voltar para o Gerenciador Principal do

Leia mais

PLANEJAMENTO DE PROCESSOS NA INDÚSTRIA DE MANUFATURA

PLANEJAMENTO DE PROCESSOS NA INDÚSTRIA DE MANUFATURA Curso: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: ENGENHARIA CIVIL INTEGRADA Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Campus Flamboyant - Goiânia Prof(a): MOEMA CASTRO LEITURA REFLEXIVA - ATIVIDADE DE CLASSE SILVA,

Leia mais

estrutura- modulação- espaço

estrutura- modulação- espaço concepção da forma arquitetônica_2. [2012_01] 9 quadrados: estrutura- modulação- espaço O exercício constitui na elaboração de uma composição tridimensional a partir da manipulação de uma estrutura independente

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO-DE-OBRA PARA OS PROCESSOS DE EXECUÇÃO DE ARMADURAS, FÔRMAS E CONCRETAGEM DE ELEMENTOS RESUMO ESTRUTURAIS EM UMA EDIFICAÇÃO VERTICAL Geovani de Costa, Mônica Elizabeth Daré

Leia mais

DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016

DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 Em linhas gerais, três tipos de desenhos devem compor o projeto estrutural de um edifício em concreto armado,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em

Leia mais

A análise estrutural do edifício é feita considerando as diversas etapas construtivas pelas quais o edifício

A análise estrutural do edifício é feita considerando as diversas etapas construtivas pelas quais o edifício Edifício Pré-moldado Antes de iniciarmos a definição do edifício, é necessário planejarmos como será feita a montagem da estrutura pré-moldada, para que possamos fornecer estas informações na edição de

Leia mais

Ref.: COMO GERENCIAR CONTRATOS COM EMPREITEIROS

Ref.: COMO GERENCIAR CONTRATOS COM EMPREITEIROS FSP Faculdade Sudoeste Paulista Departamento de Engenharia Civil Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré, Prof. M.Sc. Ref.: COMO GERENCIAR CONTRATOS COM EMPREITEIROS COMO GERENCIAR CONTRATOS COM EMPREITEIROS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Etec ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Controle de Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecânica

Leia mais

Nspt = 25 Nspt = 13 σ a = 500 kpa σ a = 260 kpa Prova de carga, σ a = 500 kpa Prova de carga, σ a = 375 kpa

Nspt = 25 Nspt = 13 σ a = 500 kpa σ a = 260 kpa Prova de carga, σ a = 500 kpa Prova de carga, σ a = 375 kpa Questão 1. A Figura 1 apresenta alguns edifícios construídos em Santos, na década de 60. Por que eles inclinaram? Isto poderia ter sido evitado? Os edifícios apresentados na figura 1 inclinaram por terem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL Relatório de Estágio Curricular Andre Kazunori Maebara Prof. Dr. Leandro Waidemam Autorizo para encaminhamento

Leia mais

Indicadores de Produtividade e Perdas para Processos à Base de Cimento

Indicadores de Produtividade e Perdas para Processos à Base de Cimento Indicadores de Produtividade e Perdas para Processos à Base de Cimento 2º CADERNO DE RESULTADOS UFBA Indicadores de Produtividade e Perdas para Processos à Base de Cimento 2º CADERNO DE RESULTADOS UFBA

Leia mais

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA.

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. Katia Salvaro Pavan (), Mônica Elizabeth Daré () UNESC

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 1ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

Lançando no Modelador

Lançando no Modelador Lançando no Modelador Acessando os Elementos Inclinados no Modelador Como o lançamento das vigas, pilares e lajes já foram efetuados, precisamos completar o Modelo Estrutural fazendo o lançamento dos elementos

Leia mais

BMX-A Parque da Cidade

BMX-A Parque da Cidade BMX-A Parque da Cidade processo construtivo de 6 sub-solos com empuxo desequilibrado Qualificação da obra do Parque da Cidade Área total do empreendimento: ~ 620.000 m² Área da Gleba A: ~ 190,000,00 m²

Leia mais

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11 São Paulo, 18 de Novembro de 2011. CP-954VV-11/11 ASSUNTO: Proposta técnica e financeira para prestação dos serviços de consultoria na recuperação da impermeabilização do térreo do empreendimento Condomínio

Leia mais

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Questão 1 Com base nas composições de custos fornecidas abaixo, determine custo total, em reais, a ser gasto com

Leia mais

Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor:

Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor: Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor: Nestas recomendações estão alguns pontos que achamos importante salientar. Lembramos que todas as instruções relativas a lajes estão

Leia mais

A INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL

A INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL A INFLUENCIA DA ARQUITETURA NO CUSTO DOS EDIFICIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL O PROJETO O projeto de alvenaria pressupõe a integração perfeita entre todos os projetos que passam a formar um só projeto sob

Leia mais

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017

Leia mais

Calculando o edifício

Calculando o edifício Calculando o edifício Uma vez lançados os dados de todos os pavimentos no Modelador Estrutural e verificado os critérios de projeto que serão utilizados durante o cálculo, vamos agora calcular o edifício,

Leia mais

Madeira VISÃO GERAL DO TQS-MADEIRA

Madeira VISÃO GERAL DO TQS-MADEIRA Madeira O TQS-Madeira é um sistema computacional desenvolvido para a elaboração do projeto executivo de formas de madeira para os elementos prismáticos de vigas, pilares e lajes de concreto armado. Para

Leia mais

Título do Trabalho SISTEMA REGULÁVEL DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDA DE COLABORADORES PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Título do Trabalho SISTEMA REGULÁVEL DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDA DE COLABORADORES PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Título do Trabalho SISTEMA REGULÁVEL DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDA DE COLABORADORES PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Área de aplicação SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL INDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

Neste capítulo, será demonstrado como são dimensionadas e detalhadas as armaduras de uma laje treliçada.

Neste capítulo, será demonstrado como são dimensionadas e detalhadas as armaduras de uma laje treliçada. Armaduras Neste capítulo, será demonstrado como são dimensionadas e detalhadas as armaduras de uma laje treliçada. Critérios de projeto Todo dimensionamento e detalhamento é baseado em critérios de projeto

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 Andamento das Obras Civis Serviços concluídos até 29/02/16: Estacas Escavadas são as paredes de concreto, composta por estacas executadas

Leia mais

Lembre-se: Estes testes garantirão que os sistemas TQS estão apresentando os resultados

Lembre-se: Estes testes garantirão que os sistemas TQS estão apresentando os resultados Madeira Tour Para abrir o programa que permite o acesso ao sistema TQS-Madeira, dê dois cliques sobre o ícone de atalho CAD TQS para Windows disponível na Área de trabalho do Windows. Então o TQS será

Leia mais

Projeto de Produção para Construção Metálica aplicado em Lajes Mistas Steel Deck

Projeto de Produção para Construção Metálica aplicado em Lajes Mistas Steel Deck Contribuição técnica nº 10 Projeto de Produção para Construção Metálica aplicado em Lajes Mistas Steel Deck Autor: Técnº Raphael Silva raphaello.silva@gmail.com Introdução A utilização do aço como material

Leia mais

Fôrmas pré-fabricadas de madeira

Fôrmas pré-fabricadas de madeira 1 de 8 24/11/2009 17:44 Fôrmas pré-fabricadas de madeira A introdução das chapas compensadas de madeira, em substituição às antigas tábuas de pinho, e sua posterior evolução técnica não foram capazes,

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

Desenho de fôrmas. Geração dos Desenhos de Formas

Desenho de fôrmas. Geração dos Desenhos de Formas Desenho de fôrmas Vamos criar o desenho de forma do pavimento "Superior". Além disso, teremos o acabamento final de uma planta, isto é, introduzir desenhos de corte, eixos de locação, cotas, etc. Geração

Leia mais

1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil

1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil 1.1 Indústria da Construção Civil Disciplina: Planejamento e Controle de Obras Aula 01 Introdução ao Planejamento de Obras Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. É UMA INDÚSTRIA? Indústria: toda atividade

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS CUSTOS DIRETOS ORÇADOS: GALPÕES PRÉ-FABRICADOS EM CONCRETO COM PÓRTICO ATIRANTADO E GALPÕES COM VIGAS DE CONCRETO PROTENDIDO RESUMO Michele Bardini Arigoni (1), Mônica Elizabeth

Leia mais

SINAPI. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

SINAPI. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é um sistema de informações de preços e custos relativos

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Como lançar ferro variável na V18

Como lançar ferro variável na V18 Como lançar ferro variável na V18 Na Versão 18 do TQS, os ferros passaram a ser tratados como elementos gráficos completos e são chamados de ferros inteligentes. Tendo em vista essa diferença em comparação

Leia mais

FIGURA 15 - Ferragem do pilar amarrada no arranque do bloco. Fonte: Acervo da autora, 2016.

FIGURA 15 - Ferragem do pilar amarrada no arranque do bloco. Fonte: Acervo da autora, 2016. 29 instaladas e passaram por um devido nivelamento (figura 17) e posterior escoramento (figura 18), as ferragens foram colocadas dentro das formas e amarradas nas ferragens dos blocos (arranque figura

Leia mais

PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS UTILIZANDO PRÉ-MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES

PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS UTILIZANDO PRÉ-MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS UTILIZANDO PRÉ-MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES Adriano Oliveira Matos (1); José Carlos Paliari (2) (1) Mestrando, aluno do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO CÓD. 07. A ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, deve ser registrada:

PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO CÓD. 07. A ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, deve ser registrada: 16 PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO CÓD. 07 QUESTÃO 41 A ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, deve ser registrada: a) em determinados serviços de execução e fiscalização de obras. b) em todo ou qualquer

Leia mais

Sistema de fôrmas para Paredes de concreto

Sistema de fôrmas para Paredes de concreto Sistema de fôrmas para Paredes de concreto SF SISTEMA DE FÔRMAS PARA CONCRETO A SF é uma empresa pioneira no Brasil na comercialização e produção do sistema em série de fôrmas de alumínio. Esta história

Leia mais

CONHEÇA A LINHA 25 ACÚSTICA

CONHEÇA A LINHA 25 ACÚSTICA CONHEÇA A LINHA ÚSTICA A LINHA SE DESTACA POR SUA REDUÇÃO ACÚSTICA ALCANÇADA PRINCIPALMENTE PELA PRESENÇA DE VEDAÇÕES DUPLAS, GERANDO ASSIM MAIOR CONFORTO ACÚSTICO NOS AMBIENTES SISTEMA TESTADO E APROVADO

Leia mais

INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA.

INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA. INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA. MACHADO, D. W. N 1 ; MOHAMAD, G. ²; TEMP. A, L³.; SAMARA, U. N. 4 ; C. J. M. K FÉLIX 5, RODRIGUES, R. P. 5 ; (¹Mestrando em Eng. Civil,

Leia mais

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Técnicas Desenho a mão livre De maneira geral é a representação do projeto nas

Leia mais

INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Conceito de Produtividade. Conceito geral Output/input = produto/meios de produção

INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Conceito de Produtividade. Conceito geral Output/input = produto/meios de produção MÓDULO 3: INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceito de Produtividade Conceito geral Output/input = produto/meios de produção Traduz a eficiência com que são utilizados os recursos Unidades:

Leia mais