UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE LAPA 2016
2 ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE Trabalho de Conclusão do Curso de Pós- Gradação em nível de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola, do Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná, apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Gênero e Diversidade na Escola. Orientador: Prof. Douglas Gomes Daronco Clóvis Wanzinack LAPA 2016
3 O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE Elisabete Frediane Libano Espinola 1 ; Douglas Gomes Daronco 2 ; Clóvis Wanzinack 3 1 Especialista em Magistério Superior (SME- Pinhais/PR). Bethf_1@hotmail.com 2 Especialista em Arte Educação (SEED/PR). dougladaronco@yahoo.com.br 3 Mestre em Desenvolvimento Regional (UFPR). cloviswa@gmail.com Resumo: A pesquisa foi realizada na escola de educação básica no município de Pinhais PR. Esse estudo teve por finalidade a busca de conhecimentos sobre um assunto que preocupa a todos na atualidade: o fenômeno Bullying. É toda agressão que ocorre dentro do território escolar, mas e necessário que satisfaça três características: tem que ser intencional repetitiva e a vítima não tem como fazer frente a seus agressores. Em geral o bullying coletivo e tem um líder que coordena e observa e manipula os outros. Palavras chave: agressividade; bullying; escola; violência. Abstract: The survey was conducted in basic education school in the city of Pinhais - PR. This study aimed at the pursuit of knowledge about a subject that concerns all today: the bullying phenomenon. It's all aggression that occurs within the school grounds, but what needs to satisfy three characteristics: it must be intentional repetitive and the victim has no way to confront their abusers. In general the collective bullying and has a leader who coordinates and observes and manipulates. Keywords: Aggression; bullying; school; violence INTRODUÇÃO Quando é brincadeira todo mundo se diverte, no bullying isso ocorre de forma diferente. A maioria das pessoas do fenômeno bullying são expectadoras, mas que não defendem o agredido, não faz isso para não serem da próxima vez a vítima. O grupinho que faz o bullying são os mais populares, os fortões, os que dominam a turma, as meninas são as mais bonitas e os mais populares da escola. Muitas crianças presenciam e fazem o apoio silencioso ou ficam neutras. Essas são algumas praticas que os agressores fazem com as vítimas de bullying colocam apelidos, ofendem, zoam, gozam, encarnam, humilham, fazem sofrer, discriminam, excluem, isolam, ignoram, intimidam, perseguem, assediam, aterrorizam, amedrontam, tiranizam, dominam, agridem, batem, chutam, empurram, ferem, roubam, quebram pertences.
4 Não tem uma idade para começar o bullying, pode iniciar na primeira infância ate a fase adulta. O padrão de popularidade a ser seguido hoje e muito rígido, o garoto tem que ser forte, a menina tem que ser magra, não pode usar óculos, ser gordo ou baixo. De acordo com Ana Beatriz Barbosa Silva (2010) tem quatro tipos de agressores a grande maioria não tem limites dentro de um sistema educacional; o segundo grupo não tiveram exemplos em casa de uma educação que associe alta realização altruísmo social, ser cidadão; outro grupo faz o bullying circunstancialmente, naquele momento a criança manifesta essa agressividade, mas não esta na historia; e o último grupo que é uma minoria, desde muito cedo mostra uma tendência á transgressão, maltrata animais em casa, maltrata a empregada, a babá, tira sarro do professor, ele já tem uma historia de transgressão desde muito cedo essa e a minoria, porem a mais grave porque em geral usam as outras crianças como expectadores e ele ou elas dissimuladamente fica coordenando. Para melhor entender essa problemática, Charlot (2002) define violência como sendo: Violência: golpes, ferimentos, violência sexual, roubos, crimes, vandalismo. - Incivilidades: humilhações, palavras grosseiras, falta de respeito; violência simbólica ou institucional: compreendida como a falta de sentido de permanecer na escola por tantos anos; o ensino como um desprazer, que obriga o jovem a aprender matérias e conteúdos alheios aos seus interesses; as imposições de uma sociedade que não sabe acolher os seus jovens no mercado de trabalho; a violência das relações de poder entre professores e alunos. Também o é a negação da identidade e satisfação profissional aos professores, a sua obrigação de suportar o absenteísmo e a indiferença dos alunos. (CHARLOT apud ABROMOVAY 2002, p. 69). Uma união da escola, da família com toda a sociedade cada vez ficará mais difícil combater o bullying, porque não existe no nosso ensino uma politica que premia uma atitude anti-bullying. Segundo Costa (1997), A origem da violência humana tem sido estudada por muitos sociólogos e historiadores, que veem na escassez de bens e fonte maior de conflito entre os homens. Para esses estudiosos, entre os quais está Hobbes, Rousseau, Marx e Engels, a origem dos conflitos e da violência, remonta às organizações humanas mais primitivas. (COSTA 1997, p. 283) De acordo com Peralva (1997), A violência entre alunos constrói-se em torno de duas lógicas complementares: de um lado, encenação ritual e lúcida de uma violência verbal e física; de outro, engajamento pessoal em relações de força, vazias de qualquer conteúdo preciso, exceto o de fundar uma percepção do mundo
5 justamente em termos de relações de força. Nos dois casos, o que está em jogo é a construção e a auto reprodução de uma cultura da violência (PERALVA 1997, p. 20 apud LUCINDA, 1999, p. 32). O bullying e uma atitude agressiva que pode começar com gozação e acabar ate em agressão física, e muito comum em crianças e adolescentes. Nas escolas, às vezes e encarrado como brincadeira, mas pode causar danos para a vida inteira. Conforme Ana Beatriz Barbosa Silva (2010) bulying e toda violência praticada por meninas ou meninos no ambiente escolar. Para ser bullying precisa ter algumas características: que seja uma agressão intencional, ser repetitiva e não e justificável. No bullying a vitima nunca esta em posição de reagir frente à agressão que sofre. Os mais fortes escolhem os mais frágeis para humilhar e fazer sofrer. OBJETIVOS Esse estudo teve por finalidade a busca de conhecimentos sobre um assunto que preocupa a todos na atualidade: o fenômeno bullying. O objetivo principal foi obter um suporte teórico que contribua para o entendimento desse tipo de comportamento, que se alastra principalmente no ambiente escolar, as suas causas e consequências para todos os envolvidos. Verificar a existência do bullying e qual a proporção na escola, conteve os seguintes objetivos específicos: Diagnosticar as causas e naturezas do bullying; identificar modos de prevenção desses problemas; verificar a frequência de bullying, tipos de agressões, incidência, agressores, vítimas e testemunhas; promover uma conscientização sobre o problema, minimizando assim o mesmo. METODOLOGIA A metodologia utilizada para esse trabalho foi à qualitativa e a quantitativa que buscou a análise da coleta de dados que fizemos para a elaboração desta pesquisa. Teve como foco principal o objetivo de compreender melhor o fenômeno bullying e suas consequências em uma abordagem direta entre alunos do 4º aos 5º anos em uma instituição de ensino na cidade de Pinhais-PR. Participaram desta pesquisa 70 alunos, sendo 35 do 4º ano e 35 alunos do 5º ano, onde eram 38 meninos e 32 meninas com a maioria na faixa etária entre nove e onze, destes alguns estavam acima desta idade.
6 Foi explicado aos alunos sobre o tema da pesquisa e a sua importância de acordo com Mynao (2001) [...] destacamos como importante a apresentação da proposta de estudo aos grupos envolvidos. Trata-se de estabelecermos uma situação de troca. Os grupos devem ser esclarecidos sobre aquilo que pretendemos investigar e as possíveis repercussões favoráveis advindas do processo investigativo. É preciso termos em mente que a busca das informações que pretendemos obter está inserida num jogo cooperativo, onde cada momento é uma conquista baseada no diálogo e que foge à obrigatoriedade. Com isso, queremos afirmar que os grupos envolvidos não são obrigados a uma colaboração sob pressão. (MYNAO, 2001, p.55) A pesquisa sobre o tema bulliyng escolar foi realizada numa escola no município de Pinhais Paraná, no segundo semestre do ano letivo de A estratégia utilizada nesta pesquisa foi um questionário com perguntas objetivas e uma pergunta discursiva que foi aplicado para os alunos em sala de aula com a presença da professora regente. Antes dos alunos responderem ao questionário foi realizada uma explicação sobre o fenômeno do bulliyng. Os alunos foram observados em diferentes lugares da escola, principalmente na quadra de esportes, no parque, no refeitório e nos banheiros, onde há uma observação mais cuidadosa com inspetoras que estão sempre circulando no local. Conforme Mynao (2001) A importância dessa técnica reside no fato de podermos captar uma variedade de situações ou fenômenos que não são obtidos por meio de perguntas, uma vez que, observados diretamente na própria realidade, transmitem o que há de mais imponderável e evasivo na vida real. A inserção do pesquisador no campo está relacionada com as diferentes situações da observação participante por ele desejada..(mynao, 2001, p ) A politica que a escola adota em relação ao fenômeno do bulliyng que vai fazer a diferença, pois todo lugar que a relação humana e passível de ocorrer o bullying. RESULTADOS E DISCUSSÃO A palavra bullying e usada para qualificar os comportamentos agressivos que ocorrem nos ambientes escolares cometidos por meninas e meninos. Este comportamento e intencional, repetitivo e sempre tem uma diferença de poder entre o agressor e a vítima que nunca esta no pé de igualdade frente às agressões
7 sofridas Chalita (2008, p. 85) relata que são vários os alunos envolvidos nessa situação de bullying. Através das observações e investigações realizadas no ambiente escolar foi possível levantar alguns dados no que se refere ao fenômeno bullying. Crianças isoladas no recreio que gostavam de brincar e ter amigos lanchando sozinhas, muito retraídas, aflitas procurando sempre ficar perto de adultos. Na sala de aula em atividades em grupo a criança se excluía, eram percebidos risos e apelidos. As crianças e adolescentes ainda não possuem a personalidade totalmente formada, não possuindo amadurecimento suficiente para lidarem com as consequências do bullying (PEREIRA, 2009, p. 30). A professora regente percebeu a situação e procurou investigar o que estava acontecendo. O questionário foi realizado com o corpo docente do 4º e do 5º ano foi observado que algumas professoras não reconhecem a pratica do bullying em sua sala de aula ou pôr seus alunos percebem essa pratica como brincadeiras de crianças sendo algo normal. Apenas duas professoras afirmam que existe o bullying E sentem-se muito preocupadas com as situações que ocorrem na escola e que sempre estão orientando os seus alunos sobre o fenômeno do bullying. Conforme afirma Fante (2005): Para que um aluno possa ser identificado como vítima, os educadores devem observar alguns comportamentos, como: frequentemente está isolado e separado do grupo de colegas; procura sempre estar próximo do professor ou de algum adulto; se sente inseguro ou ansioso; dificuldades em expor; nos jogos em equipe é último a ser escolhido; está sempre triste, deprimido ou aflito; desleixo nas tarefas escolares; apresenta feridos, arranhões, perda de seus pertences. (FANTE 2005, p.74). Muitas crianças e adolescentes não sabem identificar o bullying, é onde entra o trabalho dos professores, que deve ser passado de um jeito bem leve e divertido, como por exemplo, uma peça de teatro para poder incentivar a criança vitima de bullying a enfrentar e solicitar ajuda. O ideal é sempre que a própria criança resolva o problema, os educadores devem ensinar a criança a usar a palavra para se defender. Abaixo é possível analisar os dados obtidos no questionário que foi aplicado aos alunos.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando vitima e agressores compreendem e descobre a gravidade do bullying tudo parece mais simples, possível de ser evitado. É preciso ser proativo para lidar com o bullying quando o professor percebe alguma situação deve parar a aula e se colocar a favor daquele que está sendo vitimizado. Muitas vezes o docente não sabe o que fazer e se omite, e esta omissão acaba reforçando os atos agressivos e violentos. Os educadores devem procurar conhecer como acontece o fenômeno do bullying para poder prevenir e coibir casos de agressão.
9 Identificar as causas disfarçadas de bullying, agressão sutil que por muitas vezes e um olhar, é uma brincadeira repetitiva que causa constrangimento, estar atento e proteger de certa forma a vitima, mas ao mesmo tempo estar sensível ao agressor, muitas vezes o agressor agride por problemas também. Conclui-se que como forma de diminuir o problema da violência, a prevenção fruto da união de família, escola e sociedade, seja o melhor caminho para se chegar a resultados cada vez, mas satisfatórios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAPIA Associação Brasileira Multiprofissional de proteção à Infância e Adolescência - Disponível em: Acesso: 10 mar CHALITA, Gabriel Pedagogia da amizade Bullying: O sofrimento das vítimas e dos agressores, Ed. Gente, CONSTANTINI, A. Bullying: como combatê-lo? São Paulo: Itália Nova, DREYER, D. A brincadeira que não tem graça. Portal Educacional, Disponível em: Acesso em: 18 mar EIRAS, Cátia Virginha da Cruz. Fenômeno Bullying no Contexto Escolar. Psicologia PT Estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Rideel, FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Versus, LOPES NETO, A. A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria. Disponível em: Acesso: 18 mar MARTINS, Maria José D. Agressão e vitimização entre adolescentes, em contexto escolar: um estudo empírico. Revista Análise Psicológica. Out. 2005, v.23, nº. 4, p ISSN MELLO, Guiomar Namo de. Sucesso na aprendizagem fortalece o aluno para a vida. Revista Nova Escola. Editor Abril. Abr. 2005, ano XX, nº 181. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, PLAN BRASIL. Pesquisa: Bullying no ambiente escolar. Brasil Disponível em: Acessado em: 01. Nov.2010.
10 SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Cartilha: Bullying - justiça nas escolas. 1ª ed. Conselho Nacional de Justiça. Brasília, ANEXO Questionário de pesquisa Caro aluno Estamos realizando uma pesquisa de forma anônima, para que possas sentirse à vontade para respondê-la. Sua sinceridade muito será satisfatória para garantir legitimidade no alcance de nossos objetivos que visa atender, se não as suas necessidades, as de outras pessoas que possam estar passando por algum tipo de necessidades, as de constrangimento. Quando da análise e tabulação dos dados, depois de respondido o questionário, receberas um retorno no grande grupo e que servira de referencial para todo o desenvolvimento do projeto. Esperamos contar com sua colaboração, agradecemos. O questionário contém as seguintes perguntas: 1) Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assedio? ( ) sim ( ) não 2) Qual a idade que tinha quando isso aconteceu? ( ) menos de 5 anos ( ) De 5 a 11 anos ( ) de 11 a 14 anos ( ) mais de 14 anos 3) Quando foi a última vez que sofreu algum tipo de intimidação ou assédio? ( ) hoje ( ) nos últimos 30 dias ( ) há um ano ou mais 4) Quantas vezes já sofreu intimidação, agressão ou assédio? ( ) uma vez
11 ( ) quase todos os dias ( ) diversas vezes ( ) várias vezes ao dia 5) Onde isso aconteceu? ( ) indo ou vindo da escola? ( ) em outro local ( ) na sala de aula ( ) no pátio da escola 6) Como você se sentiu quando isso aconteceu? ( ) não se incomodou ( ) me senti assustado ( ) não queria ir para a escola ( ) me senti mal 7) Quais foram as consequências da intimidação, agressão ou assedio? ( ) Não teve consequências ( ) algumas consequências ruins ( ) fez você mudar de escola 8) O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assedio? ( ) não penso nada ( ) não gosto deles 9) Em sua opinião, de quem é a culpa se a intimidação, agressão ou assedio continuam acontecendo? ( ) de quem agride ( ) dos pais deles ( ) dos professores ( ) dos outros que só agridem e não fazem nada 10) Identifique se você e do gênero feminino ou masculino? ( ) masculino ( ) feminino 11) Quem intimidou, agrediu ou assediou você e? ( ) menino ( ) menina 12) Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu? ( ) física
12 ( ) verbal ( ) sexual ( ) emocional ( ) racista 13) Você intimidou, agrediu ou assediou alguém? ( ) sim ( ) não 14) O que poderia ser feito?
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