Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas

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1 Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em e relatório dos auditores independentes

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Caxias do Sul - RS Examinamos as demonstrações financeiras 1 individuais da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas ("Companhia" ou "") que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as demonstrações financeiras consolidadas da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e suas controladas ("") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 2

3 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e da Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e suas controladas em o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 2. Caxias do Sul, 13 de abril de PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RS Fábio Abreu de Paula Contador CRC 1MG075204/O-0 "S" RS 3

4 Índice Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais 3 Demonstrações do resultado 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 6 Demonstrações dos fluxos de caixa 7 financeiras 1 Informações gerais 8 2 Resumo das principais políticas contábeis Base de preparação Consolidação Caixa e equivalentes de caixa Ativos financeiros Contas a receber de clientes Estoques Investimentos em controladas Ativos não circulantes mantidos para venda Ativos intangíveis Imobilizado Fornecedores Empréstimos e financiamentos Provisões Imposto de renda e contribuição social Capital social Reconhecimento da receita Arrendamentos Distribuição de dividendos 16 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos 16 4 Gestão de risco financeiro Fatores de risco financeiro Gestão de capital Instrumentos financeiros por categoria Caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber, outros ativos circulantes e contas a pagar Investimentos Empréstimos e financiamentos Risco de mercado Estimativa do valor justo 22 5 Caixa e equivalentes de caixa 23 6 Contas a receber de clientes 24 7 Estoques 26 8 Imposto de renda e contribuição social diferidos 26 9 Investimentos em controladas - Controlada Intangível 34 1 de 56

5 11 Imobilizado Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Contingências possíveis Impostos, taxas e contribuições Patrimônio líquido Lucro por ação Receita Despesas por natureza Resultado financeiro Despesa de imposto de renda e contribuição social Seguros Caixa gerado nas operações Compromissos Adoção dos CPCs pela primeira vez Base da transição Conciliação entre BR GAAP antigo/cpcs 53 2 de 56

6 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Impostos a recuperar Dividendos a receber (Nota 12) Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Créditos com partes relacionadas (Nota 12) Contas a receber de clientes (Nota 6) Depósitos judiciais 8 8 Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) Investimentos (Nota 9) Em controladas Outros Intangível (Nota 10) Imobilizado (Nota 11) Total do ativo de 56

7 Balanços patrimoniais Em milhares de reais (continuação) Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Salários e encargos sociais Impostos, taxas e contribuições (Nota 16) Débitos com partes relacionadas (Nota 12) Dividendos propostos (Nota 17) Receitas diferidas Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Impostos, taxas e contribuições (Nota 16) Receitas diferidas Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis (Nota 14) Patrimônio líquido (Nota 17) Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Lucros (prejuízos) acumulados (766) (766) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 56

8 Demonstrações do resultado Exercícios findos em Operações continuadas Receitas (Nota 19) Custo das mercadorias vendidas, da intermediação financeira e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (Nota 20) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (Nota 20) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ganhos/(perdas), líquidos Participação nos lucros de controladas (Nota 9) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional Despesas financeiras (Nota 21) (3.402) (5.643) (3.402) (5.644) Receitas financeiras (Nota 21) Despesas financeiras, líquidas (1.574) 900 (1.560) 951 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 22) (2.340) (2.933) (9.667) (12.282) Lucro liquido do exercício - operações continuadas Atribuível a Acionista da Companhia Lucro por ação de operações continuadas (básico e diluído) atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação) De operações continuadas (Nota 18) 2,81 1,88 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5 de 56

9 Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Reserva de lucros Capital social Reserva de capital - Incentivos fiscais Legal Para futuro aumento de capital Reserva para compra de próprias ações Reserva de retenção de lucros Lucros (prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido Em Ajustes de práticas contábeis (Nota 25) (766) (766) Em - ajustado (766) Reversão de dividendos propostos (Nota 17) Lucro líquido do exercício Originalmente apresentado Ajustes de práticas contábeis (Nota 25) Lucro líquido do exercício - ajustado Destinações Reserva legal (Nota 17) 282 (282) Constituição de reservas estatutárias (Nota 17) (28.505) Dividendos obrigatórios - R$ 0,3302 por ação (Nota 17) (1.341) (1.341) Dividendos complementares propostos - R$ 2,3634 por ação (Nota 17) (7.896) (603) (1.099) (9.598) Em Reversão de dividendos propostos (Nota 17) Lucro líquido do exercício Destinações Reserva legal (Nota 18) 570 (570) Dividendos obrigatórios - R$ 0,6673 por ação (Nota 17) (2.710) (2.710) Constituição de reservas (Nota 17) (20.251) Em As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 56

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em Em milhares de reais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Depreciação e amortização Ganho ou perda na alienação de ativo imobilizado Provisão para redução ao valor recuperável do ativo imobilizado Incorporação Bernasconi 286 Resultado de subsidiárias reconhecidas por equivalência patrimonial (Nota 9) (10.735) (12.599) Despesas financeiras (Nota 21) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6) Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas Variações no capital circulante Contas a receber de clientes (54.251) (10.245) (69.226) (46.352) Estoques (33.511) (28.275) Impostos a recuperar (6.094) 391 (6.091) Depósitos judiciais (646) (1.464) (646) (1.464) Créditos com partes relacionadas (1.902) (838) (173) Outros ativos (3.796) Fornecedores (454) (454) Impostos, taxas e contribuições (9.181) (13.680) Débitos com partes relacionadas Receitas diferidas (6.308) (6.308) Outros passivos (6.887) (6.238) (1.391) (2.867) Fluxo de caixa atividades operacionais 7,931 (6.896) Imposto de renda e contribuição social pagos (9.620) (9.553) Juros pagos (5.356) (3.785) (5.356) (1.797) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (10.681) (4.554) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos, líquidos (999) Compras de imobilizado (12.617) (10.797) (12.817) (10.745) Compras de ativos intangíveis (3.437) (1.000) (3.497) (1.080) Valor recebido pela venda de imobilizado Dividendos recebidos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos (2.777) (14.812) (10.036) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Ingressos líquidos de depósitos interfinanceiros Novos empréstimos Novos mútuos com partes relacionadas Pagamento de empréstimos (24.886) (99.305) (24.886) (99.305) Pagamento de mútuos com partes relacionadas (22.521) (5.209) (22.521) (5.209) Dividendos pagos (53) (121) (53) (121) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamentos (17.723) (13.734) (7.761) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (17.925) (17.537) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (Nota 5) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (Nota 5) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7 de 56

11 financeiras em 1 Informações gerais A Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas ("Companhia" ou "Lojas Colombo"), é uma sociedade anônima fechada com sede em Farroupilha, Estado do Rio Grande do Sul, com atuação nos Estados da Região Sul, São Paulo e Minas Gerais. A Lojas Colombo e suas controladas são referidas, conjuntamente como o Grupo. A Companhia tem por objeto o comércio de produtos eletrodomésticos, móveis em geral, pneus e peças automotivas e a participação em outras empresas cujos objetivos são operações de crédito e de seguros aos produtos comercializados, como atividades complementares e assessórias ao negócio principal. O Grupo realiza vendas utilizando-se a modalidade de financiamento Crédito Direto ao Consumidor (CDC), o qual é substancialmente operado pela controlada indireta em conjunto Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento. As partes relacionadas abaixo mencionadas possuem as seguintes razões sociais e podem ser identificadas nessas demonstrações financeiras pelas seguintes denominações:. A.R. Colombo Administração e Participações S.A. ("A.R. Colombo");. Colmagi Atacadista S.A. ("Colmagi");. Correfar Corretora de Seguros S.A. ("Correfar");. Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento ("Crediare");. Farroupilha Administradora de Consórcios Ltda. ("Consórcio Farroupilha"); e. Josema Administração e Participação S.A. ("Josema"). As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 8 de abril de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de suas políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 8 de 56

12 financeiras em (a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas anteriormente no Brasil (BR GAAP antigo) e CPCs, estão descritas na Nota 25. (b) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são publicadas juntas com as demonstrações financeiras consolidadas. 2.2 Consolidação (a) Demonstrações financeiras consolidadas As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, abrangendo as demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas, as quais são apresentadas a seguir: Participação - % Josema Correfar Crediare (*) (*) Participação de forma indireta através da Josema. (b) Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades de propósito específico) nas quais o Grupo tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. 9 de 56

13 financeiras em (c) Demonstrações financeiras individuais Nas demonstrações financeiras individuais as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. 2.4 Ativos financeiros Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: empréstimos e recebíveis e mensurados a valor justo por meio do resultado. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis do Grupo compreendem "Contas a receber de clientes" e "Caixa e equivalentes de caixa" (Notas 5 e 6) Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual o Grupo se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. 10 de 56

14 financeiras em Impairment de ativos financeiros (a) Ativos mensurados ao custo amortizado O Grupo avalia no final de cada período do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que o Grupo usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) (ii) (ii) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; O Grupo avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração consolidada do resultado. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. O teste de impairment das contas a receber de clientes está descrito na Nota Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge A controlada em conjunto indireta Crediare participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos registrados em contas patrimoniais e de compensação, que se destinam a reduzir ou eliminar riscos de mercado decorrentes de variações de taxas de juros, oriundo da possibilidade de vir a sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que são aplicadas aos seus passivos e ativos captados (aplicados) no mercado. O gerenciamento desses riscos é efetuado através de controles que permitem o acompanhamento diário das operações quanto às diretrizes e limites estabelecidos pela administração. Os valores a receber e a pagar dos contratos de swap estão registrados na conta de passivo circulantes e exigível a longo prazo. O valor de mercado dos derivativos foi apurado com base nas taxas médias divulgadas pela BM&F Bovespa. 11 de 56

15 financeiras em 2.5 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado a valor presente e pela provisão para impairment, se necessária. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em correspondia a, em média, 1,99 % a.m. ( - 2,34% a.m.). 2.6 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios e os custos estimados necessários para efetuar a venda. 2.7 Investimentos em controladas Os investimentos em sociedades controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, reconhecido no resultado do exercício como despesa (ou receita) operacional. Quando necessário, as práticas contábeis das controladas são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia. 2.8 Ativos intangíveis (a) Ágio O ágio (goodwill) é representado pela diferença positiva entre o valor pago e/ou a pagar pela aquisição de um negócio e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da controlada adquirida. O ágio de aquisições de controladas é registrado como "Ativo intangível". O ágio é testado anualmente para verificar perdas (impairment). Ágio é contabilizado pelo seu valor de custo menos as perdas acumuladas por impairment. Perdas por impairment reconhecidas sobre ágio não são revertidas. O ágio é alocado a Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) para fins de teste de impairment. A alocação é feita para as Unidades Geradoras de Caixa ou para os grupos de Unidades Geradoras de Caixa que devem se beneficiar da combinação de negócios da qual o ágio se originou, e são identificadas de acordo com o segmento operacional. 12 de 56

16 financeiras em (b) Programas de computador (softwares) Licenças adquiridas de programas de computador (softwares) são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 10. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pelo Grupo e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis, pelas taxas demonstradas na Nota Imobilizado O imobilizado compreende, principalmente, pontos de varejo e escritórios. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Edificações Equipamentos de processamento de dados 4-15 Veículos 5-8 Móveis, utensílios 2-25 Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado (Notas 10 e 11). Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos/(perdas), líquidos" na demonstração do resultado. Anos 13 de 56

17 financeiras em 2.10 Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustado a valor presente. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa em correspondia a, em média, 0,51% a.m. ( - 0,80% a.m.) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 14 de 56

18 financeiras em 2.13 Provisões As provisões de custos de ações judiciais (trabalhista, civil e impostos indiretos) são reconhecidas quando: o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacionais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena Imposto de renda e contribuição social As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributaria ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida Capital social As ações ordinárias e preferenciais são classificadas no patrimônio líquido Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas do Grupo. 15 de 56

19 financeiras em O Grupo reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo, conforme descrição a seguir. (a) Venda de produtos - varejo O Grupo opera com uma cadeia de pontos de varejo para a comercialização de eletrodomésticos e outros produtos. As vendas dos produtos são reconhecidas quando uma entidade do Grupo vende e entrega um produto para o cliente. As vendas no varejo são, geralmente, realizadas em dinheiro, por meio de cartão de crédito e financiamento próprio ou com terceiros. (b) Vendas de serviços O Grupo vende serviços de garantias e seguros para seus clientes. A receita de contratos de prestação de serviços é, em geral, reconhecida no período em que os serviços são prestados, usando o método linear de reconhecimento de receita conforme o período do contrato. Se surgirem circunstâncias que possam alterar as estimativas originais de receitas, custos ou extensão do prazo para conclusão, as estimativas iniciais serão revisadas. Essas revisões podem resultar em aumentos ou reduções das receitas ou custos estimados e estão refletidas no resultado no período em que a administração tomou conhecimento das circunstâncias que originaram a revisão. (c) Receita de intermediação financeira As operações de crédito são registradas a valor presente, calculadas pro rata die com base no indexador e na taxa de juros pactuados, sendo atualizadas até o sexagésimo dia de atraso. Após o sexagésimo dia, o reconhecimento de receita ao resultado ocorre quando efetivamente recebidas. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a uma contas a receber, o Grupo reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento Arrendamentos O Grupo arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais o Grupo detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. 16 de 56

20 financeiras em Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral ordinária. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo. (a) Perda (impairment) estimada do ágio Anualmente, o Grupo testa eventuais perdas (impairment) no ágio, de acordo com a política contábil apresentada na Nota Os valores recuperáveis de Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) foram determinados com base em cálculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas (Nota 10 (c)). (b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos O Grupo reconhece por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos forem devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. O imposto de renda e contribuição social ativos são registrados até a extensão de sua recuperabilidade, baseado em projeção de resultados/estimativas da administração. 17 de 56

21 financeiras em (c) Perda (impairment) de ativos financeiros O Grupo segue as orientações do CPC 38 para determinar quando um ativo financeiro. Essa determinação requer um julgamento significativo. Para esse julgamento, o Grupo avalia, entre outros fatores, a duração e a proporção na qual o valor justo de um investimento é menor que seu custo, o comportamento do fluxo de caixa de seus ativos através de indicadores de performance avaliados junto a administração. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro O Grupo opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, incluindo aplicações financeiras, duplicatas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. Adicionalmente, a Crediare também opera com instrumentos financeiros derivativos, especialmente operações de swap. As atividades do Grupo o expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global do Grupo se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro do Grupo. A Crediare usa instrumentos financeiros derivativos para se proteger de certas exposições a risco. A gestão de risco é realizada pelo Grupo, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A administração da Companhia identifica, avalia e o protege contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais do Grupo. O Conselho de Administração estabelece princípios, por escrito, para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. Considerando a natureza dos instrumentos, excluindo-se os instrumentos financeiros derivativos, o valor justo é basicamente determinado pela aplicação do método do fluxo de caixa descontado. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. Risco de mercado (a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Considerando que o Grupo não tem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais do Grupo são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado, exceto a Crediare, a qual possui ativos significativos, mas que para reduzir ou eliminar riscos de mercado decorrentes de variações de taxas de juros, oriundos da possibilidade de vir a sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que são aplicadas aos seus ativos e passivos captados (aplicados) no mercado, a Crediare participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 18 de 56

22 financeiras em (b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado em cada empresa do grupo. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, instrumentos financeiros derivativos, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do varejo e serviços, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas. Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente classificadas com rating mínimo "A". A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pelo Conselho de Administração. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. As vendas para clientes são liquidadas em dinheiro, financiamento com terceiros ou por meio dos principais cartões de crédito existentes no mercado. A política de vendas do Grupo considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em seu contas a receber. Com relação a carteira de cartões de crédito, o Grupo tem como política a realização de operações com administradoras de cartões que possuem um custo atrativo e uma estrutura operacional adequada no que tange a riscos inerentes a fraudes. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, o Grupo tem como política trabalhar com instituições de primeira linha que apresentem um menor custo de captação. (c) Risco de liquidez É o risco de o Grupo não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de tesouraria. A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais do Grupo e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez do Grupo para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros não derivativos do Grupo e os passivos financeiros derivativos liquidados pelo Grupo, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os passivos financeiros derivativos estão incluídos na análise se seus vencimentos contratuais forem essenciais para um entendimento dos fluxos de caixa. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados. 19 de 56

23 financeiras em Menos de um ano Entre um e dois anos Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil 11 3 Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar (i) Obrigações com arrendamento mercantil As garantias financeiras representam garantias de passivos de subsidiárias, e são os valores máximos. Não é esperada nenhuma perda com essas garantias. Menos de um ano Entre um e dois anos Em Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro 11 3 Instrumentos financeiros derivativos 3 Fornecedores e outras obrigações (i) Em Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Instrumentos financeiros derivativos 487 Fornecedores e outras obrigações (i) Em Empréstimos Obrigações com arrendamento financeiro Instrumentos financeiros derivativos 281 Fornecedores e outras obrigações (i) (i) A análise dos vencimentos aplica-se somente aos instrumentos financeiros e, portanto, não estão incluídas as obrigações decorrentes de legislação. 20 de 56

24 financeiras em (d) Política de gestão de riscos financeiros O Grupo possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito e a qualidade do hedge das contrapartes. A política de gerenciamento de risco do Grupoa foi estabelecida pelo Conselho de Administração. Nos termos dessa política, os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. O Conselho de Administração auxilia a Diretoria Financeira a examinar e revisar informações relacionadas com o gerenciamento de risco, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de risco. (e) Risco com taxa de juros O risco associado é oriundo da possibilidade de o Grupo incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. O Grupo monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. 4.2 Gestão de capital Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, o Grupo pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, o Grupo monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida. 21 de 56

25 financeiras em Em 2010, a estratégia do Grupo, que ficou inalterada em relação à, foi a de manter o índice de alavancagem financeira entre 17% e 21% e uma classificação de crédito BB. Os índices de alavancagem financeira em e 2009 podem ser assim sumariados: Total dos empréstimos (Nota 13) Menos: caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (16.739) (34.276) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (impairment), esteja próxima de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para o Grupo para instrumentos financeiros similares. O Grupo aplica CPC 40 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo:. Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1).. Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2).. Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). Os contratos de swap (da controlada Crediare) demonstrados abaixo foram classificados e mensurados pelo nível 2 na hierarquia de mensuração pelo valor justo. São contratados com o objetivo principal de trocar o indexador de dívidas em CDI para juros prefixados. São avaliados pelo valor presente, à taxa de mercado na data-base, do fluxo futuro apurado pela aplicação das taxas contratuais até o vencimento. Para os contratos com limitador ou duplo indexador, foram considerados, adicionalmente, a opção embutida no contrato de swap. 22 de 56

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