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1 Fonte: Paisagismo Aposte na arborização Árvores na fachada da residência valorizam o imóvel e a cidade. Confira as dicas para escolher as espécies e não ter problemas com poda e manutenção das calçadas Texto: Renata Ramos A arborização, além de deixar ainda mais bonita a fachada das residências, proporciona qualidade de vida às pessoas, pois contribui para uma melhor ventilação e sombreamento, mantendo a temperatura mais agradável. Porém, os especialistas alertam: é preciso saber escolher as espécies mais indicadas e seguir algumas recomendações de plantio e manutenção para que as árvores não se tornem um inconveniente, tanto para quem mora no local como para quem circula pela calçada. Para o paisagista Benedito Abbud, os problemas decorrentes da arborização ocorrem, geralmente, pela falta de planejamento na hora de escolher as espécies. "O plantio inadequado pode provocar a quebra das calçadas e a necessidade de podas que, se feitas incorretamente, podem desequilibrar as copas, aumentando o risco de tombamentos", avisa Abbud. Assim, é importante investir em um bom planejamento. "Calcule calçadas com largura que evite conflitos entre o fluxo de pedestre e o paisagismo. Atenção também ao cimentar em volta do tronco e colocar placas, que prejudicam as árvores", enfatiza o paisagista.

2 Para arborização Das calçadas, alamedas e parques deste "condomínio- bairro", na capital fluminense, o paisagista Benedito Abbud utilizou árvores nativas e outras exóticas, adaptadas às condições de clima, levando em conta aspectos naturais, como porte, sombreamento, floração e frutos. Assim, há oitis, aroeiras, ingás, paineiras, ipês, jambos, caramboleiras, pitangueiras e jabuticabeiras. Espécies recomendadas A paisagista Paula Galbi indica utilizar árvores com raízes pivotantes (subterrâneas) e porte pequeno ou médio, com crescimento uniforme. "Elas evitam problemas com a fiação da rua, e as raízes menos agressivas não danificam a pavimentação", explica. Segundo Abbud, frutíferas são bemvindas, pois atraem pássaros, mas é preciso ter cuidado quanto ao tamanho da fruta. "Pitangueira (Eugenia uniflora L.) e uvaia (Eugenia pyriformis), por produzirem pequenos frutos, são boas alternativas", aconselha. Outras espécies indicadas, principalmente para plantio sob a fiação, são pata de vaca (Bauhinia sp.), urucuzeiro (Bixa orellana L.), aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius), aleluia (Senna multijuga), quaresmeira (Tibouchina granulosa), manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) e resedá (Lagerstroemia indica), entre outras.

3 Dicas importantes Não use plantas tóxicas. No caso de árvore com caule resistente, dê preferência a espécies de folhas largas e que deem frutos secos e pequenos, mesmo que não sejam comestíveis. Todas as árvores escolhidas devem dar um efeito ornamental e estar de acordo com o clima da região. Utilize piso permeável para um melhor desenvolvimento das árvores, permitindo que suas raízes se espalhem e recebam água do solo mais facilmente. O porte deve ser proporcional à casa, ou seja, grandes fachadas comportam jabuticabeiras (Myrciaria cauliflora), que são volumosas e altas. Já para fachadas menores, prefira palmeiras finas ou kaizuka (Juniperus chinensis torulosa). Para que raiz e tronco se desenvolvam, deixe um espaço de, pelo menos, 1 x 1 m. Canteiros menores acabam prejudicando o desenvolvimento da planta e podem quebrar com o crescimento das raízes.

4 Nesta fachada, Paula Galbi planejou um paisagismo que se integra à arquitetura da residência. Assim, entre os destaques estão moreias bicolores, resistentes às ações do tempo e que florescem quase o ano todo. Neste caso, não foram usadas espécies de grande porte, pois poderiam afetar o sistema de alarme. A paisagista Daniela Sedo trabalhou neste projeto com um ipêamarelo, do lado esquerdo, próximo à rede de energia, e duas jabuticabeiras, à direita. A vegetação rasteira é de grama-sãocarlos, resistente ao pisoteio e à passagem de carros. Já o canteiro é de gardênias, que soltam um delicioso perfume durante a primavera e o verão.

5 O que diz a legislação? Cada município possui suas particularidades e restrições, que variam conforme região e clima. O ideal é se informar com o departamento que cuida do meio ambiente de seu município. Na capital paulista, a Lei , de 1987, determina que, se o morador quiser plantar uma árvore no passeio público, deve verificar os seguintes fatores: espécie escolhida de acordo com o espaço disponível e base não cimentada para que não seja prejudicado o desenvolvimento da planta. É possível verificar o Manual de Arborização da Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo no link: Outro documento da Prefeitura paulistana com recomendações é a Cartilha Passeio Livre ( _draft_10.pdf), que trata da importância das calçadas, destacando a faixa de serviço como o ponto mais adequado para o plantio das árvores. Os jardins da calçada e de entrada desta casa, assinados por Paula Galbi, se mesclam. A paisagista optou por espécies diferentes e mais resistentes do que as existentes no condomínio para criar uma identidade única. No projeto há cachepôs de eugênia americana com forração de lantana pendente branca. Nas laterais, fórmio e moreia. Para contrastar com o muro de pedras escuras desta fachada, Paula Galbi utilizou pleomele variegata. Houve ainda o replantio de uma primavera com o objetivo de conduzi-la pela parede. Ambas as espécies são plantas rústicas, que se adaptam às condições de vento e têm crescimento rápido, e de meia-sombra. Como dever ser feita a manutenção? A paisagista Daniela Sedo esclarece que a manutenção mensal é de responsabilidade do proprietário. Porém, se a copa da árvore for realmente grande e já tiver atingido a elétrica, a companhia de energia ou Subprefeitura deve ser chamada para efetuar a poda, por questão de segurança. "A partir da data da solicitação, esses órgãos demoram cerca de 90 dias para realizar a poda. Portanto, o ideal é escolher espécies que não alcancem a altura dos fios em idade adulta", alerta a paisagista.

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