Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro.

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Evelyn Cavalheiro Assunção
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Característica de floresta pluvial atlântica, é uma planta espinhenta, de madeira leve, porosa e mole

1 Eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews) Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Característica de floresta pluvial atlântica, é uma planta espinhenta, de madeira leve, porosa e mole (baixa durabilidade natural). Ornamental quando em flor. Pode ser utilizada como cerca viva defensiva por se reproduzir facilmente a partir de estacas.

2 Eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews) Planta pioneira de crescimento rápido, característica da floresta pluvial atlântica, ocorrendo preferencialmente em terrenos úmidos e abertos. Cresce bem em solos normais.

da floresta pluvial atlântica, ocorrendo

3 Ipê-amarelo (Tabebuia aurea) Altura (adulta): 4 a 6 m. Floração: de agosto a setembro (planta sem folhas). Frutificação: final de setembro a meados de outubro. Característica de cerrado, caatinga e do Pantanal, é uma planta sem espinhos, de madeira moderadamente pesada, dura e irregular, porém muito flexível e de baixa resistência ao apodrecimento. Ornamental quando em flor, pode ser empregada no paisagismo e na arborização urbana.

Característica de cerrado, caatinga e do Pantanal, é uma planta sem espinhos, de madeira moderadamente

4 Ipê-amarelo (Tabebuia aurea) Planta característica de cerrado, caatinga e Pantanal, ocorre em solos bem drenados e abertos. Cresce bem em solos normais.

5 Pitangueira (Eugenia uniflora L.) Altura (adulta): 6 a 12 m. Floração: de agosto a novembro. Frutificação: maduros entre outubro e janeiro. Possui madeira moderadamente pesada, dura, compacta, resistente e de longa durabilidade, empregada para confecção de ferramentas. Árvore ornamental, pode ser usada no paisagismo, sendo amplamente cultivada em pomares domésticos.

Possui madeira moderadamente pesada, dura, compacta, resistente e de longa durabilidade,

6 Pitangueira (Eugenia uniflora L.) Planta muito frequente nos planaltos do sul do Brasil, ocorre em solos úmidos e de altitudes superiores a 700m, mas cresce bem em solos normais. Rebrota das raízes.

7 Pata-de-vaca (Bauhinia forficata Link) Altura (adulta): 5 a 9 m. Floração: do final de outubro até janeiro. Frutificação: vagens maduras em julho e agosto. Planta espinhenta, possui madeira moderadamente pesada, mole, de baixa durabilidade, empregada para caixotaria e obras leves, bem como para produção de carvão vegetal. Árvore ornamental recomendada para o paisagismo e arborização de ruas estreitas e sob rede elétrica. Nomes populares:pata-de-vaca, casco-devaca, mororó, pata-de-boi, unha-de-boi, unha-de-vaca.

Planta espinhenta, possui madeira moderadamente pesada, mole, de baixa durabilidade, empregada para caixotaria e obras leves,

8 Pata-de-vaca (Bauhinia forficata Link) Planta pioneira e de crescimento rápido, ocorre preferencialmente em planícies aluviais úmidas ou de encostas, em solo aberto. Cresce bem em todos os tipos de solo.

9 Goiabeira (Psidium guajava L.) Altura (adulta): 3 a 6 m. Floração: do final de setembro (novas folhas) até meados de novembro. Frutificação: frutos maduros em dezembro a março. Tronco tortuoso, liso e descamante, de madeira moderadamente pesada, dura, elástica, moderada durabilidade. Árvore amplamente cultivada em pomares domésticos e plantações comerciais, pois seus frutos são comestíveis e muito saborosos. Apresenta pequenas flores brancas.

Frutificação: frutos maduros em dezembro a março.

10 Goiabeira (Psidium guajava L.) Planta característica e preferencial de mata pluvial atlântica, ocorre também em formações abertas devido à grande dispersão de seus frutos por aves. Cresce bem em todos os tipos de solo.

11 Paineira (Chorisia speciosa A. St. - Hil) Altura (adulta): 15 a 30 m. Floração: de meados de dezembro até abril. Frutificação: frutos maduros durante agosto-setembro (sem folhas). Planta aculeada ( espinhos ) com ampla copa. Madeira leve, mole, pouco resistente e durável. Árvore extremamente ornamental quando em flor, utilizada para paisagismo de áreas amplas.

Frutificação: frutos maduros durante agosto-setembro (sem folhas).

12 Paineira (Chorisia speciosa A. St. - Hil) Planta característica de floresta latifoliada semidecídua, ocorre em áreas de floresta densa, preferindo solos de planícies aluviais e de fundo de vales. Cresce bem em todos os tipos de solo. Produz grande número de sementes, dispersas pelo vento.

em áreas de floresta densa, preferindo solos de planícies aluviais e de

13 Pau-ferro (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea) Altura (adulta): 20 a 30 m. Floração: de meados de novembro até fevereiro. Frutificação: frutos (vagens) maduros durante julho e fim de setembro. A planta adulta possui tronco liso e descamante, de madeira muito pesada, dura, difícil de dobrar e de grande durabilidade, empregada na construção civil (como vigas, estacas, etc.). Nomes populares: jucá, pau-ferro, ibiráobi, imirá-itá.

Frutificação: frutos (vagens) maduros durante julho e fim de setembro.

14 Pau-ferro (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea) Planta característica de mata pluvial de encosta atlântica, ocorre preferencialmente em solo fresco e úmido, tanto em matas densas como em formações abertas. Cresce bem e rapidamente em todos os tipos de solo.

atlântica, ocorre preferencialmente em solo fresco e úmido, tanto

15 Pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) Altura (adulta): 8 a 12 m. Floração: do fim de setembro até meados de outubro. Frutificação: frutos maduros em novembro-janeiro. Planta espinhenta, de madeira muito pesada, compacta, muito resistente, atualmente empregada somente para confecção de violinos, porém outrora foi muito utilizada na construção civil e naval e na produção de corantes. Ótima para paisagismo. Nomes populares: pau-brasil, ibirapitanga, orabutã, ibirapiranga, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado, pau-depernambuco.

Planta espinhenta, de madeira muito pesada, compacta, muito resistente, atualmente empregada somente para confecção de violinos,

16 Pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) Planta característica de floresta pluvial atlântica, ocorre preferencialmente em terrenos secos e é típica de formações densas. Particularmente frequente no sul da Bahia.

17 Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides Benth.) Altura (adulta): 8 a 16 m. Floração: do fim de agosto até meados de novembro. Frutificação: frutos maduros do fim de julho a meados de setembro. Possui madeira moderadamente pesada, dura, empregada na construção civil e para estruturas de móveis. Apresenta copa bastante ornamental, sendo atualmente uma das espécies nativas mais utilizadas para arborização urbana no Sudeste. Nomes populares: sibipiruna, pau-brasil, sebipira, sepipiruna, coração-de-negro (MS).

Possui madeira moderadamente pesada, dura, empregada na construção civil e para estruturas de móveis.

18 Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides Benth.) Planta característica de mata pluvial atlântica e indiferente às condições físicas do solo (cresce bem em todos).

19 Aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi.) Altura (adulta): 5 a 10 m. Floração: principalmente durante setembro e janeiro. Frutificação: predominantemente no período de janeiro-julho. Possui tronco revestido por casca grossa, de madeira moderadamente pesada, mole, bastante resistente e durável. Bastante ornamental. Pelo porte pequeno, é indicada para arborização urbana, entretanto suas folhas podem causar alergias às pessoas. Flores produtoras de mel, muito procuradas por aves em geral. Nomes populares: aroeira, fruto-deraposa, fruto-de-sabi, coração-de-bugre, aguaraiba, bálsamo, cambuí.

Possui tronco revestido por casca grossa, de madeira moderadamente pesada, mole, bastante resistente e durável. Bastante ornamental.

20 Aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi.) Planta comum em beira de rios, córregos e várzeas (solos úmidos), de vários tipos de biomas. Amplamente disseminada por aves.

21 Quaresmeira (Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) Altura (adulta): 8 a 12 m. Floração: duas vezes ao ano (junho-agosto e dezembro-março) Frutificação: junhoagosto e abrilmaio. Madeira moderadamente pesada, dura, pouco durável, emprega na fabricação de objetos leves. Bastante ornamental. Ótima para arborização urbana, o que já ocorre no Sudeste. Nomes populares: quaresmeira, flor-dequaresma, quaresmeira-roxa, quaresma.

22 Quaresmeira (Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.) Planta característica de mata pluvial atlântica, predominantemente em formações abertas. Produz grande quantidade de sementes viáveis anualmente.

23 Ipê-rosa (Tabebuia pentaphylla ou T. rosea) Altura (adulta): 10 a 20 m. Floração: de maio a agosto. Frutificação: começo da frutificação em meados de agosto. A sua madeira é preciosa, usada como medicamento na medicina alternativa como expectorante. O ipê contem potássio, cálcio, ferro, bário, estrôncio, iodo, e, também um potente antibiótico. Bastante ornamental. Ótima para arborização urbana e ornamentação. Nomes populares: ipê-comum, ipê-reto, ipêrosa, ipê-roxo da mata, pau d'arco-roxo.

24 Ipê-rosa (Tabebuia pentaphylla ou T. rosea) Planta originária da Bacia do Paraná, conhecida também por piúva, prefere climas mais quentes. Ideal para áreas isoladas, ou paisagismo de grandes avenidas, prefere solos férteis e bem drenados. recomendada para recuperação de ecossistemas degradados, promissora para revegetação de áreas contaminadas com metais pesados.

25 Resedá (Lagerstroemia indica) Altura (adulta): 6 m Floração: a partir de novembro até o fim do verão. Frutificação ocorre durante o inverno. Árvore de raízes não agressivas, tronco liso, de tons claros, marmorizado. Apresenta flores elípticas e um belo florescimento, com inflorescências com flores crespas. Nomes populares: Resedá, árvore-dejúpiter, flor-de-merenda, suspiros, extremosa.

26 Resedá (Lagerstroemia indica) Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, e enriquecido com matéria orgânica. É resistente à poluição urbana e muito usada em calçadas. Multiplica-se por estacas e sementes.

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