Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo"

Transcrição

1 Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo

2 Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família: Bignoniaceae Hábito/Porte: Árvore com 4-10 m. Usos gerais: Ornamental

3 Características: Altura de 8-12 m, com tronco de cm de diâmetro, revestido por casca áspera de cor acinzentada. Folhas compostas 5-7 folioladas; folíolos elípticos, com margem serreada, mambranáceos, glabros, de 5-14 cm de comprimento por 3-6 cm de largura. Flores roxas em panículas terminais. Frutos cápsula septicida longa e cilíndrica, de superfície externa negra e glabra, com sementes membranáceas aladas. Ocorrência: Rio Grande do Sul, principalmente na floresta pluvial atlântica. Utilização: A árvore é extremamente ornamental, principalmente quando em flor. É a espécie de ipê-amarelo mais cultivada em praças e ruas de nossas cidades. É particularmente útil para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas em virtude de seu pequeno porte. De rápido crescimento, não pode faltar em reflorestamentos mistos de áreas degradadas. Fenologia: Floresce durante os meses de agosto-setembro geralmente com a planta totalmente despida de sua folhagem. Os frutos amadurecem do final de setembro até meados de outubro.

4 V 640 F 5.6 ISO200

5 V 50 F 5.6 ISO200

6 V 500 F 3.5 ISO200

7 V 50 F 5.6 ISO200

8 V 125 F 5.6 ISO200

9 Ipê-Roxo FICHA TÉCNICA Nome científico: Handroanthus heptaphyllus Nomes populares: ipê-roxo, pau-d a o-roxo, ipê-uma, ipêroxo-do-grande Família: Bignoniaceae Hábito/Porte: Árvore com 8-12 m. Usos gerais: Ornamental, medicinal

10 Características: Altura de 8-12 m, com tronco de cm de diâmetro, revestido por casca áspera de cor acinzentada. Folhas compostas 5-7-folioladas; folíolos elípticos, com margem serreada, mambranáceos, glabros, de 5-14 cm de comprimento por 3-6 cm de largura. Flores roxas em panículas terminais. Frutos cápsula septicida longa e cilíndrica, de superfície externa negra e glabra, com sementes membranáceas aladas. Ocorrência: Sul da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, principalmente na floresta pluvial atlântica. Utilização: A árvore em plena floração é um espetáculo de grande beleza, que a faz uma das espécies mais populares em uso no paisagismo brasileiro em geral. É particularmente útil para arborização de ruas e avenidas desprovidas de fiação aérea. É ótima para reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Fenologia: Floresce durante os meses de julho-setembro com a planta totalmente despida de sua folhagem. A frutificação verificase de setembro até o inicio de outubro.

11 IPÊ -ROXO V 50 F 5.6 ISO200

12 V 125 F 5.6 ISO200

13 V 250 F 5.6 ISO200

14 V 400 F 5.6 ISO200

15 V 125 F 5.6 ISO200

16 Show de cores O ipê (gênero Tabebuia) é árvore nativa da América do Sul. Em tupi-gua a i, ip sig ifi a á vo e de as a g ossa e ta e uia pau ou adei a ue flutua. No B asil o o e 28 esp ies, segundo.cada espécie tem vários nomes populares e alguns são usados, em diferentes regiões, para identificar ipês de espécies diversas. Plantados em muitas cidades e fazendas como árvores ornamentais, atingem de 5 a 35 metros de altura e sua madeira é muito resistente. As espécies mais comuns são: IPÊ-ROXO (Tabebuia avellanedae): também conhecido por pau-d a o e outros nove nomes populares regionais. É muito usado no paisagismo urbano pela beleza de suas flores roxas, agrupadas em cachos. É confundido com outras duas espécies, também de flor roxa, T. impetiginosa (ipêroxo-de-bola) e T. heptaphylla (ipê-roxo-de-sete-folhas). IPÊ-AMARELO (T. chrysotricha): ocorre do Espírito Santo até Santa Catarina, na floresta pluvial atlântica. As flores são agrupadas em hastes florais. IPÊ-DO-CERRADO (T. ochracea): é outra espécie de ipê-amarelo, também conhecida por ipê-do-campo Ipê-amarelo-do-cerrado (T. caraiba): ocorre da Amazônia até o Pantanal. As flores saem diretamente do tronco e dos galhos. Ipê-amarelo-liso (T. vellosoi): encontrado em Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Rio de Janeiro e, principalmente, na floresta pluvial. Em 1961, o presidente Jânio Quadros o declarou flor nacional. Ipê-rosa (T. pentaphylla): em algumas regiões do Brasil é o primeiro dos ipês a florir, em junho. Em outras, o último, em setembro. Confunde-se com outras espécies de flor roxa. Ipê-branco (T. roseo-alba): também conhecido como ipê-amarelo-de-folhabranca, é uma das espécies mais vistosas. A floração não dura mais que dois dias, em agosto, mas repete em setembro. Entre os ipês brancos, existe uma variedade violácea. Ipê-pardo (T. serratifolia): é um dos ipês mais vistosos e de maior porte. Suas flores são amarelos, em cacho. Ipê-verde (Cybistax antisyplilitica): Não pertence ao gênero Tabebuia. É uma das espécies menos conhecidas. A flor verde-limão não se destaca. Floresce no verão, de dezembro a março.

17 Bibliografia 570,Show+para+o+olhar.aspx Horto Estadual do Litoral Norte

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro.

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews) Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Característica de floresta

Leia mais

INGÁ-QUATRO-QUINAS. do Sul, principalmente na Floresta Pluvial Atlântica. Informações ecológicas: planta semidecídua, heliófita,

INGÁ-QUATRO-QUINAS. do Sul, principalmente na Floresta Pluvial Atlântica. Informações ecológicas: planta semidecídua, heliófita, INGÁ-QUATRO-QUINAS Nome científico: Inga vera Willd. Nome popular: ingá-quatro-quinas Família: Leguminosae-Mimosoideae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (5-10 m) Zona de ocorrência natural:

Leia mais

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: SHOW DOS IPÊS Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XIX MMXIII Fase 1- parte 2 Grupo F Os ipês dão cor e vida ao final

Leia mais

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI

REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI Situação do estado fitossanitário de três indivíduos arbóreos da espécie Pata de vaca

Leia mais

Paula Daniel Fogaça (Identificação das árvores e fotos) Camila Pianca (Coordenação do projeto) Complemento das informações do georreferenciamento de

Paula Daniel Fogaça (Identificação das árvores e fotos) Camila Pianca (Coordenação do projeto) Complemento das informações do georreferenciamento de Paula Daniel Fogaça (Identificação das árvores e fotos) Camila Pianca (Coordenação do projeto) Complemento das informações do georreferenciamento de árvores presentes nas trilhas no Parque do Zizo. Janeiro

Leia mais

IPÊ AMARELO - A COR DOURADA DO BRASIL

IPÊ AMARELO - A COR DOURADA DO BRASIL Instituto de Educação Infantil e Juvenil Inverno, 2014. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição 22 MMXIV Grupo d IPÊ AMARELO - A COR DOURADA DO BRASIL Ipês-amarelos em frente à Rádio

Leia mais

Plantas do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção cultivadas no Jardim Botânico de São Paulo

Plantas do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção cultivadas no Jardim Botânico de São Paulo Plantas do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção cultivadas no Jardim Botânico de São Paulo Trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em Educação para Conservação Fonte: INSTITUTO DE BOTÂNICA/SECRETARIA

Leia mais

árvore nativa biodiversidade também se planta

árvore nativa biodiversidade também se planta árvore nativa biodiversidade também se planta Biodiversidade São as diversas formas de manifestação da vida no planeta Terra microbactérias, plantas, animais, homens e todas as relações de interdependência

Leia mais

Arroio do Tigre/RS, iniciando na Rua Getulio Vargas, sentido oeste/leste, como término na RSC 481.

Arroio do Tigre/RS, iniciando na Rua Getulio Vargas, sentido oeste/leste, como término na RSC 481. PROJETO DE LEI LEGISLATIVO N 006/2015 de 10 de setembro de 2015. DÁ DENOMINAÇÃO AS SEGUINTES RUAS LOCALIZADAS NO BAIRRO MOHR, LOTEAMENTO TELÖKEN, CIDADE DE ARROIO DO TIGRE/RS. Art. 1º Fica denominada de

Leia mais

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO Operadora Ambiental Expedições 1. Objetivo Este relatório tem o objetivo de fornecer informações e imagens, referentes ao

Leia mais

Tabebuia heptaphylla (Ipê-Roxo)

Tabebuia heptaphylla (Ipê-Roxo) CAIÇARA COMERCIO DE SEMENTES LTDA CNPJ 08.458.737/0001-64 INC 776.053.184.113 REGISTRO NO CREA-SP: 1018247 CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO SP-00919/2006 RUA DAS NAÇÕES N 72 BAIRRO CENTRO BREJO ALEGRE-SP

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 )

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 ) CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ ( 1 ) JOCELY ANDREUCCETTI MAEDA, Seção de Sementes, e LUIZ ANTONIO FERRAZ MATTHES, Seção de Floricultura e Plantas Ornamentais, Instituto Agronômico. RESUMO Sementes de algumas

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

POTENCIAL PAISAGÍSTICO DE ALGUMAS PLANTAS NATIVAS DO CERRADO NO ENTORNO DA CIDADE DE PALMAS - TO

POTENCIAL PAISAGÍSTICO DE ALGUMAS PLANTAS NATIVAS DO CERRADO NO ENTORNO DA CIDADE DE PALMAS - TO POTENCIAL PAISAGÍSTICO DE ALGUMAS PLANTAS NATIVAS DO CERRADO NO ENTORNO DA CIDADE DE PALMAS - TO POTENTIAL OF SOME GARDEN PLANTS NATIVE CERRADO IN THE VICINITY OF THE PALMAS CITY TO AUTORES: Adryelle Castro

Leia mais

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS Ana Paula Leite de Lima 1 ; Sebastião Ferreira de Lima 2 ; Rita de Cássia Mariano de Paula

Leia mais

REGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO

REGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO REGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO FIGURA 1. Indivíduo arbóreo da espécie Munguba com o estado fitossanitário comprometido. FIGURA 2. Vista da parte aérea demonstrando a ausência de folhas.

Leia mais

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Registro Fotográfico Figura 01: Vista geral do Pinus, onde se vê o tamanho da abertura no tronco e uma proteção que os funcionários

Leia mais

Comunicado. Psilídeos no Brasil: 5-Trioza tabebuiae em Ipês. Dalva Luiz de Queiroz 1 Daniel Burckhardt 2 Daniel Piacentini de Andrade 3

Comunicado. Psilídeos no Brasil: 5-Trioza tabebuiae em Ipês. Dalva Luiz de Queiroz 1 Daniel Burckhardt 2 Daniel Piacentini de Andrade 3 Comunicado Técnico Dezembro, 242 ISSN 1517-500 Colombo, PR 2009 Ipês floridos em ruas de Curitiba, PR. Psilídeos no Brasil: 5-Trioza tabebuiae em Ipês Dalva Luiz de Queiroz 1 Daniel Burckhardt 2 Daniel

Leia mais

O ipê amarelo de fins do estio

O ipê amarelo de fins do estio O ipê amarelo de fins do estio WJ Manso de Almeida Há uma variedade de ipê amarelo que surge ricamente florido e em notável profusão, nas encostas baixas e mais próximas das margens de vários rios da região

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul. Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia

Leia mais

RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP

RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP Junho de 2013 1. Introdução Alere Consultoria Treinamentos e Soluções Ambientais LTDA EPP. CNPJ: 12.620.510/0001-40 Alameda Augusto Severo,

Leia mais

PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE. Registro fotográfico Sibipiruna Av. Padre Norberto, em frente ao número 84

PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE. Registro fotográfico Sibipiruna Av. Padre Norberto, em frente ao número 84 Registro fotográfico Sibipiruna Av. Padre Norberto, em frente ao número 84 Figura 01 Vista lateral do tronco,mostrando a presença de cupins, gameleira parasita crescendo no centro e ramos epicórmicos oriundos

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

Aula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério 1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.

Leia mais

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies

Leia mais

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência

Leia mais

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém

Leia mais

Os jacarandás de setembro

Os jacarandás de setembro Os jacarandás de setembro WJ Manso de Almeida Nos cerrados de Minas e de Goiás, a estação do estio termina com as belas floradas dos jacarandás e das sucupiras. Nos jacarandás, mostram-se em lilás e roxo-azulado.

Leia mais

Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal

Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges O LASF Criado em 1967 - Professor José Flávio

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Registro fotográfico da Ficus elastica com diagnóstico de declínio ocasionado por Ganoderma applanatum Figura 01 Ficus elastica, vista parcial do tronco e raízes tabulares. Foto: Sandra Graciele Pereira

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais

Leia mais

DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO

DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RAUBER, Marcelo A. 2 ; MAMBRIN, Ritieli 3 ; ROSA, Daniele P. 3 ; ERPEN, Lígia 3 ; HEBERLE, Michele 4 ; KIELSE, P. 5 ; LENCINA, Kelen

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 1ª Ano Tema da aula: Dinâmica Climática e Formações Vegetais no Brasil Objetivo da aula: conhecer a diversidade

Leia mais

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto

Leia mais

Bioma : CERRADO. Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira

Bioma : CERRADO. Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira Bioma : CERRADO Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira Dados Geográficos - Segunda maior formação vegetal da América do Sul - Abrange os estados do Centro-Oeste(Goiás, Mato Grosso,

Leia mais

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

3. do Sul-Sudeste. Sudeste.

3. do Sul-Sudeste. Sudeste. A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,

Leia mais

DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia

DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

ALGUMAS DAS FORMAÇÕES MONOTÍPICAS DO PANTANAL José Vamberto Alves 1

ALGUMAS DAS FORMAÇÕES MONOTÍPICAS DO PANTANAL José Vamberto Alves 1 ALGUMAS DAS FORMAÇÕES MONOTÍPICAS DO PANTANAL José Vamberto Alves 1 RESUMO As atividades antrópicas têm mudado as feições do pantanal, onde os desmatamentos e a expansão da fronteira agrícola, por exemplo,

Leia mais

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus

Leia mais

VALORIZE NOSSAS RIQUEZAS NATURAIS.

VALORIZE NOSSAS RIQUEZAS NATURAIS. VALORIZE NOSSAS RIQUEZAS NATURAIS. :: NOBREZA NATIVA As árvores são os maiores seres vivos do Reino Vegetal, os que têm vida mais longa e apresentam diferentes tamanhos e formas. O Rio Grande do Sul possui

Leia mais

RESULTADOS PRELIMINARES EM ENSAIOS GENÉTICOS DE SOBREIRO.

RESULTADOS PRELIMINARES EM ENSAIOS GENÉTICOS DE SOBREIRO. RESULTADOS PRELIMINARES EM ENSAIOS GENÉTICOS DE SOBREIRO. ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE CORTES DE FORMAÇÃO. Projecto Fundo Florestal Permanente Projecto nº 2005.09.002239.2 Importância genética na

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

Cerrado em foco. Ecossistema. Pequi

Cerrado em foco. Ecossistema. Pequi Cerrado em foco Ecossistema Pequi O Ecossistema é o conjunto formado por dois grandes grupos, os seres que tem vida e os que não tem. Tudo o que tem vida, é chamado de ser biótico. São as plantas, os animais,

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

Olha ali a Siriema! Vamos pedir ajuda a ela! Avisamos, sim! Então venham comigo, e tomem nota!

Olha ali a Siriema! Vamos pedir ajuda a ela! Avisamos, sim! Então venham comigo, e tomem nota! Olha ali a Siriema! Vamos pedir ajuda a ela! Avisamos, sim! Então venham comigo, e tomem nota! Oi crianças, o que fazem aqui, longe do caminho de casa? Oi Siriema! Existem muitas espécies de plantas no

Leia mais

ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS*

ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS* ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS* VICENTE LUIZ ABARCA VILLEGAS RUBENS JOSÉ PIETSCH CUNHA WALTER POLITANO MARCO ANTONIO GARRIDO NILSA A. STIPP RESUMO No presente trabalho, foram analisados

Leia mais

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO Trabalho Apresentado para a conclusão do ciclo autoral. Igor José Santos Matias Adriano Santos Daniel Santos William 9 ANO C Este trabalho é dedicado

Leia mais

Cedrus atlantica (Endl.) Carrière. 9 Exemplares no Parque

Cedrus atlantica (Endl.) Carrière. 9 Exemplares no Parque Cedrus atlantica (Endl.) Carrière 9 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum cedro-do-atlas, cedro Origem É originário de África, das montanhas dos Atlas e do Rif em Marrocos e das montanhas da

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

Ecossistema. Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento

Ecossistema. Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento Ecossistema Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento Bioma e ecossistema Um ecossistema só é considerado bioma se suas dimensões

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS Maria E. M. Queiroga1 ; Lucas A. Levek2; Nathalie A. F. Luvison3; Marcelo Diel4; Alan Schreiner Padilha5 INTRODUÇÃO A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações

Leia mais

Prof. MSc. Leandro Felício

Prof. MSc. Leandro Felício Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto

Leia mais

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro

Leia mais

3.4.4 GLADÍOLO (Gladiolus L.) 3.4.4.1 Classificação Botânica

3.4.4 GLADÍOLO (Gladiolus L.) 3.4.4.1 Classificação Botânica 3.4.4 GLADÍOLO (Gladiolus L.) 3.4.4.1 Classificação Botânica O Gladíolo pertence à família das Iridáceas, dentro da classe das monocotiledôneas. O nome Gladiolus L., pertencente ao gênero foi classificado

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

Tamiris Cristine Teodoro de Souza. Rua General Jardim, 36-5º andar- Vila Buarque CEP: 01223-906 - São Paulo- SP. Email: sinasc@prefeitura.sp.gov.

Tamiris Cristine Teodoro de Souza. Rua General Jardim, 36-5º andar- Vila Buarque CEP: 01223-906 - São Paulo- SP. Email: sinasc@prefeitura.sp.gov. 2ªE di ç a or e v i s t aea mpl i a da F e v e r e i r o/2013 2013, Prefeitura do Município de São Paulo É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

Diagnós(co Ambiental e Plano de. Restauração Florestal da ZPEC - Suape

Diagnós(co Ambiental e Plano de. Restauração Florestal da ZPEC - Suape Diagnós(co Ambiental e Plano de Coordenação geral: Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Felipe Melo Eng. Agr. Dr. André Gustavo Nave Biólogo Michel Metran da Silva Restauração Florestal da ZPEC

Leia mais

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Brasil Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Os Brasileiros... É como associarmos a formação do povo brasileiro com base nos

Leia mais

CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO

CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO OBJETIVOS - Valorizar o trabalho dos moradores de Colinas no cuidado do seu Jardim; - Desenvolver o turismo no nosso município; - Despertar a consciência ecológica

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

Biomas Brasileiros I. Floresta Amazônica Caatinga Cerrado. Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos

Biomas Brasileiros I. Floresta Amazônica Caatinga Cerrado. Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos Biomas Brasileiros I Floresta Amazônica Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos Floresta Amazônica Localizada na região norte e parte das regiões centro-oeste e nordeste;

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP MUNHOZ JUNIOR, Cássio Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG DOMINGUES, Eduardo Almeida Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG

Leia mais

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG Lilian Vilela Andrade Pinto (1) Professora DSc. em Manejo Ambiental do IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes. Leciona as disciplinas de

Leia mais

Colheita, secagem e montagem de material de herbário

Colheita, secagem e montagem de material de herbário Colheita, secagem e montagem de material de herbário 1. Colheita de material Para iniciar a colheita do material de herbário, é necessário levar para o campo: livro de campo (para fazer as anotações necessárias

Leia mais

Devastação e perigo nos ecossistemas terrestres

Devastação e perigo nos ecossistemas terrestres COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION Lições de Língua Portuguesa, História e 4º A Troca do Livro 4º Vivência Religiosa - 4º ano quarta-feira segunda 4º B 4º C feira segunda-feira quinta-feira Leia o texto abaixo

Leia mais

Fitogeografia do Brasil.

Fitogeografia do Brasil. Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.

Leia mais

Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA

Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA Atividade de Ciências 5º ano Nome: ATIVIDADES DE ESTUDO Complete com as principais características de cada bioma: MATA ATLÂNTICA FLORESTA AMAZÔNICA FLORESTA ARAUCÁRIA MANGUEZAL PANTANAL CAATINGA CERRADO

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] Bacias hidrográficas do Brasil Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] A água doce corresponde a apenas 2,5% do volume da hidrosfera. O Brasil é bastante privilegiado

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,

Leia mais

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil MARTINS, LEILA; LAGO, ANTONIO AUGUSTO DO; SILVA DE ANDRADE, ANTÔNIO CARLOS ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE IPÊ-BRANCO:

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou

Leia mais

GUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira

GUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira GUAJUVIRA Nome Científico: Cordia americana (L.) Gottshling & J.E.Mill Distribuição geográfica: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ecologia: Espécie

Leia mais

Importância dos critérios de amostragem de folhas

Importância dos critérios de amostragem de folhas Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente 7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

FITOINDICAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS

FITOINDICAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS FITOINDICAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS Rosemeri Melo e Souza Universidade Federal De Sergipe rome@ufs.br 1 - INTRODUÇÃO A paisagem resulta de profundas modificações em virtude das derivações antropogênicas

Leia mais